VOCÊ Y EU - ANTES DE TUDO! escrita por Débora Silva, SENHORA RIVERO


Capítulo 25
Capítulo 25 - "A troca"




Este capítulo também está disponível no +Fiction: plusfiction.com/book/725055/chapter/25

NA CASA DE HERIBERTO...

Heriberto entrou em casa sorrindo, estava feliz por Victória ter gostado da casa e já se imaginava naquela casa linda com ela tudo que ele mais queria era estar em juntos, abriu a porta e deu de cara com a mãe e sua ex-noiva.

Heriberto ficou sem reação, com a chave do carro na mão ele se aproximou.

HERIBERTO - Boa noite!

Beth não estava com cara muito boa, não a queria ali mais a garota era cabeça dura e se empenhou em estar ali.

HERIBERTO – Bia, o que houve?

Bia ao ver ele, ela levantou rapidamente e foi até ele o abraçando e esfregou seus seios nele.

BIA - Não posso mais visitar um amigo? - Ele se afastou.

HERIBERTO - Bia, depois de tudo achei que não queria mais me ver! - Foi até a mãe e a beijou. - Tudo bem, mãe?

BETH - Tudo, meu filho. - Beijou ele e sussurrou. - Mande ela ir embora ou eu ligo pra Victória. - Saiu sem ouvir resposta, ele riu.

HERIBERTO - Bia é melhor você ir, não temos mais nada para conversar! Você e eu temos que seguir com a vida. - Ela sorriu e foi até ele e o empurrou e sentou no colo dele suspendendo o seu vestido deixando sua intimidade a mostra.

BIA - Não precisamos de conversa só aliviar o tesão. - Abriu a camisa dele arrebentando seus botões arranhando ele.

HERIBERTO – Sai. - Ele a empurrou com raiva. - Para louca, eu não te quero. - Ficou de pé, gritou com ela. - Sai daqui Bia.

BIA - Não é isso que seu amiguinho aí está me dizendo! - Ela riu deixando as pernas abertas.

Heriberto foi até ela a segurou no braço arrastando ate a porta, abriu.

HERIBERTO - Vai embora!

BIA - Ei... Calma eu posso te dar sem agressividade. - Riu mais.

HERIBERTO - Eu tenho uma namorada sua doida, não quero nada contigo.

BIA - Eu posso te dar o que aquela sonsa não dá!

HERIBERTO - Não quero nada, segue sua vida. - Colocou ela para fora e fechou a porta

BIA - Vai se arrepender, Heriberto eu sei tudo sobre ela. - Gritou do lado de fora e foi embora.

Passou a mão pelos cabelos e se olhou, ela tinha arranhado e ficariam marcas ali estava ardendo, suspirou e subiu nervoso, entrou no quarto e xingou.

HERIBERTO – Merda! - O telefone tocou era mensagem de Vick.

VICTÓRIA - "Só pra dizer boa noite, amor"

HERIBERTO - " te amo já tô com saudade!

VICTÓRIA - "Te amo vida"

HERIBERTO - " Boa noite, amor e até amanhã "

Heriberto tomou seu banho e depois de pronto logo adormeceu pensando em seu amor.

AMANHECEU...

Heriberto se preparava para seu plantão e logo foi trabalhar, mandou mensagem para Victória dando bom dia, sabia que ela estava dormindo, mas leria depois e seguiu concentrado em seu trabalho.

NA CASA DE JOÃO...

Tereza entrou calmamente em sua casa. Precisava falar com João sobre o jantar do dia seguinte, estava lindamente vestida com um vestido solto amarelo e os cabelos estavam cortados no ombro, os olhos verdes reluziam estava de saltos baixos e uma bolsa.

João dormia no quarto não bebia a dias e o trabalho estava fraco naquele mês e só deu pra ele comer, ela foi ate o quarto, abriu a porta.

TEREZA – João... - Chamou calma.

Ele estava tão bonito a casa estava limpa e não tinha louça na pia, será que alguma mulher tinha estado ali? Foi até a cama e tocou nele.

TEREZA – João. - Ele virou para o outro lado, ouviu o chamado mais parecia sonho. - João acorda... João. - Passou a mão nas costas nuas dele. - Levanta precisamos conversar. - Falou terna pensando que seria complicada aquela conversa.

JOÃO - Tereza... - Ele abriu os olhos e virou, coçou a cabeça. - Que horas são?

TEREZA - Sim sou eu. São oito horas ainda. - Ela se levantou da cama e ficou olhando para ele.

JOÃO - O que faz aqui? - Sentou na cama coçando os olhos.

TEREZA - Preciso falar com você, vem vamos conversar, eu vou fazer um café.

Ele levantou deixando seu grande corpo a mostra pra ela, Tereza suspirou e o olhou.

JOÃO - Me desculpe, mas todas as minhas roupas estão secando!

TEREZA - Meu Deus, João, não tem nem uma cueca? - Olhou para o outro lado.

JOÃO – Não, e não vejo problema algum em você me ver nu! - Se aproximou e a abraçou, sentiu o cheiro dela e beijou seu pescoço.

TEREZA - Não João, pára vamos conversar!

JOÃO - Calma é só bom dia. - Se afastou e foi para o banheiro. - Se quiser fazer café faz se não espera que eu faço.

TEREZA - Eu vou fazer. - Tereza foi a cozinha.

João fechou a porta do banheiro e fez suas necessidades e higienes e logo saiu de banho tomado.

TEREZA - Tereza me pegue uma cueca no varal, por favor. – Gritou do quarto.

Tereza já estava com o café pronto na mesa, ela foi ao varal e pegou a cueca, voltou, estava tudo devidamente lavado e cheirava bem. Tereza foi ao banheiro abriu a porta.

TEREZA - Está aqui. - Olhou ele nu e perfumado.

JOÃO – Obrigada! - Sorriu pra ela e vestiu.

TEREZA - O café esta pronto vem. - Ela se virou para sair.

JOÃO - O que quer falar? Por que não me dá um beijo gostoso pra começar o dia bem?

TEREZA - Vamos nos sentar na cozinha.

Ela saiu e foi a cozinha, se sentou e se serviu de café e colocou um copo com café para ele, esperou João chegar, ele estava tão lindo. João saiu somente de cueca e sentou frente a ela, tomou do café e a olhou.

JOÃO - Diga e não enrole!

TEREZA - Amanhã é o noivado de Vick. - Suspirou e o olhou. - Eu quero você lá sem beber, apoiando nossa filha e sendo educado, conversando, será um dia importante para ela. - Ele a olhou, agarrou o copo com tanta força que o podia quebrar ali mesmo.

JOÃO – Noivado? De Victória? Com aquele cara?

TEREZA – Sim!

JOÃO - Com aquela família de porcos? - Falou com raiva.

TEREZA - É o homem que ela quer é quem ela ama, então será do jeito dela e quero que ela seja feliz. Você irá.

JOÃO - O que eu ganho em ir? Ela não me quer, ninguém ali me quer, nem você me quer! Não me venha agora dizer que sim. - Levantou e saiu da mesa voltando para o quarto.

TEREZA - João, você é o pai dela! - Falou firme. - Mas olha tudo que você fez, bateu nela, na mãe dela, no noivo dela. – Suspirou e ficou de pé. - Mas eu quero te fazer uma proposta, se for e se comportar e apoiar nossa filha, você terá o que quer há dois meses. - Falou firme.

JOÃO - Eu bati naquele merdinha? Foi ele que se intrometeu aonde não deveria!

TEREZA - Já disse, é aceitar ou não aceitar. - Ela respirou mostrando os seios sem querer, cada respiração mais forte, ela mostrava os seios lindos e fartos.

JOÃO - Vai me comprar indo pra cama comigo? - Tereza pegou a bolsa e virou as costas para ir embora.

TEREZA - Você não nos merece. - Falou aborrecida com aquela declaração dele.

JOÃO - O que quer que eu faça, mulher?

TEREZA - Olha do que me chamou... De prostituta. – Gritou. - Deixe de ser tão animal e reaja, você está perdendo a sua família!

Ele a pegou pela cintura e a beijou apaixonadamente, ela suspirou.

JOÃO - Eu faço o que você quiser!

TEREZA - Eu quero que seja o pai dela! Só isso, que seja meu marido, que seja um homem decente, como você pode ser quando não bebe e eu volto para você, mas tem que aceitar a felicidade dela. De nossa filha! - Tereza colocou as mãos no ombro dele e esperou a resposta do marido.

Ele suspirou mais forte, amava de mais essa mulher e não queria mais ficar longe dela.

JOÃO - Ok, Tereza, eu faço o que quiser mais quero que traga suas coisas hoje mesmo!

TEREZA - Hoje não consigo, João, eu tenho que conversar com Victória. - Alisou os ombros dele. - Eu venho amanhã depois da festa e voltamos a ser uma família. - Tocou o rosto dele. - Estamos entendidos?

JOÃO - Eu vou fazer por você, porque eu amo você! Mais se aquele porquinho Bernal vier cantar de galo como quis fazer aqui em casa, eu quebro ele.

TEREZA – Não! O acordo é nenhum escândalo, nenhum João! - Ela se afastou e encostou na parede erguendo o vestido, olhando para ele. - Eu sinto sua falta todos os dias. - Disse o olhando.

JOÃO - Eu também sinto potranca!

Foi até ela e pegou nos seios dela e a beijou, ela o enlaçou, desceu uma das mãos ate o membro dele e segurou firme massageando em seguida, ele riu e a tirou do chão, a levou pra cama e a deitou. A beijou e depois a olhou.

JOÃO - Eu vou mudar por você!

TEREZA - Eu te amo, João, é tudo que mais quero! - O beijou na boca sugando os lábios dele com carinho.

Ele a beijou loucamente, ela o puxava para ela, João tirou o vestido dela, Tereza o enlaçou com as pernas se roçando nele, sentia o corpo pegar fogo, beijando todo seu pescoço e desfrutando de seus encantos fizeram amor ali mesmo, como sempre faziam quando se tratava de reconciliação depois de uma grande merda que ele havia feito.

Os dois estavam juntos, deitados, Tereza com a cabeça no peito dele e a perna sobre ele, suspirava e alisava o peito dele.

JOÃO - Que horas é essa porca... O jantar?

TEREZA - Amanhã as sete quero você as seis la em casa, sua roupa está lá, já separei, beijou o peito dele.

JOÃO - Tudo bem... - Voltou a beijar ela.

TEREZA - Você ficou aqui sozinho? - Ela estava enciumada. - A casa está arrumada, suas roupas estão lavadas. - Ele riu e ela fez uma expressão de insatisfação. - Você não respondeu...

JOÃO - Uma mulher esteve aqui! - Ela se afastou o olhando, ele a olhou.

TEREZA – Uma mulher? - Ela se levantou se soltando dele com expressão de raiva.

JOÃO - Sim, Tereza uma mulher que eu paguei.

TEREZA – Estou aqui fazendo papel de trouxa?

JOÃO - Que papel?

TEREZA - Se você está recebendo vagabundas, o que estou fazendo aqui? Papel de idiota!

JOÃO - Deixa de besteira, que a única vagabunda como você fala que eu recebo na minha cama é você! Só você.

TEREZA - Não me chama de vagabunda!

JOÃO - Não estou chamando! Você que está aí louca, a mulher veio ontem me ajudar só isso a casa fedia já que minha mulher estava de frescura fora de casa.

TEREZA - Você é um safado. - O olhou de lado sentada cobrindo os seios.

JOÃO - E você gosta. - Ele foi até ela beijando seu pescoço. - Porque acabamos de fazer uma boa safadeza aqui.

TEREZA - Mas é só comigo que você tem que fazer safadeza, porque eu só faço com você, só com você! Você não me atenta, você me acalma!

JOÃO - Tereza, eu posso ser bêbado, mas não tô afim de outra dessa. - Tocou entre as pernas dela. Ela o olhou, sorriu acreditando nele.

Ele beijou ela e a trouxe pra seu colo entrando nela, ela se moveu e sorriu, no dia seguinte eles seriam marido e mulher de novo. Tereza e João se amaram ali por muitas horas até que ela foi pra casa, teria que dar a notícia para a filha que ao ouvir se entristeceu sem conseguir evitar, era seu pai, mas era o pior até aquele momento. Não falou nada apenas ligou para seu amor e pediu para que ele viesse a buscar para que dormissem juntos, ela ficou silenciosa apenas trocou alguns Beijos e logo dormiram agarrados como ela gostava de ser.

NO OUTRO DIA...

Victória acordou um pouco indisposta e ficou um pouco mais na cama sendo mimada por seu amor, Beth veio até eles e os beijou muito fazendo Vick sorrir pra ela e a abraçou, falou que não estava se sentindo bem e Beth prontamente disse que o jantar estava em boas mãos e os deixou e foi tratar das coisas que faltava mais antes ligou para Tereza.

TEREZA - Oi Beth, bom dia!

BETH - Bom dia, Tereza! - Falou seria.

TEREZA - O que houve? Aconteceu alguma coisa com Vick? – Falou séria.

BETH - Eu que tenho que perguntar, Tereza, porque sua filha está com aquela carinha desde ontem... Nem parece que tem festa hoje! – Tereza suspirou e se lembrou que tinha dado a notícia de que voltariam para casa.

TEREZA - Beth, nós vamos voltar para casa! - Beth gritou com um dos empregados que deixou cair os talheres no chão.

BETH - O que você disse?

TEREZA - Voltamos para casa amanhã!

BETH - Você ficou louca?

TEREZA - Victória não quer voltar! É meu marido, Beth! - Não sabia se podia contar a verdade a ela sobre a chantagem que tinha feito.

BETH - Claro que a menina não quer voltar!

TEREZA - Beth... Eu quero te contar uma coisa, somos amigas, mas o que vou te contar ninguém pode saber.

BETH - Sabia que aí tinha coisa! O que foi?

TEREZA - Eu fiz João prometer que não vai envergonhar a filha, que vai aceitar o noivado de Victória e que não tocará mais nela. Estará ai amanhã permitindo que nossa filha se case!

BETH - Você é burra, mulher... Me desculpe, eu não queria falar mais isso não vai funcionar o seu marido é doente e só vai melhorar se tratando!

TEREZA - Beth, eu não posso deixar de acreditar que posso ajuda-lo, se fosse Luciano você o abandonaria? - Foi direta.

BETH – Tetê, por favor, você quer ficar com um homem no qual sua filha treme de medo só de pensar em estar ao lado? Me desculpe mais se Luciano fosse assim não iria arriscar o meu filho! - Respondeu direta.

TEREZA - O que você quer? Que eu volte e deixe minha filha para trás? Não!

BETH - Não estou falando pra deixar sua filha, mas... - Como iria explicar sem ofender a sua amiga e pensou por alguns segundos.

TEREZA - Beth somos amigas, me diga? O que quer dizer?

BETH - Por isso amiga que eu te falo, se não funcionar deixe esse homem no primeiro momento não deixe ele tocar em Victória ou nos vamos tirar ela de você! Tetê não me leve a mal, só quero proteger a nossa menina.

TEREZA - Eu fico feliz que ela possa ser amada por outras pessoas além de mim!Mas não vou deixar que ele toque nela e pode ter certeza que se isso acontecer nunca mais tocara em mim, mas não posso deixar de tentar refazer a minha família. – Suspirou. - João não era assim, Beth ele já foi um bom homem e um bom pai, eu não vou me perdoar se eu não tentar de novo. E eu sei que minha filha tem motivos para ficar triste, mas não vou deixar que ela more com Heriberto. - Beth suspirou.

BETH - Tudo bem, Tereza, eu confio em você!

TEREZA - Eu sei, Beth, eu sei! Quero que você acredite.

BETH - Bom sendo assim venha logo preciso de você, Vick está caidinha e Heriberto está tentando animar ela. Preciso que me ajude.

TEREZA – Sim...

BETH - No salão de beleza tá amiga porque aqui em casa esta tudo certo! - Ela deu risada e Tereza gargalhou com ela.

TEREZA - Estou a caminho, Beth!

Beth desligou, deu algumas ordens avisou "as crianças" que sairia com Tereza e voltava mais tarde. Tereza encontrou-se com Beth no salão e depois de um forte abraço as duas podiam conversar com mais calma.

BETH - Tetê deixei as crianças em casa debaixo daquela coberta, olha eu não sei não!

TEREZA - De novo? - Tereza sorriu. - Você sabe bem o que eles andam aprontando não sabe? Pelo menos Victória estava vestida?

BETH - Só vi a cabeça deles Tetê, tô de cabelo branco, olha isso.

TEREZA - Eu já disse a ela que quando ela ver, Heriberto já vai estar dentro dela, já avisei, mas quer dormir de calcinha se esfregar nele, eu não falo mais. – Suspirou. - Deixa entrar e quando a barriga crescer a gente cuida.

BETH - Eu não quero ser vó, Tereza do céu, eu só tenho vinte anos. – Gargalhou, Tereza gargalhou também.

TEREZA – Minha filha não tem juízo e ainda provoca, já cansei de dizer a ela que uma hora dessa essas provocações todas chegam em algum lugar, mas é teimosa.

BETH - Eles são jovens, Tetê e estão descobrindo as coisas, ela mais que ele.

TEREZA – Beth. - Ela riu falando baixo. - Ele ainda não comeu ela porque não quis, porque as coisas que ela me conta estão me deixando de cabelo em pé.

BETH - Meu filho respeita ela, Tetê.

TEREZA - Você não faz ideia minha amiga!

BETH - Eu os vi na piscina, Tetê. - Se calou no momento seguinte.

TEREZA - Eu sei que respeita, mas do jeito que eles estão se provocando, se testando esse respeito acaba uma hora! - Tereza olho séria. - O que que você viu? O que eles estavam fazendo no dia que você viu?

BETH - Estavam se pegando e depois ela chorou só foi isso, Tereza!

TEREZA - Chorou? Como assim minha filha chorou? Beth por que não perguntou o que era? Heriberto a machucou? Será? - Ela riu.

BETH - Não machucou se não eles não teriam dormido tão agarrados como dormiram!

TEREZA - Beth esses dois tem que casar logo!

BETH - Ele disse que em seis meses! - Sentou na cadeira e o seu cabeleireiro veio e ela sorriu. - Quero algo simples nada que ofusque o brilho de minha nora.

X – Impossível deusa! A sua nora é divina, Mas você é deusa! - Riu movendo as mão.

BETH- Amor, você consegue. - Ela riu também. - A e pra ela de o melhor de você, minha amiga tem que estar linda!

X – Sempre, com essa cara e essa pele, ela ja é linda. – Girou. - Vou arrasar monas... A_ rra_ ssarrrr.

NA MANSÃO...

Victória gemeu sentindo ele mordeu o biquinho de seu seio.

VICTORIA - Amor...

HERIBERTO – Hum... - Heriberto estava apenas de cueca e Victória de calcinha.

VICTORIA - Alguém vai nos ver!

HERIBERTO - Aqui debaixo das cobertas?

VICTORIA – Sim! - Ela se ajeitou estava ficando calor demais ali.

HERIBERTO - Quem vai ver a gente?

A coberta cobria ele todo, mordiscando o seio dela e descendo os beijos para o ventre, ele desceu com os lábios molhados beijando toda a extensão do ventre dela com carinho, foi beijando enquanto as mãos acariciavam quadril e as pernas torneadas e lindas.

Ele foi descendo até chegar entre as pernas dela e passar suavemente sua língua na tela da calcinha, segurou as pernas de Victória, espero que ela reagisse parado diante do sexo dela respirando fundo. Ela ofegou de quase perder o fôlego e o olhou.

VICTORIA - O que é isso?

HERIBERTO - Isso é o céu, Victoria. - Ele sussurrou. - Você quer que eu pare?

Victoria negou com a cabeça, sentiu o corpo arder. Ele passou novamente a língua nela sobre a tela por três vezes e se preparou porque sabia que ela ia gritar quando ele continuasse, ajeitou os lábios e a sugou com suavidade, apertando as mãos nas coxas dela.

Heriberto se fastou retirando o cobertor e jogando para o lado, deslizou as mãos nos quadril dela e foi deslizando a calcinha e retirou, olhou Victória, ele estava embriagado os olhos fixos na pequena e rosada genital dela. Ela ofegava.

Heriberto desceu a cabeça e abocanhou com fome dando uma sugada gostosamente forte. Ela gritou, ele apertou as pernas dela e sentiu Victória tremer, soltou e voltou a tomar seus lábios, sugando como sugava os seios com a diferença de estar tão excitado que ofegava louco.

Ela quis fechar as pernas sentindo ele ali sugando e a fazendo revirar os olhos, ele mordiscou o clitóris algumas vezes e a viu envermelhar-se, voltou a entrada dela descendo a língua e tentando penetrar a língua nela. Victoria gemeu gritando certamente a ouviriam na casa.

VICTORIA - Heriberto... - Foram muitas vezes indo e vindo, ele ergueu a cabeça.

HERIBERTO - O que foi, amor?

VICTORIA - Eu vou... Não para...

Ele voltou a ela com fome sugando forte e vendo o corpo dela se retorcer, ela gemeu mais alto ainda, Heriberto esticou as mãos e tocou os seios dela acariciando, apertando com cuidado. Victoria agarrou os lençóis arfando.

Sem sair com seus lábios do meio das pernas dela moveu a língua alternando as sugadas e só parou quando sentiu as pernas dela tremendo e os gritos alucinados dizendo a todos que alguém naquela casa estava gozando. Heriberto recebeu o gozo dela e ficou lá beijando como se fosse a boca de Victória.

Ela explodiu em gozo deixando as pernas caíram na cama e os dedos ainda apertando os lençóis, ela ofegou. Heriberto beijou mais como se ali fosse os lábios dela, um delicioso beijo de língua na intimidade perfumada de grelinho rosado que ela tinha.

Victória tinha os olhos fechados e sorriu, era a segunda vez que ela gozara com ele assim loucamente. Heriberto subiu beijando o corpo dela até chegar as lábios onde ele tomou com voracidade chupando os lábios e se colocando entre as pernas dela se roçando desejoso por duas vezes. Heriberto esfregou sua ereção presa na cueca, na entrada dela, pressionando e roçando sem parar de beijar.

Victória agarrou o corpo dele e se deixou beijar mais por ele, mas ao sentir a ereção dele o parou.

VICTORIA - Amor...

HERIBERTO – Hum... Sim, Victória?

VICTORIA - Amor, eu não quero assim! - Sentiu medo e lembrou do que a mãe disse que doía.

Ele parou arfando e se jogou do lado dela, era a primeira vez que ficava zangado, ele respirou fundo e sentiu o coração acelerado. Ele a olhou se afastou um pouco, ela se cobriu e quase chorou sentindo que ele estava zangado.

Heriberto desceu a cueca deixando saltar o membro ereto para fora, fechou os olhos e segurou movendo a mão gemendo enquanto olhava para ela, mordeu os lábios e manteve, se masturbando sentindo o corpo todo excitado.

HERIBERTO - Me deixa te ver, Victória. - Ele puxou o lençol delicadamente. - Me deixa te ver. - Estava tão duro, precisa deixar sair todo desejo que estava sentindo.

Ela o olhou assustada e saiu da cama apressadamente e se trancou no banheiro. Ele movia a mão com pressa e com fome de sua mulher e foi ali que minutos depois ele colheu seu gozo urrando e descansando o corpo na cama, ele vestiu a cueca e foi a porta do banheiro.

HERIBERTO – Victória... - Chamou com carinho.

Ela estava enrolada na toalha sentada na pia do banheiro, se assustou quando o ouviu, mas não respondeu.

HERIBERTO - Abre porta, Victória. - Chamou firme mais carinhoso, bateu na porta. – Abre. - Deitou a cabeça na porta. - O que foi agora, amor? Por que ta trancada? Nunca trancou essa porta.

VICTORIA - Você já se recompôs?

HERIBERTO - Sim Vick. - Ele sorriu. - Estou de cueca, abre a porta. - Esperou o que ela abrisse a porta para conversarem.

Ela desceu da pia e destrancou a porta, ele abriu e a olhou.

HERIBERTO - Victória, por que correu? O que achou que eu ia fazer? Ficou com medo de mim? - Foi bem perto dela, ela deu um passo pra trás segurando a toalha. - Victória por Deus você está com medo de mim? É isso mesmo? - Passou as mão pelos cabelos.

VICTORIA - Você nunca fez aquilo!

HERIBERTO - Amor, eu estava excitado, eu precisava me aliviar, como você fez comigo na sua casa! Qual a diferença? Na sua casa você me tocou e na minha casa eu me toquei.

VICTORIA - Mais você estava zangado e... E me deixou com medo! - Ele foi até ela e a abraçou com calma.

HERIBERTO - Desculpa, Victória! Precisamos conversar vem. - Soltou- se dela e deu a mão.

Ela caminhou a passos pequenos ao lado dele, ele se sentou e a colocou em seu colo, pegou o queixo dela e a virou pra ele.

HERIBERTO - Amor, eu te amo muito, do jeito que você é! Tímida, meiga, inteligente, eu não quero mudar nada em você, nada! - Deslizou a mão no rosto dela. - Mas preciso saber, por que não quer fazer amor comigo? - Ela só o olhava. - Eu sei que me ama, que me quer, seu corpo todo me diz que me quer, seus beijos, tudo. Então, quanto tempo tenho que esperar? - Ela sentia o coração bater apressado.

VICTORIA - Eu tenho medo e não estou pronta, eu te amo, mas se você quer tanto transar, eu te deixo livre. Porque eu não estou pronta! Por mais que eu te toque, você me toque eu não estou pronta. - Levantou do colo dele se afastando.

HERIBERTO – Victória... - Ele se levantou e foi ate ela virando para ele. - Eu quero fazer amor com você, eu não sou livre porque eu te amo tanto, tanto que nem consigo imaginar minha vida sem você! Mas, eu não quero outras, é você, Victória a minha futura esposa que eu quero, mas se não esta pronta eu vou esperar, eu vou esperar o tempo que você precisar minha vida. - Ele a olhou de modo apaixonado e a beijou com carinho, um beijo doce de cuidado e ficou segurando ela. - De que tem medo?

VICTORIA - Não sei... - Abraçou ele é o cheirou.

HERIBERTO – Amor, você pode me dizer a verdade, eu te respondo como médico.

VICTORIA - Não quero uma consulta, Heriberto! - Ele riu e deu um selinho nela.

HERIBERTO - Então, fala com seu amor, o que você teme tanto? Olha como estávamos agora pouco e você estava feliz, gostando, gozando. A diferença é só uma, eu estarei dentro do seu corpo.

VICTORIA - Eu não quero falar disso... Pára. - Bateu no braço dele.

HERIBERTO - Mas precisa, Victória ou vamos ficar nisso para sempre! Eu preciso entender você, tudo bem, não falamos agora, mas teremos que conversar.

VICTORIA - Outro dia agora eu vou tomar banho que daqui a pouco minha mãe chega com a sua. - Beijou os lábios dele e foi para o banheiro.

Ele suspirou e se sentou na cama sorrindo era aquela mulher tão brava com quem ia se casar e que ia amar pelo resto da vida, com aquele gênio. Victória saiu do banheiro com os cabelos molhados e espirrou o quarto estava bem gelado para que eles ficassem escondidos debaixo dos lençóis.

VICTORIA - Vai tomar banho!

HERIBERTO - Estou indo, amor, vou demorar pode descer e tomar café sem mim. Eu acho que meu pai ta tomando café, desce e come com ele amor.

VICTORIA - Comer com quem?

HERIBERTO - Com meu pai, amor!

Victória abaixou para pegar a calcinha que caiu no chão e ao levantar a toalha caiu, ela até tentou pegar, mas não deu ficou nua ali em sua frente de costas para ele. Ela olhou para ele rapidamente envergonhada e pegou a toalha. Heriberto assoviou.

HERIBERTO - Meu Deus, amor, não faz mais isso!

VICTORIA - Vai tomar banho, anda!

HERIBERTO - Você quer me matar! - Correu até ela e a apertou roubando um beijo, depois soltou sorrindo. - Vai dormir comigo hoje? Hum? - Abraçou de novo. - O noivo merecia um presente, você dormindo comigo, peladinha. - Cheirou ela apertando e beijando o pescoço.

Victória o olhou e acariciou o peito dele, analisando suas formas e parou em seu peito parecia machucado três arranhões e seus olhos ficaram ali em seu peito marcado, mediu os arranhões com o tamanho de suas unhas e o olhou nos olhos não precisou falar nada.

HERIBERTO – Victória...

Ela sentiu um frio na espinha só com essa frase e abaixou as mãos de seu peito...


Não quer ver anúncios?

Com uma contribuição de R$29,90 você deixa de ver anúncios no Nyah e em seu sucessor, o +Fiction, durante 1 ano!

Seu apoio é fundamental. Torne-se um herói!




Hey! Que tal deixar um comentário na história?
Por não receberem novos comentários em suas histórias, muitos autores desanimam e param de postar. Não deixe a história "VOCÊ Y EU - ANTES DE TUDO!" morrer!
Para comentar e incentivar o autor, cadastre-se ou entre em sua conta.