VOCÊ Y EU - ANTES DE TUDO! escrita por Débora Silva, SENHORA RIVERO


Capítulo 30
Capítulo 30 - " Seduzindo você, amor!"




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DIAS DEPOIS... 

Victória passou a semana dividida em cuidar da mãe e animar ela, mostrando sua casa nova e pedindo a ajuda dela e de Beth para comprar algumas coisas, trabalhou um pouco mais e estudou muito estava preste a terminar o primeiro semestre de moda e tudo se complicava, falou pouco com Heriberto e sempre que conversavam a noite ela caia no sono o deixando falar sozinho. E assim ela se dividiu a semana.

Heriberto passou a semana inteira preso em congressos, palestras e compras de alguns equipamentos que ele usaria quando retornasse. Sentia que alguma coisa estava fora de lugar Por que era impossível que Victória não tivesse tempo para falar com ele, mas já estava retornando chegava ao aeroporto naquele momento.

As pesquisas que começava a desenvolver teriam resultados maravilhosos com tudo que ele tinha aprendido naquele congresso, levou quase uma hora para chegar em casa entrou Sorrindo com a sua mala.

HERIBERTO— Mamãe. - Chamou atento procurando por ela e fechando a porta.

Beth não estava em casa havia saído cedo com Luciano e um dos empregados veio e o avisou.

X — Seus pais não estão, senhor. Na verdade não a ninguém em casa. - Ele agradeceu e subiu com sua mala para o quarto precisava tomar um banho.

Subiu tomou seu banho, saiu vestido no roupão e pegou o celular deitado na cama e Ligando para Victória, ela não atendeu depois de muitas chamadas, ele imaginou que ela não estivesse com celular por perto e desistiu, ligou para Beth cisco vezes.

Beth não o atendeu, ou melhor, não o ouviu estava em uma reunião com o marido e tinha muito barulho. Heriberto então deitou e dormiu.

DUAS HORAS DEPOIS...

Heriberto acordou e se vestiu, já passava das cinco e provavelmente que Victória estivesse trabalhando, se arrumou, passou de seu perfume e foi para o carro e dirigiu até o trabalho dela. Desceu do carro e entrou no atelier.

Victória não estava no trabalho e tão pouco havia aparecido ali naquele dia, Heriberto começou a ficar irritado. O que estava acontecendo? Ficou nervoso e começando a se preocupar. Foi até a casa de Victória e também lá não estava. Lembrou se então da casa deles e foi até lá dirigindo as pressas.

Quando chegou, as luzes da varanda estavam acesas, ele saiu de seu carro e abriu a porta da casa, havia alguns móveis espalhado pela sala nada de mais apenas alguns quadros, enfeites e um belo sofá. Ele gostou de tudo que viu e sorriu vendo que ela tinha aproveitado tempo para cuidar dos detalhes.

Subiu a escada caminhando com curiosidade para ver o que mais tinha na casa e parou diante da porta do seu quarto, daquele que seria seu quarto no futuro com ela, segurou a maçaneta girou lentamente abrindo a porta.

VICTORIA— Quatro horas pra me encontrar, Rios Bernal! - A voz soou atrás dele. - Quatro horas, você já foi mais rápido. - Ele virou lentamente olhando para aquela imagem maravilhosa que se formava atrás dele.

HERIBERTO— Eu estava dormindo, meu amor!

Victória estava vestida em uma de suas camisas sociais e com uma gravata vermelha, os pés descalços e o cabelo um pouco despenteado, ela o olhou.

VICTORIA— E se eu estivesse morta? Você ainda ia estar dormindo? - Fez a linha dramática.

Ele a puxou com carinho para os braços dele, os olhos dele tomando os olhos dela com carinho.

HERIBERTO — Eu senti tanto sua falta, meu amor! Não fala uma coisa dessas nem quero pensar.

VICTORIA— A próxima vez que demorar tanto, eu vou sumir por uma mês. - Sorriu e acariciou o rosto dele. - Eu também senti sua falta.

HERIBERTO — Eu também te amo muito. - As mãos desceram apertando a cintura dela e juntando seu corpo dele.

O perfume de Victória invadiu todo espaço onde ela estava, ele respirou profundamente buscando o pescoço dela e beijando. Queria aquela bela mulher do seu lado sempre, deslizou seus lábios pelo pescoço descendo lentamente, ela puxou o rosto dele e o beijou com carinho.

HERIBERTO — Amor, porque está vestida assim? Você quer que eu não resista? Você quer me ver de joelhos é isso? - Ele riu deslizando a mão lentamente nas pernas dela. Ela riu.

VICTORIA — Você não disse que queria me ver dentro da sua camisa? Aqui estou eu. – Sorriu se afastando e dando uma viradinha pra ele.

HERIBERTO— Está perfeita. – Ele sorriu e foi até ela e a suspendeu do chão para que ela o enlaçasse o pescoço com os braços e a cintura com as pernas já buscando os lábios para beijar. - A Victória eu preciso tanto que você seja minha.

Ele sussurrou agarrado a ela sentindo seu corpo todo responder aquela proximidade com aquela mulher tão linda que lhe amava tanto. Ela sorriu abraçando o corpo dele.

VICTORIA— Você vai me ter na hora certa, amor! - Deu um selinho nele. - Agora me põe no chão. - Ele sorriu e a colocou no chão depois de beija lá.

HERIBERTO— Você me mata sabia! - Ele sorriu encurralando Vick na parede e beijando ela.

Um beijo cheio de saudade de desejo que foi aumentando sua intensidade a medida que ele beijava mais, os lábios ficaram colados e as línguas se roçando até que ela perdeu o ar e ele a soltou. Victória se soltou dele e se afastou tinha outros planos para aquele momento, sorriu e tirou a gravata o olhando.

VICTORIA— Hoje você não vai me tocar, não vai me fazer gritar e nem gemer alto. - Falou sem pudor algum. - Hoje você vai sentir, somente você. - Heriberto sorriu. - E se tentar me tocar eu te amarro.

HERIBERTO— Amor, que você está planejando em?

VICTORIA— Estamos entendidos, Rios Bernal?

HERIBERTO— Sim, Sandoval. – Gargalhou.

VICTORIA— Ótimo, agora vira e abaixa, eu vou te vendar e você é grande, não alcanço sem meus saltos e nem com eles. - Ele obedeceu.

Heriberto estava curioso e esperou, ela o vendou e o virou.

VICTORIA — Esta vendo algo? Não minta ou vamos embora sem sua surpresa!

HERIBERTO — Não, amor, não estou!

VICTORIA— Certo, agora vem. - Ele a seguiu.

Ela o guiou até outro quarto que ela montou com a cama e uma mesa pequena pra que eles pudessem comer algo ali mesmo. Heriberto sentiu o coração gelar não podia imaginar o que ela estava planejando, mas já estava feliz fosse o que fosse. Victória o parou no meio do quarto e se afastou um pouco deixando o silêncio reinar por uns segundos, voltou ate ele e começou a abrir sua camisa a tirando.

HERIBERTO — Victória...

Beijou o peito dele acariciando seus braços com cuidado era provocação? Era sim mais ele não ficaria na mão. Ele gemeu.

HERIBERTO — Meu Deus Victória, o que está fazendo comigo?

VICTORIA— Depois dessa noite, você vai me dizer se vale a pena me esperar até que eu esteja pronta. - Desceu as mãos até o cóis de sua calça e abriu descendo por suas pernas.

VICTORIA — Amor, levanta o pé pra tirar o sapato.

Ele o fez e ela tirou um por um depois a calça o deixando apenas de cueca. Heriberto não conseguir dizer nada estava fora de si o corpo todo tremendo desejo querendo ela, ele respirava forte sem saber como reagir.

Ela o olhou e se lembrou do que havia conversado com Pepino e Antonieta e sorriu, pegou dos dois lados da cueca e a abaixou o deixando completamente nu.

HERIBERTO— Ahhh... - Heriberto gemeu e chamou por ela.

Vick o sentou na cama e se afastou um pouco indo até a mesa e pegou um morango e comeu, pegou um pra ele e melando no chocolate foi até ele.

VICTORIA— Abre a boca amor e morde! - Ele obedeceu e mordeu o morango.

HERIBERTO— Delicioso, meu amor, delicioso.

Ele sentiu o corpo responder e sem que tivesse controle sua ereção começou a se formar, sentia o perfume dela o que indicava que estava bem perto dele. Ela sentou no colo dele e o beijou roçou seu corpo no dele e depois de cessar o beijou foi até o ouvido dele e falou.

VICTORIA— Fique duro pra mim, Heriberto.

Heriberto sentiu se nas nuvens com o corpo dela tocando o seu, amava Victória e tê-la por perto era mais do que ele queria, quando ouviu a súplica dela, ele mais que de imediato já estava no auge de sua excitação e foi ficando cada vez mais duro fazendo com que ela notasse o que podia fazer com ele.

Ela sorriu não pensou que ele seria tão rápido em seu apelo e o beijou nos lábios novamente apertando o arranhando nas costas até o sentir pulsar debaixo dela.

HERIBERTO— A Victória... Victória. - Ele gemia o nome dela sentindo seu corpo estremecer.

Ela beijou o pescoço dele o peito e logo ficou de pé.

VICTORIA — Me prometa que não vai tirar a venda dos olhos!

HERIBERTO— Não vou, amor! - Ele gemeu rendido faria tudo que ela mandasse.

VICTORIA— E se eu fizer errado apenas vai me dizer sem me tocar. - Foi até a mesa e comeu outro morango e olhando aquele mastro enorme e se perguntando como conseguiria fazer. - Me prometa, Heriberto.

Foi até ele e lhe deu outro morango e ajoelhou esperando a reação dele.

HERIBERTO — Prometo, amor, eu ficarei aqui, não vou te tocar e vou dizer se fizer algo errado. – Ele a sentiu de joelhos. - Me deixa te ver, amor!

VICTORIA— Não!- Negou e pegou e acariciou entre os dedos.

HERIBERTO — Victória... - Sua mãos estava quente e seu membro também, ela o olhou por três vezes enquanto movia seus dedos subindo e descendo com calma vendo ele apertar o lençol com os dedos para não tocar nela. - Meu Deus. - Falou alto.

Ele sentia o membro latejar de desejo uso cada vez mais daquele toque delicioso que ela podia proporcionar com suas mãos finas e delicadas, queria ver queria ver o rosto dela oferecendo aquela carícia, a respiração estava pesada ele sentir a cada vez mais o crescimento de sua ereção.

Victória aproximou seu rosto da ereção dele respirou e molhou os lábios e abriu um pouco a boca e passou a língua em sua cabeça rosada.

HERIBERTO— Ahhhh, Victória. - Moveu os braços, mas recuou.

Ela afrouxou um pouco mais a mão e fez novamente mais leves descendo sobre a extensão de seu membro, ele se contorceu, as pernas bambearam e ele ergueu um pouco quadril, respirava com a boca aberta e tentava controlar seu coração que acelerado disparado pulsava. Apertou as mãos cerrando os punhos.

Estava mais excitado do que jamais estiveram na vida o rosto vermelho, Victória parou e o olhou.

VICTORIA— Amor, que foi? Tá errado?

HERIBERTO— Não amor, tá perfeito. - Falou um fio de voz. - Continua, amor, não para. - Ela sorriu. - Não para, Victória.

Victória seguiu acariciando ele, lambeu por mais umas quantas vezes o vendo se retorcer na cama e quase não parar sentado ela então colocou na boca o sugando. Heriberto deu um grito e chamou por ela, as mãos fechadas o rosto pegando fogo e ele não conseguia quase se conter.

HERIBERTO— Vitória, deixa eu ver você. - Implorou sentindo que estava perto de gozar.

Estava tão excitado que não conseguia mais controlar, ela subiu e desceu na ereção dele se deliciando não era de todo mal dar prazer ao seu amor foi com calma desfrutando, subindo e descendo esperando o momento que ele não aguentaria mais e iria tirar a venda para olhar pra ela. Ele respirou pesadamente e sentindo que o momento estava chegando arrancou a venda e gemeu para ela.

HERIBERTO— Amor, eu vou gozar!

Queria segurar a cabeça dela, mas não podia assustá-la, a visão que teve foi tão intensa e excitante vê-la ali o chupando era demais que perdeu o controle.

HERIBERTO— Amor, tira da sua boca, eu vou gozar na sua boca! - Ela tirou a boca e continuou com a mão acariciando apertando levemente o sentindo pulsar entre seus dedos. - Assim, amor, mais rápido. - Ela fez até ver ele gozar.

Ele fechou os olhos e suspiro longamente urrando enquanto seu prazer fluía para a mão dela, ela sorriu por ver que ele sorria satisfeito e ficou em sua carícia até sentir que mais nenhum líquido sai dele. Quando os olhos de Heriberto encontraram os olhos de Victória só havia desejo e luxúria na expressão dele e num movimento delicado, mas firme ele assegurou trazendo o corpo dela para a cama aos beijos.

Sem fala sem recusa sem possibilidade de escapatória, ela tinha o levado aos céus e ele queria permanecer lá por muito tempo, beijo Victória como se o mundo fosse acabar.

HERIBERTO — Me deixa retribuir, meu amor. - Sussurrou no pescoço dela enquanto sugava a pele fina.

VICTORIA — Não, amor, me deixe lavar a mão, por favor. - Ele a soltou suspirando nervoso.

HERIBERTO— Vai, meu amor, mas não foge. - Ficou de barriga para cima passando a mão nos cabelos deitado na cama sentindo os efeitos do prazer na companhia dela.

Vick foi até o banheiro lavou bem as mãos e saiu indo até a mesa pegando os morangos pra comer, pegou a cueca dele e deu a ele.

VICTORIA— Pode vestir ou quer mais? - Mastigou atenta a ele.

HERIBERTO— Eu quero você, meu amor, me deixa retribuir? Vem cá, deita aqui comigo. - Ele falou deslizando a mão na cama.

VICTORIA— Eu vou deitar aí com você, mas eu não quero que retribua não hoje. Hoje foi só pra você não vamos passar de uns quantos Beijos.

HERIBERTO— Então, vem me beijar com gosto de morango! - Cedeu o pote de morango a ele, ele sorriu pegou um e comeu de uma vez.

Ela sentou ao lado dele o olhando, sorriu com os olhos pra ele.

HERIBERTO — Você, foi maravilhosa Victória! Esse foi o presente mais maravilhoso que você poderia me dar. – Aproximou-se dela e tocou seu rosto. - Você está bem meu amor?

VICTORIA— Eu disse que te cobraria de um jeito ou de outro a minha parte. – Sorriu. Ele sorriu feliz. - Mais você sempre sai ganhando.

HERIBERTO — Quero que você cobre sempre todas as vezes que você quiser eu pago, eu ganho porque eu sou bonito amor! - Comeu mais um morango.

Victoria gargalhou e Heriberto deitou no colo dela, a cabeça repousada nas pernas descobertas.

VICTORIA— Você não é bonito é até bem feio pro meu gosto! - Acariciava com carinho as pernas dela e ria.

HERIBERTO— É amor então quer dizer que eu sou feio? - Abriu a boca esperou que colocasse mais um morango.

VICTORIA— Hurum... - Mastigava o morango. - Bem feio! - Falou de boca cheia dando outro a ele.

HERIBERTO— Eu trouxe chocolate para você de Cancún!

VICTORIA— Aqui só eu sou linda a Rainha dessa casa! E onde está meus chocolates? Me trouxe um presente pra cada dia sem mim também? - Brincou com ele.

HERIBERTO— Não comprei presente não, só uma caixa com chocolate! Como você reclama que eu compro muitos presentes dessa vez eu não comprei nada. - Ele estava mentindo, mas manteve o rosto sério como se fosse verdade.

VICTORIA— Três chocolates, Heriberto? Só três?

HERIBERTO— É uma caixa nova que só tem essa quantidade, aí comprei a que tinha só três unidades, mas é melhor assim amor você não pode ficar comendo tanto chocolate. - Estava implicando com ela.

VICTORIA — Eu vou comer sozinha não vou te dar nem um pedaço!

HERIBERTO— Eu não quero não eu comi a outra caixa que tinha. - Ela arregalou os olhos.

VICTORIA— Muquirana, insensível!

HERIBERTO — Oh é amor você queria tanto assim? - Ele já estava rindo quando saiu do colo dela e se deitou de novo na cama vestindo a cueca.

Ela forçou um choro bem mentiroso mais parecia verdadeiro.

VICTORIA — Você não pensou em mim? E só me trouxe três chocolates? - Ele a olhou com pena.

HERIBERTO — Vem cá, meu amor, vem. - Fazia sinal com a mão apontando os três chocolates. - Dá um beijinho aqui no seu quase marido que te ama muito e que trouxe cinco caixas de chocolate cada uma com vinte para você! E que merece um beijo por cada chocolate que eu trouxe de Cancún. - Ela o olhou e gargalhou,levantando da cama.

VICTORIA — Sem beijos por mentir pra mim!

HERIBERTO - Foi só uma mentirinha leve!

Victoria deixou o pote de morangos sobre a mesa e serviu uma taça de água pra ela e tomou o olhando, ele não conseguia parar de pensar nela e como tinha sido maravilhoso momentos antes.

VICTORIA— Me fez gasta minhas lágrimas a toa!

HERIBERTO— Você tem um monte aí ainda que eu sei sua falsinha! Você levou sua mãe para comprar os móveis? Gostei de tudo que esta lá embaixo.

VICTORIA— Dei o cartão á elas e deixe que fizessem a sala ou elas iriam me bater, a cozinha também! Um cômodo pra cada pra não ter briga. - Ele sorriu sabendo como era sua mãe e o quanto deveriam ter atentado Victória.

HERIBERTO— E você fez o nosso quarto? Que a final era o único lugar que você estava querendo realmente fazer. - Deu um meio sorriso safado.

VICTORIA— Não esse é só o de visitas o nosso será feito ao meu jeito e com elas não seria possível!

HERIBERTO — Amor eu gostei desse, esse aqui esta ótimo com uma mulher que venda o noivo e da morango para ele ta ótimo esse quarto! - Ele caiu na gargalhada.

Se ajeitou colocando travesseiro mais abaixo do seu pescoço, ela deixou o copo na mesa e ficou vermelha.

HERIBERTO— Vem cá vem deitar um pouquinho comigo!

VICTORIA — Para, não era nem pra ter tirado a venda! Esta de castigo, Heriberto. - Abriu os braços pra ela.

HERIBERTO — Vem amor, me dá um abracinho.

VICTORIA— Vai dormi aqui sozinho e eu vou pra casa. - Falou testando ele.

HERIBERTO— Que? Não, Victória isso não! Eu estou a dias longe de casa e longe de você não vai dormir em outro lugar sem mim. Ou dormimos aqui os dois ou dormimos os dois na minha casa ou na sua, mas hoje não vamos dormir separados! - Falou com autoridade, mas cheio de amor.

Ela foi até a cama e se arrastou sobre o corpo dele até ficar completamente sob seu corpo apoiada nas mãos ela falou bem próximo aos lábios dele.

VICTORIA— Hoje você não manda nada Rios Bernal! - Roçou seus lábios no dele e saiu de cima deitando ao lado.

Ele abraçou e depois rolou para cima dela prendendo o corpo dela com peso do seu.

HERIBERTO — Tudo bem, Sandoval eu deixo você manda em mim o quanto você quiser! - E deu vários selinhos nela soltando o corpo em seguida.

VICTORIA — Eu preciso estudar amor, se vamos ficar aqui eu vou estudar aqui. - Falou já sentindo o corpo cansado só de pensar em tudo que tinha que fazer.

HERIBERTO— Tudo bem, amor é melhor irmos para minha casa aqui não tem nada para comer e nem eu nem você vamos cozinhar. - Ele riu. - Vamos embora tomamos um banho, comemos alguma coisa e você estuda enquanto eu vejo um filme.

VICTORIA — Obrigada por entender!- Deu um beijinho nela.

HERIBERTO— Obrigada por ter sido tão maravilhosa, você me deixou louco. - Ela o beijou. - Eu tenho tanto tesão por você Victória parece que eu vou pirar.

VICTORIA— Agora sabemos como fazer para aliviar um pouquinho da sua aflição. - Sorriu e levantou indo para o banheiro se vestir.

Heriberto se esticou inteiro na cama mostrando suas pernas grossas torneadas, seu peito musculoso e seus braços enormes de mãos grandes, Victória voltou minutos depois já vestida.

VICTORIA — Ainda não está pronto Heriberto! - Ele se levantou da cama rindo porque sempre demorava para se arrumar quando estava com ela.

HERIBERTO— Eu já vou, é rápido amor!

VICTORIA — Anda que vou deixar essas coisas lá em baixo!

Victória pegou as coisas e desceu deixando na cozinha e voltou pegando sua bolsa e outras coisas que ainda haviam ficado e tornou a descer e o esperou.

HERIBERTO— Ok. - Heriberto se ajeitou no banheiro e depois vestido e satisfeito desceu ate ela.

Quando o viu sorriu e deu a mão a ele.

HERIBERTO— Vamos pra casa! - Beijou ela e caminhou feliz ate o carro. - Victória, como foram esses dias?

Ela suspirou e o olhou já estavam a caminho de casa e ele iria questionar o rosto de Tereza que ainda estava um pouco roxo.

VICTORIA— Heriberto, eu não quero que fique bravo mais não podia te contar por telefone. - Ele a olhou.

HERIBERTO — O que foi, Vick?

VICTORIA— Meu pai bateu na minha mãe e está preso!

HERIBERTO— O que? Como minha sogra está? - Falou preocupado com tudo, nervoso e cheio de temor.

VICTORIA— Ela está bem agora!

HERIBERTO— Sua mãe denunciou seu pai? Ele está preso Victória e tudo isso aconteceu comigo longe?

VICTORIA - Sim... - Ele ficou em silêncio por alguns segundos.

HERIBERTO— Por que você não me contou? - Esperando a resposta dela.

VICTORIA - Porque você estava longe e não ia ajudar em nada! Só ia ficar nervoso e eu não te quero perto do meu pai. Não mesmo. - Ela o olhou em silêncio.

Ele retirou uma das mãos do volante e estendeu para ela para que segurasse.

HERIBERTO — Eu te amo não vou ficar chateado só queria ter estado aqui com você! Eu entendo que você não quis me desesperar porque sabia que eu viria embora.

VICTORIA— Sim, não te quero metido com ele, por mais que ele não preste ainda assim é o meu pai!

HERIBERTO— Victória, eu vou me casar com você, mas sempre, sempre vou me lembrar disso. Obrigada por me proteger!

VICTORIA — O que eu não quero é os dois trocando socos, isso machuca mais a mim que a qualquer outra pessoa! Então eu só te peço uma coisa evite amor o conflito com ele. - Beijou o mão dele e ficou em silêncio.

HERIBERTO— Mas preferia ter estado aqui!

VICTORIA— Amor, se você estivesse aqui seria você e ele preso!

HERIBERTO— Tudo bem, minha princesa, mas sua mãe está como? - Ele suspirou olhando para frente querendo olhar para ela.

VICTORIA— Agora está bem, amor!

HERIBERTO— Eu quero examiná-la ver se precisa de algum cuidado especial. Eu sei que sua mãe ama seu pai e que isso deve estar sendo difícil para ela. Mas estou feliz que não tenha voltado aquela casa. - Ele suspirou aliviado tinha medo por Victória.

VICTORIA— Mamãe já foi avaliado, Heriberto não precisa se preocupar, ela está bem só um pouquinho triste, mas eu estou cuidando dela, trabalhando menos e dando atenção que ela precisa!

HERIBERTO— Eu sei que está, meu amor, eu sei... Você quer ir para sua casa ou para a minha? Sua mãe está na minha casa? - Ele perguntou atento a ela.

VICTORIA— A gente esta na sua casa ainda, sua mãe não deixa a gente ir embora, mamãe até queria, mas a Beth não deixou! Então você pode me levar para sua casa porque eu quero comer chocolate. - Riu da cara dele.

Ele riu de volta olhando para ela.

HERIBERTO— Estão lá os seus chocolates. – Ficou sério. - Victória quer morar na nossa casa com sua mãe? Amor é mais seguro. Por que não termina de mobiliar e vai morar lá com ela?

VICTORIA— Eu já pensei nisso, mas acho melhor não a mamãe não vai querer porque aquela é a nossa casa!

HERIBERTO— Meu amor, se nos casarmos e sua mãe quiser viver conosco, Victória, eu não vejo problema algum. - Ele foi sincero não queria separar Victória da mãe e sabia que sem a presença do pai, Tereza ficaria sozinha. - Eu te amo e quero você feliz muito feliz! Se precisa de sua mãe bem perto eu não vejo problema algum gosto muito dela. - Abriu um sorriso e esperou pela fala dela.

VICTORIA— Amor, mas a mamãe vai morar com a gente sempre e quando a gente se case se for para ela viver lá comigo você também tem que estar Afinal é a nossa casa.

HERIBERTO— Amor por mim eu me mudaria agora com você para lá sem nem casar. - Ele riu apaixonado. - Mas eu quero te dar um casamento a sua altura quero que se case como toda menina sonha, não vou morar com você agora e você ficar falada. – Victoria só o ouvia. - Eu sei quem você é... Mas não quero ninguém falando de você, vou morar lá só quando nos casarmos mas não vejo problema de você e sua mãe irem para lá! Me deixa propor isso a ela?

VICTORIA— Não e não, pode parecer egoísmo, mas eu quero morar só quando tiver casada com você se não for assim eu não quero! - Cruzou os braços olhando pela janela. - Se for para morar sem você eu não quero aquela casa. - Ele riu e a olhou alguns segundos depois deslizou a mão nas pernas dela.

HERIBERTO — Sim, senhorita Sandoval, como você quiser! De qualquer forma podem ficar conosco o tempo que precisarem, minha mãe não deixará vocês irem.

VICTORIA— Dona Tereza quando quer alguma coisa ela consegue disso você pode ter certeza!

HERIBERTO— Vou conversar com minha sogra pelo menos mais alguns dias... Você está dormindo com ela no quarto ou dormiu no meu? - Ele estava curioso.

VICTORIA — Agora que você voltou de viagem aí que ela vai querer ir embora mesmo para que eu não fique dormindo com você. - Tocou a mão dele que tava na perna dela. - Dormir com ela e dormir na sua cama também com as suas camisas, vestida e não cheirando como você acha convencido! - Ele sorriu.

HERIBERTO - Eu tinha certeza que você dormiria agarradinha a mim! Ela sabe que nós dormimos juntos qual a diferença dela estar lá em casa ou não amor? Você não dorme comigo de qualquer jeito.

VICTORIA— Sim, eu dormir com você, mas sempre que você está eu não consigo controlar e você sabe porquê. - Falou envergonhada.

HERIBERTO— Por que você me ama e temos uma noite quente!

VICTORIA— Para com isso!

HERIBERTO — Hoje não amor, hoje você já me deu o maior dos presentes, mas amanhã... - Ela riu de lado e esperou que ele parasse o carro na frente de casa. Ele sorriu. - Amanhã... - Ele parou o carro e avançou para um beijo.

Ela correspondeu, mas logo parou soltando se dele o olho e sorriu.

VICTORIA — Vamos entrar meu celular está descarregado e mamãe já deve estar atrás de mim.

HERIBERTO — Vamos amor! - Ele sorriu, saiu do carro esperou por ela dando a mão e entrando com ela.

Entraram sorrindo em casa e depois de abriu a porta, Tereza sorriu ao ver os dois entrarem juntos.

TEREZA — Boa noite, pombinhos!

BETH — Pelo sorriso hoje ela deu, Tereza! - Beth falou rindo.

TEREZA— Beth, acho que ela já deu desde o dia do noivado! - Devolveu rindo mais.

Victoria não soube onde enfiar a cara.

VICTORIA — Mamãe...

TEREZA— Boa noite, meu genro, onde vocês estavam, Victória?

Heriberto foi até a sogra e a beijou com carinho olhando com cuidado alguns hematomas que ela ainda tinha, Victória olhou para Heriberto.

TEREZA — Duas horas para responder quer dizer que estavam juntos em algum lugar fazendo algo que não deve... - Tereza implicou queria ouvir a resposta da filha.

VICTORIA— Mamãe, eu tava mostrando a cama para ele.

TEREZA— Ah, a cama!! - Debochou e olhou o genro. - Ela mostrou bem a cama, Heriberto?

BETH— Eu falei para você, Tetê! - Beth falou rindo.

Heriberto estava beijando a mãe e se sentou ao lado dela.

HERIBERTO— Minha sogra Victória me mostrou o que compraram para nossa casa.

Vick sentou ao lado de Luciano e o beijou, Luciano beijou ela e sorriu.

LUCIANO— Boa noite minha garotinha está tudo bem? - Aconchegou a filha do coração no corpo dele.

Victória ficou abraçada nele sentindo seu cheiro e Sorriu com o cuidado dele.

VICTORIA— Estou bem, agora fala para elas parar de implicar comigo!

BETH — Tá vendo isso bebê ela esta roubando seu pai. - Beth implicou.

HERIBERTO— Mamãe, vem cá você tem a mim. - Abraçou a mãe com amor e sorriu. - Fica com a versão mais bonita do Luciano.

VICTORIA — Pois eu Vitória Sandoval prefiro a versão mais velha! - Se soltou por um momento e o olhou sorriu e voltou abraçar ele. - Com certeza a versão mais velha.

Ela e Luciano caíram na risada da cara que todos fizeram.

LUCIANO— Filho... Eu sinto por você, mas... Eu e minha filhota somos assim... Unha e carne.

BETH— Victória se você não fosse noiva do meu filho você ia aprender a nadar hoje. – Gargalhou.

Luciano sorriu.

LUCIANO— Eu disse minha filha que ela era brava!

VICTORIA— Eu sei que ela é, mas eu tenho que dizer Beth você vai ter que me aturar pelo resto da vida! - Beijo e Luciano e foi até a mãe a abraçando. - Eu também te amo mãezinha. - Tereza olhou por cima do ombro.

TEREZA— To vendo bem isso, dona Vick! Victoria olhou a mãe e depois olhou Beth.

BETH — Quando eu digo que isso é feitiço ninguém acredita! - Victória sorriu do jeito dela.

Todos ficaram ali naquele momento de paz e sorriram brincando, depois de um tempo todos se recolheram para seus devidos quartos, Heriberto estava cansado apesar de ter dormido a tarde, mas antes de dormir ele queria conversar com sua mãe...

Beth estava em seu quarto lia um livro enquanto o sono não chegava já que Luciano já estava dormindo, Heriberto bateu na porta e abriu com cuidado nunca se sabia o que se poderia ver. Beth olhou para ele.

HERIBERTO— Mãe, posso falar com você?

BETH— Algum problema, meu filho, quer uma camisinha? - Ele abriu um sorriso e a olhou.

HERIBERTO— A senhora tem uma com gosto de baunilha? - Ele se aproximou dela na cama.

BETH — Hoje só vai ter de uva. – sorriu pra ele.

HERIBERTO— Pode conversar comigo? Pode ser aqui mesmo meu pai está desmaiado. - Beth fechou o livro e o colocou sobre a mesinha de cabeceira e o olhou.

BETH— Pode falar, meu filho, papai só acorda amanhã agora, tem algum problema que eu posso ajudar? - Ele olhou o pai. - Pode falar meu filho sem medo.

HERIBERTO— O que fez com ele? Desacordou? - Riu olhando o pai.

BETH— Nós tivemos um dia cheio hoje e você sabe como ele fica depois dessas festas, exausto só deu um beijinho na gruta e caiu dormindo. - Esperou a reação do filho.

HERIBERTO— Mamãe, eu perguntei mas eu não queria saber... De verdade não mesmo... - Beth gargalhou e Luciano nem se mexeu com a risada dela. - Primeiro quero saber por que não me ligou mãe e me contou o que estava acontecendo com minha noiva?

Heriberto se sentou na cama e olhava para a mãe. Beth guardou o sorriso e o olhou, respirou e falou.

BETH - Primeiro porque Tereza não quis e segundo porque quem tinha que te contar era Victória e se ela não te contou antes é porque ela sabia que você é um cabeça dura e que viria para casa correndo, era momento delas meu filho a gente não podia fazer mais nada, já tinha feito bastante por elas naquele dia e a trouxe para casa, cuidei, demos atenção a elas o tempo todo, mas também não podemos invadir o espaço que elas têm! - Ele suspirou e a olhou a mãe tinha razão.

HERIBERTO— Mãe, eu não quero que ela passe por nada sozinha, mas ela me disse que não me queria nessa confusão, mas eu não quero ela sozinha, Victória tem a mim...

BETH— E ela está certa meu filho nem teu pai com todo o ódio que ele sentiu se meteu nesse assunto esperou que Tereza tomasse as providências e ela o fez o denunciou.

HERIBERTO— Mãe eu não quero e não vou me afastar dos problemas dela somos um só agora... Meu pai deve ter ficado fora de si, mas no fim ele esta certo também. Mamãe Victória e Tereza não tem culpa daquele homem ser um animal.

BETH— Meu filho, Victória não é de vidro você não pode defender ela de tudo, ela tem que aprender a se virar sozinha um dia se você magoar ela a quem ela vai recorrer? Além da mãe dela? Victória não pode ser dependente de você isso faz mal tanto para ela quanto para você.

HERIBERTO— Já sou dependente dela mamãe, ela está lá estudando no quarto e eu só quero beijar e abraçar e ficar perto dela, ta no quarto com a mãe e eu quero ela comigo no meu.

BETH— Não estou dizendo para não ajudar, Victória, mas que você deixe que ela se vire um pouco sozinha, ela precisa de independência ela é uma menina ainda tem muito que aprender na vida.

HERIBERTO— Vou bater lá e levar ela. - ele riu. - Mãe você se sentia assim? Querendo estar todo tempo ao lado do meu pai?

BETH — Pare de ser louco, eu acho que anos de casado respondem a sua pergunta! Quando eu e seu pai nos casamos nós tínhamos dois meses para nós imagina só como foi meu filho, não imagina não porque eu não quero meu bebê traumatizado, eu quero que você seja igual ao teu pai para ela assim Victória nunca mais vai sofrer!

HERIBERTO— Eu serei mãe, eu serei o melhor marido para ela! - Beijou a mãe e sorriu. - Eu conto amanhã para você sobre a viagem, deixe meu pai descansar não fique atentando ele!

BETH— Espero que não de todos os chocolates para aquela garota ou você vai apanhar! - Beth sorriu e olhou o marido.

HERIBERTO— Não mãe, eu trouxe os seus separados dos dela porque te amo muito...

BETH — Grandão, acorda vamos fazer amor! - Falou para provocar o filho.

Luciano ao ouvir a esposa abraçou o corpo dela beijando sua barriga.

BETH— Assim que eu gosto, meu filhinho, cuidando da mamãe! - Beth riu ao Sentir o marido era só uma provocação para Heriberto.

HERIBERTO — Boa noite, mamãe e não façam barulho! - Saiu do quarto e sorriu.

Luciano a apertou forte contra ele.

LUCIANO — Margarida. - Ele falou sonolento implicando com ela, sabia que a esposa ia brigar na hora. - Me deixe dormir, Violetinha.

BETH— Luciano não me chame dessas plantas Horrorosas vai dormir seu filho já saiu do quarto. - Ele riu e beijou as costas dela. – Abusado.

Ela se ajeitou na cama e apagou a luz deitando de costas para ele odiava ser chamada por aquelas plantas e ele sabia e fazia só para provocar.

LUCIANO— Dorme Bromélia ou eu vou colocar o caule em você!

BETH — Repete de novo isso que eu vou dormir lá com Tereza, escolhe Brucutú. - Ele gargalhou e puxou Beth mais pra ele.

LUCIANO— Rosinha minha, vamos dormir. - Ela beliscou e se afastou.

BETH— Vai dormir!

LUCIANO — Eu te amo, assim nervosinha e brava como uma onça...

Ela ficou em silêncio e ele sorrindo adormeceu novamente, ela não demorou muito a se render ao sono.

...

Heriberto foi a cozinha pegou os chocolates de Victória e foi até a porta do quarto de Tereza, abriu lentamente e esperou que Victória visse que ele estava na porta. Ela não o viu estava concentrada demais em seus desenho.

HERIBERTO— Amor... - Ele sacudiu a caixa de chocolates e riu.

Ela deu um pulinho, sorriu para ele e olhou a mãe que já estava dormindo e levantou indo até ele. Heriberto a puxou para fora do quarto e a beijou.

HERIBERTO— Seus chocolates. - Entregou a ela e sorriu.

Ela estava apenas vestida com uma blusa comprida, ele ficou olhando para ela e esperando sua reação.

VICTORIA — Obrigada, minha vida. - O beijou novamente e sorriu encantadoramente.

HERIBERTO— Esses tem um novo recheio e espero que você goste! Amor não posso dormir sem você. - Puxou Victória para os braços dele. - Vem vamos dormir juntos. - Ela sorriu e entrou novamente.

Beijou a mãe e saiu dando a mão pra ele, os dois foram juntos para o quarto e Heriberto trancou a porta assim que ela entrou. Se sentou na cama e esperou que ela se sentasse também.

HERIBERTO— Victória, amanhã vamos a praia? Eu quero tomar um banho rápido eu não tenho plantão antes de meia noite... - Ele se deitou e ficou olhando para ela sentada na cama com as pernas enlaçadas.

VICTORIA— A praia? – Sorriu, abrindo um de seus chocolates e o mordendo.

HERIBERTO — Sim, pode ser umas duas horinhas só, mas quero ir com você tomar um sol, não sai para nada em Cancún só naquele congresso fechado. - Passou a mão no rosto dela de modo delicado.

Ela ofertou um chocolate a ele e o beijou ficando sobre seu corpo o beijando muito, Heriberto deslizou as mãos pelo corpo dela com carinho enquanto a beijava e depois desceu apertando o traseiro dela com carinho, cheirou Victória e sorriu para ela voltando a beijar, mas agora em seu pescoço.

HERIBERTO— Eu quero meus peitinho, Victória, me deixe ver, por favor... - ele sorriu puxando a camisa dela para abrir.

VICTORIA — Eu disse que hoje não. - Levantou rindo do colo dele. - Hoje só vamos dormir! - Pegou uma das camisas dele e foi para o banheiro.

Heriberto riu, mas era o acordo então respeitou. Victória voltou minutos depois com os cabelos soltos já penteados, higiene feita e o olhou do mesmo jeito na cama, Heriberto se levantou e foi colocar seu pijama escovou os dentes e bocejando veio para a cama. Victória estava na cama devorando os seus chocolates, Ele se deitou e sorriu.

HERIBERTO— Estão gostosos esses chocolates? Victória por que fez? - ele suspirou olhando para ela.

Ela assentiu com a cabeça e deu um selinho nele.

VICTORIA— Por que eu fiz o que?

HERIBERTO— Eu sei que você me ama, mas não quero que faça nada contra sua vontade porque quer apenas me agradar ou porque esteja insegura... Eu te amo e o que você fez hoje me enlouqueceu meu amor.

VICTORIA— Eu fiz porque eu quis Pepino e Antonieta me mostraram um vídeo e eu achei interessante fazer em você! - Falou naturalmente comendo seu chocolate.

Heriberto se sentou na cama imediatamente.

HERIBERTO— Que vídeo, Victória? Você viu um filme pornô? - ele a olhou e soltou uma gargalhada.

VICTORIA— Não ria bobão foi graças a ele e você ganhou essa chupada! - Deixou a caixa de lado e se ajeitou na cama.

HERIBERTO— Tudo bem, amor quando você quiser eu tenho vários ali... - apontou o computador. - Você pode escolher qual deles quer que eu faça para você, já que gosta de filmes que inspirem.

VICTORIA— Isso é perversão, Heriberto, que horror! Eu não gosto disso.

HERIBERTO— Você começou, Victória, não vou mentir eu assisto e gosto, sempre assisti!

VICTORIA— Você não precisa mais disso tem uma apertadinha aqui pra você. - Falou sem pensar.

Heriberto a olhou com desejo.

HERIBERTO— É só me dar ela amor e não vou ver nenhum vídeo nunca mais! E eu tenho certeza Victória que ela e apertadinha e deliciosa. - Ele sentiu o corpo todo pulsar, ela gostava de vê-lo assim. Ela sorriu.

VICTORIA— Quando menos esperar, Rios Bernal. - O trouxe para um beijo.

Ele se deixou beijar apertando ela.

HERIBERTO— Eu não aguento mais esperar Sandoval! Eu quero mais que tudo, você molhadinha para mim...

VICTORIA — Heriberto... - O repreendeu.

HERIBERTO— Eu quero, Victória, meu corpo todo ta pegando fogo. - Ele riu e beijou mais. - Vamos dormir sim para de me beijar!

VICTORIA— Eu estava com saudades de você! - Trouxe o corpo dele mais pra ela e o beijou mais, bem mais desfrutando de seus lábios.

Heriberto moveu suas mãos carinhosas deslizando nas costas dela e acariciando enquanto se beijavam.

HERIBERTO— Eu também senti, meu amor, muita! - Abraçou Victória e depois se moveu sobre ela mantendo o beijo.

A língua dele provocou até que ela abrisse a boca completamente e ele a invadiu, os lábios se encontravam e ele os movia mais quase comendo a boca de Victória com a intensidade do beijo. O peso dele sobre o corpo dela era como quase sufocar Victória.

Ela o apertou gostava de sentir o peso dele sobre ela e desfrutou do beijo. Ele parou e sorriu.

HERIBERTO— Vamos dormir? Você me proibiu de fazer qualquer outra coisa hoje melhor dormir. - Ela olhou ofegante e assentiu com a cabeça sem conseguir falar.

Heriberto puxou o lençol e se deitou suspirando com o perfume dela.

VICTORIA— Eu amo você! - Victória se aconchegou nos braços dele.

HERIBERTO— Eu também te amo, minha vida. - Os dois adormeceram sorrindo e agarrados.


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