VOCÊ Y EU - ANTES DE TUDO! escrita por Débora Silva, SENHORA RIVERO


Capítulo 46
Capítulo 46 - " Nossos amores!"


Notas iniciais do capítulo

Capitulo dedicado a todas vocês.



Este capítulo também está disponível no +Fiction: plusfiction.com/book/725055/chapter/46

HERIBERTO — Te amo mais muito mais! - Ele a beijou de novo vários selinhos.

Ela o agarrou forte sentindo ele a girar no ar e seu vestido balançar lindamente. Os dois se abraçaram e sorriram e foram felizes como nunca naqueles segundos...

E depois de muito sorrir os convidados começaram a felicitar eles, foram abraçando por todos que passavam por eles e depois de alguns muitos minutos eles foram para a festa que estava toda montada ao jeito e estilo de Elizabeth e Tereza.

Victória deixou aquela parte da festa para as duas e quando os noivos chegaram sorriram pela decoração, Tereza estava tão feliz que só sabia chorar e ao seu lado estava Fernando que era o namorado dela. Ela sorria e pensava que nada no mundo poderia ser mais importante que a felicidade daquela filha que ela amava.

Victória estava radiante e o rosto quase que lhe doía por não parar de sorrir. Tereza se aproximou dela e beijou muito em muitos lugares, fazendo com que Victoria sorrisse daquela beijação toda, enquanto a beijava chamava de estrelinha.

Victória sempre seria estrelinha dela, olhou a filha com aquela admiração que sempre teve...

TEREZA— Vick, você está se casando, meu amor, mas sempre será a minha menina a minha garotinha princesa, estrelinha da mamãe! Eu estou tão feliz minha filha tão feliz que você tenha se casado com um homem que você ama e ver esse teu sorriso é maravilhoso é tudo que eu sempre desejei. - Abraçou e aperto a filha contra ela.

VICTORIA— Obrigada, mãe! O convite de lua de mel ainda esta de pé! – Zombou abraçando muito a mãe.

Tereza riu, a filha tinha o mais lindo sorriso que ela já tinha visto no rosto dela e não iria se preocupar com nada que não fosse prolongar aquele sorriso perfeito. Abraçou Heriberto sorrindo para ele como sempre.

TEREZA — Cuide bem de minha filha ou te busco onde você estiver! Meu genro querido!

HERIBERTO— Obrigada minha sogra, vou fazê-la feliz pode ter certeza!

VICTORIA - Nos vamos transar muito, mãe! - Falou e pegou uma taça de champanhe e bebeu toda de uma vez.

HERIBERTO— Se você beber assim não vamos transar nada! - Ele implicou porque sabia bem que ela não sabia e nem conseguia beber.

Ela o olhou.

VICTORIA— Cale a boca. - Levantou o vestido e saiu de perto dele pegou Luciano e foi até a pista de dança. - Dizem que a primeira dança é sempre do pai. - Ela o olhou com carinho.

LUCIANO— Sim, minha filha e eu quero ter essa honra! - Ele a conduziu fez um sinal aos músicos e os dois começaram a dançar sorrindo. - Só você hoje tem autorização para me roubar de minha Rosinha.

VICTORIA — Eu vou te roubar a festa toda porque meu marido já começou a implicar!

LUCIANO - O seu marido disse o que minha garotinha? Mal estão casados e já estão brigando? - Ele sorriu a conduzindo na dança.

VICTORIA— Não me deixa tomar umas, fica me regulando, eu vou quebrar ele no meio a hora que o pegar! - Falou maldosa sem se dar conta.

Luciano soltou uma gargalhada eles dois ainda fariam muitas coisas juntos pela primeira vez e isso seria uma nova experiência para eles que estavam achando que já tinham vivido de tudo, mas não era isso o casamento não era apenas o namoro na cama não era apenas a intimidade dos corpos agora teriam que dividir a rotina, dividir o querer e os gostos.

VICTORIA — Eu quero ter um casamento como o teu! Feliz, quero que Heriberto me apoie assim como você apóia a Beth. A minha sogra, quero sorrir como ela. - Falou lindamente.

LUCIANO — Meu amor, não somos perfeitos, eu e sua sogra temos os nossos problemas e acredite não são poucos, mas nos amamos queremos estar juntos, queremos estar perto e bem se você quer ser feliz faça ele feliz construa uma família e busque sua felicidade, mas não é fácil já sofremos muito para chegar até aqui! - Luciano riu vendo Heriberto vir buscar sua noiva.

Ele sorriu.

HERIBERTO— É minha vez, papai...

VICTORIA — Não, não é! - Implicou com ele. - A nossa música nem acabou!

HERIBERTO— Tudo bem pai, a fera não quer dançar comigo então vou olhar o salão e encontrar uma dama que esteja disposta a dançar com esse cavalheiro! - Ele sorriu largamente admirando o salão.

VICTORIA - Pode ir, eu tenho o galã mais lindo aqui comigo e aproveito e cuido para a minha sogra! - Piscou pra ele.

Heriberto sorriu e olhou o salão e foi quando ele foi convidado para dançar pela sogra que sorria para ele, os dois riam e falavam de Victória e Tereza. Victória sorriu e seguiu com seu sogro rindo e conversando com ele.

Tereza dava detalhes a ele de como ela era manhosa na infância, de como tinha dado trabalho, como era risonha e brincalhona, foi quando Fernando veio até Tereza e pediu para que dançasse com ele deixando Heriberto solto no salão. Luciano sorriu e falou com ela.

LUCIANO— Eu acho que seu cavalheiro está a sua espera! - Victória beijou Luciano no rosto e foi até o seu amor.

Heriberto a olhou.

VICTORIA - Quer dançar, príncipe?

HERIBERTO — Não, posso sou casado!

VICTORIA— Ela não precisa saber! – Riu.

HERIBERTO - Não minto para ela ou ela me mata! - Ele a puxou com carinho beijando. - Eu te amo. - Disse quando o beijo risonho acabou.

VICTORIA - Hummm, me ama muito ou pouco?

HERIBERTO— Muito muito, muito e muito de novo! - Ele riu e a apertou contra ele. - Daqui a pouco vamos fugir? - Ele sorriu para ela e beijou seu pescoço.

VICTORIA— Nosso voo é só de noite. Já quer me usar? - Falou dando selinhos nele.

HERIBERTO — Eu quero tanto fazer amor com você, Vick, fazer amor com loucura com força, depois de vagar e depois intensamente e depois como animais, eu quero você de todos os modos de todas formas. - Ela o calou com as pontas dos dedos. - Eu amo seu cheiro de mulher sempre me provocou.

VICTORIA— Para que vão nos ouvir! - Falou envergonhada.

HERIBERTO— Ninguém vai nos ouvir ninguém, eu quero te dizer coisas sujas coisas bem sujas amor! - Ele sussurrou no ouvido dela.

VICTORIA — Não, hoje eu só quero você calmo e bem gostoso! - Abraçou o corpo dele mais se movendo no ritmo da música.

HERIBERTO— Amor hoje eu serei seu príncipe, eu tenho a vida toda para dizer coisas sujas a vida toda! - Ela sorriu.

VICTORIA — Vai ter que beijar meus pés, acho que vamos representar a cena da bela adormecida! - Falou zombando. - Porque se eu quiser da branca de neve eu mordo a maçã e morro de tesão. - Ele riu e a olhou.

HERIBERTO— Eu quero que seja minha Rapunzel presa na torre apenas comigo. - Ela riu alto dessa vez. - Ou a minha bela porque eu posso ser a sua fera sempre que você quiser!

VICTORIA — Me molha desse jeito, amor! - Falou com a voz manhosa e carregada de provocação.

HERIBERTO - E você me deixa duro ainda mais porque o príncipe aqui está curioso sobre a lingerie que a princesa está usando, aguardando ansioso por isso!

VICTORIA - Eu posso te dizer a cor ou você aguenta até mais tarde? - Sorriu "coqueta" dando um selinho nele.

HERIBERTO — Eu quero saber agora! - Ela o abraçou mais e acariciou seus ombros. - Minha esposa, você é minha esposa! - Ela sussurrou só pra ele.

VICTORIA— Não tem...

HERIBERTO— Amor, não faz isso! - Ele sorriu e sentiu uma corrente elétrica no corpo todo.

Ela riu.

VICTORIA— Você quis saber!

HERIBERTO— Eu quero mais do que saber! - Ele a levava na dança.

VICTORIA— Quer é? - Ele beijou o pescoço dela e cheirou seus cabelos com suavidade. - Quanto tempo temos que ficar aqui? - Perguntou sentindo o corpo arrepiar.

HERIBERTO — Quanto tempo for educado até pelo menos partir do bolo. - Ele sorriu e a olhou nos olhos. - Depois podemos ir.

VICTORIA— Podemos partir agora? O bolo? – Brincou.

HERIBERTO - Podemos partir a hora que você quiser. - Chegou bem perto do ouvido dela. - Nesse casamento Quem manda é você!

VICTORIA — E então vamos logo que eu quero te chupar todinho!

HERIBERTO — Pára, amor... - Você me quer duro?

VICTORIA— Se não ficar assim com palavras, eu faço ficar com a boca com meu quadril. - Virou ficando de costas pra ele e o fazendo abraçar ela, estava ousada e sabia que isso encantava ele.

HERIBERTO— Ahhh, Vick, eu não vou ser romântico se você estiver assim! - Ele riu. - Vou ser um animal doido. - Agarrou ela e a mordeu na orelha.

Ela riu e de longe Beth os viu e foi até Tereza e falou...

BETH - Alá, Tetê abusando do meu menino não tem vergonha essa feiticeira!

TEREZA— Hoje vão quebrar o quarto, Beth! - Ela riu bebendo.

BETH — Cadê o teu quebrador de cama? Porque o meu está ali e eu não vou aguentar muito e vou rezar. - Falou rindo e bebendo de seu copo.

Tereza riu.

TEREZA— O meu hoje acordou com fogo e eu disse não! Estava ocupada com as coisas de Vick, ele veio armado roçando aquele pintão em mim. – Sorriu. - Se fosse, João tinha enfiado logo sem me perguntar, mas Fernando foi ser educado, carinhoso. - Ela riu mais. - Coloquei pra correr! - Beth gargalhou.

BETH— Mulher e aposto que agora esta cheia de vontade!

TEREZA— Tô de pernas fechadas, mas ele sabe, olha lá como me olha! Tentação... Já me beijou e me roçou duas vezes.

BETH— Me diz aí, ele tem tara em pelo? Porque se eu arranco, grandão não quer nem papo comigo! Ele gosta de selvagem!

TEREZA — Fernando? Beth... - Ela riu olhando a amiga. - Ele quer a bichinha... Com pelo, sem pelo do jeito que tiver, ele quer. Eu que me preocupo com isso, mas hoje eu vou perguntar, aliás vou daqui a pouco ali sentar no colo dele e perguntar.

BETH— Tereza você é das minhas, eu vou até ali com meu grandão porque já vi uma sirigaita de olho.

TEREZA— Aonde vamos afogar? Jogando dentro da piscina é afogamos agora!

Beth mandou beijo e piscou indo até o marido, chegou perto dele e o beijou molhado. Luciano a puxou para ele.

LUCIANO — O que tem ai pra mim? Tem calcinha apertada ou não tem calcinha? - Cheirou ela e muito.

BETH — Tem que descobrir, hoje eu não vou facilitar pra você! - Ele roçou a mão de imediato.

LUCIANO— É pequena e preta, Rosinha! Eu vi antes de sairmos. - Ele sorriu maldoso apertando ela. - Quando você estava se arrumando eu vi da porta. - Ela riu. - Bem pequenininha, é preta, você colocou e sorriu como se pensasse em mim, sabia que eu ia perguntar.

BETH - Tarado, meu Deus!

LUCIANO — Por você sempre, delícia! Vou rasgar essa calcinha no dente e lamber inteira a minha grutinha. – Sussurrou.

BETH— Eu quero ser lambida agora! - Ele riu.

Ela olhou bem dentro dos olhos dele.

LUCIANO— É só vir comigo. - Segurou a mão dela e arrastou sorrindo e com pressa.

Beth sorriu e olhou Tereza que fez um gesto obsceno para ela a fazendo rir mais. Luciano sorriu como se não fizesse nada demais e levou Beth, procurou uma das salas e quando encontrou entrou com Beth aos beijos e trancou.

Empurrou sua Rosinha na parede e pressionou seu corpo contra o dela. Ela riu e o segurou contra ela.

BETH— Amor, sem me bagunçar ou vão saber o que fizemos! – Ele buscou a boca e beijou gostosamente.

LUCIANO— Eu não vou bagunçar! - Ele desceu beijando a apertando o corpo dela se ajoelhou e ergueu o vestido.

Olhou pequena calcinha e sorriu depois olhou para cima e para ela, tocou com amor aquelas pernas lindas e brancas. Ela jogou a cabeça pra trás e fechou os olhos.

BETH — Não fique me olhando, grandão faça o serviço! - Ele chegou perto e cheirou.

Encostando a cabeça e se sentindo doido, afastou a pequena calcinha e chupou forte nem lambeu, chupou logo porque tinha fome, enfiou a língua nela como se fosse seu membro e mordiscava as vezes segurava com as duas mãos o quadril dela.

LUCIANO — Delícia, meu Deus, a melhor coisa que eu como na vida é essa grutinha.

BETH — É sua, grandão, agora continua, come logo, se lambuza e me faz feliz. – Gemeu louca.

LUCIANO— Ai Deus. - Ele comeu.

Ele comeu alucinado de desejo por ela, sugou forte a fazendo gemer mais e mais e intensificou ate que ela gozasse.

BETH— Amor... Jesus... - Chupou rindo e as pernas dela tremeram.

Ele se afastou quando ela gozou e depois apertou com o dedo o clitóris rosa.

BETH— Aí que eu vou morrer... - Ofegou quase sem conseguir respirar.

Luciano esfregou o dedo ate vê-la gozar de novo. Ele riu e beijou embaixo como se fosse a boca, Beth sentiu as pernas falharem com o novo gozo.

LUCIANO— Esse seu grelinho... Ahhh, Rosinha me deixa louco! - Ela abriu mais as pernas para ele.

Ele sorriu e se levantou.

BETH— Amor eu não aguento segura sua rosinha! Segura! – Ele a segurou rindo.

LUCIANO — Cheirosa, está sem ar? Mais tarde vai ter um infarto no chão... Vou te comer em todos os cantos do quarto. - Ela sorriu sem forças.

BETH - Eu morro mais feliz. - Ele ajeitou a roupa dela e sorriu.

LUCIANO— Vamos voltar agora, depois você me mostra sua gratidão. - Deu um tapa leve entre as pernas dela e soltou o vestido.

Ela o olhou as bochechas queimavam de prazer.

BETH— Não quer agora?

LUCIANO — Não dá tempo, amor, temos que ir já notaram nossa ausência. - ele riu e se ajeitou estava muito duro e tinha que esconder abaixo do terno.

Ela o puxou e o beijou gostosamente o abraçando.

BETH — Obrigada por ser assim tão gostoso!

LUCIANO— Gostosa você, você, Rosinha. - Ele se ajeitou e deu a mão a ela.

Quando Luciano e Beth passaram em frente à mesa de Teresa e Fernando ela riu sabia que eles estavam vindo de algum local. Tereza estava sentada no colo de Fernando e ele acariciava seus braços.

TEREZA — Amor, quero te perguntar uma coisa. - Falou maldosa.

Ele a olhou e passando a mão no traseiro dela sorriu.

FERNANDO— Pode perguntar?

TEREZA — Como você gosta que esteja lá. - Ela riu falando baixo. - Com pelo ou sem pelo? - Ela nem fazia ideia de qual resposta lhe daria.

FERNANDO— Eu gosto do jeito que você deixa! As vezes peludinha, mas quando está sem, eu gosto muito mais. Ah, Tereza desde de manhã me regulando essa xaninha, me dá ela logo!

TEREZA — Tira a mão daí, homem, tira essa mão. - Ela riu. Tereza se moveu esfregando nele no colo. - Hoje to sem nenhum pelo.

FERNANDO— Não roça assim que eu estou a ponto de bala, vai gastar minha munição na calça, Tereza!

TEREZA— Segura, Fernando, eu quero que me coma como um selvagem!

FERNANDO — Vamos ali no banheiro eu coloco só a ponta!

TEREZA— Quero que meta fundo em mim até me fazer gritar. - Se roçou mais.

FERNANDO— Para mulher!

TEREZA — Só a ponta? E você aguenta? - Levou a mão pra puxar o cabelo dela.

FERNANDO— Nunca é só a ponta, amor, você sabe!

TEREZA— Eu não gosto de ponta mesmo, eu gosto de tudo dentro! Gosto quando você vai com tudo com força e me lanha toda... Homem que é homem tem que ir com tudo... A mulher tem que pedir pra parar. - Ele levou a mão para dentro do vestido dela e juntou os corpos mais a mesa e a tocou intimamente.

FERNANDO — Abre só um pouquinho as pernas... - Tereza perdeu o ar e abriu de imediato.

TEREZA— Vai me comer aqui? Jesus, homem... Alguém pode ver!

FERNANDO— Queita... - Ela sentiu-se queimar. Ele levou a calcinha para o lado e a tocou indo e vindo. - Molhada já, amor... - Beijou o braço dela e seguiu.

Tereza apoiou as mãos na mesa e quase gritou.

TEREZA — Eu preciso de você dentro de mim, Nando. - Ele riu. - Eu estou pegando fogo. - Ele a penetrou com um dedo e ela arfou quase caindo no chão. Ela se moveu nos dedos dele nervosa. - Me fode, Nando.

FERNANDO— Vamos no banheiro ou em qualquer lugar pra você me dar!

TEREZA— Me fode com seus dedos! - Gemeu sofrida. – Ahhh. - Ele moveu mais rápido o dedo colocando outro e esperou para ver até quando ela iria aguentar.

A mesa deles era bem no canto ninguém dos lados só na frente deles.

TEREZA — Vamos, Fernando... Para, vamos ali no banheiro. Por Deus, você tem que meter em mim, estou pegando fogo! - Ela o beijou.

FERNANDO — Agora eu não quero!

TEREZA— Amor, por favor, vamos! Eu faço o que você quiser. - Ele tirou os dedos dela.

FERNANDO— Vá na frente e tira a calcinha! - Ela nem pensou obedeceu.

Foi correndo na frente entrou no banheiro e tirou a calcinha, Fernando veio logo atrás e depois de entrar no banheiro a levou para a cabine e a virou de costas. Abriu a calça passou o membro se lubrificando e a penetrou.

FERNANDO— Aaaaa, Jesus, Maria, José... - Gemeu sentindo ela quente o acolhendo em seu corpo.

TEREZA— Aaahhhh... - Ela batia as mãos e sorria. - Com força, Nando, vai com tudo, come sua xaninha. - Fernando empinou mais o corpo dela e ia com força até que ouviram duas mulheres entrar no banheiro.

Ele tapou a boca dela e continuou a penetrar, ela lambia e chupava os dedos dele e rebolava, fechou um pouco as pernas pra ficar mais apertado, os gemidos foram escapando aos poucos e ele não conseguia controlar estava quase gozando e as mulheres não saiam do banheiro.

Fernando chupou o pescoço dela sem conseguir controlar ele gemeu alto gozando com ela...

XX — Quem esta aí? - Uma das mulheres falou.

Tereza ficou muda não podia dar vexame no dia do casamento da filha, mas sentia o corpo todo tremer de gozo esperou a mulher ir embora. A mulher bateu na porta.

XX - Quem está aí?

TEREZA— Não se pode ir ao banheiro mais? - Tereza respondeu.

Fernando segurou o riso.

XX — A senhora está bem aí dentro quer que chame ajuda? - Fernando saiu de dentro dela e sentou na privada e a fez sentar em seu membro de novo.

TEREZA— Estou ótima, eu quero apenas privacidade. Eu em? Pode ir que estou ótima. - Se mexeu subindo e descendo.

XX — Me desculpe, senhora! - As mulheres saíram do banheiro e Fernando riu.

Tereza se apanhou no ombro dele e continuou seu movimento e subindo descendo.

FERNANDO— Arranca esse vestido e me deixe ver esses peitões que eu estou doido!

TEREZA — Não, Nando, vai dar trabalho. - Ela se moveu mais rápido estava muito desejosa dele.

Ele moveu junto a ela e a beijou molhado apertando o bumbum dela com gosto, ela o olhava e sorria e se movia forte estava mesmo alucinante quando viu que estava muito rápida fazendo ele gemer, ela parou fazendo o entrar todo nela e depois se moveu pra um lado e para outro mais lenta torturando ele.

TEREZA— Toma, Nando, toma o que você gosta! - Ela sussurrou no ouvido dele movendo rápido de novo como se ela estocasse ele forte e bruta.

Fernando urrou de prazer e apertou os seios dela.

TEREZA— Goza, goza mais comigo! - Ela sorriu indo mais fundo e rápido ate que gozou forte e riu estava no paraíso.

aquele banheiro era perfeito, sorriu para ele e o beijou ainda rebolando devagar pegou a mão dele e colocou atrás em seu traseiro e sussurrou para que ele enterrasse seu dedo ali enquanto ela ainda se movia com ele dentro de seu corpo. Fernando fez o que ela queria e moveu o dedo vendo ela se retorcer.

FERNANDO— Tereza, vão nos pegar aqui!

TEREZA— Vão. - Ela riu. - E vai ser um escândalo, então goza logo que to gozando de novo. Já gozei três vezes! - Se movia rindo.

FERNANDO — Três? Como assim? Não então só eu vou gozar agora! - Falou rindo e moveu mais rápido.

TEREZA — Vai... goza... Que em casa eu quero você com a boca ocupada a noite toda. - E depois de mais alguns movimentos, ele se desmanchou dentro dela. - Vai me chupar até eu ficar assada, Nando. - Ele riu.

FERNANDO— Tudo que você quiser! Você é a minha dona. Agora me da um beijo e vamos nos arrumar antes que alguém venha. - Ela o beijou gostosamente. - Eu te amo Tereza. - Falou assim que o Beijo acabou e esperou a reação dela.

Ela o olhou e tocou o rosto dele, beijou de novo, ele a beijou mais e a abraçou beijando seu pescoço.

FERNANDO— Vamos ou eu vou ficar duro! - Ela riu e saiu do colo dele.

TEREZA— Vai que vou me ajeitar.

FERNANDO— Mulher, se me pegam saindo daqui não vai presta! - Tereza se ajeitou... se higienizou e depois estava pronta.

TEREZA — Eu sei, por isso vai primeiro! - Ele se arrumou e depois de limpar sua calça ele saiu sem ser notado por ninguém.

Tereza saiu depois e chegou na mesa de Beth...

TEREZA— Velha tarada, estava aonde fazendo Lulu te pegar?- Pegou a taça de champanhe. - Deixou ele te pegar ou pegou ele? – Sorriu.

BETH — Ele me pegou, estou ainda molhada aqui de tesão e ele não meteu em mim, só me chupou. - Tereza bebeu e riu. - Pela sua cara e essa saia amassada só pode ter transado, velha safada. – Tereza olhou a festa e viu a filha sentada no colo de Heriberto. - Tua filha já tirou a calcinha sabia? - Falou olhando Tereza.

TEREZA — Se não estiverem engatados já. Olha lá. - Ela se mexe no colo dele o tempo todo. - Riu e bebeu mais. - Vai acabar com Heriberto essa garota! - Beth riu alto.

BETH — Tereza, nós somos uma só família agora!

TEREZA— Sim, minha amiga. - Olhou nos olhos. - Você é uma irmã!

BETH— E você também é a minha irmã e bem safada, eu sei que estava no banheiro transando!

TEREZA— Esse negócio de me chupar não, dá Beth! Comigo tem que meter logo.

BETH— Eu vou embora que não sou obrigada a ficar ouvindo suas safadezas.

TEREZA — Vai sentar no colinho? Coitado deve estar duro!

BETH— Cala a boca depravada. - Levantou rindo.

TEREZA— Eu sei que você atenta ele e deixa duro, coitado do homem!

BETH — Tereza, eu tenho modos ta. - Saiu rindo dela.

Victória e Heriberto se beijavam as línguas famintas, desejosas de mais e mais um do outro e foi assim por mais algumas horas, beijos carícias e os dois fazendo juras de amor eterno. Depois de mais de quatro horas de festa Heriberto e Vick se despediram de seus pais e partiram para a lua de mel.

Foi um momento único a despedida porque tanto Beth quanto Tereza choraram mesmo dizendo que não estavam chorando, assim Heriberto e Vitória partiram para a sua lua de mel felizes com futuro que tinha pela frente. A festa ainda ficou por mais uma hora e depois Tereza e Beth se despediram de todos e a festa acabou.

Teresa foi jantar com Fernando, os dois tinham planos de Depois do jantar sair para dançar e se divertir. Luciano guardava a Beth no carro, ela se despediu da amiga e Luciano começou a dirigir para casa.

Conversavam de moda das coisas da vida de coisas normais quando simplesmente no meio na pista uns carros pretos pararam o carro do Luciano. Luciano não reagiu apenas pediu a esposa que ficasse calma.

Os homens desceram no carro pegaram Luciano colocaram em um carro e carregaram Beth para o outro carro sobre protestos, ela gritava pelo marido e se debatia nos braços dos homens que a seguravam com força mais sem a machucar. Beth estava tão nervosa que desmaiou.

Eles amarraram uma venda nela e a colocaram no carro saíram com ela e Luciano foi levado também. Beth estava sofrendo quando acordou e sentiu as mãos amarradas e os olhos tapados por uma venda. O marido tinha dinheiro, tinha bens será que estava sequestrando ela ou será que era um sequestro dele?


Não quer ver anúncios?

Com uma contribuição de R$29,90 você deixa de ver anúncios no Nyah e em seu sucessor, o +Fiction, durante 1 ano!

Seu apoio é fundamental. Torne-se um herói!




Hey! Que tal deixar um comentário na história?
Por não receberem novos comentários em suas histórias, muitos autores desanimam e param de postar. Não deixe a história "VOCÊ Y EU - ANTES DE TUDO!" morrer!
Para comentar e incentivar o autor, cadastre-se ou entre em sua conta.