VOCÊ Y EU - ANTES DE TUDO! escrita por Débora Silva, SENHORA RIVERO


Capítulo 28
Capítulo 28 - "Juntinhos"




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VICTORIA— Vamos tomar banho que já passa das onze e quero você descansado!

HERIBERTO — Vamos! - Ele deu a mão a ela e juntos foram ao banheiro.

Parado frente a ela, ele esperou para ver como ela queria aquele momento, se tiraria sua roupa, se deixaria que ele tirasse. Ela virou para que ele abrisse o zíper de seu vestido, ele abriu e beijou o pescoço dela.

HERIBERTO— Minha noiva e daqui a alguns meses minha esposa! - Ele sussurrou no ouvido dela com desejo.

Ela fechou os olhos estava molinha, Heriberto desceu o vestido dela com carinho e foi beijando a medida que caia até chegar ao chão e ele ver o corpo lindo apenas de lingerie, era uma delícia sem igual olhar Victória assim. Heriberto aproximou-se dela e sussurrou.

HERIBERTO — Eu não vejo hora de fazer você minha! - Beijou o pescoço dela e deslizou as mãos em seu braço.

VICTORIA— Você aguenta só mais um pouquinho eu sei. – Sorriu.

HERIBERTO — Sim, minha vida eu aguento...

Ele se ajoelhou e deslizou a calcinha dela até os pés e sem cerimonia, beijou o traseiro dela, alisando a cintura e sendo gentil, depois ficou de pé e tirou sua calça, seus sapatos e meias e jogou no chão, mas esperou apenas de cueca.

HERIBERTO— Quero que conheça meu corpo, Victória para que você não se assuste mais. - Ela o olhou um pouco ofegante.

VICTORIA — E como quer que eu conheça?

HERIBERTO— Quero que tire minha cueca e me veja com calma, me toque se desejar, mas com calma para você saber como eu sou!

Ele queria ela calma e teria o maior autocontrole de sua vida, ela piscou por várias vezes um pouco nervosa a luz ligada era tudo diferente só o tinha visto em meio termo. Levou a mão dele até o peito dele e acariciou.

HERIBERTO— Não fique com medo amor eu não vou fazer nada que você não queira, seremos marido e mulher quero que confie em mim! - Ele a beijou e a soltou em seguida.

VICTORIA — Eu confio em você!

Sorriu e desceu as mãos pelas laterais chegando a sua cueca, mordeu os lábios mais baixou ela ficando por alguns segundos de joelhos e olhou fixamente para o membro dele. Subiu as mãos pelas pernas dele acariciando.

Heriberto suspirou olhando para ela ali naquela posição, era como se torturar ter aceitado aquele banho. Ter Victória linda e tão perto era demais, ela levantou e não tocou apenas juntou seu corpo no dele.

VICTORIA — Eu não quero te ascender mais e não poder te apagar como você quer.

HERIBERTO - Tudo bem! Vamos tomar nosso banho.

VICTORIA— Sim vamos!

Deu a mão e juntos foram no boxe, ele ligou a água e começou a sorrir estava tentando não olhar tanto para ela, mas era quase impossível, era tão perfeita e tão linda. Puxou o seu amor para água, ela tentou não molhar o cabelo.

Ele sorriu e começou a se ensaboar e pegou o sabão e começou a passar nela, deslizava suave, ela quase gemeu mais controlou. Ele queria tocar cada parte dela com amor, com carinho e delicadeza só para sentir seu amor.

HERIBERTO - Meu amor, você é muito linda! Você sabe disso que você é muito linda? - Os olhos cheios de amor para ela. Ela sorriu. - A mais linda princesinha de todas do planeta. - Brincou jogando um pouco de água nas costas dela.

Victória se separou dele, pegou o sabão e começou a passar no corpo dele, o fez virar e passou em suas costas até que olhou seu traseiro e não resistiu sorriu e apertou.

VICTORIA— Você também é bem lindo, amor! – Gargalhou.

HERIBERTO— Sou é? - Ele gargalhou também.

VICTORIA— Seu bumbum é bem durinho, amor! - Apertou de novo.

HERIBERTO— Eu faço exercício, amor, como minha vida é horrível com os horários, eu me exercito quando tô em casa! Comecei a malhar de novo tem mais ou menos uns vinte dias, porque eu queria ficar bem bonitão para minha namoradinha que é novinha é muito linda. - Ele riu.

VICTORIA— Esta aprovado agora me deixa terminar o banho que tá frio!

HERIBERTO— Vamos terminar, sim, mas eu queria te dizer uma coisa. Posso te pedir uma coisa?

VICTORIA— Sim, amor, pergunta...

HERIBERTO — Eu não quero perguntar, amor quero pedir, faz uma coisa pelo seu amor... – O olhou. - Não se depila demais! Não tira tanto pelo assim, tira só o suficiente para você se sentir confortável e deixa todo o resto para mim! - Ela o investigou com o olhar.

VICTORIA— Você prefere?

HERIBERTO— É maravilhoso assim meu amor, natural. Eu adoro você quero que fique assim.

VICTORIA— Eu vou pensar!

HERIBERTO— Eu quero muito, Victória que você deixe! Eu sinto uma coisa que eu não posso te dizer. - Ele sorriu maldoso.

VICTORIA— Vou pensar no que posso ganhar em troca por te agradar assim.

HERIBERTO— Está ficando espertinha. - Ele se aproximou e a encurralou na parede. - O que você quer? Pode pedir eu te dou o que você quiser!

VICTORIA— Na hora certa, senhor Rios Bernal. - Ele a beijou e Sorriu olhando nos olhos dela. Ela acariciou o rosto dele. - Eu quero ter quatro filhos com você!

HERIBERTO— Teremos quantos filhos você quiser, meu amor! Eu sou filho único e você também. Acho que não queremos isso para os nossos filhos, porque é muito ruim ser filho único. - Naquele momento ele se lembrou quanto sentia a falta de outras crianças para brincar em casa. - Você e eu podemos ter muitos e depois se quiser até adotamos um. - Passou a mão na barriga dela com carinho. - Aqui vai ser a casinha dos meus filhos.

VICTORIA— Sim, vai mais depois, sim? Antes a gente prática muito!

HERIBERTO— Sim amor, quanto tempo você quiser, Victória!

Foram mais alguns minutos e depois de estarem completamente banhados os dois saíram do banheiro de roupão.

HERIBERTO— Agora é a minha parte do noivado né a parte que você me deu foi o banho! - Ele abraçou por trás beijando seu pescoço. - Agora é a parte que eu pedir. - Ela riu. - Vamos dormir sem roupa juntinhos, coladinhos nos dois.

VICTORIA— Trato é trato o meu virá depois da viagem! -Se afastou e deixou o roupão cair.

Ele ficou completamente sem fala, aquela era a visão mais maravilhosa que ele poderia ter. Abriu seu roupão e deixou cair no chão e caminhando até a cama, ergueu o edredom para que ela se deitasse e se deitou também.

VICTORIA— Você vai aguentar? – Sorriu.

HERIBERTO — Eu tenho que aguentar, meu amor! - Ele suspirou fundo.

Ela o beijou e se virou pra que ele abraçasse seu corpo como de costume, Heriberto voltou a virar ela sentindo seu perfume desceu beijando o pescoço e depois beijando os seios como era seu costume, não podia dormir sem aqueles cumprimento, sem aquelas carícias.

Puxou Victória para ele sugando seu seio com uma fome de uma vida como ele sempre fazia, uma das mãos deslizou até o traseiro dela e acariciou delicadamente.

VICTORIA — Amor... Eu não quero outro banho!

HERIBERTO— É só um carinho amor só um carinho. - Voltou a beijar na boca e depois se afastou.

VICTORIA — Eu sei onde isso vai parar e não quero que sua mãe me escute. - Falou ofegante pelo Beijo.

HERIBERTO— Hoje, eles não escutam nada, meu amor, eles fugiram da festa você acha que eles estão prestando atenção na gente? - Se posicionou no meio das pernas dela ficando por cima.

Ela ficou com receio estava exposta demais, Heriberto voltou a beijar na boca dela, os beijos ficaram mais intensos e o corpo respondeu mais, desceu beijando o pescoço, beijando os braços, beijando os seios novamente, sugou sentindo que ela estava exposta, ele roçou seu corpo nela sem tocar os sexos.

VICTORIA— Amor, para, eu não quero. - Ele parou e olhou.

HERIBERTO— Machuquei você? - Ele afastou a olhando.

VICTORIA— Não, eu só não quero!

HERIBERTO— Tá bom, amor. - Ele a virou de costas para ele e beijou seus cabelos cheirando. - Vamos dormir.

O coração dela estava acelerado, ele respirou fundo controlando sua respiração e excitação.

HERIBERTO— Victória se você vai ficar nervosa assim é melhor vestir uma camisola. - Ele falou sentindo o coração dela.

VICTORIA — Se for para você ficar me cobrando assim toda vez que eu ficar nervosa é melhor eu não dormir aqui.

HERIBERTO— Amor, não tô te cobrando, só tô preocupado! Não quero você desse jeito meu amor, seu coração tá acelerado.

VICTORIA— Vai passar, eu só preciso me acostumar!

HERIBERTO — Tá bom, eu estou aqui, sim, eu te amo! - Beijou o pescoço dela com amor.

VICTORIA — Eu também te amo. - Ele segurou em seus seios como sempre fazia.

Ela se acomodou ao corpo dele e tentou relaxar o máximo que pode.

HERIBERTO— Boa noite, minha vida, quando eu voltar quero dormir uma noite com você na nossa casa! Compre nossa cama enquanto eu estiver viajando.

VICTORIA — Não comprei nada ainda e não sei se terei tempo!

HERIBERTO — Quero que encontre tempo porque temos muita coisa pra preparar.

VICTORIA— Eu sei mais temos nossas mães, elas vão fazer de tudo um pouco.

HERIBERTO— Sim... Se você quer e fica bem com elas ajudando tudo bem! Eu comprei uma presente para você de noivado. - Ele olhou a aliança em seu dedo.

VICTORIA— Mais presente?

HERIBERTO - Sim, amor, é um presente que não chegou! Eu posso te contar agora ou você pode saber quando eu voltar de viagem o que você prefere? - Tinha sido Malvado e prometido que só contaria a novidade se ela dormisse ali.

VICTORIA— Você prometeu. – Bocejou.

Ele abriu a gaveta e deu uma caixinha para ela.

HERIBERTO— Abre!

Dentro da caixa tinha uma chave de um carro, ela sentou na cama e cobriu os seios com a coberta e abriu. Pegou a chave.

VICTORIA— O que é? Outra casa?

HERIBERTO — Um carro amor, o seu carro! Não chegou porque eu quero que você escolha a cor. - Victória olhou a chave e olhou pra ele voltou a olhar a chave e guardou de volta na caixinha e entregou na mão dele.

VICTORIA — Dessa vez eu recuso! - Ele ficou espantado.

HERIBERTO — Por que, Vitória?

VICTORIA—Se sabe, não sei porque gasta dinheiro assim! Não significa que você tem que me dar cartão sem limites e carros. Não sou assim e você deveria saber! Uma barra de chocolate é melhor presente pra você me dá. Sabe como eu me sinto quando você me da esses presentes caros? - Ela o olhou e não esperou resposta continuou. - Me sinto como meu pai sempre diz, que eu sou uma vagabunda e que fui vendida pra você. É assim que me sinto, então, eu não quero o seu carro. - Suspirou. - Me desculpe ,amor, não quero que fique chateado. Mas só vou aceitar todos esses presentes quando a gente for casado e olhe lá.

HERIBERTO— Então, agora eu vou falar, eu sempre pude dar a todas as minhas namoradas qualquer presente que elas quisessem. Eu não precisava porque elas todas tinham dinheiro, mas mesmo assim, eu dava porque eu queria porque eu gostava delas! Eu conheci muitas mulheres interesseiras, então, eu sei diferenciar muito bem uma mulher ordinária de uma mulher perfeita! Eu não te dou presente como se te comprasse, meu amor, são meu cuidado com você, o meu amor. Eu queria arrancar um pedaço do céu e te dar de tanto que eu te amo! Eu não me importo com o que as outras pessoas pensam ou acham de você ou de mim. – Victoria só o olhava falar. - Você é a mulher mais honesta que eu já conheci, eu nunca pensaria algo assim de você e me dói que você se sinta assim e que não aceite meus presentes como se estivesse te ferindo! Dinheiro nunca foi problema para mim, Victória e ele não é importante, você é importante para mim! - Olhou dentro dos olhos dela. - E quando agente ama alguém tudo que a gente quer é dar tudo que a gente tem a essa pessoa. Dar presentes, dar amor, atenção e dar um pedaço da gente que é o coração! Eu respeito se você não quiser o carro, mas nunca mais repete isso! - baixou os olhos triste.

Sentia tanta raiva do pai dela, o velho conseguiu transformar Victória em uma pessoa que ela não era, insegura e cheia de medos.

VICTORIA— Eu não quero presentes, eu quero você, só você, será que não entende? - As lágrimas brotaram nos olhos dela. - Eu não preciso de um carro, eu nem sei dirigir, eu não preciso de um cartão se eu não tenho no que gastar. – Chorou. - Eu sei que você quer me dar presentes, me mimar, mas eu não gosto disso. Eu quero conseguir minhas coisas, ter orgulho de mim pra mostrar para aquele homem que eu não sou uma vendida, que eu consigo as minhas coisas com o meu suor é só isso que eu quero!

Ele a abraçou forte, bem forte, muito forte.

HERIBERTO — Você já é maravilhosa, Victória e vai conseguir tudo com seu suor eu sei! Mas você não precisa ser sozinho porque eu te amo e eu estou aqui. - Abraço bem forte ficou ali com ela sentindo a dor dela. - Um dia, ele vai sentir tanto orgulho de você que vai te pedir perdão de joelhos.

Ela ficou ali deitada no peito dele sem dizer mais nada estava ferida e preferiu não falar mais só se apegou mais a ele e ficou tentando controlar seu choro.

HERIBERTO— Amor, eu não te dei esse presente para você ficar triste e a gente estragar a noite. - Pegou a caixa com a chave do carro e jogou longe. - Pronto eu joguei fora, eu te amo, desculpa se eu às vezes me excedo, mas tô tentando te mostrar de todas as formas o quanto eu te amo. - Ele suspirou e deitou com ela na cama amparando Victória em seu peito. - Eu também comprei seu chocolate, está na cozinha. - Ela sorriu secando as lágrimas e abraçando ele.

VICTORIA— Deveria ter me dado ele primeiro. - Ele riu.

HERIBERTO— Amor se eu te desse os chocolates você ia dizer não ao carro do mesmo jeito! Amanhã eu devolvo.

VICTORIA— Se sabe, não sei porque gasta dinheiro assim!

HERIBERTO — Não sei, amor, eu não achei que fosse odiar! Eu pensei que ia te agradar, mas hoje foi tudo errado, se eu for analisar, foi tudo errado, mas quando eu voltar quero conversar sobre isso. - Ficou em silêncio.

VICTORIA - Quando voltar conversamos. - Se ajeitou no peito dele colocando sua perna sobre ele.

HERIBERTO— Boa noite. - Heriberto olhou o relógio já eram quase uma da manhã.

VICTORIA — Boa noite, amor. – Deu um selinho nele e depois de alguns minutos ambos adormeceram...

 


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