VOCÊ Y EU - ANTES DE TUDO! escrita por Débora Silva, SENHORA RIVERO


Capítulo 41
Capítulo 41- "Somos todos família"




Este capítulo também está disponível no +Fiction: plusfiction.com/book/725055/chapter/41

AMANHECEU...

Luciano acordou olhando o celular e verificando se tinha chamadas de Victória... Não tinha dormido bem, virou um pouco tenso e deu de cara com Beth.

BETH — Onde foi, Luciano Rios Bernal?

LUCIANO — Bom dia, Rosinha... - Ele suspirou e fez menção de sair da cama.

Não podia trair Victória e o segredo dela era um homem de palavra, conhecia sua esposa e sabia que ela criaria todas as teorias até que ele contasse.

BETH — Não ouse sair dessa cama!

LUCIANO — O que você quer, amor? Não tive uma boa noite, preciso ir trabalhar! - Ele suspirou e não olhou para ela.

BETH — O que está me escondendo?

LUCIANO— Não estou escondendo nada, tive um imprevisto e fui atender apenas isso! - Deu um selinho nela acarinhou seu rosto.

BETH— E porque não olha nos meus olhos quando diz isso? - Ele a olhou e sorriu desconsertado.

LUCIANO— O que acha que estava fazendo? Que fui a uma festa? - Riu debochando e levando na brincadeira. Ela o olhou séria. - Eu preciso ir não virei almoçar em casa hoje! - Falou se levantando enquanto ia em direção ao banheiro. - E vou chegar mais tarde tenho que resolver questões da clinica de nosso filho hoje! Eu acho até que vou pedir para ele vá fazer comigo!

Beth não sabia o que dizer ou fazer depois de ter acordado e o marido não estar em casa, saiu de noite e a deixou dormindo. Seria outra mulher? Ela levantou e saiu do quarto batendo porta, foi até o do filho, entrou e foi direto a cama e deitou com ele. Heriberto abriu os olhos bocejando.

HERIBERTO— Que foi, mãe? - Beijou a mãe abraçando ela. - Está com dor? - Falou atencioso acariciando o braço dela e sorrindo para acalmá-la.

Ela suspirou.

BETH— Seu pai saiu de madrugada e está mentindo sobre o que foi fazer! - Foi direta já com lágrimas nos olhos.

HERIBERTO — Vocês brigaram? - Ele a beijou e ficou bem junto dela. - Já perguntou a ele? Ele não mente mamãe... não pense besteiras...

BETH— Não brigamos já perguntei e ele nem olha nos meus olhos pra me responder!

HERIBERTO— E você está pensando besteira, mãe? Ele tem muitos problemas no trabalho muitos amigos com problemas, papai lida com gente que tem muito dinheiro e exige confidencialidade!

BETH — Não foi nada de trabalho eu sei bem disso. Quando ele está mentindo ele nem olha nos meus olhos, foge como ele fez agora a pouco.

HERIBERTO— E você acha que é o que, mãe? Uma amante? - Heriberto riu, a mãe andava mais ciumenta que normal. - Meu pai é louco por você, mãe, é mais fiel do que eu sou com Victória! - Falou tendo certeza. - Eu ponho minha mão no fogo por ele. Meu pai é inteligente se ele tivesse uma amante ele iria visitá-la na hora do expediente, não a noite! Sei lá tipo ele não viria almoçar para estar com ela ou iria lá no fim da tarde!

BETH — Então, por que ele não me fala, por que tá mentindo?

HERIBERTO— Ou chegaria mais tarde, mas não sairia de casa para ir!

BETH— Você não está ajudando, Heriberto!

HERIBERTO— Desculpa, mãe! Mas não vejo por que você não vai la conversar com ele! - A porta se abriu e Luciano entrou olhando para ela.

LUCIANO — Eu já vou, Beth preciso que você separe umas coisas para uma viagem curta para mim, sim, amor, talvez de dois dias! Bom dia, meu filho. - Sorriu para Heriberto e continuou em pé na porta.

HERIBERTO — Bom dia, senhor Bernal... - Beth olhou o filho e quis chorar levantou e saiu sem dizer nada mais.

Luciano olhou Heriberto.

LUCIANO — Está vendo, meu filho? Você vai se casar, vai vendo como as coisas são... - Saiu atrás dela e entrou no quarto. - Rosinha, o que foi agora? Por que está com essa cara? Em? - falou terno com ela.

Foi se aproximar e queria um beijo para aliviar as tensões daquela noite horrível, ela o olhou e avançou nele e o beijou como louca esfregando o corpo nele. Luciano a abraçou com amor correspondendo a ela do modo como queria e como estava solicitando.

BETH — Você não precisa de outra mulher! Eu sou suficiente pra você! - Falou assim que cessou o beijo.

Luciano a olhou sério.

LUCIANO— Que outra mulher, Beth? Vamos voltar a isso de novo! - A expressão mudou na mesma hora e ele suspirou pesado.

BETH— Não me olha assim, você não me diz as coisas e me dá o direito de pensar o que eu quiser!

LUCIANO — Que coisas quer saber? - Ela tirou a gravata dele e foi abrindo a camisa.

BETH— Você esteve com uma mulher ontem a noite?

LUCIANO — Amor, para eu preciso ir! - Ele se afastou dela. - Sim, Beth eu estive com outra mulher, mas não do jeito que está pensando, é uma mulher que você conhece, mas não posso dizer o que fizemos! - Tudo que ele dizia se voltava contra ele nem devia ter falado nada.

Beth sentiu o ar faltar e as pernas falharem, sentou tentando formar palavras que naquele momento faltavam tamanha a impressão das palavras que ouviu.

LUCIANO— Amor, deixe de pensar coisas que não são, eu recebi uma ligação, ela precisava de ajuda e eu fui até a casa dela! Fiquei lá até as coisas se resolverem e voltei para casa depois que ela dormiu.

BETH— Cala a boca, cala tudo que você fala só se volta contra você! - Gritou com raiva.

LUCIANO— Beth! - Ele se aproximou e suspirou. - Por que não pode confiar em mim? - Ela levantou e saiu de perto dele. - Não estava em outra gruta! Não estava! Não trai você, não sou assim! Você me deixou sem sexo três meses! - falou chateado. - E eu não fiz, não procurei outra, não olhei para ninguém! Eu te amo e não traio...

BETH— Sai daqui...

LUCIANO— Pára, amor me ouve! Olha para mim por que está tão ciumenta? Você nunca foi assim.

BETH — Eu não quero mais te ouvir, não quero enquanto não me disser a verdade! - Ele suspirou.

LUCIANO— Eu estava com, Victória! Fui ver nossa filha.

BETH — Ela não é nossa filha. - Gritou brava nem se dando conta do que dizia.

LUCIANO— Para mim ela é! - Ele foi até ela e a segurou pelos braços carinhoso olhando dentro dos olhos dela. - Victória foi agredida ontem, Tereza também e está hospitalizada. - Os olhos nos dela.- Ela não quer que Heriberto saiba e por isso me ligou. Nossa menina estava destruída e até beber, ela bebeu. Eu prometi a ela que esse era o nosso segredo! - Beth ficou olhando pra ele e os olhos voltaram a encher de lágrimas da raiva ela foi ao desespero segurando ele pela camisa.

BETH— Por que demônios você não me conta as coisas de cara, Luciano? Me faz parecer uma idiota, imatura e cheia de ciúmes de você! Olha a fase que estamos passando eu não sou assim, eu não quero ser assim, eu odeio me sentir insegura pensando que a qualquer momento você vai me deixar! Então para de me fazer se sentir assim. - Segurou as lágrimas. - Como elas estão? Tereza onde ela está?

LUCIANO — Eu vou até a casa deles ver Victória e depois vou ao hospital ver Tereza, eu ainda não a vi! - Ele suspirou tenso. - Eu não podia contar, Victória nunca vai me perdoar Beth.

BETH— Ela te contou o que aconteceu? O porque disso? - Os olhos tensos sobre ele.

LUCIANO— João! - Ele falou mais tenso. - Victória chegou a ameaçá-lo com uma faca, mas esta foi a ultima vez. - Olhou frio para o ar. - Beth o que ele te disse? O que aquele homem disse a você em nossa casa no noivado? E não minta... Eu sei que disse algo!

BETH - Não me disse nada! - Se soltou dele.

LUCIANO — Disse sim, eu sei que você sabe se defender. Aquele boçal cantou você? Olhe para mim Elizabeth! - A voz era baixa, mas tinha tom de cobrança.

Ela o olhou.

BETH - Que diferença isso faz agora?

LUCIANO— Faz toda diferença!

BETH — Amor, pra que? Pra você ir lá e querer quebrar a cara dele?

LUCIANO — Não vou tocar naquele homem! - Ele suspirou, ele não ia mesmo. - Se nos encontrarmos eu dou um tiro nele e o mato! Ele bateu no rosto dela, um homem que bate na filha e na esposa daquele modo ele merece um tiro na cara Beth! Não tenho conversa com aquele homem.

BETH — Pare de falar besteira. - Tocou o rosto dele. - Vai dar um tiro nele e ir preso? Vai me deixar aqui e com todos os planos que temos? Não seja idiota. - Ele suspirou e a abraçou.

LUCIANO — Eu te amo! - A beijou com sofreguidão. - Quero ficar e fazer amor com força e lamber a minha grutinha inteira, mas preciso ir resolver essas coisas que me deixam furioso e de mal humor, quando chegar precisarei que me acalme. - Beijou a esposa de novo.

BETH — Quando chegar eu não vou estar! Tenho uma viagem hoje esqueceu?

LUCIANO— Amor só se as coisas não forem resolvidas!

BETH — Como assim?

LUCIANO — Não tem viagem! É isso.

BETH — Por que não? Está me proibindo é isso?

LUCIANO — Estou dizendo que você não vai se eu não resolver essa situação de Victória, esse maluco está por ai. Você vai ficar em casa. - Ela riu.

BETH — Nem pensar eu vou e pronto! Você também não via viajar? Até pediu mala pra dois dias.

LUCIANO— Você não vai, Elizabeth e eu também não se as coisas não forem resolvidas! - Estava sério. - Se você sair desta casa contra minha vontade e se recusando a me ouvir mandarei te buscar onde você estiver ou irei eu mesmo!

BETH— Você é tão idiota...

LUCIANO— Você ama esse idiota que protege você!

BETH — Eu vou e pronto! São minhas amigas que eu vou encontrar, a anos não as vejo e eu não vou adiar.

LUCIANO— Faz o que quiser e depois não diga que não avisei! - Ele pegou sua pasta e saiu sem dizer mais nada.

Caminhava sem pressa apenas aborrecido.

LUCIANO— Isso é o que eu ganho por tentar proteger a minha família. - Falava sozinho e chateado.

Beth saiu atrás dele e desceu as escadas correndo atrás dele o puxou e o beijou o fazendo sentar no sofá. Luciano se assustou e quando o beijo acabou ficou olhando para ela, perdido naqueles olhos azuis que ele amava tanto. Tocou o rosto dela.

LUCIANO— Você e meu filho são tudo que eu tenho!

BETH — Não vai me acontecer nada, meu amor, eu vou estar em Cancun, se quiser eu levo segurança. - Mordeu os lábios dele.

Luciano segurou a cintura dela apertando contra suas mãos.

LUCIANO — Você é uma tentação mulher uma tentação! Tome cuidado e me prometa que vai ligar para mim se algo acontecer.

BETH — Eu prometo e prometo não olhar nenhum homem de sunga. – Provocou.

Luciano a puxou para ele.

LUCIANO— Se, se atrever, Ah, Rosinha, mas você pode olhar, olhar não gasta. Essa gruta é minha e nenhum caule entra ai!

BETH — Mas eu posso tocar? - Estava provocando ele diretamente.

LUCIANO — Pode... - Ele sussurrou puxando ela para bem perto e provocando também as mãos subindo para os seios. - Pode tocar o meu agora. - Ela riu, esfregou seu corpo no dele por um momento e logo levantou.

BETH — Está atrasado seu empresário!

LUCIANO — Bandida! Abusada! Quando voltar vai me dar no quintal! - Falou provocando e pegando sua pasta para sair. - O castigo por deixar um marido de pau duro é amolecer ele muitas vezes! - Falou obsceno caminhando para a porta.

Ela gargalhou.

BETH— Amor... - Ela chamou antes dele ir.

Ele riu.

LUCIANO— Não me olhe estou de caule em pé!

BETH— Olha aqui. - Levantou a camisola. - Pra não sentir tanta Saudades. - Gargalhou e abaixou.

Luciano soltou a pasta e voltou correndo até ela num instante, ela correu e subiu as escadas rindo muito até perder o ar. Ele correu atrás até chegar nela a segurando no colo aos beijos.

LUCIANO — Bandida, agora você vai me pagar! - Entrou no quarto com ela no colo bateu a porta e a jogou na cama. - mostra de novo! - Falou arfando enquanto olhava para ela já indo para cama.

Ela ergueu a camisola e se mostrou para ele, Luciano não perdeu tempo segurou as pernas dela de modo rude e avançou com a cabeça entre as pernas dela já sugando com fome de uma vida.

LUCIANO— Vai ficar roxa... - Falou lambendo e sugando a sua gruta que já estava ficando molhada, apertou as coxas dela e sugou forte.

BETH— Amor... - Ela gritou.

LUCIANO— Pode gritar, sua bandida, eu avisei! – Beth arranhou os lençóis.

Luciano meteu a língua dentro dela penetrando o quanto podia e depois sugava alucinado sentindo que ela era como uma fruta, como um sorvete, cravou as unhas nela e chupou forte como se aspirasse o gosto dela por inteiro. Ela gritou arfando pegando os braços dele arranhando sem conseguir conter seu prazer.

BETH — Era só pra ver, Luciano só ver... O, meu deus... Vai me deixar sem conseguir sentar!

Ele estava alucinado queria que ela o sentisse louco por ela como ele era. Como sempre eram um com o outro. Sugou mais e a medida que sugava alternava com movimentos circulares da língua e sabia que isso dava mais prazer a ela. Foi assim até vê-la goza gritando e feliz, ela riu sentindo o corpo relaxar.

Quando ela gozou, Luciano abriu o zíper de sua calça e baixou junto com a cueca exibindo sua dura e enorme ereção que apontava levemente para cima. O tacape dele era perfeito e ele o enterraria na gruta que ele amava com calma para não machucar seu amor. Ele sentou sobre ela aos beijos sem parar de tocar e de acariciar e entrou nela de uma só vez, mas sem ser rude.

LUCIANO— Você é a minha Rosinha! – Ele era o melhor homem do mundo.

BETH— Você é um taradão!

LUCIANO — E você uma abusada... - Ele riu se movendo dentro dela com o corpo todo respondendo.

Foram arremetidas intensas e beijos mais intensos ainda e com gritos e carícias os dois chegaram ao prazer. Luciano ainda a beijou por um longo tempo antes de sair dela e depois foi ao banheiro e voltou sorrindo.

LUCIANO— Você sabe como atrasar um homem... – Provocou.

BETH — Você adora atrasar assim...

LUCIANO — Eu amo, minha florzinha! - Foi até ela, beijou sorrindo. - Você sentiu dor? - Estava preocupado com ela sempre.

BETH— Não... - O puxou prendendo com as pernas.

LUCIANO — Amor... Não me atenta. - Passou a mão nas pernas dela.

BETH — Porque você não fica só mais um pouquinho aqui dentro! - Beijou ele, abrindo de novo suas calças.

Luciano riu e sentiu o corpo acender não conseguia resistir a ela.

LUCIANO— Meu amor, você me deixa doido!

BETH— É só um pouquinho, só um! - Puxou ele pelas pernas pra que entrasse lento...

Ele entrou e suspirou.

LUCIANO — Meu Deus, essa gruta é o céu na terra, amor! você não faz ideia de como eu... Ahhhhhhhhhhhhhh. - Luciano deitou sobre ela deixando peso de seu corpo cair sobre o dela.

BETH— Ahhhhhh, grandão...

LUCIANO — Todo seu, minha Rosinha, todo dentro de você!

BETH — Você quer casar comigo? – Brincou. - Vamos casar não posso perder um homem desses! - Riu mais. – Delicioso.

LUCIANO — Eu quero, eu quero não posso perder você mulher de onde você é? - Falou rindo e se movendo dentro dela com urgência. Abocanhou um seio e chupou forte. - Você pode amamentar um pobre homem com fome? - Riu alto chupando o outro seio.

BETH — Com essa fome toda vai secar... - Riu alto e arrebentou os botões da camisa queria as costas pra arranha. Ele sugou mais e depois no pescoço. - Se você já não fosse meu, eu ia fazer de tudo pra ter você! - As mãos puxavam ela para ele acoplando os corpos.

LUCIANO— Ia ser minha amante se eu fosse casado? Eu não ia poder visitar essa grutinha. - Cheirou ela e lambeu seu pescoço depois fez marcas.

Ela o empurrou fazendo ele sair dela e o deitou na cama sentou sobre ele e foi até seu ouvido.

BETH— Eu ia roubar você pra mim. - Mordeu a orelha dele enquanto moveu o corpo. - Não aceito e nem aceitaria você em outra.

LUCIANO— E eu ia querer outra com uma gostosa como você, Rosinha? - Apertou as coxas dela e gemeu. – Cavalga, cavalga no seu grandão. - Ela sentou e o olhou.

BETH — Você não está atrasado?

LUCIANO — Amor, termina! Por deus, não para não. - Ela riu e moveu o quadril apenas uma vez. - Rosinha, mais. - Ele segurou forte o quadril dela querendo forçar o movimento que o deixava louco de desejo.

Ela moveu intensa agarrando os braços dele abaixou e o mordeu, chupou seu pescoço o marcando assim como ele havia feito com ela.

BETH — Vamos passar o dia assim! - Movia o corpo intensamente.

Movendo querendo o prazer dos dois intensamente, o atrito a deixava mais desejosa de mais e mais.

BETH — Anda grandão, me pega mais forte! - Luciano sorriu maldoso com ela e moveu-se embaixo dela assumindo os movimentos as estocadas e tornando o atrito entre os sexos ainda maior.

Segurava a cintura dela e movia-se entrando e saindo como a máxima potencia que conseguia naquela posição, via os olhos dela em gozo e seu rosto vermelho.

BETH — Isso, grandão! - Arranhou o peito dele.

Ele cravou as unhas nela e foi mais intenso fazendo o choque entre os corpos ser ouvido no quarto, ela o puxou e o fez sentar e o beijou muito.

BETH — Me beija antes que eu te bata! - Prendeu o corpo dele em seus braços e seguiu rebolando a fome dela naquele momento era maior e ela só queria mais e mais.

Ela queria arrancar dele todas as forças que tinha, Luciano segurou a cintura dela e moveu o quadril todo subindo o corpo para que quase saísse todo dela e depois voltasse inteiro, foram seis movimentos assim com força e ele gozou chamando por ela enquanto a beijava, louco querendo que gozasse com ele. Ela gozou junto a ele perdendo o ar e ele chupou seu seio em comemoração louco por ela. Ela sorriu e o abraçou.

BETH — Agora pode ir, grandão!

LUCIANO— Deliciosa, você abusou de mim! – Riu.

BETH — Eu abusei? - O olhou. - Sou eu que estou cansada aqui!

LUCIANO— Cansada? Cansada de que?

BETH— Cansada de que? Abusado!

LUCIANO— Você sempre aguentou maratonas com o seu grandão! - Ele a puxou para ele, apertando e a fazendo deitar em seu peito.

BETH — Eu estou velha não aguento, mas tanto assim!

LUCIANO— Amor, você aguenta, só está destreinada depois de três meses!

BETH — E isso perde a prática? - Riu e beijou o peito dele marcado.

LUCIANO— Você zerou, agora vamos ter que fazer muito para voltarmos ao nosso placar. Você por exemplo...

BETH — Sete é o seu limite, amor! – Falou rindo.

LUCIANO— Você terá que sugar o caule muitas vezes, deixar entrar a gruta e permitir que a seiva seja retirada de todos os pontos da flor. - Ele gargalhou. - Você está em debito.

BETH— Você é ridículo falando assim, virou botânico agora?

LUCIANO — Posso botar nesse local também amor, cuidado com o que pede. - Ele gargalhou sabendo que ela iria revidar.

BETH — Ridículo, tão culto e não sabe o que é um botânico meu Deus. - Levantou as pernas doeram.

LUCIANO — Amor, por que se não me dá seu traseiro? - Ele provocou. - Você curtia antes, era gostoso, fazíamos na piscina, na banheira! - Ele olhou o relógio. Tinha que ligar para Victória.

BETH — Você quer agora? Não fazemos porque você não quis mais, achei que não queria. - Ele sorriu.

LUCIANO — Eu preciso ir estou preocupado com Vick, mas vamos fazer quando você voltar! Vamos navegar no pântano da maldade.

BETH— Sabe que eu não te nego nada e gosto. Sou a sua mulher e te dou por completo!

LUCIANO— Você dá amor!

BETH — Dou muito mais que amor. - Riu maldosa. - Vamos tomar um banho.

LUCIANO— Vamos meu amor, vamos. Você é a mais perfeita! – Ela sorriu e o beijou.

Luciano e Beth foram para o banho e depois eles dois estavam arrumados entrando no carro. Beth iria ver Tereza no hospital e depois veriam Victória que ainda estava em casa.

Heriberto enquanto os pais se amavam no quarto já tinha saído e foi até sua casa. Queria levar um eletrodomestico para sua casa nova. Entrou sem saber que Victória estava lá e se assustou quando entrou no quarto e a viu.

HERIBERTO— Victória? - Ele a olhou com atenção e foi até a cama o que seu amor estava fazendo ali?

Victória seguia adormecida as doses a mais fariam um estrago quando ela acordasse. Ele foi até ela e beijo seu rosto com carinho.

HERIBERTO— Bom dia, amor! - Deitou na cama ao lado dela e começou a dar beijinhos em suas costas.

VICTORIA— Mãe só mais cinco minutos...

HERIBERTO— Amor, sou eu, não é a sua mãe! - Continuou beijando todo o corpo dela.

Victória abriu os olhos rapidamente, levantou da cama com a mão no rosto, ficou de pé e o olhou, correu para o banheiro e se trancou. Ele se assustou e foi até a porta do banheiro batendo de modo leve.

HERIBERTO — Amor, o que foi que houve? Você está bem, Victória? O que você está sentindo? - Victória olhou no espelho em busca de marca do tapa e respirou aliviada não havia marca alguma. Sentiu o estômago revirar e vomitou. – Amor... Ta passando mal? - Ele falou preocupado e se sentou na cama esperando para que ela saísse.

Victória ficou ali dentro por alguns minutos e quando sentiu-se bem ela lavou o rosto escovou os dentes e se olhou mais uma vez no espelho estava mais branca que o normal. Abriu a porta e o olhou.

HERIBERTO — Amor, o que houve? Porque entrou no banheiro correndo desse Jeito não está bem? - Foi até ela e abraçou com carinho trazendo seu amor para ele. Gostava tanto de abraçar Victória que era sempre maravilhoso quando fazia. - Por que está dormindo em nossa casa? - Ela o abraçou forte. - Amor eu te deixei em casa.

VICTORIA — Achei que a casa era minha. – Brincou. - Me deixou mais eu... - Parou de falar e soltou dele, voltou pra cama.

HERIBERTO— Ta enjoada, amor? Será que você tá gravida?

VICTORIA— Promete não ficar bravo! - Se ajeitou de baixo das cobertas.

HERIBERTO— Não fico, amor, queria ter vindo dormir com você!

VICTORIA— Depois que nos falamos pepino teve uma crise brigou com o namorado aí eu e Antonieta fomos até ele e me fizeram beber não é neném não. - Falou sentindo a cabeça explodir. - E pra mamãe não brigar eu vim pra cá. - Era a única desculpa do momento.

HERIBERTO— Tudo bem, amor, mas quando for uma farra assim você me chama que também vou com vocês, eu adoro seus amigos! - Heriberto foi sorrindo e se abraçando a ela.

Vick se sentiu culpada, não gostava de mentir.

VICTORIA— O que veio fazer aqui tão cedo? - Nem sabia que horas eram.

HERIBERTO — Eu vim trazer um processador para nossa cozinha, ai subi e você estava aqui!

VICTORIA— Hummm! Porque não vem aqui me da beijos debaixo dessa coberta. Estou tão carente de amor. - Ele sorriu e entrou na coberta com ela.

Victória o puxou pra que ele ficasse entre suas pernas e o beijou com sofreguidão estava sentida e queria se sentir amada.

HERIBERTO — Amor... Você quer fazer amor agora?

VICTORIA— Você quer? - O olhou nos olhos.

HERIBERTO — Eu quero sempre amor, você sempre! - Ele riu já beijando com amor.

VICTORIA— Então, me faz sua, devagar sem pressa me faz sentir. - Acariciou os cabelos dele.

HERIBERTO — Como você quiser, amor! - Ela tirou a camisa dele com urgência o queria nu logo pra que ele a amasse como ela queria.

Heriberto terminou de tirar a roupa e sorriu ao ficar completamente nu e a deixou nua entre beijos.

VICTORIA— Eu só vou sentir hoje... - Falou o olhando intensa.

Heriberto a tocou com amor olhou aquele corpo lindo, olhou nos olhos dela ali entregue e linda e começou a beijar cada parte do corpo dela com todo amor do mundo, beijou os ombros os seios a barriga, desceu e beijou as pernas. Ela fechou os olhos e se deixou sentir.

Heriberto foi até os pés dela beijando, massageou várias partes de seu corpo foi sendo cada vez mais intenso, tudo que ele queria era satisfazê-la, era fazer dela uma mulher feliz.

VICTORIA— Você vai ser meu homem pra sempre, Heriberto... - Falou em sussurro.

HERIBERTO— E você sempre será a minha mulher... Eu te amo! - Olhou nos olhos dela e sorriu.

Se colocou no meio das pernas dela buscou o seio e docemente lambeu, beijou o pescoço e roçou sua ereção nela com aquela alegria de quem amava e sabia amar. Ela o acariciou com calma ali não tinha pressa era só o amor, era tão intenso quando tocou Victória de modo lento e cheio de cuidado. estava sempre atendo ao pedido dela de ser forte de ser rápido, mas naquele momento de carinho devagar com os dois aproveitando tudo era novo.

Ela buscou os lábios dele e o beijou abrindo um pouco mais as pernas pra que ele se encaixasse em seu corpo, sem preocupação, acariciou os cabelos dele e gemeu sentindo suas carícias. Heriberto

deslizou para dentro dela de vagar. Sentindo que aquele momento dentro dela era como magica. Tocou o rosto de Victória admirando a mulher linda que ela era. Tinha que cuidar dela mais do que qualquer outra coisa. Era para serem almas gêmeas.

Moveu-se lento e sentindo o atrito de seu corpo no corpo dela. Entrou e saiu por três vezes mostrando a ela a profundidade do encontro que ele podia proporcionar, ella gemeu e sorriu, estavam nus e viam toda nudez um do outro analisando o encontro dos corpos, Heriberto olhou o membro firme e duro entrar e sair do corpo dela, mas desviou os olhos aquela imagem o excitava tanto que se ficasse ali olhando gozaria na mesma hora.

Deitou mais e deixou o peso do corpo sobre ela queria sentir o perfume e beijou Victória, beijou seus lábios com amor com loucura com tesão a língua dele buscando a dela chupando e mostrando desejo. Victoria o sentia ir mais fundo, a cada reentrada ela apertava mais se concentrou em dar prazer para o seu homem mal conseguia se mover, mas o beijava intensamente.

Os corpos se adaptavam um ao outro tão facilmente que deixava o encontro mais prazeroso, Heriberto segurou o quadril dela e moveu para cima e para baixo ajudando a fazer os movimentos que dariam mais prazer a ela. Ela era tão pequena tão linda e cheirosa que ele queria que ela fosse sempre feliz quando faziam amor.

HERIBERTO— Victória...aaaaahhhhhhh... Meu amor, como é bom estar assim com você! Você me ama? Muito como eu te amo? - Sussurrou no ouvido dela.

Acelerou mais os movimentos queria ir mais forte mas tinha medo de se empolgar e machucar seu amor.

VICTORIA— Ahhhh... Eu amo você muito mais do que você imagina!

HERIBERTO— Eu amo você para sempre! Para sempre! - Sem dizer mais nada ele se concentrou e foi tocando nela e se movendo.

E movendo seu corpo de modo tão cuidadoso e especial, tê-la ali era maravilhoso. Foram mais alguns movimentos antes de Herberto ver o rosto de Victória avermelhar-se e ela gozar sorrindo. Os olhos apertando e fechando.

Ele se moveu mais e mais sentindo que o corpo dela, já estava acostumado a abrigá-lo com mais tranquilidade e com perfeição do amor que sentiam. Heriberto gozou dentro e forte quando o mover dos corpos era sincrônico e cheio de cuidado, depois beijou Vick com muito amor com muita magia e se separou dela deitando ao lado na cama.

Depois deixando a respiração acalmar ele a puxou para junto de seu corpo e a deitou em seu peito acariciando o cabelo dela com carinho, estava feliz, satisfeito, sentia o coração acelerado ainda.

HERIBERTO— Amor, temos tanta coisa ainda para decidir do casamento... - Suspirou e beijou os cabelos dela. Sentia o corpo quente de Victória no seu. - Você já provou seu vestido? - Victória se agarrou nele depois que sua respiração se normalizou e o acariciou no peito sentindo seu cheiro.

VICTORIA— Um dos vestidos já está pronto semana que vem quando mamãe voltar eu provo meu vestido!

HERIBERTO— Voltar de onde, Victória? Onde sua mãe está? - Ele a acariciava no braço com amor e com atenção.

VICTORIA— Mamãe, foi tirar uns dias com Fernando.

HERIBERTO— Ah ,sim amor, então o que você acha da gente dormir aqui e você ficar comigo? Aproveitamos e ajeitamos as nossas coisas aqui! Vamos trazendo nossas roupas, nossas coisas que faltam, eu saiu do plantão e venho para cá!

VICTORIA— Sim, ficamos aqui até ela voltar. - Subiu sobre o corpo dele. - Todos os dias juntos fazendo amor. - Beijou os lábios dele.

HERIBERTO— Eu quero trazer logo tudo e a gente ficar aqui!

VICTORIA— Eu já trouxe quase tudo, falta apenas três semanas. - Roçou o corpo nele.

HERIBERTO— E você está ansiosa, amor? - Ele sorriu e olhou para ela com um suspiro.

VICTORIA — Estou, eu quero ser sua esposa logo. - Beijou ele nos lábios.

HERIBERTO — Eu também quero meu amor que seja minha mulher! Te amo minha pequena.

VICTORIA— Eu também te amo. - Beijou ele mais e mais.

HERIBERTO— O que está fazendo em cima de mim? Em? Quer mai? Quer mais amor?

VICTORIA— Eu sempre quero mais e você sabe! – Sorriu.

Heriberto a roçou em seu corpo enquanto a olhava em seus olhos, retirou o lençol para ver ela nua, puxou ela para que se inclinasse e lambeu seus seios fazendo com que ela sorrisse.

HERIBERTO— Você é a dona da casa faz o que quer! - Tocou os seios dela e massageou com os dedos, apertou e viu ela gemer.

VICTORIA— Eu quero você dentro de mim. - Falou num sussurro gemendo.

Heriberto se ajeitou e deslizou para dentro dela agora mais fácil que antes porque estava irrigada, ela gemeu e fechou os olhos. Se moveu e sentou o olhando.

HERIBERTO — É disso que você gosta, né amor... - Ele riu e falou olhando para ela. - Um dia desses, amor vou comer você com força!

VICTORIA— Vai mesmo? - Falou rindo.

HERIBERTO— Antes eu não podia, para não assustar a minha garota!

VICTORIA— E agora pode? - Se movia lentamente sobre ele. - Eu gosto assim calmo pra te sentir todo. Você gosta com força? - O olhou de novo.

HERIBERTO— Amor, antes eu ia machucar você! Eu gosto de qualquer jeito com você, Victória!

VICTORIA— Você é gigante, mas cabe todinho aqui e é tão gostoso. – Sentia-se cada vez mais molhada e passou a mover o corpo com um pouco mais de urgência.

HERIBERTO— Victória é uma delícia! Um delícia, meu amor. Eu disse a você que você ia gostar muito cada vez mais! Eu quero tem ensinar umas coisas, mas vamos casar e teremos tempo para praticar.

VICTORIA — Temos todo tempo do mundo agora se mexe que eu quero mais... - Gemeu jogando a cabeça pra trás e segurando um seio o apertando sem se dar conta o seu desejo só crescia.

Heriberto se moveu segurando o quadril dela com cuidado e sorrindo, ela queria aquela energia que ele queria dar, mas ainda tinha medo de mostrar a Victória como era quente e forte. Quando se amassem de modo selvagem, ela tinha que estar preparada, gemeu o nome dele e o aranhou.

Heriberto segurou o quadril dela mais alto e começou o movimento de entrar e sair nela com rapidez, queria que ela tivesse o que pediu.

VICTORIA— Mais rápido... - Ele acelerou e suspirou olhando o seios dela, os seios balançavam com cada reentrada dele em seu corpo. - Isso... Ahh.

Ele acelerou e se reergueu ficando meio sentado, aumentando a velocidade. Ela o beijou com loucura comendo os lábios dele, ele apertava a cintura dela e fazia o corpo subir e descer varias vezes, ela sentiu o gozo chegar e a visão ficar turva de tanto desejo que estava, o olhou e se moveu mais queria gozar olhando nos olhos dele.

VICTORIA — Venha comigo, amor. - Heriberto a beijou louco de tesão por ela.

Ela o beijou mais, Heriberto se moveu mais e mais e mais até sentir junto com ela o prazer alcançar o corpo dos dois. Ela ofegou e o corpo todo arrepiou e ela o beijou.

VICTORIA — Eu amo você assim... - Riu pra ele.

Nesse momento a porta se abriu revelando a presença de Beth que abriu a boca no mesmo momento ao ver a cena a sua frente.

HERIBERTO — Mamãe! - Heriberto se apertou a Victória, a fazendo ficar colada nele ainda estavam acoplados.

Victória sentiu o coração acelerar e não olhou pra trás apenas o abraçou.

VICTORIA— Amor, pega o lençol. – Susssurrou.

BETH — Heriberto o que está fazendo aqui moleque? - Ele puxou o lençol.

HERIBERTO - Mãe, deixa a gente se vestir, por favor! - Falou suspirando.

BETH— Teu pai está subi... - Parou de falar ao ouvir a voz dele.

LUCIANO— Heriberto! - Luciano olhou assustado.

BETH— Grandão... - Tapou os olhos dele. - Não veja isso!

LUCIANO — Vistam-se e esperamos os dois la embaixo! - Luciano falou pegando a mão dela e saindo depois de fechar a porta.

Heriberto beijou Victória e riu assim que os pais saíram.

VICTORIA — Isso não tem graça, Heriberto! - Se levantou brava.

HERIBERTO — Amor, nem aqui temos sossego! Amor não fica zangada já aconteceu a culpa não é de ninguém! - Ele se levantou pegando um roupão para ele e um para ela. - toma vamos la falar com eles.

VICTORIA— Eu não vou nua!

HERIBERTO - Amor, vamos de roupão mesmo! eles falam, vão embora e a gente volta pro nosso quarto!

Victoria entrou para o banheiro e tomou um banho rápido e saiu pegando uma roupa para vesti.

VICTORIA— Não, Heriberto, eu respeito seus pais não vou de roupão mesmo. – Falou assim que saiu do banho.

Ele nem ligou continuou de roupão e quando ela estava pronta eles desceram.

HERIBERTO— Amor, eles estão aqui porque alguma coisa aconteceu! - Ele olhou para ela com os olhos tensos.

VICTORIA— Dever algo do casamento! - Falou tensa.

Luciano estava de pé com as mãos no bolso olhando os dois descerem a escada, Heriberto se sentou no sofá e esperou Victória cumprimentar seus pais. Victória foi até eles e os beijou.

VICTORIA — Me desculpem pela cena que viram!

BETH — Vocês são muito pervertidos. - Beth falou rindo.

Luciano os olhou.

LUCIANO— Você já estão casados pelo visto!

HERIBERTO— Não ainda pai, mas quase. – Sorriu.

VICTORIA— Não estamos casados não, o que vieram fazer aqui? - Olhou Luciano sentindo o corpo rígido.

LUCIANO— Viemos falar coisas do casamento, o presente que queremos dar para você vick, que é um carro! - Falou o que veio a cabeça. - E para Heriberto a clínica.

VICTORIA— Eu não sei dirigir.

LUCIANO— Aprenderá! - Ele falou indo até Beth.

BETH— Eu ia dar a lua de mel a vocês, mas Heriberto já comeu a sobremesa! - Victória ficou vermelha no mesmo momento. - Aprendeu direitinho em Victória. - Falou rindo sabendo que ela era bem vergonhosa.

LUCIANO— Comeu e bem pelo visto! - Luciano olhou repreendendo o filho.

HERIBERTO — Não façam isso com Vick!

BETH — Grandão, não fale assim que eu não gosto! - Victória olhou pra eles.

LUCIANO— Vamos embora, amor, depois conversamos com eles!

VICTORIA— Converse com Heriberto que eu preciso sair pra faculdade!

HERIBERTO— Pai, desculpa não fizemos nada para agredir ninguém, nós nos amamos. - Victória levantou não gostava de ficar exposta assim.

LUCIANO— Nós já vamos! Victória, vamos levar você e Heriberto vá tomar um banho e cuidar das coisas de sua clinica comigo! Bom dia, a vocês dois, vamos amor!

BETH — Vamos, sim grandão! - Levantou foi até Vick e a beijou a abraçando forte.

Luciano saiu com ela e falou da porta.

LUCIANO — Te esperamos no carro, Vick!

VICTORIA— Eu só vou pegar a minha bolsa. - Subiu rapidinho e pegou a bolsa, desceu e deu um beijo em Heriberto e saiu para encontrar com eles entrando no carro. - Podemos ir.

LUCIANO— Vick! Não gosto de mentir para meu filho e mentira não faz bem em um casamento.

VICTORIA— É a minha vida e eu decido. - Foi rude pela primeira vez.

LUCIANO— Mas estamos aqui do seu lado mocinha não seja rude com seu pai! - ele a olhou e ligou o carro.

VICTORIA— Me desculpe. - Beth nada falou não queria a deixar constrangida. - Me leve até minha mãe, por favor.

LUCIANO - Vamos com você e vamos consertar lá!

VICTORIA— Não temos nada pra conversar, eu e minha mãe estamos resolvendo. Me desculpa, mas não quero vocês nisso e por isso não vou contar pra Heriberto.

LUCIANO — Temos, sim, Victória, eu quero que você se mude para sua casa com Heriberto até se casar e sua mãe também! Não podemos correr mais nenhum risco.

VICTORIA — Nos vamos mudar eu já decidi isso!

LUCIANO— Ótimo, minha filha! é o que seu pai quer, que você fique em segurança.

VICTORIA— Nos vamos ficar bem...

O silêncio reinou no carro e logo eles estavam no hospital, Victória entrou e foi logo até sua mãe e deitou junto a ela sentiu seu cheiro e ficou ali onde mais se sentia segura.

TEREZA — Bom dia, amor! Dormiu bem, minha princesinha? - Tereza sentia muita dor apesar de estar medicada.

VICTORIA — Mãe, não fale tanto, a senhora sabe que não pode, a sua boca está inchada! Mais eu estou bem sim.

TEREZA — Eu estou bem de ver você, meu amor, muito bem! Você dormiu sozinha ou com Heriberto? - Sorriu maldosa.

Ela encolheu os ombros.

VICTORIA— Dormi sozinha!

TEREZA— Por que não foi para lá amor dormir com ele, mamãe fica preocupada com você sozinha! Tocou o rosto dela.

VICTORIA — Dormi na minha casa, mãe precisava ficar sozinha! Luciano e Beth estão aí fora pra ver a senhora.

TEREZA— Fernando contou? - Ela falou brava tentando se mover e sentiu dor.

VICTORIA— Fique quieta, mamãe! Foi eu quem contei a ele.

TEREZA— Você? – suspirou. – Mas você disse que não ia contar!

VICTORIA — Contei só pra ele! Heriberto não sabe e não vai saber! Eu disse a ele que você esta viajando.

TEREZA— Tudo bem, meu amor vamos pensar em um problema de cada vez! Mande eles entrarem.

VICTORIA— Eu vou pra faculdade tá! Não fale de mais, eu te amo e espero a senhora pra prova do meu vestido. - Beijou a mãe com cuidado.

TEREZA — Ta bem, meu amor, eu te amo! - Levantou e saiu avisando Luciano e Beth que entraram.

BETH— Mulher, que foi isso? - Beth falou assim que entrou. - Tereza deixou a lágrimas rolar. - Isso tudo é emoção de ver essa mulher linda na sua frente? - Brincou indo abraçar ela.

Tereza a abraçou muito, Luciano foi até ela e sorriu.

BETH— Como esta?

TEREZA— Mal! Estou mal e triste e me sinto uma inútil! - chorou abaixando os olhos.

BETH— Não se sinta, minha amiga, essa foi a última vez, esse homem vai pagar! - Luciano pegou a mão dela e suspirou.

LUCIANO — Você precisa repousar não pense em nada! Passei apenas para te dizer que vamos cuidar de Vick.

BETH— Sim, vamos cuidar dela e tentar deixar Heriberto fora daquela gruta. - Luciano suspirou.

LUCIANO - Isso é mentira não minta para Tereza! Eles dois não se largam.

BETH — Eu prendo ele em casa e uso aquela coisa que você me deu que da choque. - Falou rindo.

Luciano soltou uma gargalhada, Tereza os olhou e riu. Doeu.

TEREZA — Quem dá choque em você é o Luciano, Beth! – Provocou.

BETH— Mais é um choque gostoso o mesmo que Fernando te dá. - Devolveu na mesma moeda.

TEREZA — Fernando não me dá nada! - Ela riu de novo sentindo dor.

BETH — Pare de rir e fique quieta, Tereza! Que horas você tem alta?

TEREZA — Eu terei alta só a noite porque ainda preciso pegar meus exames! Mas Fernando quer que eu fique com ele, mas só vou se Victória for, mas ela quer ir para a casa dela. Tenho medo.

BETH— Medo de que minha amiga?

TEREZA— Medo que João volte!

BETH — Ele não vai, grandão vai resolver isso, não vai amor? - Olhou Luciano.

LUCIANO — Já resolvi, Tereza! Seu ex marido vai ficar longe por um tempo. - A voz dele soou em toda sala.

Beth foi até ele e abraçou ficando mais próximo a ele, Luciano a segurou. Beth sentia um certo temor quando ele falava assim.

LUCIANO— Eu preciso trabalhar, mas minha esposa pode resolver tudo que precisar Tereza! - Tereza agradeceu e o olhou. Luciano voltou os olhos para Beth. - Me chame se precisar! - Deu um selinho nela. - E fale com Tereza que os dois estavam juntos, por favor... - Falou baixinho, depois despediu-se de Tereza e foi embora.

Beth sentou na cama e ficou olhando a amiga.

BETH — Preciso te contar uma coisa! - Segurou a mão dela. - Não quero você aborrecida com isso, eu até entendo ela mais foi um dia duro ontem. - A olhava nos olhos.

Tereza sorriu.

TEREZA— Estavam transando, não é? Victória dormiu com ele?

BETH— Mas grandão foi até ela ontem e ela estava embriagada! Não, isso foi hoje de manhã. – Riu. - Você pode me dizer o que aconteceu ontem pra chegar a esse extremo?

TEREZA— João me bateu e bateu nela... - Tereza deixou as lágrimas caírem e suspirou. Era tão triste se lembrar de tudo aquilo.

BETH — Meu marido saiu no meio da noite, Tereza e eu não gosto disso, meu marido não mente e ia mentir por ela. Mais bateu por que?

TEREZA— Heriberto e Vick estavam transando no carro, eu os vi e chamei ela para entrar! O pai chegou em seguida e os viu também. - bateu nela por isso. - E bateu em mim também, porque eu a defendi e ele queria dizer coisas dela que ela não é! Minha filha não é uma qualquer porque estava com o namorado e quando Victória viu ele me bater, ameaçou o pai com uma faca até ele fugir lá de casa. - Ela abaixou os olhos.

Beth arregalou os olhos com tanta informação.

BETH — Essa criança não tem juízo, meu Deus, minha amiga é por isso que ela está tão arredia? Se visse como ela falou com a gente dentro do carro.

TEREZA— Victoria está agressiva e muito sexual! Desde que transou com Heriberto tenho a sensação de que ela não está mais avaliando o que faz, só quer transar com ele e pronto! Se esta feliz ou alegre não importa. Minha filha descobriu a loucura que é o amor dos corpos. – Suspirou. - minha amiga esse seu filho tem um artigo nas calças que vicia. - Ela sorriu meio sem jeito.

BETH — Hoje ela estava ligada à ele quando chegamos, cavalgando! Aposto que ele é como o pai e se for sua filha só vai querer mais e mais!

TEREZA— Eu terei uma conversa com ela! Precisa maneirar Beth, que isso ontem eu o pai dela vimos os dois e hoje você e Luciano, isso esta fora de controle!

BETH — Estão se conhecendo e pode apostar que ela não vai conseguir mais parar só falta três semanas pra eles casarem!

TEREZA— Ela vai fazer isso quando estiverem casados, sair transando em todos o lugares da casa e da rua? No hospital dele? Minha filha precisa ter compostura. - Beth caiu na risada. - Não ria! - Tereza a olhou. - Sabe que não posso rir com você!

BETH— Desculpa, mas você não vai conseguir conter o fogo que já aflorou dentro dela! Tetê sua filha gosta de sexo assim como eu e você! Você mais, claro.

TEREZA— Seu filho é a culpa, ele furou minha filha de um jeito, sabia que ele ia fazer isso quando ela me disse que era enorme! - Quem riu dessa vez foi ela.

BETH— Sua filha magrelinha aguentou bem!

TEREZA — Aguentou? Ela engoliu com gosto pela cara de ontem e a cara de hoje! Mas sobre ela beber eu vou conversar com ela, quero Vick longe da garrafa já temos um alcoólatra na família!

BETH— Ela não aguenta nem uma taça, Tereza! Mas converse não gosto de ver Victória do jeito que vi, falando grossa isso não é dela.

TEREZA— Ela vai se desculpar com você!

BETH— Não foi comigo! Foi com grandão. Mas deixa desse assunto pra depois vamos falar do casamento! Quanto tempo acha que seu rosto fica bom?

TEREZA— Acho que em três dias!

BETH — Tem certeza? Tá bem roxo amiga!

TEREZA— Quero estar boa em três dias! Eu vou me maquiar. - Ela riu. - Que não posso perder tempo com isso temos nossos filhos para casar!

BETH— E tem a prova do vestido de Vick também! – Sorriu.

TEREZA — Sim quero ver minha filha com vestido!

BETH — Eu posso te contar uma coisa minha? - Olhou bem pra Tereza.

TEREZA— Claro que pode minha amiga! Sou sempre eu com meus problemas, vamos mudar e falar algo diferente além de mim com cara roxa. - Beth riu e voltou a segurar a mão dela.

BETH — Eu e grandão vamos ter um bebê! - Falou rápido.

TEREZA — Um bebê? - Tereza olhou para ela com o rosto cheio de alegria.

BETH — Não calma nos vamos fazer um tratamento e aí sim vamos ter um bebê! Preciso me recuperar 100% da cirurgia aí podemos começar a pensar no meu bebê. - Sorriu feliz com aquela possibilidade.

TEREZA — Minha amiga, eu estou muito feliz!

BETH— Eu também estou super esperançosa, Tetê sabe como eu me sinto feliz? Mas as vezes acho que Luciano faz isso só pra me agradar por mais que ele me ame ele nunca falou nada sobre outros filhos pra ele Heriberto sempre esteve bom.

TEREZA— Minha amiga que isso? Você queria e ele não quis quando você era mais jovem?

BETH— Quando Heriberto nasceu, eu não conseguia ficar perto do meu marido, tive depressão e desde então ele nunca mais falou em filhos.

TEREZA — Me diz porque eu não consigo imaginar que ele não queira um novo filho. Luciano é um pai maravilhoso.

BETH— Eu o afastei de mim quando Heriberto nasceu! - Tereza a olhou e estendeu a mão para ela para que chegasse perto dela.

TEREZA — Minha amiga, vem cá perto de mim e me olha mesmo eu estando feia! – Sorriu. - Você não fez isso porque quis! - Beth aproximou e riu. - Você estava mal estava doente e por isso o afastou. Seu marido é um homem maravilhoso e sempre entendeu tudo em relação a você! Ele te deu seu tempo e talvez nunca tenha falado de um novo filho porque ele deve não querer você sofrendo de novo e como você sofreu muito para ter Heriberto, mas isso não quer dizer que ele não queira, acho que você deve conversar com ele e perguntar se ele quer desta vez. – Acariciou a mão dela. - Seu marido não vai mentir.

BETH— Eu já falei com ele e ele diz que quer me ver Feliz!

TEREZA— Beth está achando que ele faz só para te deixar feliz? Um filho? Seu marido te diria não! Eu vejo como ele olha para Victória... Ele ama minha filha é a filha dele também. - Ela se levantou sentia certo ciúmes quando esse era o assunto. – Beth... Você é minha amiga sempre foi meu anjo da guarda, eu amo seu filho como se fosse meu! Me diz uma coisa. - Beth a olhou não sabia mentir. - Você tem ciúmes do carinho de Luciano com Victória?

BETH— Você sabe que eu não sei mentir eu não consigo evitar!

TEREZA — Por que, minha amiga? - ela sorriu para ela.

BETH— Não sei, mas eu sinto!

TEREZA — Ela te ama igual a ele, tanto que você esta magoada com ela pela forma como falou.

BETH — Estou porque eu não gosto de desrespeito!

TEREZA — Ela vai se desculpar eu não ensinei isso a ela!

BETH - Não quero que pense que eu não gosto da sua filha longe disso Tereza, mas eu sinto ciúmes e não sei quando começou.

TEREZA — Eu entendo, minha amiga e te respeito, mas entendo mais ainda são seu marido e seu filho! Ela esta levando um embora e o outro também a ama. - Ela sorriu. - Minha filha é uma ladra dos seus amores.

BETH — Não fica me lembrando que só piora! - Falou rindo pra quebrar o clima. - Beth olhou a hora. - Tetê, se sabe que hoje, eu vou viajar, aqueles dois vão ficar soltos porque Victória não quer que Heriberto te veja assim, Luciano também parece que vai sair da cidade, eles vão ficar sem freio.

TEREZA — Minha amiga deixaremos que fodam agora, mas depois eu vou acertar os ponteiros com ela! - Beth riu.

BETH— Eles não vão parar mesmo você falando!

TEREZA— Não quero que parem quero que eles estejam mais controlados, eu não fiquei assim no começo, comecei mal, mas depois de alguns meses de casada meu marido me tratava muito bem! Ele disse a Vick que não é pai dela. - Ela abaixou a cabeça.

BETH — Ele é um demônio! - Falou sem pensar. – Desculpa!

TEREZA - Eu nunca o trai enquanto estava com ele, Beth, sempre fui fiel a João! Minha filha é dele.

BETH — Você não precisa me dizer isso eu sei o quando é íntegra!

TEREZA— Mas por que ele disse isso? É doido? – Suspirou. - Ele disse de verdade e fiquei mais magoada do que o que ele fez com minha cara. Fomos casados por anos, ele não pode duvidar de mim! Mas mudando de novo, me diz: - Vão fazer nosso neném quando? Por que eu quero mimar minha afilhada!

BETH— Ele é um bêbado e não pensa! - Beth sorriu. - Seis meses ou ate menos e não será sua afilhada! - Brincou mais com cara seria.

TEREZA - Como? Eu faço igual malévola, vou lá e tomo a criança pra mim e faço escândalo na festa. - Riu e sentiu dor.

BETH— Agourenta! - Falou rindo. - Minha filha só minha e não vou dividir com vocês já digo logo!

TEREZA — Minha afilhada, não será de mais ninguém!

BETH— Será sim... – Zombou.

TEREZA— E se forem dois amiga?

BETH — Seria uma gostosura. – Riu.

TEREZA — Eu estou feliz de verdade por você minha irmã, feliz como você merece ser! Você e ele serão maravilhosos de novo como pais.

BETH - E você vai fazer um Fernandinho também? - Zombou rindo.

TEREZA — Deus me livre! Nada de filhos, olha a minha como me da trabalho.

BETH— Victória não te dá trabalho não seja injusta! Ela só rouba filho só isso! - Tereza riu.

TEREZA — Você é uma ciumenta!

BETH — Eu não sou ciumenta!

TEREZA — Não é! Eu sou!

BETH — Você é! – Riu. - Eu preciso ir amiga Cancún me espera! Quer ir comigo? Te roubo desse hospital e vamos olhas umas bundinhas em Cancún.

TEREZA — Eu vou com você, amor em outro momento!

BETH — Tem certeza? São de todas as cores. - Riu alto.

TEREZA — Tentador, mas preciso ficar aqui com minha cara roxa, Fernando vai ter que servir. - Ela sorriu. - Não vá fazer besteiras em, sei bem que quando chegar lá vai beber e ficar mandando fotos de nudez para Luciano! Quero ver se ele não te atender você no celular. – Provocou.

BETH— Você e essas linguagens eu não mando isso aí como é o nome? Nubis, nudez. - Riu mais. - Luciano não me atender eu corto ele quando chegar.

TEREZA— Luciano vai é arrumar uma novinha e vai sair para dançar!

BETH — Não me provoca, sua safada, só fala isso porque não pode chupar nada que não seja gelo. - Pegou a bolsa.

TEREZA— Eu posso virar de lado e fazer sem chupar e posso segurar com minha mão que está ótima! - Riu sentindo dor.

BETH— Fica me provocando, Tereza que eu meto a mão nessa sua cara! Porque o meu marido está satisfeito, dei muito antes de vir pra cá! Tanto que minhas pernas ainda o sente.

TEREZA— Mas ele as seis da noite vai estar zerado. - Riu mais. - Querendo uma novinha com a bunda dura, mas eu nem posso vigiar pra você, que o meu me deixou roxa de amor por ele.

BETH— Você é ridícula, vou embora pra não dar na sua cara feia e bem roxa de amor! - Foi até ela e beijou com cuidado.

TEREZA — Obrigada por tudo e peça ao Luciano para não matar meu ex-marido.

BETH— Ele não vai... Se cuida e descansa nada de por coisas na boca. - Falou rindo. - Eu ligo e mando foto das bundinhas pra você! - Piscou pra ela.

TEREZA— Aproveite minha amiga e se renove para voltar e fazer sua filhinha! - sorriu e viu Beth sair.

Beth saiu e logo que entrou em um táxi ligou para Luciano queria saber se ele iria levar ela no aeroporto e ele disse que não, ela entendeu e foi pra casa fez as malas e logo estava pronta pra ir ao paraíso junto com suas amigas.

MAIS TARDE...

Victória depois da faculdade voltou ao hospital pra ver a mãe. Tereza tinha dormido toda manhã por conta da medicação e esperava ansiosa pela filha. Victória entrou no quarto e sorriu, Tereza a olhou e chamou para perto, Vick a beijou e voltou a se afastar.

TEREZA - O que há com você, amor? Foi grosseira com Beth e Luciano, eles se queixaram comigo que você respondeu. - Ela tocou o cabelo dela. Ela olhou a mãe. - Eu sei, minha filha, que você está tensa e foi terrível ontem, mas não te eduquei assim, ainda mais com duas pessoas que te amam como filha. - Ela levantou.

VICTORIA— Eu não quero que ele saiba, você não entende isso? Eu não quero que me olhem com pena porque eu tenho um pai bêbado que bate em mim e na minha mãe. - Se alterou um pouco.

TEREZA— Fale baixo. - Tereza a olhou com cuidado. - Eu não tenho vergonha porque não fizemos nada errado, seu pai é um homem doente e você não deve se aborrecer com o que os outros pensam, mas Luciano e Beth são anjos. - Victória mordeu o canto da boca sentindo a raiva tomar conta dela. - Estão cuidando de nós desde que entramos na vida deles e você não será mal agradecida, esse é o primeiro assunto.

VICTORIA— Eu não sou má agradecida só não quero que o meu noivo saiba! Não quero estou no meu direito. Não quero ser tachada como coitadinha não quero. - Passou as mãos no cabelo.

TEREZA— E desde quando você não sabe falar com educação? – Corrigiu. - Desde quando você grita para se fazer ouvir? Desde quando você é agressiva com quem foi te socorrer a noite? - Estava seria.

VICTORIA— Você não me entende, mamãe! Eu sempre aguentei tudo quieta, não venha me dizer agora que sou malcriada porque eu não sou. - Os olhos se encheram de lágrimas. - Eu o chamei, sim e agradeço mais ele não pode querer me obrigar a contar a Heriberto o que eu não quero!

TEREZA — E por que está chorando? Estamos conversando, não briguei com você! Não te disse para contar a seu noivo, mas você poderia ter dito. Não quero contar a ele, por favor, não contem! Eles nunca contariam, vem aqui, meu amor, mamãe te ama tanto! - Abriu os braços. - Não chora e nem fica assim, estamos conversando...

VICTORIA — Você está brigado comigo, sim! – Chorou.

TEREZA— Estou sendo sua mãe, vem aqui perto de mim, se sente aqui que não posso ir ai! - Victória recuou um pouco, mas depois foi até a mãe e deitou com ela ainda chorando.

Tereza acarinhou o cabelo dela era sua menininha.

TEREZA— Amor, você é minha menina, você não é rude, não é violenta e nem grosseira! Você é perfeita, meu amor!

VICTORIA — Se eu fosse perfeita essas coisas não aconteciam comigo!

TEREZA — Amor, a vida é dura para todo mundo e não é justa! Eu amo seu pai e olha o que ele fez comigo, isso é justo? O mundo já está cheio de injustiça não precisamos ser injustos também com aqueles que nos ama! - passou a mão nos cabelos em carinho. - Você quer me contar alguma coisa? - Ela abraçou mais a mãe.

VICTORIA — Eles já devem ter contado!

TEREZA— Quero ouvir da minha filha, não quero saber de outros!

VICTORIA— Mãe, eu gosto de estar com ele, é quase meu marido e eu quero transar sempre! - Falou de uma vez.

TEREZA— Não estava falando do sexo ainda! Vamos falar disso depois, estou falando de você beber. - Victória sentou.

Olhou a filha séria.

VICTORIA— Foi só uns três copos e eu fiquei bestinha já, eu quis aliviar era isso ou ir transar com ele. - Falou sem pensar.

TEREZA — Você estava transando com ele no carro quando eu cheguei, você estava transando com ele hoje.

VICTORIA— Estava e estava! É gostoso e cabe todo dentro de mim... - Sorriu envergonhada.

Tereza a chamou de novo para seus braços. Victória deitou.

TEREZA— Amor, é sim, sexo é maravilhoso!

VICTORIA— Eu sei... Agora eu sei!

TEREZA — Meu amor, sexo é gostoso eu disse a você que ia caber, eu disse que era você quem ia correr atrás dele, mas escute sua mãe você está se cuidando, Victória?

VICTORIA— Estou, mãe, eu tomo aquele remédio que a médica deu.

TEREZA— Sei e no mais você está fazendo de tudo não é, minha filha? - Pensou em perguntar, mas não falou. - Eu não quero que você se exponha e faça sexo em qualquer lugar. Sobre hoje de manhã o erro foi de Beth que não devia entrar no quarto de vocês, é o espaço de vocês, mas ontem era no carro e na rua.

VICTORIA— A senhora estava em casa e não ia da pra chegar até na nossa casa! Não ia aguentar esperar!

TEREZA— Não ia dar por que Victória você não sabe se controlar? Isso é o que? - apontou entre as pernas dela. - É uma labareda? Não sabe esperar? Está assim tão louca por Heriberto.

VICTORIA — Sim, eu o amo e quero toda hora, todo lugar, eu o quero!

TEREZA — Acabou o recato? Agora não tem mais pudor algum? Uma hora tem demais, outra hora não tem nada? - Victória voltou a sentar.

VICTORIA - Esta errado querer ele?

TEREZA — Não está errado não, minha filha! Mas não vai só fazer sexo com ele.

VICTORIA— Esta querendo dizer que eu não posso mais deixar ele me tocar e nem fazer crescer pra mim porque senão o pudor acaba?

TEREZA— Vocês estão se casando precisam de cumplicidade, amor, respeito tudo isso e precisam.

VICTORIA - Mãe a gente não faz sexo, a gente faz amor, é calmo tranquilo, só ontem que a gente queria... Eu queria no carro.

TEREZA — Ele daqui a pouco pede descanso a você porque pelo jeito é você que está o tempo todo correndo atrás dele. Victória mamãe quer ver você feliz, mas protegida também me promete que vai ser cuidadosa, mas faça todo sexo que quer fazer com responsabilidade e saiba que também precisa dizer não se ficar fácil demais Heriberto enjoa.

VICTORIA — Que tipo de responsabilidade? Mamãe, a senhora falando assim até parece que eu faço amor com ele todo dia e não é assim! Só foi cinco vezes.

TEREZA— Só isso, minha filha? - Ela riu. - Então foi pouco mesmo, quase nada, Heriberto está batendo fraco. - Riu com a filha, pensei que estava lá na casa dos quinze!

VICTORIA— Não está é que a gente não teve mais tempo de fazer mais vezes!

TEREZA — Então, minha filha, vou me desculpar porque você não mereceu! Eu quero me desculpar apenas não pelo carro, mas se foram apenas cinco, então lhe direi que faça mais. - Ela sorriu e olhou sua menina.

Vick sorriu.

VICTORIA— Eu vou abusar dele até pedir arrego! - Falou brincando.

TEREZA— Me diga uma coisa amor. – A olhou. - Está nervosa com o casamento? Sabe que sempre vai poder voltar e contar comigo não sabe filha?

VICTORIA— Eu não estou nervosa, ele é o meu amor e a senhora também vai morar comigo e então sempre vamos estar juntas!

TEREZA — Meu amor, não vou morar com você!

VICTORIA— Como não, mamãe, você prometeu!

TEREZA— Meu amor, você vai começar uma nova vida com seu marido e eu preciso seguir a minha, tente me entender Victória você é tudo que eu mais amo!

VICTORIA— E não quer ficar comigo? – Levantou.

TEREZA - Não quero estragar seu começo de casamento é isso, quero que você saiba que tudo que mais quero é que você seja feliz, mas para isso você e Heriberto precisam aprender a serem marido e mulher e isso não se aprende com a mãe morando junto, se aprender sozinhos os dois, é mais do que você o amar e fazer amor com ele Vick é aprender que quando brigarem você não vai sair correndo!

VICTORIA— Você me confunde sabia.

TEREZA — Por que, minha filha?

VICTORIA — Porque uma hora diz que casamento é tudo de bom e depois já vem com esse negócio de brigar! - Ela riu.

TEREZA— você vai entender amor quando estiver casada!

VICTORIA— Daqui a três semanas! - Foi até a mãe e a beijou apertando, esquecendo que teria que ter cuidado.

TEREZA – Ai! - Tereza riu. - Meu amor, eu quero que pense no que eu falei, precisa ter cuidado com seu corpo e com você mesma. Heriberto e você se amam aproveitem isso, mas tomem cuidados. - Tereza a olhava tinha tanto amor por aquela filha.

VICTORIA— A senhora quer que a gente pare de fazer? A gente para!

TEREZA— Minha filha, não... - Tereza riu e olhou para ela. - Eu lá vou fazer isso com minha filha que eu amo, eu tinha tanta preocupação meu amor que você não gostasse que você não fosse feliz com ele. Só quero que se cuide!

VICTORIA— Eu me cuido. – Sorriu. - Eu também achei que não ia gostar que ia doer sempre.

TEREZA — Oh, meu amor, eu estou feliz por você e por ele, não quero que pare nada, só não faz em qualquer lugar e segura a vontade ate estar em um lugar seguro! Promete para mamãe? - Ela confirmou com a cabeça.

VICTORIA— Só foi aquele dia no carro, nos temos nossa casa mais eu prometo não fazer mais!

TEREZA — Faz no carro no seu quintal, amor! - Tereza riu implicando com ela.

VICTORIA— Pára mãe! Como esta sua dor?

TEREZA— Eu estou bem, amor, muito bem! Não estou com dor apenas um incomodo sim e você? Está melhor?

VICTORIA— Estou bem...

TEREZA — Me conta que dia vai provar seu vestido? Mamãe quer estar com você. - Olhou a filha com carinho e esperou.

VICTORIA— Quando a senhora estiver bem! Pra estar comigo se for preciso adio o casamento, eu te quero bem!

TEREZA— Não precisa adiar, eu vou estar linda no seu casamento e vamos ser felizes, vamos ser as mulheres mais lindas do seu casamento eu e Beth depois da noiva! - Sorriu aquele seria o dia mais feliz na vida dela com a filha.

VICTORIA - Vamos arrasar, mãe a senhora tem que me ensinar umas coisas novas, pra mim fazer na lua de mel! - Tereza riu.

TEREZA — O que você quer fazer minha filha?

VICTORIA— Não sei, mãe você que tem que me dizer!

TEREZA — Você quer seu marido apaixonado? Ou quer ele louco por você ou quer ele correndo atrás de sexo todo tempo? - Tereza sempre tinha receio de explicar sobre sexo para a filha porque ela era tímida, mas agora ela já tinha chegado aos finalmente com Heriberto, era mais fácil a conversa. - Vamos lá, senta aqui bem perto de sua mãe, vou falar e não é para ficar com vergonha. - Ela se sentou e a olhou esperando ela falar.

VICTORIA — Eu quero que ele só tenha olhos pra mim! - Tereza riu e sentiu dor.

TEREZA — Victória, ele já só tem olhos para você! Meu amor, Heriberto não vê mais ninguém na frente dele!

VICTORIA— Mais eu não quero correr risco! Eu quero ele só pra mim.

TEREZA — Você consegue isso, meu amor, sendo uma esposa carinhosa, apaixonada e atenciosa em tudo como sei que será, sexo não é tudo não vai prender ele, mas vamos ao que você merece, você o deixa tocar sempre em você com a boca? - Esperou pela resposta dela.

Ela sorriu envergonhada.

VICTORIA — Sim, sempre!

TEREZA — E você? O toca sempre? Ele merece a mesma atenção e o mesmo prazer que você sente quando recebe, você gosta de colocá-lo em sua boca filha? Se sente bem? - Olhou a filha vermelha com sua pergunta.

VICTORIA— Eu tenho mesmo que responder? - Levou as mãos ao rosto.

TEREZA— Minha filha, não quer saber? Você perguntou, eu estou respondendo.

VICTORIA— Sim, mamãe, eu gosto, mas as vezes, ele diz "Victoria não engasga" - Tereza segurou o riso não queria magoar a filha.

TEREZA — Amor, você vai com tanta fome assim?

VICTORIA — As vezes, sim, mãe, eu aprendi sozinha quer que eu te conte como foi?

TEREZA— Conta, minha filha, mas lembra que não posso rir!

VICTORIA— Foi depois do noivado, mamãe, eu queria e Pepino e Antonieta ficaram me mostrando uns vídeos bem... A senhora sabe! Ai eu decidi que eu ia fazer nele e um dia eu não o atendi o dia todo e quando por fim ele me encontrou na nossa casa. Eu o vendei e o chupei com gosto de morango. - Esperou a reação da mãe.

TEREZA — Victória.... Você fez isso antes de vocês... Meu Deus, vocês são tão pervertidos, ficaram esses meses todos sem chegar ao fim, mas o começo e o meio. - Riu deles.

VICTORIA — Eu queria, eu fiz! Depois eu engasguei duas vezes, mãe, ele é grande e eu não aguento, mãe e quero muito mais dele. - Riu envergonhada.

TEREZA — Você vai acostumar, amor! Você e ele vão encontrar um jeito, mas para isso que você quer, precisa passar a língua na parte de baixo do pênis, amor, antes de colocar todo na boca vai dar mais prazer a ele. - Vick não se aguentou e caiu na risada. - Como vou explicar com você ai rindo?

VICTORIA — Desculpa, mãe mas eu não aguento esse assunto é muito novo! - Tentou se manter quieta. - pode falar.

TEREZA — Você sempre o deixa gozar logo que entra em você Vick?

VICTORIA — Não mãe, demora, ele sempre quer que eu vá junto com ele!

TEREZA— Ótimo, meu amor, mas prolonga sempre, outra coisa você tem que ser gentil mas sempre sexy, nada de dormir de qualquer jeito. - Ela quis rir de novo. - Tenha sempre uma calcinha linda ou durma sem calcinha, ele vai ficar doido.

VICTORIA - Eu não durmo de roupa, mãe, ele quer sempre estar agarrado nos meus peitos.

TEREZA — Victória, você deixa sempre? Era por isso né? Que você queria dormir lá, para ele ficar agarrado nos seus peitos. - Ela riu.

VICTORIA — Desde a primeira vez é assim, mamãe, ele não pára, quer segurar mesmo quando eu digo que estão doloridos de tanto ele... - Parou e a olhou.

TEREZA — Sei, vive na boca dele, meu genro é tarado! - Ela riu.

VICTORIA — Sim, ele é mãe, mas eu gosto!

TEREZA— Eu sei, eu não vejo na sua cara! - Tereza estava prestando atenção nela. - O que mais você quer saber?

VICTORIA— Não sei, que posição tem pra mim fazer? Eu sinto que ele quer me mostrar mais só que tem medo de me assustar.

TEREZA — Tem muita posição Victória! Tem um livro o kamasutra que pode ser seu guia, compre e você vai ver todas as posições lá.

VICTORIA— Mãe, o que vão pensar de mim se me virem com um livro desses? Não que vergonha!

TEREZA— E você vai mostrar para quem? Quer que eu compre?

VICTORIA— Sim, compra! - Riu divertida.

TEREZA— Eu compro, amor! Compro outras coisas se você quiser também, me diz alguma coisa que você queira e eu compro.

VICTORIA— Obrigada, mamãe. - Olhou o relógio. - Eu tenho que ir tenho que trabalhar a senhora vai ficar bem? Vai ficar onde? Eu quero uns conjuntos e umas camisolas, mãe, porque eu só tenho de ursinho.

TEREZA — Eu vou ficar bem e Fernando vai me levar para a casa dele.

VICTORIA — Não vá por nada na boca que a senhora não pode! - Gargalhou brincando.

TEREZA — Você está igual a Beth! Não vou colocar nada na boca, tenho outros lugares.

VICTORIA— Ela te disse a mesma coisa aposto. - Riu mais. - Mamãe, sabe que filhos não gostam de ouvir esses tipos de coisa! - Ela riu.

TEREZA — Te amo, filha! Te amo muito!

VICTORIA— E eu a você, mamãe, você é tudo que tenho na vida e por você eu faço o que for preciso!

TEREZA— Eu também, meu amor...

Tereza a olhou sair com carinho, era o seu amor, aquela filha era sua vida e tinha escolhido seguir em frente por ela.

TEREZA— Filha... Não quer ficar com mamãe e Fernando até se casar? - Victoria a olhou e sorriu.

VICTORIA— Melhor não, mãe, eu tenho umas coisas pra aprender! - Falou sabendo que a mãe iria implicar com ela.

TEREZA — Meu Deus, você é terrível! - Vick gargalhou e voltou beijou a mãe muito e depois foi embora indo direto para o trabalho olhou o celular e estranhou não havia nenhuma chamada de seu amor.


Não quer ver anúncios?

Com uma contribuição de R$29,90 você deixa de ver anúncios no Nyah e em seu sucessor, o +Fiction, durante 1 ano!

Seu apoio é fundamental. Torne-se um herói!




Hey! Que tal deixar um comentário na história?
Por não receberem novos comentários em suas histórias, muitos autores desanimam e param de postar. Não deixe a história "VOCÊ Y EU - ANTES DE TUDO!" morrer!
Para comentar e incentivar o autor, cadastre-se ou entre em sua conta.