VOCÊ Y EU - ANTES DE TUDO! escrita por Débora Silva, SENHORA RIVERO


Capítulo 4
Capítulo 4 - "A Grutinha"




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João ficou no bar de um conhecido até que ele fechou e quando saiu tinha ainda nas mãos uma garrafa que continha pelo menos uns dois dedos de pinga que ele tomou durante o trajeto até sua casa. Quando entrou em casa arrastando os próprios pés foi direto para o quarto e viu sua bela mulher dormindo e se jogou na cama a agarrando.

TEREZA — João! - O cheiro dele de bebida invadia todo o quarto, Teresa moveu-se na cama para que ele tivesse espaço para se deitar e rezou para ele dormir-se logo era tarde estava cansada e tudo que queria era dormir.

JOÃO— Esta cheirosa mulher! - Falou agarrando o corpo dela e cheirando ela. - Eu quero você! - Desceu as mãos para dentro da camisola que ela usava tentando a tocar.

TEREZA— Não, João, vamos dormir! - Se afastou dele. - Eu não quero dormir e não me faça gritar.

João a virou ficando sobre ela.

JOÃO— Não fala alto ou vai acordar Victória.

TEREZA— Espera! Me deixa tirar a calcinha, João.

JOÃO— Não precisa, vai ser rápido e gostoso! - Abriu as calças como pode e pegou a calcinha dela e rasgou a jogando para o chão.

Teresa suspirou e permitiu que ele fizesse o que ele queria, deixou-se beijar e tocar e apenas reagiu. João poderia ser o melhor dos homens se não tivesse se entregado a bebida por um motivo que ninguém sabia, mas algo tinha. Era um homem bonito e cheio de virtudes se não fosse um bêbado arrogante.

Teresa sentia a tristeza por imaginar que ele tinha se entregado dessa forma podiam ter um futuro muito diferente se ele se cuidasse parasse de beber, ele a beijou na boca buscando afeto que a tempos havia perdido, ela retribuiu sentindo o gosto de bebida.

Apertou os ombros dele, o corpo dele era baixo, mas de ombros largos, ele não era totalmente bruto e entrou nela com calma tinha plena consciência que não podia machucar ela assim, tinha os mesmos olhos verdes de Victória. Teresa o apertou contra ela respirando pesado com os movimentos dele.

João moveu o corpo de modo preciso tentando se manter nos próprios braços, mas era quase impossível, ele a olhou sentindo o mundo girar, Teresa se moveu embaixo dele ajudando o marido até que percebeu que ele estava diferente.

JOÃO— Estou te machucando? - Falou com a voz embriagada.

TEREZA— Não, João não está, não esta me machucando. - Ela sentiu o olhar dele. – Continue eu preciso acordar cedo amanhã.

Poderia ser o pior dos homens, mas na cama sabia o que fazia. Ele a buscou para um beijo novamente e se moveu dentro dela indo e vindo buscando espaço segurando em sua perna ele foi mais rápido suspirando pesado no pescoço dela depois do beijo.

Teresa sentiu a respiração ficar mais pesada e o corpo começar a relaxar com o toque de João. Queria que o momento fosse bom para ele também para que se lembrasse o que era o amor com ela. Moveu-se em baixo dele de modo intenso e sentindo o corpo incendiar gemeu baixo.

JOÃO— Você é maravilhosa mulher... - Gemeu pra ela e estocou até sentir que não aguentaria mais por muito tempo sem gozar.

Teresa gemeu e gozou antes dele apertando o corpo de João no seu e esperando pelo beijo dele, João se moveu e logo gozou sentindo o corpo desfalecer a beijou por longos minutos até que saiu de cima dela e deitou ao seu lado arrancando as calças e a camisa ficando apenas de cueca.

TEREZA— João? -Ela chamou antes dele adormecer.

Ele a olhou em meio ao escuro não enxergando um palmo a sua frente.

JOÃO— Fale, Tereza? - A voz carregada soou no quarto.

TEREZA— Quero que deixe nossa filha namorar aquele jovem, Victória já tem 18 anos João, eu nessa idade estava casada com você. - Teresa sabia que era um melhor momento para conversar com ele mesmo estando quase adormecido.

JOÃO— Minha filha não vai namorar nenhum vagabundo. Não o quero perto dela e se os vir junto ela vai apanhar!

TEREZA— Você nem conhece ele, João! Não vai bater na menina por isso. - Ela suspirou. - Por que você não me ouve? Nossa filha não pode ficar trancada dentro de casa como se fosse um animal, ela é uma mocinha já.

JOÃO— Eu já te falei, Tereza não quero uma vadia na minha casa e se aparecer grávida eu a jogo na rua junto com você. - Suspirou sentindo os olhos pesarem. - Justamente por ser uma moça que vai ficar em casa, não me faça achar um marido pra ela Igual seu pai me achou pra você Tereza.

TEREZA— Odeio quando você fala essas coisas! Eu gostava de você, eu não me casei com você só porque meu pai me mandou. Casei porque eu gostava de você, porque eu queria ser a sua mulher! Mas você não aceita isso e fica falando besteiras, fala como se eu não gostasse de você ou como se você não gostasse de mim. - Virou de costas para ele com raiva odiava quando ele falava daquele modo como se ela tivesse sido vendida.

Ele suspirou e abraçou o corpo dela.

JOÃO— Eu também gosto de você! - Falou quase dormindo.

TEREZA— Se gostasse de mim não falava essas coisas, se gostasse mesmo de mim deixava nossa filha namorar e deixava Vitória ser feliz. Mas você é um mandão, só quer mandar. - Falou baixinho fechando os olhos para dormir.

Ele não a respondeu pois o sono foi mais forte e a cachaça também fazendo assim ele dormi agarrado nela, Teresa demorou um tempo até adormecer e estava convicta de que ajudaria Vitória a namorar com Heriberto.

DO OUTRO LADO DA CIDADE...

Era um quase duas da manhã quando Heriberto entrou em casa tinha ido na casa de um amigo tomar umas cervejas e agora estava em casa para descansar do plantão que ele ainda não tinha descansado.

BETH— Moleque bandido! - Beth acertou o chinelo nele de longe.

HERIBERTO— Que susto, mamãe. - Falou com coração na boca colocando a mão no peito.

BETH— Onde estava? Porque não me atendeu? - Estava brava e tomava um copo de uísque.

Ele foi sorrindo até ela e abraçou levantando a mãe do chão e a rodando.

BETH— Para com isso, abusado!

HERIBERTO— Mamãe eu tava com a sua nora! Sua nora me beijou, mamãe, sua nora me beijou!

BETH— Só não te coloco de castigo porque você já tem barba na cara.

Rodou a mãe de um lado do outro depois soltou beijando todo o rosto dela. E passando a mão pelos cabelos sorrindo nervoso começou a declarar todo seu amor por Vitória.

HERIBERTO— Mãe, ela me beijou mãe! - Mas foi inevitável que Beth percebesse o rosto marcado do filho não sabia o que tinha acontecido, Mas dava para ver que Heriberto tinha sido agredido.

BETH — O que foi isso no seu rosto?

HERIBERTO— Não foi nada mamãe não foi nada, quero te contar como ela é linda. - Ele sorriu se lembrando do lindo rosto de Vitória. - Mãe, ela disse que não quer namorar comigo, mas me deixou beijar e depois me beijou. Me beijou duas vezes mãe e ela beija muito bem. O beijo dela é uma delícia.

BETH— Como não foi nada, Heriberto? Andou brigando? Pare de falar dessa garota.

HERIBERTO— Não, mãe, não andei brigando, eu sei lá, bati.

BETH— Eu já entendi que vou ter que aguentar ela a minha vida toda! Não minta Heriberto.

HERIBERTO— Porque tá dizendo isso esta na bad? Esta com ciúme?

Beth o pegou pela orelha levando pro sofá.

HERIBERTO— Para com isso, mamãe, eu vou beijar você toda e você num instante me solta. - Avançou na mãe começou a beijar onde pegava foi deitando a mãe do sofá até subir em cima dela beijando e fazendo cócegas. - Ciumenta, para de ter ciúme da sua nora.

Beth não aguentou e riu muito tentando se soltar das garras dele.

HERIBERTO— Aceita mãe eu já saí da sua gruta.

BETH — Ela não é minha nora até que eu aprove. Me solte moleque!

Ele riu alto sacaneando a mãe.

HERIBERTO— Eu sou um homem e ela vai ser minha mulher! Já falei para você ela é o amor da minha vida!

BETH— Heriberto não fale da minha gruta que já dá comichão aqui em baixo. - Riu sabendo que o filho iria fugir.

HERIBERTO— Que nojo, mamãe, Me diz uma coisa, mamãe, meu pai chega de madrugada? Eu não quero saber de gritaria aqui em casa não hein, Deus me livre vocês dois.

BETH— Já chegou e está dormindo, já esteve na minha gruta. - Falou rindo e sentando no sofá.

HERIBERTO— Papai chegou? E por que você não esta dormindo ainda mamãe? Por que não ta lá com o seu maridão?

BETH— Sim, chegou... Porque eu tenho um filho desnaturado que não atende a porcaria do telefone por isso não estou com meu garanhão na cama.

HERIBERTO — Então, vai dormir amor já cheguei! Ele perguntou por mim? -Sempre queria que o pai se orgulha-se dele e sentia que nada que fazia era suficiente.

Embora seu pai não se queixar-se ele sabia que o pai desejava que ele não fosse médico.

BETH — Claro, meu filho, ele sempre pergunta e queria falar com você. - Beijou o filho trazendo para um abraço era apaixonada por seu menino.

HERIBERTO— Ele falou o que, mãe?

BETH— Que tem uma proposta pra você meu amor e que não era pra sair para o hospital sem falar com ele!

HERIBERTO— Ta bom, mãe, amanhã eu converso com ele agora vai dormir lá com seu amor vai que eu vou pensar no meu amor!

BETH— Essa garota virou sua cabeça e eu quero conhecer ela logo.

HERIBERTO— Vai conhecer ela, mãe vou trazer ela aqui! Mas deixa ela se acalmar primeiro entender que eu sou melhor para ela ta bom aí, eu trago ela aqui.

BETH— Meu filho, ela não é aquelas garotas ricas e mimadas, não, né?

HERIBERTO— Não, ela é pobre! - Beth arregalou os olhos. - É linda, é inteligente e perfeita está fazendo faculdade. - E Sorriu sabendo que a mãe iria ficar apavorada. - Pois é, mamãe, primeira vez que eu vou namorar uma garota pobre né.

BETH— Espero não ter que espantar uma caça fortunas. - Beijou o filho e levantou. - Agora vou regar as flores da minha gruta use fones meu amor. – Gargalhou saindo da sala.

Quando Beth abriu a porta de seu quarto viu a imagem do marido olhando para ela.

LUCIANO— Gatinha, onde você foi? Vem deitar aqui amor fiquei te esperando já estava dormindo acordei você tinha saído. O que houve?

Luciano era um homem lindo, grande, corpulento, de olhos azuis intensos. As mãos dele eram enormes todo corpo era grande.

BETH— Desculpe-me, fui ver se nosso filho já havia chegado, meu amor! - Tirou o robe e deitou na cama o beijando.

LUCIANO — O que tem aí para mim? - Perguntou sorrindo sendo beijado por ela.

BETH— Aqui tem o que você quiser meu amor. De caviar a rapadura. - Gargalhou olhando ele.

LUCIANO— Eu quero rapadura, amor, você bem doce me amando. - Segurou os cabelos dela puxou para um beijo apertou as coxas com força, ela gemeu de imediato. - Diz o que você quer, diz, Beth como você quer?

BETH — Eu posso ser doce se você for forte e duro. - Mordeu os lábios dele.

LUCIANO— Duro assim? - Luciano invadiu o corpo dela intensamente estocando de uma só vez e ficando parado dentro dela esperando o grito.

As mãos eram velozes e colocaram o corpo dela bem junto do seu, ela gritou rindo.

BETH— Você é um ogro, Luciano. - Acariciou seus braços.

LUCIANO— Sou, amor, minha Rosinha. - Mordeu o queixo dela e deu um chupão no seu pescoço. - E você a minha rosinha.

Beth enlaçou as pernas ao redor de sua cintura dele e Luciano se moveu sorrindo dentro dela sentindo a textura deliciosa e molhada de seu corpo, sentia deslizar como se fosse parte do seu corpo sendo apertado por ela naquelas entranhas.

LUCIANO— A minha rosinha vai desabrochar para mim, não vai? - Moveu o corpo apertando ela mordendo beijando e lambendo onde encontrou. - Minha cheirosa, minha Rosinha, meu botão de maracujá.

Beth o apertou em seus braços e falou besteiras em seu ouvido que quem ouvisse não acreditaria que eles eram assim, um casal renomado, mas na cama eram dois vulgares.

LUCIANO— É o que você quer, né, eu faço.

Luciano puxou mais a alça da camisola e sugou com vontade os seios de sua esposa, mordeu os mamilos de modo delicado enquanto as mãos buscavam a cintura dela e o quadril puxando para mais perto enquanto se movia dentro dela com força duro viril.

Ela arfou sorrindo era realizada na cama com aquele homem enorme.

BETH— Luciano, Ahhh... - Rebolou embaixo dele louca possuída pelo orgasmo que chegava.

LUCIANO — Rosinha! A minha rosinha! Que gruta deliciosa que você tem minha rosinha.

E se movendo intensamente Luciano gozou beijando nos lábios da sua rosinha abafando seu gozo num beijo delicioso que deu nela.

BETH— Eu amo você, homem, maravilhoso... - Falou ofegante e sorrindo pra ele.

Luciano ainda beijou sua amada por mais alguns minutos antes de deitar ao seu lado e começar a conversar, ele sempre gostava de conversar depois do sexo.

LUCIANO— Heriberto chegou? - Ela se ajeitou deitando no peito dele enquanto o olhava.

BETH— Sim, chegou, mais apaixonado que nunca. - Sorriu por lembrar do filho sorrindo e a enchendo de beijo. - Heriberto é a sua cópia. - Passou a mão no rosto dele.

LUCIANO— Meu filho é um homem e torço para que acerte, não gosto de Heriberto saracutiando por ai, Beth. Nosso filho corre perigo nessas noitadas todo dia uma moça diferente . Nosso filho só vive em plantões, amor. Beth por favor!

Ele falou rindo.

LUCIANO— Nosso filho dá plantão na gruta de todas as meninas que vem a essa casa, você sabe.

BETH— Meu amor, ele fazia isso porque não encontrou a gruta certa. - Riu do comentário. - Mas, pelo jeito, ele encontrou uma agora e esta todo bobo.

LUCIANO— E quem é, Beth? Você já viu?

BETH— E não reclame porque você também era assim se não tivesse segurado você estaria aí na vida ainda.

LUCIANO— Ele não tá noivo da Bia? - Ele riu. - Você me caçou né leoparda.

BETH— Essa aí rodou hoje e ele levou a pior dois tapas na cara e um chute no meio das pernas. - Ela riu e mordeu o peito dele.

LUCIANO— Que isso? Meu filho apanhou de mulher? Sabe o que é isso, Beth? Elas ficam tão doidas por Heriberto que quando ele quer terminar, elas até batem nele.

BETH— Ele mereceu, foi um canalha com a garota dizendo que amava outra.

LUCIANO— Ele tem mel igual o pai dele. - A beijou.

Beth montou sobre ele e o beijou.

LUCIANO— Beth, por que minha gruta tá sem pelo? Eu já disse para você que minha gruta tem pelo, sabe que eu não gosto assim!

BETH— Tirei porque você saiu pra sua viagem sem me dar um beijo me deixando adormecida. - Levantou da cama e foi para o banheiro.

LUCIANO— Mas eu tinha me despedido a noite toda, achei que tava cansada.

BETH— Não me importa! - Tirou a camisola e ligou o chuveiro.

Ele foi atrás dela.

LUCIANO— Que isso Rosinha? Ficou zangada?

BETH— Não me chame assim! E saia daqui.

LUCIANO— Olha que se me mostra o espinho, eu te mostro rapidinho o talo da roseira. - Falou brincando com ela e olhando seu corpo.

BETH— Você é abusado. - Puxou ele pelo membro apertando. - A próxima vez essa sua raiz nunca mais vai entrar na minha gruta.

LUCIANO— Que isso, Rosinha? - Agarrou ela levantando bem alto a segurando. - Lulu não fica sem a grutinha dele. Morro de fome e de sede, mas sem grutinha, não! - E lascou outro chupão nela, mas desta vez no peito.

BETH— Você parece uma criança falando assim sabia? Ahhh... Vai me deixar toda marcada como vou usar decote, homem?

LUCIANO— Você não vai usar que eu não gosto.

Ela gargalhou.

LUCIANO— Esta rindo de quê? Nunca falei tão sério!

BETH— Ok, senhor sério, eu não vou usar! - O beijou. - Agora vamos tomar banho e dormir já teve gruta de mais por hoje.

LUCIANO— Já estamos aqui... Rosinha...

E entre beijos e sorrisos se amaram e depois do banho dormiram abraçadinhos...


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