VOCÊ Y EU - ANTES DE TUDO! escrita por Débora Silva, SENHORA RIVERO


Capítulo 43
Capítulo 43 - Vestida de noiva




Este capítulo também está disponível no +Fiction: plusfiction.com/book/725055/chapter/43

DIAS DEPOIS...

Era um dia importante pra Victória o dia em que ela provaria seu vestido pela última vez e só quando o colocasse no corpo sentiria que por fim era verdade e que seu conto de fadas e seu príncipe salvador por fiz seria seu marido e não precisaria mais temer por nada e nem ninguém.

Victória e Beth chegaram à loja onde o vestido estava sendo feito e entraram, Victória procurava algo mais especificamente alguém, mas não achou sorriu a dona da loja que as levaram a área vip.Vick pegou seu vestido na mão e sentiu um calafrio, queria mãe e onde ela estava que não havia chegado ainda. Olhou Beth e não queria fazer aquilo sem a mãe, suspirou triste.

BETH— Ela está vindo, Vick. - Beth sorriu para ela e voltou ao silêncio.

VICTORIA— Você tem certeza que ela vai vir? - Falou nervosa.

Beth também estava preocupada com Tereza que não chegava e ligou para ela aflita preocupada com Victória, discou e esperou, ninguém atendia. Beth rediscou por mais quatro vezes. Victória ainda segurava o vestido na mão não iria colocar sem sua mãe ali com ela, os olhos já estavam cheio de lágrimas.

VICTORIA— Ela não vai vir... - Falou baixinho para Beth.

Tereza sorriu e olhou a filha assim que entrou.

TEREZA— Que cara de velório é essa, Vick? - Vick chorou ali no mesmo momento. - O que foi, minha princesa? - Tereza correu até ela. - Meu Deus, minha filha.

VICTORIA — Onde você tava, mãe? - Falou entre soluços.

Vick a abraçou.

VICTORIA— Por que demorou?

TEREZA— Calma amor, mamãe foi a psicóloga, eu tinha consulta esqueceu? E depois Fernando quis almoçar.

VICTORIA— Você tinha compromisso comigo! - Falou sentida se afastando. - Já não sou mais sua prioridade? – Soluçou.

TEREZA— Claro que é, meu bebê! - Beth as olhava e via como elas se tratavam. – Neném... - Tereza abraçou a filha com tanto amor queria que ela ficasse calma. - Meu amor, te amo, você sempre vai ser minha prioridade. - Beijou os cabelos dela e olhou para Beth.

VICTORIA— Não faz mais isso ou eu cancelo tudo! - Suspirou tentando conter o choro estava mais sensível a tudo e não ver a mãe direito todos aqueles dias a deixou balançada, a mãe era tudo na vida dela o seu único pilar resistente.

TEREZA— Me perdoa, minha princesa, me perdoa, mamãe vai ver tudo que falta com você e hoje vamos dormir juntas, onde você quiser na sua casa ou na minha bem agarradinhas e nada de Heriberto pegando você. - Vick deixou o vestido de lado e tocou o rosto da mãe.

VICTORIA — Promete?

TEREZA — Prometo! - Beth sorriu do jeito das duas e por um momento quis aquilo pra ela, não era inveja era sentimento bom do que ela queria viver com a sua neném, que sim ela tinha certeza que seria uma linda menina.

Vick abraçou a mãe forte e a beijou, Beth aproximou e sorriu mais.

BETH— Chega de amor que tá me dando até vontade de chorar. - Fingiu um choro pra elas.

Tereza abraçou Beth e sorriu.

TEREZA— Você vai ter a sua mimadinha também amiga!

BETH - Se for como Victória vai tomar umas palmadas! - Falou brincando. - Vai, meu amor, mamãe já chegou e você já pode por o seu lindo vestido. - Sorriu pra Vick que se soltou de Tereza depois de beijar ela é deu um beijo em Beth também e foi se vestir.

TEREZA — Eu quero champanhe! Pra ver minha filha de noiva.

BETH— Tu tá uma velha mal acostumada! Já deu duas esses dias, Tereza? Colocou na boca machucada. - Zombou dela.

TEREZA — Beth, você com certeza já deu mais que dez nesses dias. - Riu dela e a olhou de lado. - Por que a fome que seu grandão tem, você dá e dá e agora com essa disculpinha de neném, pensa que me engana safada. - Beth a puxou e a fez sentar.

BETH— Cala a boca safada, você esta falando o que? Eu estou treinando depois vai ser só de lado mesmo. - Riu da cara dela. - Grandão me pegou pouco esses dias! E eu não gosto disso eu quero pelo menos sete vezes na semana! - Falou rindo e foram servidas de champanhe.

TEREZA— De lado sei e você lá é mulher de só de lado? Vai é jogar o peso todo de um barrigão em cima do meu amigo e cavalgar ele, sem gravidez e com hormônios controlado é assim, imagina sem controlar!

BETH— A gente pode usar a piscina, já andei pensando em quase tudo. - Ria sem poder controlar. - Não posso deixar um homem daquele solto e de pau duro. Tá cheio de piranha naquele escritório!

TEREZA— Não mesmo, minha irmã, Luciano é fiel, mas a carne é fraca, bem fraca! - Beth a olhou. - Se você deixar ele com fome...

BETH— O que quer dizer com isso? Uma hora você diz que ele é fiel e na seguinte diz que ele pode ser fraco? Espera fiquei confusa.

TEREZA— Beth, seu marido é o homem mais fiel que já conheci, mas se ele estiver faminto como saber o q ele vai fazer?

BETH — Ele pode por até no meu rabo lá não vai ter quarentena. - Falou decidida, aquele assunto de infiel a deixava doida.

Tereza soltou uma imensa gargalhada olhando para ela, bebeu seu champanhe e ficou rindo da frase da amiga.

TEREZA — Isso tudo é medo de ganhar uma galhada?

BETH— Meu amor, nasci pra levar coroa não gaia na cabeça! - Bebeu de sua taça. - Vai me dizer que nesse teu rabo aí nunca entrou nada tu tem uma cara que pede mais!

TEREZA— Não, Beth, João não gostava. - Ela sorriu. - E Fernando não pensa nisso.

BETH — Tu mentes mal de mais! O homem podia ser o que for mais o que você me contou de cama. A louca duvido.

TEREZA— Ele não pede, Beth quando eu vi já estava lá comigo socando no apertado como um selvagem. - Tereza riu. - Ele é um doido, mas na cama João é divino Beth não há como resistir. - Deu um tapa no ombro dela.

BETH — Tem nem vergonha. – Gargalhou.

E neste momento Victória veio e se posicionou frente ao espelho, Tereza sentiu o peito doer e as lágrimas vieram e ela olhou para Beth que também tinha olhos molhados, seu neném estava pronta para casar. Tereza olhou o maravilhoso vestido que luzia em Victória tão perfeito como ela imaginava e tão lindo como Vick merecia.

Branco celestial e perfeito realçando as curvas delicadas de sua menina, sua menina já era uma mulher sua menina iria se casar e em breve seria mãe. Suspirou.

TEREZA — Beth. - Ela estendeu a mão a amiga com amor. - Obrigada por nos apoiar desde o dia em que nos conhecemos, você é minha irmã, Vick é nossa filha porque sei que você a ama. - Beth a olhou emocionada.

BETH— Vocês deixaram o mundo melhor pra nós! – Sorriu limpando o cantinho dos olhos.

TEREZA — E vocês salvaram o nosso mundo, cuidando e protegendo sempre. - Vick virou e as olhou. - Eu e Victória amamos vocês somos uma família.

VICTORIA— O dia é meu e a atenção é minha. - Falou ciumenta.

Beth a olhou e riu levantou e falou.

BETH— Mesmo essa garota mimada levando o meu filho, vocês duas são da família.

TEREZA — Eu sempre te falo o problema são os ovos, no fim das contas os ovos são a pior parte.

BETH — Desde então nunca mais comi ovos. - Falou rindo e virou pra Vick pegando em suas mãos.

TEREZA— Está linda, meu amor, perfeita minha princesinha!

BETH— Mesmo com esses olhos grandes e assustados você vai dar uma linda esposa e se fizer isso pro meu filho. - fez gesto com a mão. - Eu vou até você e já sabe! Mas fora isso tenho certeza que serão felizes! Mesmo roubando o meu filho. - Vick sorriu e beijou o rosto dela.

VICTORIA— A culpa é dos ovos. - Brincou falando perto do ouvido dela.

Beth a olhou e gargalhou.

TEREZA — Minha filha, está ficando linda. – Sorriu. - Heriberto acabou com a inocência da minha filha, agora minha menina está assim.

BETH — E você acha mesmo que ela não gostou? O dia que a vi trotando nele parecia uma amazona. - Victória corou na mesma hora.

VICTORIA— Parou, chega com isso. - Falou e voltou a olhar o espelho.

TEREZA — Pois é, mas o dia que estavam no carro na porta de casa Heriberto parecia que ia comer minha filha, comer cada pedaço dela. Esses peitos vivem roxos... Seu filho parece que nem mamou!

BETH— Ele mamou só três meses, Tetê é complexo de bebê que não cresce. – Gargalhou.

VICTORIA — Vocês duas não tem jeito parem com isso parem de falar de nos dois! Vocês também fazem isso chupa, trepa e goza. - Victória falou pra elas olhando do espelho.

TEREZA— Victória. - Tereza corrigiu. - Isso é forma de falar? Não tem nem cinco meses que não sabia nem o que era um pinto, toda medrosa.

VICTORIA — A, por favor, mamãe, Beth vive no quarto quando estou lá e só se ouve "Grandão chupa mais aqui" "Com força" e você mamãe eu não vou nem fala. - Beth a olhou indignada.

Tereza deu um tapa no braço dela de leve.

TEREZA— Não fale assim com sua sogra, não te eduquei pra ser assim. - Victória a olhou brava e tocou o braço.

VICTORIA— Vocês podem falar o que quiser e quando eu digo sou mal educada? Só disse a verdade! – Esbravejou e tirou a menina que a ajustava de perto dela.

TEREZA - Olha, minha filha, não sei o que você aprende com o seu noivo, mas eu não quero esse tipo de linguajar para você. - Beth até bebeu um gole de sua taça. - Eu e Beth, somos mulheres experientes podemos falar como quisermos, mas você ainda é uma menina. - Ela virou e cruzou os braços e naquele momento disse.

VICTORIA— Heriberto adora que eu diga coisas sujas pra ele, ele fica tão mais duro que eu passo até mal de dor nas pernas. - Beth que ainda tomava de sua taça se engasgou no mesmo momento.

Tereza estatelou.

TEREZA — Seu noivo é um tarado, Victória e você uma pervertida!

VICTORIA— Ele goza sete vezes comigo na noite, isso é o que eu aguento! Porque ele sempre quer mais! - Falou sem medir as palavras e o que causaria neles aquela informação.

TEREZA — Jesus o que eu faço com você, Vick?

VICTORIA— Tá vendo é essa mesma cara que eu fico quando vocês ficam falando de mim e do meu homem! - Sorriu de lado

Tereza sentiu um calafrio na coluna.

TEREZA — Você é mimada.

VICTORIA— Eu sou, mamãe e com chocolate então é uma loucura. - Beth sentiu as pernas falharem e sentou, colocou mais champanhe e tomou num gole só.

BETH — Tereza nós somos assim? Tão afrontosas?

TEREZA— Somos piores! – Riu.

BETH — Graças a Deus. - Riu mais ainda, Victória revirou os olhos e depois de olhar o seu vestido que não foi palpitado por nenhuma delas ela foi tirar.

TEREZA— Perfeito o vestido tudo perfeito. – Falou vendo ela sair.

BETH— Meu filho vai ter um infarto quando a ver assim!

TEREZA— Vai sim e vai rasgar o vestido todo, porque Heriberto só quer saber...

BETH — De transar e ela da sempre. – Completou a frase dela. - Os deixe porque depois do que Victória falou, eu não quero nem imaginar o que eles fazem com aquele chocolate.

TEREZA— Eu também não! - Ela riu e olhou o celular. - Fernando quer casar Beth não sei o que dizer.

BETH— Eu acho que é cedo pra isso minha amiga!

TEREZA — Eu também acho não estou pronta para nada disso!

BETH — Então não case. - Falou certa do que dizia.

E Victória veio já vestida com sua roupa, falou com uma moça da loja e eles entregariam o vestido em sua casa e voltou até elas, Tereza sentiu o coração arder com aquela sensação.

TEREZA — Nunca imaginei que me separaria dele... - Silenciou assim que viu a filha.

VICTORIA— Vamos pra casa? Heriberto está me esperando pra almoçar! - Sorriu pra elas.

TEREZA — Vamos comer juntos? Que maravilha acho isso perfeito e eu quero beber um pouco, eu já comi com Fernando, mas eu como de novo. - Ela riu e olhou para Beth. - E grandão? Liga pra ele ir também, saudades de meu amigo, você nem deixa ele ver ninguém só quer saber de ficar com ele na safadeza.

BETH— Tetê, acho que você não entendeu o almoço deles acho que não somos convidados!

TEREZA — Eu não estou nem ai, não estava chorando por mim quando cheguei? Então, vamos lá na casa deles beber e comer e quero que tenha champanhe e tem que ter chocolate para você amiga!

BETH— Mulher, você deve estar toda acessa aí em baixo quer um dos meus brinquedos pra te ajudar? - Beth falou rindo. Ela gargalhou. - Eu vou levar Luciano e você amiga, vai comer os chocolates. - Victória olhava as duas e falou.

VICTORIA— Nenhuma das duas vai, eu vou almoçar com o meu homem e vou pra faculdade não vamos nem passar em casa, ele já deve estar aí fora me esperando. - Tereza olhou a filha e soltou uma gargalhada.

TEREZA— Olha, Beth, que a fedelha ta abusada já tem ate o homem dela, filha ele te comeu o que? Umas vinte vezes? Para dizer que você tem um homem precisa de um pouco mais sim minha vida, aprende com as mamães aqui. - Deu um beliscão nela e puxou o cabelo de implicância.

VICTORIA — Só essas semanas que ficou fora era umas quatro por dia... Aí, bruxa. - Falou sem querer.

TEREZA— Bruxa é sua avó, menina safada! - Deu um tapa no braço dela e sorriu. - Seu filho acabou com minha princesa Beth olha que ogra que isso está. - Beth riu e pegou a bolsa.

BETH — Eu sabia que aquela pose de santa era fachada!

VICTORIA— Vocês são chatas! - Saiu andando na frente e quando saiu da loja foi agarrada por Heriberto e gritou de susto. - Amor... Que isso?

HERIBERTO— É amor... - Ele riu e a olhou nos olhos. - Vamos fugir delas, por favor, vamos? - Ele sussurrou. - Quero fazer em algum lugar diferente, você podia me dar lá no estádio onde eu jogo bola... - Ela o olhou assustada.

VICTORIA— Você tá doido?

HERIBERTO — Vamos amor você está de vestido à gente só levanta e faz o serviço.

VICTORIA— Não mesmo, eu tenho uma aula extra hoje e só podemos almoçar e fazer uma bem rapidinha. - Beijou ele nos lábios e olhou para o lado as duas estavam ali de olho neles.

HERIBERTO— Onde? Em casa, amor? Se quer que eu peça uma comida? Eu peço...

VICTORIA — Eu quero! - Sorriu e olhou as duas. - Nos já vamos!

HERIBERTO — Vamos nos despedir. - Heriberto beijou a mãe e depois Tereza. - Amamos vocês amamos, mas queremos ficar sozinhos!

Victória não beijou nenhuma em afronta aos beliscões que levou.

VICTORIA— Tchau pras duas. - Falou de longe.

TEREZA— Vão logo seus tarados que vamos sair para outro local. - Tereza riu e olhou a filha. - Dormimos juntas hoje avise ai ao seu noivo que hoje não tem mão no peitinho. – Debochou.

VICTORIA — Ele já vai pegar agora, Tereza! - Provocou a mãe sabia que ela odiava quando ela falava assim.

Ficou um pouco atrás de Heriberto sabendo que a mãe podia avançar nela.

TEREZA— CRETINA! - Tereza avançou rindo e dando tapas nos dois. - E sobra pra você também Heriberto! - Heriberto apenas riu e olhou as duas.

VICTORIA — Para mãe sua louca. - Saiu de perto pegando Heriberto pela mão e saindo de perto delas.

TEREZA — Vai pervertida e taradão! Vamos Beth vamos ligar para nossos homens e vamos sumir por ai! Cachorra eu que pari e me troca para se esfregar no seu filho. Pode um negócio desses? - Vick olhou a mãe e antes de entrar no carro provocou de novo.

VICTORIA — Vai ser com cobertura de chocolate hoje, Tereza! - Riu alto e entrou no carro.

TEREZA - Safada te parto a cara aqui na rua! - Riu olhando a felicidade da filha e sendo o que ela era uma boa mãe.

BETH — Sua filha está aprendendo muitas coisas sujas, Tetê. - Beth riu delas.

TEREZA — Beth, o seu filho está pervertendo a minha menina, ela era pura e educada, olha isso. – Apontou pro carro o vendo partir. - Nem achava que ia caber e agora diz coisas sujas.

BETH — Ela está se descobrindo agora amiga. – Suspirou. - Você vai comigo? Estou pensando em ir tirar meu marido da empresa.

TEREZA — Claro que vou e como perco um show desses? Você sambando na cara das piranhas.

BETH — Você só tomou um copo e tá assim, Tereza o que ta acontecendo de verdade? - Olhou ela enquanto iam para o carro.

TEREZA— Eu tenho fogo, amiga. Fogo! Fernando precisa trabalhar menos na rua e mais em casa.

BETH— Ataca ele mulher, chupa, engole mesmo com ele dormindo! - Entraram no carro. - Tetê ele é Pedro meu novo motorista. - Apresentou o motorista bonitão dela.

TEREZA— Olá, Pedrão. - Riu safada.

Ele apenas sorriu e a cumprimentou.

PEDRO — Olá, madame, onde vamos D. Elizabeth?

BETH — Pro escritório do meu marido! - Ele assentiu e saiu com o carro.

TEREZA— Madame pode ir onde ele quiser! Beth quero champanhe, se você vai me levar de vela me deixa num restaurante qualquer. - Tereza olhava o gostoso do motorista e ria.

BETH— Você é uma safada! Só quer saber de champanhe, parou de beber ouxe vocês me deixam no escritório e depois ele te leva Onde quiser tudo bem?

TEREZA— Ele me leva? Pedrão? - gargalhou safada. - Como Grandão não viu esse seu motorista?

BETH— Grandão ficou doido, Tetê, queria até demitir ele e eu não deixei não é todo dia que se tem uma coisa linda dessas a nossa disposição. - Pedro que as ouvia riu do jeito delas.

PEDRO— Desculpe me intrometer mais eu é que sou afortunado de carregar tão belas damas comigo!

TEREZA — Pois grandão está certo, ele tem que demitir Pedrão ai eu peço Fernando para contratar e andamos juntas. - Falou de modo safado. - Ainda é educado meu Deus só falta chupar... - Sussurrou para Beth.

Beth gargalhou.

BETH— Tereza, pare com isso! - O carro foi estacionado e Pedro desceu e a ajudou a descer segurando em sua mão.

TEREZA — Grandão vai saber hoje, vou dizer a ele que você só quer safadeza e que esse motorista é meu! - Beth sorriu pra ele e olhou Tereza.

BETH— Esse é meu e você não toca, vai caçar sua turma. - Voltou a olhar para Pedro. - Leve essa sem vergonha pra onde quiser e tome cuidado ou ela te morde. - Falou rindo.

Tereza abraçou a amiga e entrou de novo no carro, Pedro assentiu e fechou a porta saindo com o carro. Beth virou pra entrar na empresa e deu de cara com Luciano.

LUCIANO— Onde vai, Rosinha? - Ele a olhou de modo sorridente ao seu lado três belas mulheres.

Ela cruzou os braços de imediato.

BETH— Eu é que pergunto, aonde você vai!

LUCIANO— Senhoras, essa é minha esposa a rainha Elizabeth. - Ele sorriu e mostrou as mulheres ao seu lado.

Ela não sorriu e somente olhou as mulheres.

LUCIANO— Meninas, podem ir na frente eu já encontro com vocês lá. - Beth ainda continuou no mesmo lugar.

Luciano a olhou sedutor e sorriu indo beijá-la.

LUCIANO — O que foi em, minha ciumenta? - Ele a enlaçou pela cintura era um homem enorme.

BETH — Aonde vai com essas... – Respirou ainda na mesma posição de braços cruzados.

LUCIANO— Vou almoçar quer ir? Vamos comer num restaurante aqui ao lado.

BETH — Esqueceu que em casa tem comida?

LUCIANO— Eu disse que não voltaria para almoçar, hoje foi corrido. - Ele beijou o rosto dela e a soltou. - Vamos comer ou você quer ir lá dentro? O que houve? Veio dizer alguma coisa? Aconteceu algo com Heriberto? - O homem era tão charmoso e delicioso que ela não conseguia resistir e o puxou pela gravata e o beijou muito até perder o ar.

BETH— Eu quero o meu marido! - Falou ofegante.

LUCIANO— Rosinha... - Ele a apertou em seus braços. - Eu não posso agora!

BETH — Por que não? - Ela olhou aquela gravata feia e a tirou ali mesmo. - Victória já disse que não fica bom de gravata e com essa piorou. Por que não me quer? - Tocou o rosto dele.

LUCIANO — Amor, te quero só não posso agora! O almoço é uma reunião. - Ele a alisou. - Não fica triste, seu grandão não pode fugir hoje!

BETH — Eu vou com você!

LUCIANO — Sim, vamos! - Deu a mão a ela.

Deu a mão a ele e seguiu ao seu lado, respirou, aguentar aquele bando de mulher de olho no marido dela não ia ser fácil. Luciano chegou sorrindo e puxou a cadeira para Beth a seu lado, Beth se sentou bem junto dele com a mão já em sua perna.

LUCIANO — Meninas, podem me apresentar os balanços! - Beth ficou em silêncio só prestando atenção nos detalhes e no jeito que elas olhavam pra ele dedilhando os dedos em sua perna.

Luciano sorriu analisou os papeis agradeceu a eficiência e continuou com suas analises, Beth começava a ficar cansada daquilo já estavam a meia hora ali e eles falando, ela olhou o marido e sorriu travessa, deslizou a mão mais pra cima tocando ele.

Alisou discretamente e deu uma leve apertada, Luciano sentiu o corpo acender a demônia o estava atentando, Beth sempre olhava pra frente olhando as garotas, ele manteve o foco, mas sentiu-se arrepiar. Beth apertou de novo vendo que ele ia falar com as garotas e queria ver a reação dele.

Luciano fechou os olhos como se ficasse tonto e a olhou de modo direto...

LUCIANO— Amor, você não quer pedir uma sobremesa? - Ele desceu um pouco mais o corpo na cadeira sentindo o ar faltar.

Ela o olhou e sorriu moveu a mão novamente.

BETH — Eu nem almocei ainda, amor! - Queria gargalhar da cara dele. - Por que não paramos e comemos todos? Depois eu peço a minha sobremesa. - Apertou ele, estava em chamas.

LUCIANO— Vamos pedir! - Ele suspirou e segurou a mão dela tirando de seu corpo. - Eu preciso ir ao banheiro e já volto senhoras! - Luciano se levantou.

Beth riu e olhou as meninas.

BETH— Vamos pedir? Eu peço o prato dele.

X — Vamos. - Uma delas olhou e sorriu. - Estão casados a muito tempo? - tentou ser educada.

BETH — Sim a vinte e cinco anos, uma vida toda! – Sorriu.

X — Ele é um homem dedicado ao trabalho, sempre está lá!

BETH — Eu sei disso eu estive com ele sempre, meu amor, sempre me teve por perto e eu ajudo ele sempre que posso!

X — Sim, é a melhor forma, manter o amor por perto.

BETH — Sim, eu sempre estou! E vamos ser sinceras meu marido é lindo e se não cuido as outras caem em cima mesmo ele nem olhando. - Foi direta e chamou um garçom pedindo o dela e o dele.

X — Que bom que ele não olhar. - Deu um riso cínico. - Que bom não é? - Beth a olhou de cima. A mulher se ajeitou na cadeira. - Seu marido é um homem, há poucos homens no mundo.

BETH — Sim, é como poucos e é meu! - Falou certeira, estava percebendo o tom da medonha a sua frente.

Ela sorriu a olhando.

X — Isso fica claro para todas, ele tem dona e a dona dele morde! - Luciano é um cavalheiro.

BETH — Não só morde como arranca pedaço e tudo que você imaginar! Não sei quanto tempo tem na empresa porque, eu não havia te visto antes, mas já deve me conhecer bem!

X — Não trabalho para seu marido infelizmente! Só temos esse negócio que estamos acertando aqui.

BETH - E que se eu quiser será o último, já que não gosto nem um pouco do seu tom. - Era uma clara ameaça ao jeito cínico dela.

X — A senhora não entendeu? Seu marido é profissional ele não mistura as coisas, a senhora não tem poder aqui nos nossos negócios, não é sua casa aqui!

BETH - Mas você sim e vejo na sua cara! - Beth gargalhou do que ela disse. - Quer pagar pra ver senhorita?

X — Posso apostar que seu marido não mistura as coisas, a senhora é uma mulher mimada e pelo visto vive pedindo a ele coisas arbitrárias, como demitir pessoas só porque não gosta!

BETH — Eu sou sim mimada, amada e meu marido da preferência a mim sempre. Metade da empresa é minha e esse negocio aqui ta fadado ao fracasso porque a minha assinatura vem junto com a dele. - Foi prepotente com ela. - Não sei se conhece doutora Olívia deve conhecer mais ele quis cantar de galo aqui e não foi muito bom!

X— Acha mesmo que vou acreditar que seu marido vai perder milhões só porque a senhora esta insegura. - Ela gargalhou. - Me poupe, senhora!

BETH — Não se trata de insegurança porque é na minha cama que ele dorme. A mulher gargalhou de novo.

X — Talvez seja a única cama onde ele não fique acordado. - Foi cínica e a encarou. - um homem como o Dr. Lulu é fadado a ter muitos amores, posso apostar que com esse seu humor ele deve precisar se aliviar em algum lugar, com uma pessoa que ria e seja uma mulher de verdade e não uma mimada. - Beth olhou para os lados e respirou, levantou e pegou a taça com água e jogou na cara dela. - Mulher cretina. – Gritou.

BETH — Você uma mulher vulgar que usa o corpo pra fechar negócio se acha superior? Você acha mesmo que um homem como o meu marido vai olhar pra uma qualquer como você? Vai ariscar o que temos por uma vadia como você?

X - Vai se ferrar imbecil! Baranga! - Beth se aproximou e a segurou pelos cabelos.

BETH — Eu vou te ensinar quem é a baranga! - A mulher revidou, avançando nela.

Beth deu um tapa na cara dela e a jogou no chão antes que ela tentasse chegar perto dela, Luciano que vinha do banheiro viu o restaurante todo agitado as duas mulheres assustadas e a sua esposa atracada com a outra.

LUCIANO— Beth! - Ele falou serio.

BETH— Aí no chão é o seu lugar!

LUCIANO — O que houve? - Ele a olhava assustado. - O que aconteceu aqui?

X - Sua esposa é uma vaca! - A mulher se levantou e pegou sua bolsa com ódio.

Beth foi até ela e deu outro tapa.

BETH — A vaca aqui não sou eu sua vagabunda! - Luciano foi até ela e a afastou.

LUCIANO— Por favor, vão embora. - Falou com as mulheres.

E as duas carregaram a outra que xingava Beth.

BETH — Isso vai embora e nem se atreva a voltar porque esse negocio não existe mais! - Esbravejou doida de raiva.

X — Desgraçada! Demônia! - Luciano olhou elas saírem e por fim olhou para Beth.

Soltou uma gargalhada.

LUCIANO— Rosinha, o que foi isso? Você está bem? - Ela se soltou dele.

BETH - Estou ótima! - Ele a olhou para ver se estava com alguma marca.

LUCIANO— Vamos embora! - Pegou o dinheiro e colocou sobre a mesa.

BETH— Não vou embora, eu vou almoçar estou com fome!

LUCIANO— Depois desse escândalo quer comer aqui?

BETH - Que me importa ela me provocou! - Parou o garçom. - Prepara outra mesa pra nós dois. – Agora. - Olhou séria pro garoto.

Luciano a olhou nos olhos e a puxou para ele com carinho.

LUCIANO— Sabe que arruinou um negocio de mais de um milhão, não sabe? - Olhava os lábios dela, queria beijar ela.

BETH — Não to nem aí você não vai ficar mais pobre, imagino o que essa galinha não faria se eu não estivesse aqui vadia! Piranha! - Ele sussurrou próximo ao ouvido dela.

LUCIANO— To pegando fogo... Você desse jeito me deixa doido! Vamos embora daqui. - Ela o olhou e sorriu, deu um selinho nele.

BETH — Vamos, então! - Pegou a bolsa e o segurou pela mão.

Luciano segurou a mão dela e saiu apressado.

LUCIANO— Vai ser onde? Rosinha vamos para casa? Quero na piscina ou na grama ou em qualquer lugar. - a agarrou e beijou com tesão.

As línguas se encontrando e ele querendo mais e mais dela, ela riu parando na calçada e o beijando de longe as mulheres que estavam no restaurante com ele minutos antes viam a cena de amor dos dois, Luciano agarrado a Beth beijando como se o mundo fosse acabar. Beth, dominando aquele homem enorme e cheio de amor por ela...

LUCIANO — Vamos logo! - A puxou pela mão apressado para o carro.

BETH— Seu carro esta aonde amor? - Falou ao cessar o beijo.

LUCIANO — Ali, está ali vem. - Abriu a porta do carro dele.

Abriu a porta de traz do carro.

BETH— Amor... - Falou rindo.

LUCIANO— Entra, Rosinha!

BETH— Aqui?

LUCIANO— Entra, amor! - Beth olhou para os lados e viu as mulher e riu pra elas e mandou um beijo para aquela piranha e entrou no carro.

Luciano entrou atrás dela no banco de trás, trancou o carro os vidros eram fumes, ele apenas se ajeitou sentando e colocando Beth em seu colo aos beijos. Beth riu alto.

LUCIANO— Abra as pernas, Rosinha! - Ele deslizou as mãos pelas pernas, coxas dela subindo a saia ate a cintura.

Ela abriu mais as pernas pra ele e abriu sua calça, tirando seu membro pra fora da cueca.

BETH — Demorou tudo aquilo no banheiro e não baixou? - Riu o olhando.

LUCIANO— Não, Rosinha, só baixa com minha grutinha! - Ele passou os dedos na intimidade dela indo e vindo e depois levou a boca e lambeu. - Está pronta já para o meu caule... - Riu safado abrindo a blusa dela e olhando os seios com desejo.

BETH — Deveríamos ter ficado aqui e não ir lá só me dá trabalho, Luciano... - Eu estou sempre. - Passou o membro dele em sua intimidade indo e vindo. - Porque você gosta de me ver ciumenta? - Continuava o torturando.

LUCIANO - Eu não gosto você que é, eu só gosto de você feliz! O que a mulher fez para conhecer a rainha Elizabeth em ação? - Ele chupou o seio libertando do sutiã. - Tira essa calcinha. - Ele puxou a calcinha quase rasgando. - Vamos tirar logo isso.

BETH — Ela disse que eu sou mimada e que o doutor Lulu. - Debochou. - Tinha muitas camas! - Arranhou ele. - Tire você, você não quer a gruta? - Puxou a blusa e a deixou nua da cintura para cima depois de tirar tudo.

Em seguida rasgou a calcinha dela com força, ela riu e ao mesmo tempo apertou o membro dele com força. Luciano a suspendeu e quando desceu entrou todo nela.

LUCIANO — Não estou com tempo para que me torture. - mordeu ela no pescoço e chupou depois.

Ela gemeu alto e Luciano ficou todo dentro dela parado sem dizer ou fazer nada, ela abriu a camisa dele rapidamente e o olhou.

BETH — Agora que já está aí na sua gruta pode sair. – Zombou.

Ele riu alto.

LUCIANO — Você não sai daqui nem tão cedo! - Lambeu o ombro dela a puxando para perto e movendo-se com força.

BETH— Eu não quero mais! Estou brava. - Apertou o traseiro dela com as unhas cravando. - Amor... Calma! - Falou segurando nele sentindo as investidas fortes.

Ele segurou a cintura dela e a fez subir descer com intensidade.

LUCIANO— Não quer? - Ele riu dela.

BETH— Não seja bruto... - Ele respirou fundo e ficou mais intenso e menos rápido.

LUCIANO — Está melhor Rosinha? - Lambeu o seio dela com carinho.

Ficou passando a língua e apertou o traseiro dela de novo, depois mesmo quando se movia.

BETH— Sim... Amor, melhor muito melhor. - Ele foi com dedo de modo carinhoso até o pequeno orifício e deslizou nas pregas de modo circular.

LUCIANO— Eu vou gozar aqui... Na caverninha de minha rosinha! - Ele riu maldoso e se movendo com tanto tesão que sentia que gozaria a qualquer hora.

Ela o olhou e o beijou gostoso.

BETH— Você pode gozar onde quiser, amor, sou sua só sua! - O beijou mais e se moveu junto a ele.

LUCIANO— E eu sou seu amor, não tem outra cama nem outra banheira e nem outras mulheres! Só você e minha grutinha. - Ele se moveu mais e mais para que ela gozasse.

Foi com dedo e apertou o clitóris dela com força pressionando e segurando, ela gemeu alto e não demorou gozou pra ele muito o beijou querendo mais e mais, Luciano a virou e colocou e costas para ele queria e teria seu gozo em outra parte.

Umedeceu a mão na parte de frente dela e depois passou no pequeno orifício e de vagar ele entrou atrás sentindo que ela deslizava acolhendo todos seu tamanho foi entrando ate chegar no fim e urrou de tanto prazer que sentiu, desceu a mão a frente dela e quando começou a se mover ele entrava e saia com seus dois dedos na intimidade dela. Ela se segurou no banco do carro e gemeu.

LUCIANO — Meu Deus... - Foi apenas o que ele disse.

Movia-se sem pensar em nada e os dedos entravam nela sentindo que ficava mais excitada.

LUCIANO— Me diz, Rosinha, me diz safadezas!

BETH — Ahhh... - Ela arranhou o banco do carro.

Ele riu e se lembrou que o filho contava a ele que pedia coisas sujas as suas namoradas, deu uma coiçada forte quando a penetrou de novo.

BETH— Grandão isso é tortura pare com isso, vamos meu traseiro é todo seu me bata e me leve as estrelas. - Segurou a mão dele que estava em sua intimidade e ele foi forte.

Entrando e saindo e gemendo e depois chupando as costas dela, a cada vez que entrava nela Luciano sentia o corpo afoguear.

LUCIANO— Eu quero ser elástico Beth, só para te chupar também agora, eu quero você na minha boca. - Deu um tapa no grelinho dela com um pouco de força. - Eu quero chupar esse grelinho. - E depois de dizer deu outro tapa a sentindo saltar reagindo.

Beth gemeu gritando e gozando com ele novamente, sem forças, Luciano sentia o corpo em fogo a pele macia e o cheiro de Beth o enlouquecia.

BETH— Goza em mim grandão, anda goza na sua mulher essa baranga!

LUCIANO— Ahh, Rosinha! Você é a minha delícia. - Ela sentou no colo dele e virou o rostos o beijando.- Eu quero mais, se move amor, quero mais! O meu amor a minha rosinha cheirosa, rebola no seu grandão. - apertou o clitóris dela. - Se move para seu homem ser feliz. – Ela rebolou subiu e desceu o sentindo invadir seu corpo com força e deixou que ele gozasse onde queria e como queria.

E ele gozou e apertou os seios dela e quando terminou ele a puxou para que saísse de dentro dela, ele suspirava e não tinha acabado, colocou Beth deitada no banco com o quadril em eu colo empurrou a saia que ela mantinha na cintura e abriu as pernas dela.

Um das pernas Beth apoiou no banco e a outra ficou sobre o colo dele, Luciano queria ver enquanto estava dentro dela a imagem da intimidade dela lhe passava pela cabeça e ele estava mais desejoso.

LUCIANO— Minha Rosinha, olha aqui! - Ele passou os dedos nela esfregando sabia que ela ficava louca com aqueles carinhos.

Ela suspirava cansada, mas o olhou.

LUCIANO— Ninguém sabe por que eu te chamo de minha rosinha? Aqui o motivo. - Ela arfou e quis fechar as pernas. - bem rosinha aqui me olhando, não fecha amor deixa eu ver, não quer um carinho não aguenta mais um gozo gostoso na mão de seu amor? - Sorriu maldoso para ela.

Ela fechou os olhos sentindo as caricias dele em sua intimida, Beth se arrepiou todinha deixando sua pele em evidencia. Luciano continuou tocando e friccionou querendo ver Beth gozar de novo fez forte ora apenas os dedos secos e ora molhando na lubrificação dela para ajudar no mover... E por fim depois de mais alguns movimentos ele sorriu vendo ela gemer e o corpo sacolejar.

LUCIANO— Minha Rosinha está molhadinha agora... - Deu dois tapinha na intimidade dela.

Ela vibrou com os tapas e a garganta secou, Luciano puxou Beth para seu colo apenas para beijar e sussurrar ...

LUCIANO — Essa pererequinha rosa deixa seu grandão doido! - Ela riu estava de verdade cansada e o olhou acariciando seu rosto.

BETH — Você é um safado! Vamos pra casa? - Deitou a cabeça no ombro dele.

LUCIANO— Vou te levar, tomar um banho e voltar!

BETH — Por que vai voltar? Já são quatro horas você não vai voltar não mesmo!

LUCIANO— Amor, eu disse, estou cheio de trabalho! Não posso, vou voltar e chego tarde Beth.

BETH - Que tanto trabalho é esse? Eu venho e te ajudo então não quero meu marido chegando tarde da noite!

LUCIANO - Nada disso quando você vem me ajudar olha ai o que acontece! - Ele soltou uma gargalhada.

BETH — Ela me provocou.

LUCIANO — Nada de você junto, você vai ficar em casa se preparar e me esperar cheirosa que eu quero minha gruta a noite toda! Vamos fazer nossa filha hoje à noite, quero champanhe no quarto! Vou levar seus chocolates. - Beth ao ouvir as palavras dele saiu de imediato do colo dele e começou a se vestir seu rosto de feliz e relaxada mudou automaticamente.

Ela prendeu os cabelos de qualquer jeito e terminou de se arrumar.

LUCIANO— O que foi, Elizabeth? Por que essa cena?

BETH— Vamos pra casa!

LUCIANO— Não vamos até você me dizer o que foi. - Falou serio com ela e começou a se vestir.

Ela quis chorar, respirou descompensada e o olhou.

BETH — Como quer fazer nossa filha se não posso fazer do método natural como? - Falou sentida.

Luciano a abraçou com carinho a puxando para ele.

LUCIANO — Amor, você está tão sentida, é modo de dizer... Me desculpa se te magoou, não falo mais de nossa filha. - Ela ficou ali em silencio por alguns poucos segundos e se soltou.

BETH — Vamos embora! - Luciano foi ate o banco e se ajeitou começando a dirigir.

Beth não passou para o banco da frente, ficou ali mesmo onde estava em silencio até chegar em casa, quando ele parou, ela desceu e entrou em casa subindo direto para o quarto entrou no banheiro e tirou suas roupas e foi para o boxe ligou a água e ficou ali de baixo da água.

Luciano chegou logo em seguida e foi ao banheiro, suspirou tirou sua roupa e entrou no boxe...

LUCIANO — Amor, eu sinto muito! - Ele disse tocando o ombro dela com amor e pegando o sabão para passar nela.

Ela o abraçou e deixou as lagrimas caírem e se misturar com a água.

LUCIANO— Te amo, minha vida, não chora, eu te amo! - Ela ficou ali abraçada a ele ate que se acalmou.

Ela não falou nada se afastou e terminou seu banho, Luciano fez o mesmo e depois que acabou seu banho, Ele estava de roupão e a olhou no quarto, tinha saído antes dela do banheiro.

LUCIANO— Eu vou tomar um vinho e comer pipoca, você vai me acompanhar. - Ele se aproximou e sorriu.

Ela veio do closet com uma camisola vermelho sangue e o olhou.

BETH— Não quero beber!

LUCIANO — Beth, não faz isso com a gente, eu não posso administrar você assim, o que está te chateando de novo está sentindo o que? Que é menos mulher por que não pode fazer nossa filha sem ajuda? E eu sou o que? Menos homem porque não posso simplesmente engravidar você?

BETH— Sou eu que tenho problema não você! - Pegou a escova e sentou na cama penteando os cabelos.

LUCIANO — Problema, Beth? Chega! - Falou alto com ela. - Chega disso! Não quero mais você se depreciando por causa disso, se é para você ficar assim sofrendo se diminuindo e sendo infeliz não quero outro filho! - Ela sentiu um nó na garganta.

BETH — Você nunca quis! – Acusou.

LUCIANO — Para! - Foi firme. - Eu sempre quis! Mas eu te vi morrer quando nosso filho nasceu.

BETH — Só ia fazer por mim pra não me deixar frustrada!

LUCIANO— Eu quero outro filho, quero dez com você feliz, mas tocamos nesse assunto e você fica assim Elizabeth, sofrendo. Eu não quero isso.

BETH — Por que você não me diz a verdade? Eu sempre fui ao medico me tratei pra dar mais filhos a você e nunca, NUNCA aconteceu eu sempre estive em perfeito estado e você nunca quis ir ao medico por quê? O que você esconde. - Luciano ficou furioso. Os olhos em fogo.

LUCIANO— O que está insinuando, Elizabeth? Que tenho problema e escondi de você? É isso que não posso ter filhos? Olha a barbaridade que está dizendo, se eu não posso ter filhos quem é o pai de Heriberto então? - Falou com raiva para que ela percebesse o absurdo que dizia.

BETH — Você mesmo pode ter feito isso com você porque me viu morrer e resolveu por nos dois que não iria mais me dar filho, uma vasectomia talvez? - Estava chateada e queria ferir era sempre assim.

LUCIANO— Elizabeth! Eu nunca decidi nada apenas por mim neste casamento. Nunca! Eu não minto para você, eu não fiz vasectomia nenhuma, eu odeio médico, mas quer ir agora vamos! Vamos agora ao médico e ele vai dizer a você que não tenho problema algum. - Ele andou pelo quarto aborrecido. - Eu nunca faria isso mentir para você!

BETH — Então, o problema sempre foi eu! - Gritou pela primeira vez e levantou tacando a escova no chão.

LUCIANO— Não há problema, Beth, você tomava remédio! Era isso e pronto.

BETH— Eu nunca tomei remédio! Entende isso? Entende, que eu nunca tomei remédio algum?

LUCIANO — E por que discutir isso agora? Para se torturar? Para sofrer a toa?

BETH — Você tem razão pra que conversar sobre isso agora se vista e volte para o seu trabalho. Não era isso que ia fazer?

LUCIANO — Meu Deus, Elizabeth! Algumas vezes, você parece uma mula, estou aqui mulher e o que não quero é te ver sofrer! Podemos mudar o que passou? Não! - Ela foi até a cama e deitou. - Inferno... - Ele falou baixo indo até a o closet e pegando uma roupa que ele vestiu rápido saindo do quarto sem dizer aonde ia. Não ia voltar a trabalhar.

Ela se cobriu pegou o travesseiro dele e se agarrou nele e ali ficou suspirou alto não ia chorar de novo, aquela porcaria de problema a estava deixando louca. Luciano passou por ela e foi em direção a porta.

LUCIANO— Você não comeu, vou mandar subirem algo para você, Elizabeth!

BETH — Eu não estou com fome...

LUCIANO— Mas vai comer assim mesmo. - Estava aborrecido.

E sem dizer mais nada ele saiu do quarto e foi embora. Beth suspirou e se agarrou mais ao travesseiro e fechou os olhos estava com um pouco de dor de cabeça. A tarde passou lenta para Beth que sentia o mundo cair em sua cabeça toda vez que tocava no assunto ta gravidez.


Não quer ver anúncios?

Com uma contribuição de R$29,90 você deixa de ver anúncios no Nyah e em seu sucessor, o +Fiction, durante 1 ano!

Seu apoio é fundamental. Torne-se um herói!




Hey! Que tal deixar um comentário na história?
Por não receberem novos comentários em suas histórias, muitos autores desanimam e param de postar. Não deixe a história "VOCÊ Y EU - ANTES DE TUDO!" morrer!
Para comentar e incentivar o autor, cadastre-se ou entre em sua conta.