VOCÊ Y EU - ANTES DE TUDO! escrita por Débora Silva, SENHORA RIVERO


Capítulo 44
Capítulo 44 - "A escapada de Tereza"




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MAIS TARDE...

Heriberto tinha buscado Victória no trabalho e depois de se beijarem muito e sorrirem jurando amor ele estava indo para casa e ela ficaria na casa da mãe dela. Quando Victória entrou em casa sorrindo já por volta das oito da noite viu sua mãe na cozinha preparando a janta para elas duas. Sorriu e tomou sua taça de champanhe olhando a filha.

TEREZA— Enfim, sós! – Gargalhou. - Meu genro já foi?

VICTORIA— Mãe, como a senhora aguenta essa coisa ruim? - Foi até ela e a beijou muito. - Depois que largou o serviço de empreguete fica aí só gastando dinheiro com champanhe. - Falou brincando.

Tereza riu.

TEREZA— Fernando fez isso para você. - Mostrou o envelope que estava sobre a bancada. - Olha aí o que ele fez e me pediu para te entregar, nem adianta me fazer levar de volta porque não vai aceitar então deixa com você ele disse que é seu presente de casamento dele para você! - Dentro do envelope tinha um cartão de uma conta internacional.

Victória olhou e ficou de boca aberta.

VICTORIA— Mas... Mãe eu já tenho um do Heriberto e agora dele? Eu to rica. – Brincou.

TEREZA— Minha filha, ele disse que é o presente de casamento e que como seu padrasto ele queria te dar dinheiro, eu disse que você não gosta que não íamos aceitar, mas ele me castigou. - Ela sorriu maldosa. - E disse que eu tinha que aceitar porque ele estava fazendo de coração.

VICTORIA — Você vai casar com ele? - Roubou um pedaço do tomate que ela cortava e comeu.

TEREZA— Não sei, minha filha, não quero me casar com ninguém, ele me trata bem parece me amar, mas quero ser só namorada dele.

VICTORIA — Então, Seja só a namorada dele! Eu só sou namorada de Heriberto. – Provocou.

TEREZA – Sei, você já é mulher de Heriberto! Mulher, isso sim! - Tomou seu champanhe. - Você está bem minha filha já foi a sua consulta ginecologista desse mês?

VICTORIA— Sim e ela disse que eu estou grávida! - Olhou a mãe seria.

TEREZA— Eu não sou Beth sua tola! Se você estivesse grávida não me diria assim. - Deu língua para ela.

VICTORIA— Quer a ultra? - Foi até a bolsa e abriu.

TEREZA— Me dá! - Victória estava ali pra passar a noite bem com ela e tirou um papel de dentro da bolsa e deu a ela. De fato era uma ultrason.

Tereza sentiu o coração tremer.

TEREZA— Filha, por Deus, o que é isso? - Ele pegou o olhou. - Victória você não pode ter deixado ele te engravidar agora que começou a ser mulher. - Abriu o exame nervosa.

VICTORIA— Esta vendo isso aqui? - Apontou pro papel.

TEREZA — Fala...

VICTORIA— É só meu útero mãe perfeito! - Caiu na risada.

TEREZA— Eu não digo que você é uma menina terrível Victoria. - Vick riu mais e mais da mãe. - Cretina! - Ela riu e voltou a panela. - Viu o que estou fazendo para você? Vem aqui ver! - Levantou a tampa do macarrão para ela.

Vick se aproximou e sorriu.

VICTORIA — Amo, mãe...

TEREZA — Eu sei é por isso que eu estou fazendo para comermos juntas a comida favorita da minha princesinha. - Fechou a panela e começou a olhar nos olhos da filha.

VICTORIA— O que foi? Olha foi só uma brincadeira mãe!

TEREZA— Não faça isso com sua mãe! Eu quero que você seja esposa primeiro que você saiba o que é ter uma casa o que é cuidar de marido e só depois que você terminar a sua faculdade você vai ter um filho. Não te quero dependente de Heriberto e não te quero dependente do dinheiro de Heriberto.

VICTORIA— Mãe, eu não uso do dinheiro dele pra nada, eu só uso do dinheiro dele com ele.

TEREZA— Não to falando disso filha estou falando de você está casada e Dependente dele, eu não quero isso. Por isso quero que você esteja formada na sua faculdade com sua profissão para seguir em frente caso você precise seguir sem ele.

VICTORIA — Eu quero que vá comigo ver a minha casa de moda!

TEREZA— Eu vou quando vai ser? Que dia?

VICTORIA— Amanhã! Aproveitar que estou aqui, pra você me mimar e me amar.

TEREZA — Eu estou sempre mimando você, Victória, sempre você ultimamente anda tão carente!

VICTORIA— Eu só tenho você quer que eu fique como?

TEREZA — Eu to aqui, amor. - Ela abraçou a filha. - Você é tudo que importa pra mim.

VICTORIA — E você pra mim!

TEREZA— Te amo, isso não muda você casada ou não!

VICTORIA— Eu quero você comigo, mãe sempre, quer dizer só não quando Heri tá dentro de mim.

TEREZA — Indecente! E eu lá quero ver vocês pelados?

VICTORIA — Vai saber, mãe! - Gargalhou e sentiu o cheiro da mãe e beijou ela muito.

Tereza apertou ela contra seu corpo.

TEREZA - Me conte. - Foi ate as panelas e olhava a filha. - Como estão as coisas no trabalho e na faculdade??

VICTORIA— Eu vou sair de Pierre e vou começar a minha casa de modas, na faculdade eu sou a número um, tem umas invejosas. - Colocou um pouco de champanhe pra ela e mais um pouco pra mãe.

TEREZA — Não joga a minha champanhe fora que você não gosta, então se colocar no copo vai beber. - Riu olhando na cara dela.

Vick tomou um gole só tudo do copo.

VICTORIA — Horroroso.

TEREZA — Me da! - Tereza riu. - Não estraga minha bebida.

VICTORIA - Eu tomei tudo, Tereza e olha meu jantar pra não queimar!

TEREZA — O garota eu cuido de você desde o dia que nasceu eu vou deixar a comida queimar? Me diz uma coisa como é que ta esse trelele com Eriberto.

VICTORIA— O que é trelele mãe? - Falou fingida e colocou suco pra tomar.

TEREZA — Não seja cínica a Victória você sabe muito bem o que eu estou perguntando.

VICTORIA— Mãe, a senhora quer a verdade? - Sentou e a olhou.

TEREZA— Sim, sempre! Diga, Victória eu vou ouvir sem criticar.

VICTORIA — A gente transa de manhã no almoço e na janta, na sobremesa e na ceia, no meio da madrugada e quando não estamos cansados- Tomou o suco e Tereza ficou em silencio. - Mas tem dias que a gente só dorme. – Sorriu. - Dia de domingo. - Riu mais ainda.

Tereza olhou a filha e suspirou.

TEREZA— Você está feliz? Está gozando? Ele é gentil com você?

VICTORIA— Gozo mais que ele sempre, eu sou amada mais ele gosta de falar uma coisas que me deixa com vergonha mãe! Ele quer que eu diga coisas sujas, me diz o que falar pra ele Mãe?

TEREZA— Filha, como eu vou dizer a você coisas sujas? Os homens gostam que digam coisas como o que querem que façamos com eles ou repetir o que estão fazendo conosco.

VICTORIA— Eu sigo ele, sabe que ele me deu um carro? Eu te contei?

TEREZA - Não, filha... Um carro? Ele te deu um carro?

VICTORIA— Me deu e transamos dentro dele. - Riu sem jeito. - No mesmo dia, eu preciso de um motorista igual o de Beth, competente e lindo. - Tereza riu.

TEREZA— Ele é lindo mesmo, muito lindo e você já deu pra Heriberto dentro do carro? Jesus Victória vocês dois só pensam em sexo.

VICTORIA— A gente come também, mamãe! Trabalha e nas horas vagas se ama.

TEREZA— Tudo bem meu amor agora você já sabe o mais importante né? - Tereza debochou dela e a olhou sorrindo.

VICTORIA — Agora só falta à senhora me ensinar umas posições porque só o balcão de casa não vai dar.

TEREZA— Isso você vai descobrir sozinha! Pega minha bolsa ali. - Victória levantou e pegou a bolsa voltou e deu a ela. - Pega ai o seu presente, esta embrulhado abre e vamos olhar. - Victória abriu a bolsa e pegou o embrulho e sentou abrindo.

VICTORIA— É aquele livro?

TEREZA— É comprei o ilustrado para você! Leia a decore cada posição assim você faz o que mais gostar. - Vick deu uma leve folheada e viu as posições.

VICTORIA— Nossa, mamãe! - Tereza riu olhando para ela.

TEREZA — Abra e vá olhando. - Victória abriu e foi olhando impressionada.

Virou o livro de ponta cabeça pra identificar a posição.

VICTORIA— Meu Deus, não vou deixar Heriberto ver isso vai me deixar assada.

TEREZA — Gostou de alguma em especial? Eu tenho certeza que tem alguma que você queira muito, fala Vick, ficou muda?

VICTORIA — Impressionada, mamãe, calma! Olha essa aqui mãe que da cintura pra baixo fica na cama e o resto do corpo fica no chão. - Mostro pra mãe.

TEREZA — O que tem? Parece ruim mas não é, essa eu ja fiz! - Ela soltou uma gargalhada.

VICTORIA — Vai cuidar da comida porque eu vou fazer amanhã!

TEREZA— Vai fazer o que amanhã? Nada disso.

VICTORIA— Por que não?

TEREZA — Só pensa em sexo agora, Victória?

VICTORIA— E você não pensa?

TEREZA— Claro que penso e faço muito, mas olha a minha vida!

VICTORIA— Então, pronto eu penso e faço!

TEREZA — Você tem talento, filha, você tem que investir na sua carreira nas suas escolhas.

VICTORIA— Mamãe, meus trabalhos da faculdade estão em ordem, meus desenhos, meu trabalho e ainda consegui um lugar pra alugar e vou fazer minha própria fama faço tudo isso na cama. - Tereza sorriu orgulhosa.

TEREZA— Heriberto viciou você!

VICTORIA— Nos viciamos juntos, ele só faz o que eu quero!

TEREZA— Filha, como andam os ciúmes? Está tudo bem entre vocês?

VICTORIA — Não tem ciúmes, ele tá sempre comigo ou trabalhando ninguém chega perto dele e assim é melhor!

TEREZA— Sei melhor por enquanto, vocês são novos!

VICTORIA— O que isso tem a ver?

TEREZA— Tem a ver que ciúmes quando somos novos é quase nada! Quando somos mais velhos a coisa piora, porque estamos cheios de inseguranças sobre o amor do outro.

VICTORIA — Ele me ama e não vai ter nada disso! - Falou certa do que dizia.

TEREZA— Sim, filha, eu desejo que assim seja. - Teresa continuou preparando o jantar e observando a certeza de todos que é filha tinha.

Ela sabia que o casamento não era só o desejo do coração e sim em todas as circunstâncias a volta dele, ela tinha se casado com um homem que amava, ele tinha se transformado em seu maior algoz, mas não queria que a filha se sentisse mal era o momento de Victória ser feliz e ela não ia tirar isso dela.

Mas os casamentos ela sabia não era um simples, Victória continuou a folear o livro impressionada, ria de vez em quando das imagens...

TEREZA — A primeira vez que eu vi um Kamasutra minha filha foi um pandemônio, eu estava casada com seu pai há mais ou menos cinco anos e ainda tinha muita coisa que sua mãe não sabia sobre sexo, eu era ingênua Victória.

VICTORIA— E aprendeu depois de cinco anos? - Vick a olhou. - O cheiro tá bom em mãe. – Sorriu.

TEREZA - É, minha filha, a gente é obrigado a aprender, porque o agente aprende ou o casamento acaba!

VICTORIA— Eu vou aprende agora então! - Falou rindo.

TEREZA — Aprenda, ainda mais com um marido como Heriberto, onde a cama é tão importante! Filha quando casamos muda, você não quer sexo todos os dias.

VICTORIA— Eu acho que com a gente não vai ser assim mãe!

TEREZA— Tomara, filha, tomara que vocês tenham fogo, mas isso não é tudo! Seu pai era perfeito na cama até bêbado seu pai me comia direito - Falou sem pensar.

Vick a olhou.

VICTORIA— Eu, as vezes, ouvia uns barulhos estranhos agora eu sei que era vocês!

TEREZA— Que barulhos, Victória? Ficava espionando?

VICTORIA — Eu não mãe longe de mim, mas as vezes eu acordava assustada pareciam gritos e eu me assustava, levantava pra ver se vocês não estavam brigando só isso, mas sempre voltava pro quarto, antes de ouvir mais alguma coisa.

TEREZA — Eu e seu pai fazíamos sexo sempre, minha filha! Isso seu pai sempre me deu, muito prazer.

VICTORIA— Eu sei, agora eu sei, mesmo depois dele chegar bêbado a senhora sempre estava sorrindo no outro dia! E a safada sou eu! - Riu alto.

TEREZA— Você sempre pediu para dormir comigo e eu sempre dizia o que é para você? O que você tinha que fazer quando o dia amanhecesse? - Tereza olhou a filha.

VICTORIA— Ir embora pra minha cama!

TEREZA — Porque seu pai sempre que chegava e me queria, se chegasse do trabalho ele me queria, se chegasse do Botequim, ele me queria se chegasse de qualquer lugar, ele me queria!

VICTORIA — E você acordava feliz, mamãe!

TEREZA — Sim, meu amor, o único defeito do seu pai é o vicio!

VICTORIA— Não estamos aqui pra falar dele esse jantar sai ou não? Estou com fome mãe!

TEREZA— Calma, fominha que já está saindo. - Riu para a filha.

O jantar estava servido meia hora depois as duas riram contaram piadas e foram felizes naquele momento, depois de lavar a louça Tereza guardou a comida e as duas subiram tomaram banho estavam deitadas na cama uma do lado da outra com Tereza fazendo carinho e sua filha.

Vick adorava ficar deitada assim com sua mãe e pegava fácil no sono com os cafuné que recebia, agarrou mais a mãe e a cheirou como de costume beijou ela muito e sorriu.

VICTORIA — Te amo, mãe!

TEREZA— Eu a você , minha princesa, você é a luz dos meus olhos!

VICTORIA — E a senhora é o meu calorzinho.

TEREZA— Minha estrelinha já é uma mulher, ai, Deus como passa rápido! A mulher de um pirocudo, a perereca pequenhinha que mamãe cuidou... - Provocou a filha.

Vick riu.

VICTORIA— Para mãe que continua pequena! - Cheirou mais ela.

TEREZA— Mas não vai continuar não, do jeito que fazem e do jeito que ele é grande como você diz.

VICTORIA— Mãe, não está mais larga o recebi muito bem e desde que começou a estar comigo é sempre a mesma dor do primeiro encontro! Ele me chama de apertadinha. - Escondeu o rosto no peito da mãe.

TEREZA— Apertadinha? Sei... - Riu da filha. - Você sente dor, Victória?

VICTORIA — Para mãe ou eu não conto mais, sim quase sempre, mas ele sabe e vamos devagar a primeira vez depois acostuma.

TEREZA — Não é para você sentir dor não filha, tem alguma coisa errada, diz isso a sua ginecologista.

VICTORIA— Mãe ele é grande, grosso, eu sou apertada e pequena. - Falou tão livre aquelas palavras que até ela mesma se impressionou.

TEREZA — Ta certo, mas tome cuidado! Talvez precise usar lubrificante.

VICTORIA — Será? Ele sempre abusa de mim antes.

TEREZA — Abusa? Como abusa Vick? - Ela riu.

VICTORIA — Só o modo de dizer, mamãe!

TEREZA— Heriberto é adorável, não é filha?

VICTORIA — Sim, eu não pensei que ia amar ele assim. – Bocejou.

TEREZA— Mas amou, não é mesmo, minha filha e vai amar muito mais!

VICTORIA — Vou amar pra sempre. – Sorriu. - E vamos ser felizes, felizes.

TEREZA— Vão sim, minha filha, vocês vão ser muito felizes agora vamos dormir que eu estou morrendo de sono e essa champanhe toda que eu tomei está fazendo efeito, hoje, Fernando vai revirar na cama noite toda, vou aproveitar e vou falar com ele uns minutinhos. - Tereza ligou para Fernando e ele atendeu de imediato. - Oi amor boa noite!

FERNANDO— Estou aqui no carro! Vem me dar um beijo pra mim ir embora?

TEREZA— Nando, você está no carro aqui na porta de casa?

FERNANDO — Sim Tereza, já tem umas duas horas eu ia ligar mais esperei!

TEREZA — Espera, meu amor, eu vou aí, então! - Tereza desligou o celular e olhou a filha. - Amor eu vou lá fora rapidinho falar com ele tá? - Beijou o cabelo da filha.

VICTORIA— Eu vou dormi, usem o sofá! - Falou rindo.

TEREZA— Não vamos fazer nada sua bobinha. - Tereza desceu as escadas apressada abriu a porta e foi de camisola mesmo até o carro. - Oi amor, não quer entrar? - Ele a agarrou e beijou. - Que isso amor? Que isso está com tanta saudade assim? – Tereza o empurrou arranhando ele.

FERNANDO— Aí felina, vem vamos aqui no carro só um pouquinho! - Ela entrou no carro com ele.

Já entrou suspendendo a camisola e se sentando no colo dele.

FERNANDO— A mulher por isso me deixa louco! - Abriu as calças rapidamente e a beijou molhado descendo para os seios dela e sugou mordendo.

Ela se encaixou e moveu com rapidez, socando seu corpo contra o dele, enquanto segurava nos ombros dele e dobrava as pernas. Ele levou as mãos até o traseiro dela e deu dois tapas apertando com gosto, ela acelerou mais.

Tereza Mordeu seus lábios em tesão por aquele homem que apertava suas unhas nos ombros dele como uma cariciar selvagem, apertou a cintura dela com força e a fez se mover mais. Tereza passou a rebolar de modo alucinado fazendo movimentos curtos e rápidos permitindo a entrada e a saída do membro dele em seu corpo.

Foi fazendo cada vez mais rápido, não queria apenas subir e descer queria girar entrar e sair, ir para frente, para trás em todas as direções recebendo o membro dele. Ele chupou mais os seios dela e urrou quase gozando.

TEREZA— Não goza! - Tereza cravou as unhas nele.

FERNANDO— Assim fica difícil... - Moveu o quadril entrando e saindo dela.

Ela o mordeu e depois chegando bem perto da boca fico passando a língua nos lábios dele sem beijar completamente nem deixá-lo suga sua língua, fazia tudo se movendo alucinado. Ele sentou o tapa na bunda dela de novo com mais força que da última vez.

FERNANDO— Goza pra mim, goza! - Levou os dedos até o clitóris dela.

TEREZA — Não vou gozar, não vou! Você também não vai não vai gozar. - Arranhou ele de novo.

Ele moveu os dedos na intimidade dela lentamente pra dar mais prazer a ela.

FERNANDO— Nos vamos juntos! - Beijou a boca dela sem parar de mover o quadril e os dedos.

TEREZA — Ahhhhhh Nando... Eu não vou ahh... - Cravou de novo as unhas nele, mas desta vez buscou a boca para beijar e gozou fortemente.

Fernando gozou junto a ela e agarrou seu corpo beijando muito ela sem querer parar, ela mordeu o lábio dele.

TEREZA— Nando, porque você não entrou!

FERNANDO— Já to dentro! - Falou ofegante.

TEREZA — Amor! - Estou falando mais cedo. - Por que você não chamou o meu amor? Podia ter me ligado tem entrado um pouco.

FERNANDO— Eu não queria me intrometer entre você e sua filha era o dia dela!

TEREZA— E só queria se intrometer em mim, né? - Sorriu acariciando o rosto dele.

FERNANDO— Eu queria só um beijo e uns amasso. - Falou rindo.

TEREZA — Ganhou! - Ele riu e deu um selinho nela.

FERNANDO— Agora eu posso dormi tranqüilo!

TEREZA— Era o que você queria, meu amor? Eu faço gostosinho com você.

FERNANDO — Você faz mais que isso! - Acariciou o traseiro dela e sugou um seio.

TEREZA— Mas que isso é? Eu faço o que eu não falo. - Ela começou a rebolar queria dar vida ao membro que a gente estava dentro dela.

FERNANDO— Quer mais? Victória não está te esperando? - Beijou o pescoço dela.

TEREZA — Quero só mais um pouquinho Nando. - Rebolou gostosamente.

Girando o corpo e sendo perita em estocar. Ele a atendeu.

TEREZA— Vai Nando... Vai ahhhh. - Jogou a cabeça para trás gemeu auto rebolando no colo dele bem forte.

Ele moveu o quadril no ritmo dela quase perde o ar de tanto prazer.

TEREZA— Ai... Ai... Ahhhh. – Choramingou louca de tesão.

Ele puxou os cabelos dela e beijou sua boca sem parar de entrar nela.

TEREZA— Ahhhhhhhhh. - Tereza gemeu alto.

Apertou os braços dele e gozou, deitou a cabeça no ombro dele, ele se moveu mais umas quantas vezes segurando o corpo dela e gozou mais uma vez. Ela o beijou.

TEREZA — Você marcou? Quantos minutos foi? - Ele a olhou.

FERNANDO — Você foi rapidinha! - Ela sorriu.

TEREZA — Quer entrar? Amor tomamos um banho juntos e fazemos mais um pouco.

FERNANDO— Eu vou poder dormir com você? Agarrado nesses peitos?

TEREZA — Não amor hoje eu sou da minha filha! Amanhã você dorme agarrado nos meus peitos, fazemos um pouquinho mais bem gostoso!

FERNANDO— Então, é melhor um pouquinho mais tarde! Porque eu não vou fazer isso com sua filha aí na casa é falta de respeito! Não quero que ela pense mal de mim. - Beijou o queixo dela.

TEREZA — Tudo bem, amor! Hoje eu sou dela, vou dormir com ela.

FERNANDO— Já foi minha agora pode ser dela! – Brincou.

TEREZA— Mas amanhã volto a ser sua! Vai dormir bem?

FERNANDO— Agarrado a sua camisola. - Cheirou ela. - Eu te trouxe uma coisa. - Tocou os bolsos da calça e tirou uma caixinha entregando a ela.

TEREZA— O que é amor? - Ela abriu. O coração gelou. - Nando eu não... - Eu não posso!

FERNANDO— Tereza é só pra usar no dedo só isso!

TEREZA — Amor, não é só isso! Eu sei o que você quer, eu não posso ser o que você deseja.

FERNANDO — Eu te pedi algum rótulo? Eu só te dei pra quando andar comigo saberem que é minha mulher, já sei que não quer casar e nem namorar! Mas se não quer ok.

TEREZA— Amor, eu quero ser sua mulher, eu já me sinto sua mulher! Não quero casar agora estou dolorida ainda, mas eu não quero ninguém namorando você só eu.

FERNANDO — Se não usar esse anel eu vou continuar solteiro!

TEREZA — Tá bem. - Ela sorriu sentindo coração explodir de tanta felicidade com o desejo dele de querer ela como sua esposa. - Eu aceito é lindo, mas e você?

FERNANDO— O meu já está no dedo. - Mostrou a ela.

Ela escancarou um sorriso.

TEREZA— Coloca em mim! - Estendeu o dedo. - O anel amor o resto você já colocou. - Ele riu alto e colocou a aliança nela depois a beijou.

FERNANDO— Acho melhor você ir não quero que Vick nos pegue aqui desse modo.

TEREZA— Chumbo trocado não dói! Ela faz isso comigo tempo todo me coloca em situações que não quero estar.

FERNANDO - Eu duvido sua filha é tão linda e calma! - Falou inocente. - Tem o olhar de uma criança ainda.

TEREZA— Um dia, amor, te conto. - Ela saiu de cima dele depois de o beijar. Ela o olhou. - Não segura ai ou nem vou pra dentro. - Fernando estava com a mão no membro.

FERNANDO— Segurar aqui? – Tocou mais. - E se não segurar como guardo? Ou você quer guardar pra mim? - Ela sorriu e guardou beijando ele.

Se ajeitou e sorriu.

TEREZA — Preciso entrar!

FERNANDO — Vai sim porque você já abusou de mais de mim!

TEREZA - E você gostou, gostou e gozou muito! - Beijou ele segurando seu rosto.

Ele a segurou com calma.

FERNANDO— Eu sempre gosto.

TEREZA — Obrigada por tudo! Obrigada você por me aceitar!

FERNANDO— Agora vai antes que te meta uns tapa gostoso pra você gemer pra mim!

TEREZA — Não agradece não gostoso que vou te dar trabalho! - Beijou e saiu sorrindo. - Tchau Nando. - Ele desceu deu um selinho nela e foi para o outro lado.

FERNANDO — Tchau, potranca!

TEREZA — Vai pra casa ta, pra casa!

FERNANDO — Eu vou direto pra casa! - Piscou e esperou ela entrar pra poder ir embora.

Ela se foi, entrou rindo e olhando o anel, foi direto para o banheiro se banhou e deitou agarradinha com Vick. Beijou a filha e colocando os braços sobre ela falou:

TEREZA — Boa noite estrelinha!

Victoria virou para sua mãe e se agarrando ao corpo dela suspirou segura tento ali o que ela mais amava sua mãe a sua consentida a sua vida. Tereza a beijou e logo adormeceu agarrada a sua estrelinha.


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