VOCÊ Y EU - ANTES DE TUDO! escrita por Débora Silva, SENHORA RIVERO


Capítulo 42
Capítulo 42 - " Íntimos!"




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MAIS TARDE DAQUELE DIA...

Heriberto estava adormecido, acordou e olhou sua casa vazia, o pai estava trabalhando e a mãe viajando, suspirou e sentiu o cheiro de Victória em seu braço, queria voltar a casa deles e fazer uma surpresa para ela. Levantou-se tomou um banho e depois de passar em uma loja de chocolates comprou vários e de todo tipo.

Foi a casa deles e preparou tudo arrumou uma mesa com frutas e chocolate numa mesa no centro da sala com flores sorriu, depois que tudo estava pronto. Victória trabalhou o dia todo, mas sempre ligando pra mãe esperou uma chamada de Heriberto o dia todo e não veio o que a deixou de certa forma irritada, ele sempre ligava pelo menos duas vezes ao dia pra ela será que já havia desistido dela?

Depois de horas trabalhando por fim foi para casa, mas antes passou na casa antiga não teve coragem de entrar e voltou pra sua casa. Victoria entrou em casa e se assustou. Heriberto estava parado longe para que ela não o visse queria ver a reação dela quando estivesse diante da sua surpresa.

Sorriu com a expressão dela e sentiu que tinha acertado como nunca antes, ele tinha outro presente para ela que seria dado mais tarde, ficou esperando que ela o chamasse. Estava vestido de modo social para estar bonito como ela gosta e ser o homem elegante que ela gostava. Victória se aproximou da mesa e riu pegou um chocolate e comeu olhou em volta a procura dele e falou pra si mesma.

VICTORIA— Maluco. - Pegou mais um chocolate e chamou por ele. - Amor pode aparecer! - Heriberto sorriu e apareceu lindo.

HERIBERTO— Boa noite, Victória Sandoval Rios Bernal. - Ficou parado a olhando tinha as mãos no bolso e estava perfumado como nunca.

Ela sorriu.

VICTORIA— Meu nome é Victoria Sandoval! – brincou. - Não sou casada ainda.

HERIBERTO - Mas será com o homem mais bonito que existe e perfeito, o homem mais gato com mulher mais maravilhosa que existe no mundo! - Sorriu e foi caminhando para ela.

Ela riu.

VICTORIA— E cadê esse homem? A mulher esta aqui, mas e o homem? - Riu mais ainda.

HERIBERTO— Está lá na cozinha se preparando para acabar com a mulher linda! - Ele sorriu maldoso chagando perto dela.

VICTORIA— É e como vai ser isso? - Esperou ele chegar bem perto.

Heriberto chegou bem perto dela e a puxou pela cintura e sorriu.

HERIBERTO— Victória, meu amor você não faz ideia... - Ele a beijou no pescoço. - Você me enlouquece, não me provoca mais. - Apertou o corpo dela.

VICTORIA — Mas o que eu fiz? Apenas cheguei, seu tarado! - Acarinhou os braços dele. - Porque não me ligou? – cobrou.

HERIBERTO — Porque te queria louca pensando em mim, me desejando, me querendo dentro de você! - Apertou o corpo dela contra o seu.

Ela gemeu baixinho fechando os olhos.

VICTORIA — Pois saiba você que eu não pensei nada disso! - Segurou a risada. - E não vamos mais fazer amor até casar! - Heriberto apertou forte o traseiro dela.

HERIBERTO — Você não se nega, Vick, você está louca por mim, como eu sempre fui por você. - Ela se afastou dele o parando.

VICTORIA— Não seja convencido! - Ele sorriu e a olhou. - Só por isso não vou te dar seu presente!

HERIBERTO — É mesmo? O que era o meu presente?

VICTORIA— Eu já disse que não convencido! - Virou e pegou um chocolate.

Ele sorriu e ficou olhando para ela.

HERIBERTO — Eu posso ficar aqui olhando você comer esses chocolates e sorrir pra mim ou posso me sentar com você e ser romântico e conversar ou posso agarrar você agora e mostrar por que vamos ser felizes juntos pelo resto de nossas vidas. - Ela o olhou.

VICTORIA— E se eu te mostrar uma coisa que tenho aqui embaixo dessa roupa o que vai fazer? As três opções ou só a ultima? - Lambeu o dedo que estava sujo de chocolate.

HERIBERTO— Ah, Victória...

VICTORIA— O que foi senhor bernal?

HERIBERTO — Eu estou fervendo... - Ele sorriu e a olhou com tesão louco sem conseguir controlar.

Ela abriu os botões e revelou sua lingerie preta, Heriberto simplesmente esqueceu sua racionalidade e avançou a ela aos beijos louco de desejo, ele massageou Victória onde conseguiu tocar. Ela caiu na risada e o agarrou sentindo os beijos dele.

Heriberto estava mais desejoso do que nunca o medo que tinha de estar com ela tinha acabado, Victória estava pronta. Beijando ela com loucura, Heriberto buscou os seios seu sutiã e sugou com gosto sentindo a pele, desceu as mãos segurando o corpo dela e colando ao seu em beijos que eram quentes e não terminavam.

Voltou aos lábios dela e chupou os lábios e depois a língua invadindo a boca e respirando forte, Heriberto se afastou e arrancou sua roupa estava desejoso demais dela e enquanto ficava nu ele alternava os beijos que dava nela alucinado de tesão olhando o corpo perfeito que ela tinha, quando ficou nu sorriu e avançou aos beijos com ela.

VICTORIA— Amor, com calma... - Riu da pressa dele, mas estava louca de desejo por ele também.

HERIBERTO — Me beija! Ele pediu apertando os seios dela em sua mão

Ela o beijou abraçando seu corpo gemeu sentindo as mãos dele.

VICTORIA— O que vai me ensinar hoje? - Falou no meio do beijo apertando o corpo dele.

Heriberto apertou as coxas dela e mordiscou sua orelha lambendo seu ombro e mordendo de leve.

HERIBERTO — Vou te ensinar a ser selvagem! - Ele falou sentindo que seu coração estava acelerado e que sua respiração estava descontrolada.

Chupou de novo os seios dela e ouviu seus gemidos, pegou Victória no colo e caminhou com ela em seus braços até a bancada da cozinha, virou seu amor de costas para ele e ela segurou na bancada de imediato ele suspendeu uma das pernas dela e segurou com a outra tocou a intimidade dela tocando para ver se estava pronta para ele. Sussurrou no ouvido dela e sentindo sua ereção explodir.

HERIBERTO— Você quer forte? Humm, diz, amor... - Ela gemeu com o toque dele se agarrando mais a bancada.

VICTORIA— Sou sua, faz gostoso... - Falou olhando ele.

Heriberto a soltou e num ímpeto rasgou a calcinha dela sem pena, desceu e mordeu o traseiro dela de modo leve e depois lambeu enquanto apertava a cintura dela e bufava desejo de estar dentro dela. Foram alguns segundos antes dele segurar de novo a perna dela e entrar com força esperando que ela reagisse aquele deslizar de seu membro ereto duro e bem desejo só dela.

Gemeu e parou dentro dela tinha sido forte e o corpo de Victória tinha se projetado para frente e ele esperou a reação dela porque desejava continuar, ela apertou a bancada e gemeu pela impressão, ela o olhou e o trouxe para um beijo.

Heriberto a beijou sedento dela naquele momento sedento de tudo voltou a beijar o pescoço dela e puxou seus cabelos inclinando a cabeça dela para trás e chupando seu pescoço. Depois deitou Victória um pouco mais na bancada e moveu-se entrando saindo dela com força sentindo que cada entrada ele era mais e mais incendiado segurou os seios dela de continuou suas penetradas.

VICTORIA — ahhhh... - Gemeu deixando o corpo relaxar.

HERIBERTO - Eu te quero, quero tudo! Eu quero foder você, Victória pelo resto da minha vida. - Falou dizendo palavrão com ela pela primeira vez enquanto faziam amor. - Eu estou no céu, você é a melhor! - Ela riu envergonhada pelo modo dele falar.

Moveu-se entrando mais e estocando ela para que as pernas se abrissem, beijou os ombros dela, desceu as mãos para cintura e gemeu, segurou o quadril pequeno e olhou seus corpos fundindo.

HERIBERTO— Ahhh, Victória... - Ela só fez gemer e aproveitar aquele momento novo sorriu sentindo o corpo explodir.

Heriberto desceu a mão direita para a parte da frente do corpo dela em busca do pequeno botão do prazer dela e massageou com pressão queria o gozo dela queria muitos gozos dela naquela noite.

VICTORIA — Amor... Ahhh... - Arranhou a bancada.

HERIBERTO - Goza, amor, goza para mim... - Goza, Victória!

Victória estremeceu e gozou sentindo o ar faltar, os lábios secaram e ela sorriu satisfeita, Heriberto sorriu sentindo o corpo dela amolecer em seus braços e sorrindo depois que ela gozou ele saiu dela e a virou de frente para ele. Ela o olhou os olhos brilhavam.

VICTORIA— Eu amo você! - Sorriu ofegante.

HERIBERTO — Eu te amo também, Victória! Muito, muito mesmo. - Ele a beijou de novo ainda faminto, pois seu desejo não havia sido saciado deslizou a língua do pescoço até o seio dela lambendo.

Depois sugou um com fome e o outro, ele massageou o mamilo com as pontas dos dedos apertando, depois trocou e fez o mesmo, voltou aos lábios dela e enquanto a beijava segurou seu membro e entrou nela com as pernas pouco abertas fazendo o atrito ser maior como se estivesse fechada para ele.

E segurando o rosto dela e a beijando ele movia os quadris indo e vindo num balanço gostoso...

VICTORIA — Amor, eu vou cair... - Gemeu segurando o corpo dele.

HERIBERTO— Não vai cair não, amor, estou te segurando,

VICTORIA— É? Então, me beija mais...

Heriberto permaneceu naquele mover de corpos naquele mover de sentimentos e estocando de modo rude ele gozou em seguida e ela que sendo beijada e tomada daquele modo tinha se desmanchado novamente nos braços do homem que ela amava.

Heriberto gozou de modo abundante aquele encontro depois saindo dela a colocou sentada na bancada para poder se abraçar a ela e sorriu com a respiração pesada. Ela o olhou e acariciou seu rosto.

VICTORIA — Por que estava vestido tão elegante? Ia me levar pra jantar e comeu a sobremesa antes? - Riu dando selinho nele.

HERIBERTO— Eu queria estar bonito para você! Queria estar a sua altura porque você é linda, Victoria, muito linda, eu escolhi um filme romântico para vermos na sala comendo seus chocolates.

VICTORIA - Eu prefiro você pelado, é muito mais lindo e grande...

HERIBERTO — Eu ia chamar Pepino e Antonieta, mas não ia dar pra gente ficar íntimo com eles aqui. - Heriberto riu. - Pelado. Vick?

VICTORIA— Sim, quando você for meu marido, eu te quero ando sempre assim, nu! Pra quando eu chegar do trabalho, eu poder te devorar todinho. - O abraçou sentindo as bochechas arderem de vergonha.

HERIBERTO - Eu gostei disso, Victória, mas só vou fazer se você ficar sem calcinha... Sem calcinha quando eu chegar dos meus plantões, você fica? - Ele beijou os seios dela com desejo. - E se me deixar beijar e fazer tudo que eu quiser com eles.

VICTORIA— Amor, eu sempre vou te esperar nua... – Riu. - Só deixo tocar neles se prometer não machucar e chupar com calma! Já são pequenos e se você continuar assim vão ficar ainda menor daqui a pouco eu não tenho mais peito. - Ele riu.

HERIBERTO — Vick, como vou chupar com calma, eu fico louco quando vejo eles? - Tocou e lambeu os seios dela. - Só não mais do que gosta dessa garota aqui. - Tocou a genital dela.

Ela arfou.

VICTORIA — Você não cansa? – Riu.

HERIBERTO — Não de você! Hoje não está insaciável? - Chupou o seio de novo.

VICTORIA— ahhh... – Gemeu. - De você nunca!

HERIBERTO— Eu tenho um presente para a mulher mais cheirosa que eu já tive! - Ele sorriu e a pegou no colo.

A levou ao sofá e a beijou muito lá, depois se levantou. ela o olhava feliz. Heriberto voltou com uma caixa na mão.

HERIBERTO— Eu tive que trocar o modelo porque você não aceitou quando eu te dei há meses atrás, mas agora faltam dias paras ser minha esposa, é seu amor e está lá fora acho que você nem viu porque está coberto do outro lado. - Ele a beijou - Te amo, eu quero ser seu marido paras sempre! - ela pegou a caixa e abriu o olhou...

Pegou a chave na mão.

VICTORIA - Amor...

HERIBERTO — É seu carro vamos lá fora ver! - Ele riu. - Vem pelada mesmo, vamos transar lá dentro. - Ele riu agarrando ela com carinho e beijando.

VICTORIA— Não, Heriberto tem seguranças nessa casa! Você quer que me vejam assim? - Ele riu.

HERIBERTO— Vamos vestir alguma coisa! - Ela riu e soltou dele pegou a camisa dele e vestiu.

Ele vestiu a calça e deu a mão a ela para irem juntos, saíram rindo e foram até o carro. Heriberto ria mais que ela, ela olhou aquele enorme embrulho.

VICTORIA— É muito grande e eu nem sei usar isso!

HERIBERTO — Vai aprender, amor, vai pra auto escola e aprende, mas até você se acostumar podemos ter uma motorista ou eu posso te levar onde quiser!

VICTORIA — Pode ser um motorista jovem e gato? - O olhou rindo.

HERIBERTO— Pode... - Ele riu de volta. - Desde que eu possa ter uma secretária loira e gostosa na minha clínica! - Ela o olhou e fechou a cara.

VICTORIA — Minha mão é bem grande pra enfiar nessa sua cara!

HERIBERTO— Você começou! Eu só respondi, só isso. Vamos tirar esse laço e esse plástico. - Heriberto foi desfazendo tudo e sorriu. O carro era da cor favorita dela.

VICTORIA— Amor, minha cor favorita! – Sorriu.

HERIBERTO— Sim, amor abre! - Ele sorriu esperando ela abrir. - Eu ia te entregar com um jantar, mas você foi acabar com meu romantismo tirando a roupa, você é a culpada de não ser mais romântico depois faço outro momento! - Ele soltou uma gargalhada, estava muito feliz com o sorriso dela.

VICTORIA — Bobo, bem que mamãe diz...

HERIBERTO— O que sua mãe te diz?

VICTORIA — Nada! - Tirou o resto do embrulho e abriu a porta do carro.

Ele a esperou entrar e colocou a mão sobre o carro olhando ela se sentar nele sorrindo.

HERIBERTO— É perfeito como você ai dentro!

VICTORIA— É perfeito com nós dois!

HERIBERTO— É, sim, amor, perfeito! - Ela o chamou com o dedo pra ele se aproximar mais.

Heriberto se aproximou beijando Victória gostosamente.

VICTORIA — Obrigada amor, eu só vou aceitar porque eu já vou ser uma Rios Bernal porque se não, eu não ia ficar com ele! - Beijou ele novamente.

HERIBERTO - Eu sei, amor, eu sei que você é uma moça linda e honesta, mas agora tudo que é meu será nosso! - Ela sorriu.

VICTORIA— Nem tudo!

HERIBERTO — Me deixa sentar ai e você senta no meu colo!

VICTORIA — Já quer sujar meu carro?

HERIBERTO— Não vamos sujar nada, vai ficar tudo dentro de você!

VICTORIA — Mamãe disse que você vai acabar me metendo um filho!

HERIBERTO — Eu estou metendo outra coisa, amor, vai me deixa sentar que estava doido pra entrar nesse carro com você! - Ela saiu do carro e esperou ele sentar.

Ele estava tão safado que baixou as calças e sentou com ela nos pés. Presa nos pés.

HERIBERTO— Pode sentar, amor! - Ela riu e foi até ele e sentou em seu colo com a maior felicidade.

VICTORIA— Esse carro é duas vezes maior que o seu! – Riu. - Meus joelhos não vão ficar roxo.

Heriberto a beijou e Victória o correspondeu, mas logo cessou e afastou fechando a porta do carro deixando o ambiente bem mais escuro. Heriberto abriu a blusa dela e mergulhou nos seios, chupou, soltou, chupou de novo enterrando suas unhas no traseiro, forte segurando com as duas mãos e fazendo com que se roçasse nele.

HERIBERTO— Vick, quero uma lua de mel de um mês! - Sussurrou sentindo ela. - Quero que a gente passe um mês sozinhos.

VICTORIA — Não sei se vou conseguir deixar o trabalho tanto tempo! - Falou olhando ele. - Pierre esta no meio de um desfile amor! Mas se quiser eu peço demissão e vamos pra onde quiser!

HERIBERTO — Amor, quero que tenha sua casa de modas!

VICTORIA - Eu também quero a minha casa de modas. - O beijou. - Mais essa não é hora de falar de trabalho. - Esfregou o corpo no dele.

HERIBERTO— To falando de lua de mel! - Ele riu e gemeu sentindo seu sexo no dela. - Você me vicia.

VICTORIA — A lua de mel faremos, antes, durante e depois de casar! - Mordeu os lábios dele.

Roçou seu corpo e levou a mão até o membro dele e o acarinhou.

HERIBERTO— Victória, você sabe que é perfeita para mim, não sabe? Você tem glamour, sabe se portar em sociedade e na cama, meu amor, na cama você me completa em tudo! - Beijou os lábios dela mordendo e depois chupou a língua dela.

Chupou uma, duas, três vezes. Ela o colocou dentro dela queria que ele ficasse duro ali dentro de seu corpo.

VICTORIA — Eu posso ser o que você quiser, onde quiser!

HERIBERTO — Eu quero que seja só minha, - Ele a puxou com força para ele.

Cravando as unhas no traseiro dela e olhando nos olhos.

HERIBERTO - Eu quero que seja só minha mulher, não vai ser de homem nenhum, além de mim! Vamos ficar casados a vida toda você e eu, eu e você antes de tudo o nosso amor.

VICTORIA — Você me dando sempre o que eu quero e preciso, serei sua pra sempre!

HERIBERTO— Então, diz o que você quer em? Diz?

VICTORIA— Quero ser amada, respeitada e que você só olhe pra mim! Me defender sempre porque eu vou ser a sua mulher!

HERIBERTO— Eu te amo, te respeito, te venero, Vick, eu não tenho olhos pra ninguém!

VICTORIA — Eu só vou amar você nessa vida, Heriberto e não me faça se arrepender no futuro da minha escolha depois de você me perseguir e me conquistar, não me faça te odiar! - Moveu o quadril e gemeu.

HERIBERTO— Eu não farei, amor, não farei seremos só nós dois e mais nada! Só nossos filhos, eu quero você todo dia todo tempo, eu sou viciado em você, Victória, no seu gosto, no seu cheiro, nos seus beijos. - Apertou os lábios íntimos sob os pelos com força dizendo. - Louco nessa apertadinha aqui. - Ela riu.

VICTORIA — Ótimo, porque é a única que vai ver pro resto da vida! - Heriberto gargalhou.

HERIBERTO— Vai passar anos, Victória e eu vou chegar doido querendo você!

VICTORIA— E eu querendo você! Porque eu quero que me treine pra ser a sua mulher perfeita na cama, quero te satisfazer sempre, amor! - Moveu mais o corpo nele.

HERIBERTO— Você já é perfeita, meu amor, eu estou satisfeito e vamos fazer muito, ai você vai se familiarizando. - Ela agarrou o corpo dele e se moveu mais, seu prazer estava tomando conta de seu corpo todo.

Beijou a boca dele chupando seus lábios, Heriberto apertava o corpo dela ajudando a se mover e vendo ela entregue, ele a ajudou a se mover subindo e descendo em seu membro subindo e descendo com força sobre seu membro fazendo o atrito ser maior.

Victória nada mais disse apenas o beijava saciando seu desejo que era incansável...

HERIBERTO— Ahhhh Vick, meu Deus, amor, eu vou gozar, eu vou gozar na sua b... Vick... - Soltou sem perceber louco de tesão alucinado.

Vick parou por um momento e o olhou. Heriberto estava vermelho como um camarão os olhos estavam fechados e ele os abriu de imediato ao sentir que ela tinha parado.

HERIBERTO — Amor... Desculpa. - Ele sussurrou.

VICTORIA— Eu não gosto que fale assim! - O beijou.

HERIBERTO - Eu sei, amor, desculpa eu não vou dizer! - Heriberto tinha hábitos que ele ainda controlava porque suas outras namoradas gostavam que ele fosse rude que disse palavrões que fosse totalmente vulgar.

Algumas até pediam que ele batesse nelas, mas Vick era sua princesa que ficava vermelha com qualquer palavra mais forte, ela voltou a se mover e o beijou agarrando seu corpo. Ele gemeu e aceitou.

VICTORIA — Mais forte, amor... - Heriberto acelerou segurando as coxas dela.

HERIBERTO — Abre amor, abre mais suas pernas pra mim. - Movendo ela acelerado.

Ela abriu dando mais espaço a ele e se apoiou no banco do carro o sentindo forte. Heriberto sentiu o caminho livre e meteu nela com mais força ainda, ela gemeu até sentir as pernas doerem e ela gozar, ele ainda demorou e depois gozou gemendo apertando ela.

Vick parou seu corpo sobre o dele, o abraçou deitando a cabeça em seu ombro e ficou ali respirando...

HERIBERTO — Ahh, meu amor, como amo você!

VICTORIA — Promete que vai me amar pra sempre? - Ofegou no pescoço dele. – Promete?

HERIBERTO— Prometo, meu amor, para sempre só você. - Heriberto respirava com cansaço e ficou olhando para ela sentindo o cheiro de seu corpo. - Eu te amo, te amo muito.

VICTORIA— Eu vou sentir dor nas pernas e muitas! - Falou manhosa.

HERIBERTO — Não sai... - Ele pediu rindo. - Se mexe e vamos fazer de novo aqui no seu carro. - Ele segurou a cintura dela com carinho.

VICTORIA— Você não cansa? - O olhou.

Ele riu.

HERIBERTO— Eu nunca canso de você, Vick, não mesmo! Não vou mentir. - chupou um seio.

VICTORIA— Amor... ahhh... - Não atiça vamos sair daqui, ele é grande mais as pernas doem

HERIBERTO — Se move, vai mexe essa apertadinha pra mim, ainda estou dentro, é só você se mexer e a gente faz mais uma vez bem rápida. - Ele riu alto a olhando.

Ela mordeu o peito dele deixando seus dentes ali e rebolou bem rápido.

HERIBERTO— Ahhhh... Victória, meu deus, depois não quer que eu diga um palavrão me deixa dizer, Victória, me deixa dizer umas palavras sujas com você.

VICTORIA — O que quer dizer? - Rebolou mais e o olhou nos olhos.

Ele gemeu sentindo que seu membro criava vida e era totalmente acoplado por ela.

HERIBERTO— Quero dizer coisas sujas. - Ele sugou o seio de novo e depois cheio de desejo ele segurou os cabelos dela pela nuca puxando para ele mordiscando os lábios de Vick.

Ela fechou os olhos e sussurrou.

VICTORIA— Diz coisas sujas só hoje...

HERIBERTO - Você podia me dizer também, amor. - Ele chupou o pescoço dela e sussurrou. - e diz você primeiro e me deixa louco, anda amor diz ninguém está ouvindo.

VICTORIA — Eu não sei o que falar! Me diz você pra mim saber o que dizer. - Parou por um momento e o olhou.

HERIBERTO— Eu não quero que fique envergonhada, não quero você vermelha com medo do que vou dizer.

VICTORIA — Eu prometo tentar! - Rebolou de novo.

HERIBERTO— Eu quero dizer que você é tão gostosa, amor que não posso pensar em outra coisa que não seja meter em você... - Ele sussurrou no ouvido dela. - Eu gosto assim, Vick, rebolando para mim... - Ela abraçou o pescoço dele e beijou enquanto rebolava.

Gemeu bem próximo ao ouvido dele e disse.

VICTORIA— E eu gosto do seu pau assim duro pra mim e em mim! - Heriberto acendeu de imediato.

HERIBERTO — E eu gosto de sua vagina assim molhada, apertada e cheirosa. - Ela gemeu atordoada.- Um dia desses eu vou comer isso aqui. - Ele tocou com o dedo o pequeno espaço anal. - Comer esse buraquinho aqui, Vick com força penetrando bem fundo... - Ela encolheu os ombros no mesmo momento.

VICTORIA — Heriberto... Não! - Tirou a mão dele de imediato.

Ele a olhou.

HERIBERTO — O que foi minha vida?

VICTORIA — Não faz isso!

HERIBERTO — Eu quero você toda, Vick, não há nada seu que eu não deseje.

VICTORIA - Mais isso não!

HERIBERTO— Tudo bem, amor, não vou tocar hum... - Ele a beijou deliciosamente. - Fala, amor fala mais coisas sujas.

VICTORIA— Não... - Falou manhosa.

HERIBERTO— Vick... - Ele parou de se mover. - Você quer gozar? - Ele sussurrou... - Então tem que dizer o que quer, onde quer minha boca, onde quer me pau. - Ela o olhou e ele sorriu maldoso para ela. - Diz Vick.

VICTORIA— Eu quero você aqui no meio das minhas pernas todo dia, toda hora. - O beijou, rebolando.

HERIBERTO— Você quer? - Ele deu dois tapas fortes nas coxas dela um de cada lado. - Gostosa eu quero você assim de pernas abertas para mim, Vick todos os dias.

VICTORIA— Selvagem... - Tocou as pernas.

Victória subiu e desceu no membro dele e levou as mãos o arranhando muito, ele segurou sua cintura e fazia subir e descer com mais força em meio ao delírio sexual gemeu.

HERIBERTO— Eu quero te foder sempre, Vick, foder você para sempre assim... Com força.

Ela deu tapa na cara dele de leve mais deu em meio ao gozo que chegava ao seu corpo, Heriberto reagiu estocando fundo nela, bem fundo.

HERIBERTO— Ahhhhh, Vick, meu Deus, eu... Estou no nas nuvens. Apertou os seios dela com as mãos.

VICTORIA — Vamos amor, goza pra mim!

Heriberto se agarrou a ela e chupou seu seio gozando como louco, Victória gozou junto a ele e se sentiu exausta com mais aquele encontro. Heriberto ria como se fosse uma criança.

VICTORIA — Por que ri tanto? - Saiu daquela posição e sentou de lado as pernas doíam e ela vestiu a camisa.

HERIBERTO - Você me fez esperar quase um ano, amor. Eu esperei você decidir que me queria por quase um ano, eu sabia que você me amava sabia que você tinha planos comigo, mas eu não imaginava que você pudesse me completar em tudo! Você é minha metade, Victória, eu nunca me perdoaria se te conhecesse depois em outro momento da minha vida e tivesse perdido você. - Ela deu um selinho nele.

VICTORIA — Você e eu pra sempre!

HERIBERTO— Antes durante e depois de tudo! - Ela sorriu.

VICTORIA — Agora vamos que está doendo minhas pernas e eu estou com fome. - Abriu a porta e desceu do carro o olhou e esperou.

Ele saiu e a pegou no colo rindo.

HERIBERTO— Vamos, minha apertadinha. - Heriberto caminhou com Vick até a casa e juntos foram comer.

Vick preparou um sanduíche pra ambos e o pegou pela mão e o levou ao quarto, entrou e deixou as coisas na mesa e o puxou para um banho.

HERIBERTO — Amor, já provou seu vestido?

VICTORIA — Ainda não só quando minha mãe voltar! - Passou a esponja sobre o corpo se lavando. - É a última prova e estarei pronta!

HERIBERTO— Vai estar lindo meu amor lindo, tenho certeza que você escolheu um modelo de rainha. - Deu um selinho nela.

Depois de alguns segundo...

HERIBERTO— A construção de minha clínica esta atrasada, acho que não fica pronta.

VICTORIA— Você tem pressa? Pra inaugurar? Disse que quer dois meses de lua de mel e como vai deixar suas coisas aqui? - Deu espaço pra ele se lavar e pegou a toalha.

HERIBERTO — Eu quero viajar com você tenho ferias vencidas, dois meses é o suficiente, mas eu quero inaugurar quando voltar. - Ela saiu do boxe e sorriu.

VICTORIA— Ótimo e com o dinheiro que eu guardei todos esses meses já sei onde darei entrada na minha casa de modas. - Ele a olhou.

HERIBERTO— Guardou dinheiro?

VICTORIA— Sim!

HERIBERTO— Minha esposa é uma investidora! - Ele riu e saiu do boxe e pegou a toalha.

Olhou Victória e viu vários roxos nela.

VICTORIA— Eu não ganho mal e você não me deixa pagar nada eu só ajudo com as contas de casa e a minha faculdade, me sobra muito dinheiro.

HERIBERTO — Guarde, amor e faça o que quer, Vitória eu tenho herança do meu avô inteira no meu nome, meu pai fez questão de passar o dinheiro para mim quando eu completei dezoito anos, tudo que eu ganho do meu trabalho eu invisto porque não preciso gastar e ainda tem o dinheiro do meu pai que ele faz questão de depositar sempre para mim, não vai te faltar nada isso você pode ter certeza e mesmo que eu não tivesse esse dinheiro você sabe que eu sou um homem que trabalha. - Tocou uma marca roxa no corpo dela. - Está doendo? - Ela olhou.

VICTORIA— Só um pouquinho, você tem que parar com isso! - Olhou e ele também tinha uma mordida no peito. - Dois selvagens. – Riu.

Ele riu.

HERIBERTO — Vou parar, no dia trinta de fevereiro! - Se enxugou mal e foi de toalha enrolado para o quarto.

VICTORIA— Porque dia trinta? - Ela o seguiu.

HERIBERTO— Porque nunca vai acontecer amor, dia trinta não existe. - Ela deu um tapa nele.

VICTORIA— Você é tapado mesmo!

HERIBERTO — Eu? - Ele a agarrou. - Me respeita, Sandoval, agora só porque dá pra mim pensa que me manda!

VICTORIA — Eu sempre mandei em você! – Provocou. - Se eu digo que quero, você me da, se eu digo não você me obedece. - Sorriu de lado.

HERIBERTO - É mesmo? - Ele beijou o pescoço dela. - E se eu disser abra as pernas... Quem é que manda?

VICTORIA— Eu mando porque eu digo bota em mim e você coloca. - Falou rindo e se afastando pra pegar uma roupa.

Heriberto soltou uma gargalhada.

HERIBERTO— E eu quero colocar em você, Vick.

VICTORIA — Não vai colocar mais nada em mim, se colocar, eu vou ficar de perna aberta por uns três dias me dói, então, não amor. - Colocou a camisola e uma calcinha e voltou ao quarto.

Sentou pegando o lanche e comeu.

VICTORIA — Você não cansa? Esse negócio não dói? - Heriberto se sentou para comer.

HERIBERTO— Nada aqui dói, Vick, dói se não posso ter você. - Começou a comer sem demora, tranquilo sentado na cama lado dela.

VICTORIA — Mais você já me teve! - Tomou um pouco de suco. - Você quer mais? - Olhou ele.

HERIBERTO— Agora não porque não quero te machucar. - Bebeu o suco. - Mas se vamos dormir aqui, eu quero mais sim, pelo menos mais duas vezes.

VICTORIA — Quando eu acordar, eu penso nisso! Você me deixou exausta e eu não dou nem pro começo, eu sou iniciante, amor. - Heriberto riu.

Victoria terminou seu lanche e ficou ali ainda sentada com ele, Heriberto aconchegou-se para receber o corpo dela agarrada e se deitaram.

VICTORIA— Já avisou seus pais, Heriberto? Não os quero aqui me vendo nua.

HERIBERTO— Já avisei, amor e inclusive reclamei, eles não deviam ter entrado. - Falou rígido.

VICTORIA— Não deveriam, minha casa e eu quero privacidade! - Falou sendo grossa pela primeira vez.

HERIBERTO — Você está certa, amor, não vai acontecer, já falei com eles. - Ele bocejou. - Vamos dormir um pouquinho? Hum? - Beijou ela.

VICTORIA — Sim, um montão vamos dormi! - Tira a roupa vamos dormir agarrado. Me deixa pegar meus peitos.

VICTORIA— Já estamos agarrados não seja tarado! Deixe-os em paz já abusou muito deles hoje e eu sinto dor sabia?

HERIBERTO— Amor, não consigo dormir. - Reclamou dengoso. - Não vou apertar. - Heriberto se afastou e retirou sua toalha ficando nu.

Ela virou de costas pra ele, ele se deitou.

VICTORIA— Eu vou continuar de roupa é a minha segurança contra esse seu coisa tarado. - Tinha um pouco de vergonha ainda de o ver nu.

HERIBERTO— Vick. - Sussurrou se agarrando. - Eu preciso de uma coisa.

VICTORIA— Fale... - Trouxe a coberta pra de cobrir.

HERIBERTO — Me deixa chupar só um pouquinho? - Estava alucinado de desejo.

VICTORIA— Nem pensar! Pode parar com isso, Heriberto!

HERIBERTO— Vick, só me deixa beijar, então? Amor, to louco de desejo pra isso.

VICTORIA— Não, eu sei o que você quer fazer e eu não aguento mais ficar de pernas abertas! Eu estou fodida, é assim que você gosta de ouvir. - O olhou de lado.

Heriberto riu.

HERIBERTO— Amor, só quero chupar um pouquinho!

VICTORIA — Não insista! Pensando em montar um quarto pra te deixar de castigo pra quando ficar assim sem trégua. - Se ajeitou melhor na cama e bocejou.

HERIBERTO – Vick, não precisa zangar. - Ele beijou o braço dela. - Claro que você está fodida, eu fodi você com gosto!

VICTORIA— Não estou zangada!

HERIBERTO — Vamos descansar.

VICTORIA — Eu já estou dormindo. - Falou zombando.

HERIBERTO — Vou sonhar que estou chupando você, todo resto é pesadelo!

VICTORIA— Pare de ser doido amor, eu vou acabar ficando com medo. E só volto a estar contigo depois de casado.

HERIBERTO— Sou doido por você! - Heriberto a olhou. - Como é?

VICTORIA - É isso que ouviu três semanas sem sexo!

HERIBERTO — Victória, poxa que isso? Não!

VICTORIA — Amor, vamos descansar ou eu cancelo até a lua de mel. - Era pura provocação mais ela tinha o tom firme que convencia ele sempre.

Heriberto suspirou e fechou os olhos agarrado a ela. Ela sorriu e fechou os olhos segurando no braço dele.

HERIBERTO— Te amo! - Ele sussurrou.

VICTORIA — Eu também amo muito! - Vick não demorou muito e logo adormeceu.

Heriberto logo pegou no sono agarrado ao seu amor!


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