VOCÊ Y EU - ANTES DE TUDO! escrita por Débora Silva, SENHORA RIVERO


Capítulo 32
Capítulo 32 - "Ele vai ficar livre"




Este capítulo também está disponível no +Fiction: plusfiction.com/book/725055/chapter/32

AMANHECEU...

Luciano estava deitado mais sentiu o corpo todo responder. Sentiu o perfume de Beth e a segurou pela cintura dando beijos quentes no pescoço para acordar a esposa, ele ainda estava de olhos fechados e sonolento não viu o filho na cama. Beth se moveu na cama estava aplastada no meio daqueles dois homens enormes.

LUCIANO - Rosinha, vem para o seu grandão. - deslizou a mão no corpo dela em busca de sua intimidade.

BETH - Amor, não! - Falou de olhos fechados.

LUCIANO - Eu quero, Rosinha, não se nega estou aceso, eu quero minha grutinha, eu quero agora! - ele roçou a ereção nas costas dela e mordeu o pescoço.

Ele ainda estava de olhos fechados.

BETH - Amor, nosso filho! - Falou baixo.

LUCIANO – O que tem, Heriberto? Ele esta com Victória! - Ele deslizou a mão mais intimamente e quando abriu os olhos. - CACETE BETH! O que esse menino esta fazendo aqui? - Se afastou dela.

BETH - Fala baixo! - Ela se virou. - Eu queria meu filho aqui comigo já que você estava desmaiado! - Ele suspirou e a olhou.

LUCIANO - Meu Deus, mulher me assustou agora! - Deu um beijo nela com gosto e de língua.

Ela o beijou e meteu a mão dentro da cueca dele o atentando, apertando e acariciando.

BETH - Se controla que depois eu te dou.

LUCIANO - Eu não aceito você ter me deixado sozinho aqui ontem no banho em, Rosinha, não quero saber de greve. Não quero!

BETH - Está de greve! - Soltou dele, beijou e abraçou o filho empinando o traseiro.

LUCIANO - Você que sabe, Rosinha! - Ele deu um beliscão no traseiro dela e se levantou para ir ao banheiro.

BETH - E prepara a mala que... Aí via... - Parou de falar. - Vamos viajar! - Tocou o traseiro.

LUCIANO - Não vou viajar tenho uma agenda cheia! – Ele foi ao banheiro e falava com ela de lá.

Ela levantou e foi atrás dele.

BETH - Hoje é sexta, desmarque!

LUCIANO - Não posso desmarcar, Beth não é tão simples, você sabe inclusive que tenho café com Dr. Olivia hoje e por isso não posso sair. - Ele escovava os dentes se olhando no espelho.

BETH - Ótimo, Luciano Rios Bernal! Faça o que quiser, eu vou com meu filho e não se atreva a ligar ou aparecer lá! Você já não é mais bem vindo. - Ele riu.

Beth virou as costas e saiu do banheiro, deitou na cama e beijou o filho aborrecida. Luciano se perguntou o que estava acontecendo com ela e terminou de escovar os dentes e saiu.

LUCIANO - Elizabeth, você vai aonde com Heriberto? - Ela estava de olhos fechado e não o respondeu.

Ele abaixou e deitou beijando ela, beijinhos curtos em todo corpo sabia que era uma manhosa. Ela o empurrou.

BETH - Não me toca, sai, vai pra sua reunião! - Ele riu e a olhou nos olhos.

LUCIANO - Você fica tão linda com ciúme que eu até gosto de ver minha delicia assim toda revoltada!

BETH - Vá pro inferno! - Empurrou ele de novo. - Sai daqui ou vai acorda essa criança e não volte a falar comigo! - Ele a olhou e suspirou.

LUCIANO - Elizabeth, você me conhece sou um homem paciente, mas não sempre! - Se levantou.

Ela remedou ele.

LUCIANO - Se acha que vai conseguir o que quer com ciúmes bobos.. Está enganada. - Foi tomar banho se arrumou e em trinta minutos estava cheiroso e pronto, pegou a pasta e o celular.

Ela continuava agarrada ao filho estava chateada. Luciano se olhou no espelho e se aproximou da cama.

LUCIANO - Meu amor, eu não quero brigar, você é a única mulher que eu quero é a minha mulher! Eu te adoro e faço tudo por você, mas hoje não posso cancelar. Me diz onde vai e eu encontro você e nosso filho ou do contrário passarei a noite aqui sozinho em nossa casa!

BETH - Não precisa eu dou conta do meu filho sozinha, se acaba com suas reuniões. - Não olhou ele.

LUCIANO - Tudo bem... vai ficar o fim de semana fora?

BETH – Vou sim e com o meu filho!

LUCIANO - Tudo bem! - Ele suspirou com raiva, mas não ia discutir. - Que seja um ótimo fim de semana para vocês dois. Já que você não quer minha companhia vou remarcar outros compromissos que tinha desmarcado para irmos ao cinema! Eu já estou indo, um bom fim de semana pra você Elizabeth. - E caminhou para a porta...

BETH - Você poderia estar lá Luciano mais prefere tomar café com uma estranha, se remarcou compromisso pra ir ao cinema não acho difícil remarcar essa porcaria. - Ele a olhou.

LUCIANO - Tudo isso por causa de um café?

BETH - Continua achando que é por isso, Bom dia!

LUCIANO - Você está complicando as coisas, não precisa ser assim! - Ela suspirou. - Minha Rosa, o que tá acontecendo com você? Estamos com nosso filho prestes a sair de casa e sei que isso te dói. - Ele voltou ao quarto e chegou perto da cama de novo se sentando.

Ela continuava de costas pra ele.

LUCIANO - Olhe pra mim, amor!

BETH - Luciano porque você ainda não foi? Olha a hora vai atrasar!

LUCIANO - Não seja grosseira comigo eu estou pedindo que me olhe!

BETH - Pra que?

LUCIANO - Pra conversarmos, é para isso!

BETH - Não quero, você já decidiu por seu trabalho!

LUCIANO - Amor e desde quando isso foi uma escolha entre meu trabalho e você? Entre meu trabalho e minha família?

BETH - É isso que você está fazendo agora não querendo sair comigo e com seu filho que tá deprimido porque terminou com Victória! - Falou baixo. - Porque acha que está aqui? - Ele suspirou.

LUCIANO - E eu tenho que adivinhar? Onde está minha esposa que teria me contado isso assim que acordei?

BETH - Por que você acha que eu falei da viagem? A não é só chilique meu, ciúmes do meu marido por um café da manhã.- Debochou.

LUCIANO - É isso que fez parecer e não me culpe porque você fez cena ontem!

BETH - Ontem é ontem, Luciano! E não precisa desmarcar nada de seus compromisso melhor marque mais por que o fim de semana é só seu! -Levantou da cama e se trancou no banheiro.

Luciano suspirou e pegando suas coisas saiu do quarto, sabia bem que sua cabeça de pai não descansaria, foi até a sala fez algumas ligações e depois foi a cozinha tomar seu café.

O filho não estava mesmo bem ou Beth não estaria daquele jeito, será que ele e Victória não iam mais se casar sorriu se lembrando como eram as brigas antes de se casar com Beth. Beth tomou um Longo banho e logo estava pronta separou sua mala e foi até a cama, encheu Heriberto de beijo.

BETH - Meu filho, você estava mesmo dormindo ou não quis atrapalhar? - Falou assim que ele olhou ela.

Heriberto sorriu.

HERIBERTO - Por que está brigando tanto com ele? - Tocou a mãe com carinho.

BETH - Porque sim amor. Vamos levante e se arrume temos uma viagem a dois e não ouse dizer pra onde vamos ao seu pai! Sem celular, sem redes sociais, sem nada só eu e você. - Luciano terminou seu café e subiu, entrou no quarto e viu o filho.

LUCIANO - Bom dia, meu filho!

HERIBERTO - Bom dia, pai!

LUCIANO - Sua mãe me disse que você não está bem? Problemas com Victória?

HERIBERTO - Sim, pai estamos brigados e acho que terminamos eu ainda não sei! - Luciano tocou o rosto do filho e sorriu.

LUCIANO - Vamos dar um jeito meu filho, vamos juntos dar um jeito, não te quero triste! Onde está sua mãe?

HERIBERTO - Está no banheiro se maquiando e se eu fosse você não entrava!

LUCIANO - Não tenho medo de bravas ou não casaria com ela! - Riu e foi ao banheiro, bateu e entrou. – Beth... - Beth ao ver ele suspirou. - Coloque minhas coisas na sua mala. - Falou logo. - Não sei o que devo separar já que não me disse onde vamos! - A olhou estava linda como sempre, porque ela era linda.

Ela continuou fazendo sua maquiagem, ele saiu do banheiro e voltou.

LUCIANO - Ou não quer que eu vá? - Implicou ciumento. - Prefere outras companhias para seu momento de descanso? - Saiu do banheiro.

Heriberto já tinha saído do quarto, Luciano olhou o telefone e se sentou na cama, ela terminou o que fazia e saiu do banheiro.

BETH - Eu não tenho ninguém pra companhia em meu descanso, não me ofenda! - Ele nada disse continuou ao celular, agora estava preocupado com o filho.

Ela foi até o closet e voltou.

BETH - E se for pra ficar nessa porcaria de telefone é melhor que não vá! - Voltou ao closet estava brava, soltando fogo.

Ele nada disse e saiu do quarto, Beth mesmo aborrecida ela fez a mala dele e depois foi ao quarto do filho.

BETH - Meu amor tá pronto?

HERIBERTO - Estou, mamãe! Vamos. Vocês brigaram de novo? Não quero você brigada com ele.

BETH - Não, meu filho, não briguei. - Foi até ele e o beijou. - São só dois dias você aguenta sem falar com ela. – Sorriu.

HERIBERTO – Sim, será melhor! Ela não vai mesmo querer falar comigo, se quisesse estaria ai embaixo quando eu dissesse.

BETH - Mais ela não vai estar e assim é melhor meu filho pra que não briguem, quando você voltar eu sei que vão se acerta porque o amor tudo vence!

HERIBERTO - Vamos, mãe, eu quero chegar logo lá.

BETH - Vamos, meu amor.

Saiu do quarto junto a ele, desceram e ela pediu para pegar as malas no quarto e Luciano estava na sala esperando pelos dois, Beth o olhou e colocou o óculos escuro saindo da casa, Luciano e Heriberto foram em seguida e entraram no carro.

Luciano sentou-se no banco do motorista também em silencio, Beth entrou no banco de trás deixando o filho ir na frente ou aonde ele quisesse ir, Heriberto sentou com o pai.

A viagem foi rápida e cheia de silencio, Heriberto ficou pensando em seu amor, Luciano concentrado no transito e Beth passou a metade da viagem dormindo.

NA CASA DE VICK...

Victória despertou agitada e a primeira coisa que fez foi ir atrás foi de seu telefone, ligou e a primeira coisa que viu foi a mensagem de Heriberto, leu e de imediato ligou pra ele, mas só deu caixa postal tentou por três vezes e nada. Voltou ao quarto e chamou pela mãe.

VICTORIA - Mãe...

TEREZA – Sim? Fala, filha?

VICTORIA - Liga pra Beth, Heriberto não me atende, por favor, mãe!

TEREZA - Que isso, filha? Você tentou quantas vezes?

VICTORIA - Três vezes! – Falou nervosa.

TEREZA - Eu ligo ,amor, fique calma!

VICTORIA - Tá mãe liga!

Tereza ligou várias vezes para o telefone de Beth, começou novamente a discar para ver se não estava com o número errado, Mas só dava caixa postal.

TEREZA - Filha, ninguém atende! Será que aconteceu alguma coisa? - Tereza ligou para casa de Beth e foi informada pela empregada de que eles estavam viajando.

Ela respirou fundo eu sabia que Victória ficaria magoada com sua resposta.

VICTORIA - Fala, mãe.

TEREZA - Filha, eles não estão em casa, viajaram foi o que me disse a moça que trabalha lá. - Vick levantou da cama alterada.

VICTORIA - Ele foi viajar sem falar comigo?

TEREZA - De repente foi alguma emergência, minha filha! Você jogou no seu telefone para ver se não tem nenhuma mensagem?

VICTORIA - Ele me mandou ontem mais eu não vi! - Passou as mãos no cabelo.

TEREZA - Tá vendo, Victória você tinha que ter pelo menos olhado, vai ler o que tá escrito de repente ele falou da viagem e você não esta sabendo.

VICTORIA - Ele não falou nada. - Começou a chorar e saiu do quarto indo pro dela e se trancando lá na chave.

Tereza foi atrás correndo.

TEREZA – Filha, por favor, abre a porta deixa a mamãe entrar! Filha...

Tereza bateu na porta, pois queria conversar como Victória não era para ficar assim tão desesperada. Ela não abriu e Tereza falou da porta.

TEREZA - Pare de chorar, você não precisa ficar desse jeito! Abre e me deixa conversar com você.

VICTORIA - Me deixa em paz! – Gritou.

Tereza suspirou e saiu deixando a filha em seu momento, Victoria as vezes era como um bebê mimado, Victória ficou com suas lágrimas ligando e mandando mensagem pra Heriberto. Tereza ligou de novo para Beth e para Luciano, mandou mensagem para Beth, mas nada, nada ficava evidente ou era visualizado, não queria a filha mal por conta daquela porcaria de briga.

Victória ficou no quarto por pelo menos uma hora Até que saiu vestida. Tereza a olhou.

TEREZA - Vai estudar? Ou já vai para o trabalho?

VICTORIA - Vou pra faculdade se ele não quer me atender não vou insistir!

TEREZA - Minha filha, ontem vocês brigaram, é normal ficar um pouco longe! Eu achei que você ia querer ficar longe.

VICTORIA - Não é normal! - Gritou sem querer.

TEREZA - Não grita, Vick. - Falou calma.

VICTORIA – Desculpa, eu vou embora!

TEREZA - Não vai não, vai sentar e me ouvir agora! - Falou firme.

VICTORIA - Eu não quero ouvir, me deixe ir?

TEREZA – Não, sente-se ai.

Tereza sabia que precisava dizer ao menos alguma coisa filha, sabia melhor que ninguém que a filha era de um comportamento complicado às vezes, mas tinha o melhor dos corações. Ela bufou e sentou.

TEREZA - Você quer ser a mulher dele? Então, não rasteje e nem fique ligando sem parar. Se ele precisou de um tempo e não te avisou a onde ia é porque ele não queria você lá. Quando ele voltar, você diga a ele tudo o que quer dizer, mas não volte atrás na sua decisão por que você não fez nada errado naquele hotel. Se ele te ama vai usar esse tempo para reconhecer isso. Agora você pode ir e para de chorar. - Olhou firme para ela.

Victória levantou e não falou nada nem deu tchau, apenas saiu e foi pra aula. Victória foi pra aula, mas estudar foi quase impossível passou maior parte do tempo olhando o telefone e querendo uma resposta onde esse idiota estava?

Terminou a aula e ela foi direto pra casa dele queria saber onde estava mais nem os empregados sabiam do paradeiro deles. Sentiu o coração partir e foi pra casa desligou o telefone e ao chegar deu graças a Deus de a mãe não estar em casa e ficou o resto do dia na cama nem no trabalho apareceu.

NA CASA DE PRAIA...

Na casa de praia, Heriberto não se divertiu com nada. Tudo que os pais tentaram para reanimar não funcionou com ele. Ele não tinha sinal no celular, mas mesmo assim passou o tempo todo olhando o aparelho. No fim da tarde estava tão nervoso e com tanta vontade de falar com Victória que sua mãe percebeu e foi conversar com ele. Estava sentado na cama ajeitando as coisas de volta em sua mala.

HERIBERTO - Oi, mamãe... me desculpa... eu vou embora, mas posso alugar um carro e você fica com meu pai descansando.

BETH - Meu filho, você não vai sair daqui não hoje. Me perdoa mais esta ameaçando uma grande chuva e eu não vou te deixar sair daqui assim. – Suspirou. - Meu filho, você nem tentou se divertir nada só olhou esse telefone eu sei que é difícil mais usa esse tempo pra amadurecer a relação de vocês! É para o bem de vocês meu amor.

HERIBERTO - Mãe, eu não devia não ter falado com ela que vinha pra cá, vai pensar que não to nem ai, eu preciso pelo menos telefonar. – Falou quase que desesperado. - De onde eu consigo?

BETH - Não consegue e você já deveria saber disso e o telefone da casa tão pouco funciona, parece conspiração mais não é amor!

HERIBERTO - Merda, mãe. - Falou com raiva se levantando. – Merda!

BETH - Amor, se calma, se continuar assim amanhã mesmo tentamos ir embora!

HERIBERTO - Victória deve estar puta, ela vai casar com outro só pra mostrar a merda que eu fiz! Só pra isso. - Ele olhou a mãe. - Desculpa eu to uma merda de filho também.

Beth não conseguiu evitar a risada.

BETH - Meu amor, se ela casar com outro ela que vai estar perdendo. Olha, eu sei que não é de bom tom falar isso a um filho, mas podemos sentar na praia antes da chuva vir e tomar aquela garrafa de tequila toda, nos afogamos e depois vomitamos que tal? Ou é isso ou olhar pra cara do teu pai. - Falou rindo e tentando animar ele.

Heriberto riu.

HERIBERTO - Eu vou querer a tequila, mas antes eu quero saber uma coisa. - Ela esperou. - Por que essa implicância toda com meu pai? Você não e assim, me diz o que ele fez e vamos beber juntos!

BETH - Se eu não tivesse contado a ele o motivo de estarmos aqui você acha mesmo que ele teria vindo?

HERIBERTO - Meu pai tem que trabalhar, ele sempre trabalhou e você nunca ligou. - Abraçou a mãe...

BETH - Eu nunca o proibi de trabalhar e ele nunca se negou a ir a uma viagem com a gente! Como hoje!

HERIBERTO - O que está pensando? Acha que meu pai tem outra mulher? - Falou olhando dentro dos olhos da mãe.

BETH - Teu pai tem amor a vida. Isso que ele tem! - Heriberto riu.

HERIBERTO - Mamãe, deixe de besteira, eu já estou tão infeliz, por favor, pelo menos alguém tem que ser feliz esse final de semana.

BETH - Eu não vou transar com ele aqui, já disse pra você ontem a grave está formada e depois de hoje. só isso vai ajudar ele. - Levantou a mão pra ele. - Agora vamos que não temos muito tempo antes dessa chuva.

Os dois saíram e passaram por Luciano que assistia tv, ele tinha conversado com Heriberto pela manhã, tinha dito ao filho que tivesse paciência e que tentasse seguir em frente sem se aborrecer, mas ele estava irredutível.

Não conseguia ouvir nada que não fosse a palavra Victória, quando Luciano viu os dois passando apenas sorriu da expressão que Beth fez para ele, Beth no seu maio ousado passou pela sala com a garrafa e saiu na frente, fazendo caras e bocas esperando o filho já na areia o vento era de chuva mais não estava frio ainda.

Heriberto riu para o pai e saiu, olhou o mar ... Aquele era o melhor dos paraísos, tinha as melhores lembranças de sua infância naquele local a mãe brincando com ele no mar o pai correndo fazendo pique tudo naquele lugar lembrava sua infância. Chego perto da mãe e se sentou.

Beth e Heriberto sentaram na areia e começaram a beber enquanto conversavam de temas que não envolviam Victória e muito menos Luciano foi um momento de mãe e filho onde as lembranças falaram mais alto. Foram umas quantas horas até que a chuva veio com força e os obrigaram a entrar.

Heriberto mais carregava Beth do que ela a ele, Beth tinha os quatro pneu arriado. Luciano ficou olhando os dois e riu da bebedeira quando entraram, Beth beijou o filho e sorrindo subiu para o quarto tomou banho e deitou na cama nua apenas um lençol cobria seu corpo, não demorou nada, nada para que ela caísse no sono.

Está ventando e Heriberto tomou seu banho e ficou no quarto vendo tv. Comeu um sanduíche e logo adormeceu. Luciano estava ficando irritado com os achaques de Beth e quando foi se deitar deu de cara com aquela maravilhosa visão de sua esposa nua.

Mesmo que ela não o correspondesse ele ficou nu também e se deitou agarrado a ela sem acordá-la, estava cansado e queria dormir. Luciano dormiu como um anjo o corpo todo relaxado e nenhuma preocupação, pois os seus amores estavam ali com ele.

NA CASA DE TEREZA...

Tereza chegou do trabalho e foi direto para o seu quarto, estava chorando com o celular na mão e tentava se controlar, limpava os olhos nervosamente. Victória dormia no quarto alheia a hora ou qualquer coisa do tipo só queria dormi.

Tereza tinha recebido um aviso da prisão que dali a cinco minutos receberia uma ligação do marido estava com o telefone na mão quando viu a chamada e atendeu cinco minutos depois. Aspiração estava fraca e ela deixou o que falasse primeiro.

JOÃO - Oi, Tereza. - A voz seca soou.

TEREZA – João! O que você quer? - A voz tremia.

JOÃO - Só queria que fosse a primeira em saber que na segunda estou livre, livre pra voltar pra nossa casa com você e nossa filha! - Ela sentiu o coração gelar.

TEREZA - Livre? - Ela sentiu seu corpo inteiro e retesar com aquela notícia não podia ser verdade que ele já estaria livre depois de tudo que tinha feito.

Os olhos encheram de lágrimas e ela suspirou pesadamente imaginando que os meses de paz que tinha vivido estavam acabando.

JOÃO - Sim, amor, livre!

TEREZA - João, não vamos voltar... Eu quero o divórcio...

JOÃO - Vamos recomeçar do zero, Tereza!

TEREZA - Você me bateu!

JOÃO - Você mentiu pra mim e mereceu! - Gritou com ela.

TEREZA - Não posso recomeçar do zero com um homem que me agrediu e agrediu minha filha! - Ela estremeceu.

JOÃO - De por satisfeita que eu não fui mais longe, Tereza porque eu ainda te amo!

TEREZA - Acabou! Não serei mais sua mulher! Me ama? Que amor é esse que machuca o outro? Que agride.

JOÃO - Tereza não vamos falar os pro menores por telefone eu só liguei pra você ser a primeira a saber, te amo minha vida. - Desligou o telefone.

Tereza desandou a chorar, queria gritar, sofreu, sofria demasiado só de imaginar. Como ele podia acreditar que ela voltaria para ele? Tinha que se mudar que sair daquela casa com Victória, tinha que sumir dali. Tereza foi ao banho e a vida estava do avesso de novo.

NA CASA DE PRAIA...

Luciano bocejou e virou seu rosto para olhar a esposa. Antes olhou o relógio... tinham dormido por horas. Eram nove e vinte da noite. Beth começou a despertar e ao abrir os olhos se deparou com o corpo do marido ali ao seu lado e nu. Se olhou e automaticamente sentou sentindo a cabeça girar e ela segurou.

BETH - Ou merda! - Ele a olhou.

LUCIANO - Está tonta Rosinha? Enjoada? - Ela o olhou sem querer olhar. - Quer um remédio? - Bocejou e suspirou com ar de felicidade.

BETH - O que está fazendo aqui? - Falou seria.

LUCIANO - Estou descansando como você. Não viemos para isso?

BETH - Você o que fez comigo? Sem eu querer? - Ele riu.

LUCIANO - Rosinha não me diga que esqueceu? - Mentiu pra ela, virou deitando de costas pra ela. - Você me atacou e até me mordeu. Estava uma rosa selvagem. Eu não fiz nada, eu só reagi a você. E ainda falei... olha a greve e você gritou... "cala essa boca, grandão". Eu calei.

BETH - Meu Deus, onde diabos me meti. - Falou baixo pra si mesma.

LUCIANO - Vamos descansar mais, meu amor. – Beth levantou da cama puxando o lençol. - Depois continuamos, eu estou exausto.

BETH - Eu estou de greve com você, você não podia ter feito isso comigo!

LUCIANO - Mas eu não fiz nada, você que me atacou e eu sou um homem e você minha mulher maravilhosa!

BETH - É um panaca abusou de mim.

LUCIANO - Eu não resisti! - Ele gargalhou, rolou na cama exibindo o corpo. - O abusado fui eu meu amor! Eu. - Ela o olhava enquanto segurava o lençol contra seu corpo.

BETH - Você está mentindo eu não quero mais ficar aqui nesse quarto com você. – Ouviu-se um trovão muito alto do lado de fora e ela se assustou.

O mundo estava caindo do lado de fora, ele a olhou apaixonado.

LUCIANO - Vem cá, minha adoração, deixa de birra com seu Lulu! Vem aqui e me beija... Me abraça.

BETH - Não! Já disse que são seis meses. Seis! - Foi atrás de uma roupa pra vesti.

Ele riu e se virou na cama se cobrindo.

LUCIANO - Seis meses sem minha gruta? O que você quer que eu faça? - Ela o olhou depois de vestir a camisola e queria o matar só com aquele olhar. - Se não me der sua gruta, você vai aguentar? Vai ficar sem o caule seis meses? - Olhou fixamente para ela.

BETH - Sim, eu aguento!

LUCIANO - Tudo bem... você que sabe... mas...

BETH - Quem não aguenta é você. – Apontou o dedo para ele.

LUCIANO - Eu não aguento! Você está certa!

BETH - Abusador! - Falou indignada por ter dormido com ele e não se lembrava.

LUCIANO - Eu não vivo sem uma gruta... Eu nunca abusaria de você, Elizabeth! Não diga tolices. - Falou chateado.

Beth saiu do quarto cantando pneu parecia que tinha um motor em cada perna não queria mais ouvir, havia dormido com a gostosura que era o marido e não lembrava? Era castigo de mais ou tequila? Luciano se vestiu e desceu atrás dela.

LUCIANO – Beth, vou embora assim que a chuva parar, vou deixar o carro para você e Heriberto irem para casa!

BETH - Você só sai daqui com a sua família, Luciano Rios Bernal! - Falou brava tomando um analgésico.

LUCIANO - Você só quer brigar, eu não vou passar um fim de semana em guerra. - Ele foi sincero com ela porque estava cansado daquilo tudo.

A pressão no trabalho era muito nos últimos dias e ele estava cansado, o que mais amava em Beth era que podia sorrir com ela quando estavam juntos.

BETH - Eu não estou brigando, você me come e eu nem se quer me lembro não aceito isso! - Ele foi até o sofá e se sentou olhando para ela.

LUCIANO - Beth, eu não te comi! Você está intacta em sua greve. - Ela o olhou sem entender. - Não nos tocamos para minha tristeza, deitamos e dormimos.

BETH - E porque mentiu? Você sabe que eu não gosto disso! – Ele suspirou estava puto.

LUCIANO - Menti pra te castigar igual você está fazendo comigo, mas te amo tanto que nem consigo mentir pra você por dez minutos!

BETH - Idiota! Por que faz isso? Porque simplesmente não podia ter feito a mala hoje cedo que não teríamos brigado e você não precisaria mentir, não precisaria mentir que esteve comigo!

LUCIANO - Você está diferente, Beth, eu simplesmente não podia arrumar as malas e sair. O terreno da clinica de meu filho, nosso filho era o assunto do café da manhã.

BETH - Você já comprou essa porcaria não minta!

LUCIANO – Comprei dois terrenos e quero os outros ao lado.

BETH – Zoião! – Esbravejou.

LUCIANO - Nosso filho terá a melhor e maior clinica do país! E era isso que estava resolvendo para entregarmos as duas escrituras, como nosso presente de casamento para o nosso único filho.

BETH - E porque você não fala comigo? Me deixar de lado eu estou doente. – Falou de mais.

Ele parou e tencionou-se.

LUCIANO - Como doente, Elizabeth? - Ficou de pé. - Doente de que? - Ela se arrependeu do que falou.

BETH - Esquece eu não falei nada! - Foi pra subir de volta pro quarto.

Ele foi ate ela e a segurou.

LUCIANO - Olhe para mim, eu não estou brincando me diz agora! O que está acontecendo? O que você tem?

BETH - Eu não vou te dizer! - Quis chorar.

LUCIANO - Vai sim... Meu amor, não faz assim! - Abraçou ela.

Beth respirou pesadamente pra não chorar.

LUCIANO - Me fala, por Deus o que está havendo? – ela não iria contar nada até ter certeza do que estava acontecendo com ela.

BETH - Me deixe subir eu estou cansada, meu corpo dói mais que minha cabeça!

LUCIANO - Eu preciso saber, Elizabeth. - Ele não a soltou. - Você nunca me escondeu nada, sempre fomos amigos.

BETH - Eu não vou alarmar nem você e nem meu filho foi um erro ter dito.

LUCIANO - Eu te amo eu preciso e quero saber agora! - Ele a levou ao sofá e se sentou com ela. - Erro ou não você já disse. - Tocou o rosto dela. - O que você tem minha Rosinha?

BETH - Eu só preciso de dois dias de paz só isso, quem sabe assim a tempestade que possa vir na segunda feira Seja menor!

LUCIANO - Como eu posso ter paz depois do que você me disse?

BETH - Eu não te disse nada!

LUCIANO - Disse que está doente, você contou algo ao nosso filho antes de dizer a mim?

BETH - Não, eu não disse nada a ninguém! Nada! – Ele se inclinou no sofá.

LUCIANO - Por isso não quer transar? – Suspirou. - Foi ao médico e ele mandou você ficar de abstinência? - Ela abaixou os olhos. - Eu conheço você... Eu sabia que tinha algo errado,você não e assim ciumenta, insegura. - Ele segurou as mãos dela. - Eu te amo tanto preciso que me deixe ajudar. - Buscou os lábios dela para um beijo caloroso.

BETH - Me ajude ficando aqui comigo e com nosso filho! Nada é mais importante que a nossa família. - Ele a abraçou.

LUCIANO - Eu já estou aqui, meu amor! Não é nada e vai passar logo. - Ele a abraçou forte trazendo a ele e cheirando.

Beth o abraçou forte e sentiu seu cheiro mesmo que ele pedisse ela não iria contar, não até segunda.

LUCIANO - Eu te amo! Te amo acima de tudo.

BETH - Eu também te amo muito!

LUCIANO - Vamos vencer isso também. - Se separou e ficou olhando pra ela. - Vamos ver nosso filho? - Ela sorriu de canto.

BETH - Sim vamos ver nosso filho!

Deu a mão a ela e subiram ao quarto do filho, Heriberto estava dormindo e Beth entrou no quarto e foi direto para cama e deitou junto a ele, estava frio e ali estava tão quentinho que ela grudou no filho, beijou ele e o trouxe pra mais perto como se tivesse medo de perder. Heriberto abraçou a mãe bem forte.

HERIBERTO - Olá, minha rainha, pai não fica com ciúmes! Mas me sinto um príncipe sendo acordado pela rainha! - Riu e beijou mais ela. – Faminto mais um príncipe.

BETH - Desculpe mamãe não queria acordar você... - Luciano sorriu.

LUCIANO - Vou fazer o jantar hoje meu filho, fique com sua mãe! Eu vou preparar tudo.

BETH – Hummm... O jantar vai ser digno de um príncipe! - Brinco com eles.

Luciano foi ate ela e a beijou nos lábios.

LUCIANO – Não, hoje será um jantar para a rainha! - Ela retribuiu o Beijo dele.

E sem dizer mais nada saiu do quarto sorrindo. Heriberto sorriu.

HERIBERTO - Transaram? - Falou implicante.

Ela sorriu de lado.

BETH - Você não presta moleque!

HERIBERTO - Estavam brigados quando eu dormi e acordo com declarações? Só posso pensar que se pegaram mamãe!

BETH - Não transamos! Já disse que estou de greve apenas conversamos ou não...

HERIBERTO - Ou não o que? - Ele de repente parou de rir. - Sei porque quis vir pra cá. - Ele ficou tenso e olhou a mãe com carinho. - Porque Doutor Cláudio fez todos aqueles exames em você? Eu não quis perguntar porque esperei você contar para mim para o meu pai, mas você não contou e os exames estão prontos! Achou que ninguém naquele hospital ia me contar que você esteve lá?

BETH - Eles te contaram o que tem lá? - Não quis olhar pra ele.

HERIBERTO - Mamãe, você foi ao meu trabalho e fez exames escondidos... – Suspirou. - Todas aquelas pessoas me conhecem, mas como médico e não como seu filho. Dr. Claudio me procurou como amigo, estão ali na minha mala pode olhar se quiser. – Suspirou.

BETH - Não você não podia se intrometer nisso! - Ficou de pé indo até a mala dele pegando o envelope.

HERIBERTO - Eu não me intrometi ele veio até mim e me pediu que visse seus exames, Eu quase cai de susto mamãe!

BETH - Pra que? Pra você vir me dar a notícia que eu não posso mais ser mãe? Que eu fui ilusa em ir pedir ao seu pai que me desse um outro filho?

HERIBERTO - Quando vi que você tinha feito exames escondida. - Ele se levantou. - Mamãe...

BETH - Não vem com mamãe, não! - Foi até ela.

LUCIANO - Você vai ter que conversar com ele! Meu pai te ama, eu não fui me intrometer em sua privacidade o seu médico me chamou Por que queria ajuda para analisar seus exames e antes de ser seu filho eu sou médico naquele hospital! E antes daquele hospital está você para mim, então eu solicitei a ele que me permitisse tirar cópias dos exames porque aqui estamos nós diante das cópias.

BETH - Isso é anti ético. - Jogou o envelope no chão e se encaminhou pra sair do quarto.

HERIBERTO - Sim é, mas escute mãe, eu achei que você estava com câncer, me desesperou, achei que era uma doença que ia me tirar você! Eu nem liguei para a ética eu só queria ver o exame! - Ela suspirou e abriu a porta. - Me perdoa, mãe, eu não queria te magoar e nem invadir sua privacidade, mas não vou mentir que estou feliz que esteja bem! Que esteja saudável e perfeita!

BETH - Eu não estou perfeita, afinal, se você leu aí sabe bem que como ele falou pra mim na consulta eu deve ter um mioma ou já até cheguei na fase da endometriose! – Falou brava com aquela situação. - Vai contar pro teu pai agora?

HERIBERTO - Mãe, isso tem cura e tratamento, um câncer na maioria das vezes não, eu vejo gente morrer todos os dias! Isso é o que sou um homem da morte e ao mesmo tempo da vida. Eu não contarei nada a meu pai. Você e quem tem que contar. A mulher dele é você!

BETH - Eu preciso ficar sozinha. - Se retirou do quarto e seguiu para o dela e ficou ali matutando sentada na poltrona vendo a chuva cair lá fora.

Heriberto viu a mãe sair apressada e suspirou ia ser mais difícil do que ele havia imaginado. Quarenta minutos depois com uma taça de vinho na mão Luciano entrou no quarto.

LUCIANO - Amor, pode descer está quase tudo pronto... - Parou diante dela. - Está chorando? - Ela negou com a cabeça e levantou.

BETH - Então, vamos descer já que está quase pronto!

LUCIANO – Vamos. - Ele sorriu e deu a mão a ela. - Vou chamar nosso filho, pode me esperar lá embaixo.

BETH - Sim, eu espero!

Luciano chamou o filho e o jantar foi servido por ele dez minutos depois, era um delicioso fetuchinni, Luciano cozinhava muito bem e estava alegre bebendo seu vinho, foi gentil colocando tanto o prato do filho quanto o da esposa e o seu.

Durante o jantar só ele fazia piadas e parecia querer conversar porque os dois, Heriberto e Beth apenas diziam uma ou outra curta palavra sobre alguma coisa que Luciano dizia e logo voltavam a ficar quietos. Quando a comida foi completamente degustada e eles estavam provando a sobremesa de gelado de morango por fim Luciano questionou.

LUCIANO - O que há com vocês?

BETH - Se for comigo, ressaca e minha dor de cabeça não passou. - Foi rápida na resposta.

HERIBERTO - Nada pai só estou pensando em Victória! – Respondeu o pai e sorriu fraco.

Passado alguns minutos, Beth foi a primeira em se retirar para o quarto deixando os dois a sós. Os dois ainda conversaram por mais uns minutos e Heriberto ficou lavando a louça guardando as coisas, quando Luciano subiu

Beth estava repousada na cama já adormecida a dor de cabeça parecia não parar e ela estava tensa de mais percebia que o sono não era tranquilo.

Ele se trocou colocando apenas a calça do seu pijama e depois de uma rápida passagem no banheiro se deitou na cama cheirando e abraçando ela,

queria sentir seu calor mesmo que ela não pudesse corresponder.

LUCIANO - Boa noite, meu amor, durma bem! - Beth somente se aconchegou mais aos braços dele dormindo.

Um pouco mais tranquila como sempre era quando estava nos braços dele.

...

O fim de semana seguiu com Heriberto apenas pensando em Victória e seu amor e como queria resolver aqueles problemas com ela. Beth se divertir um pouco, mas sempre demonstrando tensão e preocupação que Luciano acreditava ser da enfermidade que ela não queria falar.

De todos Luciano foi quem mais se divertiu andando de barco de Jet Ski, nadando e fazendo todo tipo de comida interessante para sua família. Já estavam te retorno para casa e chegariam na noite do domingo.

Se pensa que na cidade as coisas estavam fáceis, pois bem não estavam e Tereza começava a se preocupar verdadeiramente, Victória caiu de cama e os médicos que a atenderam sempre disseram a mesma coisa que era emocional.

E Tereza passou a ligar para o celular de Beth incansavelmente até que deu área e ela deu graças a Deus quando ouviu a voz da amiga.


Não quer ver anúncios?

Com uma contribuição de R$29,90 você deixa de ver anúncios no Nyah e em seu sucessor, o +Fiction, durante 1 ano!

Seu apoio é fundamental. Torne-se um herói!




Hey! Que tal deixar um comentário na história?
Por não receberem novos comentários em suas histórias, muitos autores desanimam e param de postar. Não deixe a história "VOCÊ Y EU - ANTES DE TUDO!" morrer!
Para comentar e incentivar o autor, cadastre-se ou entre em sua conta.