VOCÊ Y EU - ANTES DE TUDO! escrita por Débora Silva, SENHORA RIVERO


Capítulo 23
Capítulo 23 - "Porquinho Bernal"




Este capítulo também está disponível no +Fiction: plusfiction.com/book/725055/chapter/23

Luciano entrou no carro acompanhado de dois seguranças e foi até a casa de João. Minutos depois ele chegou, desceu do carro chamou e aguardou ser atendido. João que que dormia e ao ouvir a porta tocar com tanta insistência levantou procurou uma roupa naquela bagunça e achou uma calça, vestiu e foi até a porta e abriu.

JOÃO - Que demônio toca assim na casa de alguém? - Falou meio bêbado de sono.

LUCIANO - Boa noite, senhor João.

JOÃO - O que quer é da polícia? - Arregalou os olhos.

LUCIANO - Não. Pior que isso. Sou Luciano Bernal, pai de Heriberto, era melhor que eu fosse da policia. - Falou sério.

JOÃO - Mandou o papai. – Ele riu. - O que quer? - Luciano não riu.

LUCIANO - Você é valente com mulheres, com jovens de vinte poucos anos, mas é capaz de conversar como um homem? Ou o senhor não é um homem?

JOÃO - Eu sou bem homem, pode apostar! Quer conversar? Vamos conversar. - Abriu o portão. - Eu e você. - Luciano entrou. - Nada desse seus lixo que carrega ao seu lado.

LUCIANO - Eu não preciso de ninguém para fazer o meu serviço Sr. João. - Disse entrando na cozinha.

JOÃO - João, Senhor Bernal! – Debochou.

LUCIANO - Receio que sua educada esposa esteja fazendo falta nesta casa. - Se sentou na cadeira. A casa estava um lixo.

JOÃO - Sempre fui macho de uma mulher só! Se não está o lixo, vai ficar. - Falou bem machista sentando frente a ele.

LUCIANO - O senhor agrediu meu filho! - Olhou frio. - O senhor tinha agredido sua esposa e sua filha, eu não viria aqui por isso a menos que uma das duas me pedisse. E não porque eu aprove o que você fez, mas porque não posso me meter onde Tereza não permite. Tenha certeza de que eu orientei a colocá-lo na cadeia e ela decidiu que não. - Olhava fixamente dentro dos olhos de João. - Mas quando você agride o meu filho, aí é outra coisa.

JOÃO - Perguntou ao seu filho o que de verdade aconteceu?

LUCIANO - Não aprovo que ele tenha dormido aqui e nem que tenha trocado socos com o senhor, não eduquei meu filho para ser um pugilista, mas ele não ouvirá nenhuma ofensa contra quem ele ama e ficará calado, eu o eduquei assim! Então, vim lhe dar um aviso. Se tocar em Victória ou em Tereza com violência outra vez vou te colocar na cadeia! E se tocar no meu filho vou colocá-lo no cemitério.

JOÃO - Pois terá que me colocar na cadeia porque é a MINHA mulher e MINHA filha, você não pode fazer nada contra isso!

LUCIANO - O senhor está avisado!

JOÃO - Você é um bosta como seu filho! Não venha me dar aviso porque eu quebro ela, vou quebrar sempre que ela tiver perto dele. Foda-se o que você pensa.

LUCIANO - Acho que tenho a idade do meu filho e que vou revidar dando socos no Senhor? O que um lixo como você pensa de mim pouco me importa.

JOÃO - O homem dessa casa sou eu!

LUCIANO - O senhor é um bêbado! Um boçal! Um animal.

JOÃO - Tem mais?

LUCIANO - Incapaz de ser um homem! E o modo como fala comigo só comprova isso. - Luciano ficou de pé.

JOÃO - Pergunte a Tereza se não sou um homem pra ela! Se não como ela como você come a sua mulher. – Foi mal educado.

LUCIANO - Não seja vulgar! Qualquer um que tem um pau come uma mulher e você tem um pau!

JOÃO - Me diga, Luciano, você come a sua mulher como um qualquer? – Provocou.

LUCIANO - Marcarei um evento de oficialização do noivado de nossos filhos e você vai estar lá porque a sua filha vai sentir sua falta, não que eu me importe. - Esperou de braços cruzados. - E não vai fazer escândalos na minha casa.

JOÃO - Você não manda em mim! - Sorriu cínico. - Eu faço o que quero!

LUCIANO - Aprovando ou não o casamento dos nossos filhos, eles vão se casar com a minha benção com a de minha esposa e a de sua mulher!

JOÃO - Se eu não quiser essa merda não acontece! Não venha cantar de galo aqui. - Ficou de pé.

LUCIANO - Passar bem, eu desejo que tenha morrido de tanto beber até o dia do casamento de nossos filhos, assim não terei que cruzar com você. - Virou as costas e começou a andar em direção ao portão.

JOÃO - Primeiro Victória morta antes de casada com ele! - Os olhos pegando fogo.

LUCIANO - O que o senhor mais odeia é o fato de que não pode mudar o amor que sua filha sente pelo meu filho! Não vai separá-los.

JOÃO - Isso veremos! - Abriu o portão em passos largos e olhou mais uma vez para João em pé na porta. - Porquinho Bernal!

Estava se controlando para não dar um tiro na cara dele, Luciano não disse mais nada, entrou no carro e foi embora. João riu muito dele até que viu o carro ir, gargalhava na cara de Luciano sem se importar.

Luciano entrou em casa com os olhos pegando fogo, o maldito homem era um viciado não teria conserto, encheu o copo de Whisky bebeu de uma vez só, encheu outro copo e ficou parado na sala. O telefone dele tocou, ele ouviu uma voz do outro lado da linha.

X - O que o senhor deseja que façamos com ele? Damos um fim ou damos um aviso? - Luciano respondeu com seu copo de Whisky na mão.

LUCIANO - Não façam nada apenas esperem!- Desligou e Ficou ali sentado pensando.

...

DO LADO DE FORA...

Victória estava com Heriberto na piscina aos beijos, Heriberto estava abraçado a Victória, os beijos estavam mais intensos e nenhum dos dois queria se deixar. Ele desceu os beijos numa cascata passando entre os seios dela chegando a barriga onde já havia água.

E sem pensar no que poderia acontecer ou em serem pegos, Heriberto segurou a parte de baixo do biquíni dela descendo rapidamente, Victória não falou, apenas queria sentir o da noite passada, não percebendo nenhuma resistência desceu sua sunga também ficou exposto, já estava ereto.

Aproximou-se dela de novo e segurou o quadril, enquanto beijava o pescoço e o ombro, Victória estava exposta mais não estava pronta, ela estava apenas desfrutando de novas experiências. Heriberto aproximou seu membro da fenda sexual de Victória, iria se roçar nela até que gozassem juntos, corpo no corpo.

Tomou os lábios dela enquanto uma das mãos apertavam seu seio e a outra segurava o quadril, beijando e possuindo os lábios com a língua, intensamente movendo-se, ele começou a mover o quadril roçando nela indo e vindo sem penetrar. Heriberto gemeu com aquele contato tão íntimo, o membro esfregava no clitóris dela causando prazer e excitação.

VICTORIA - Heriberto... - Falou em delírio.

HERIBERTO – Hummm... - Respondeu sem parar.

Apertou o corpo dele, era tão gostoso que ela queria mais. Heriberto sugou os seios dela e voltou a roçar. Depois de um tempo e sentindo o corpo quase estremecer, Heriberto a virou de costas e se roçou no traseiro dela... Era mais gostoso ainda e o excitava estar ali perto de uma parte do corpo tão amada por ele.

Victória arfou e ele desceu a mão tocando o clitóris dela, Victória gemia e esticava os braços se apoiando na parede da piscina. Ele massageou o pequeno botão e sentiu o corpo dela retrair e num movimento involuntário ir para trás quase permitindo a ele entrar um pouquinho nela.

Heriberto louco de desejo sussurrou no ouvido dela.

HERIBERTO – Amor, Victória, me deixa colocar só a ponta? - Mordeu o pescoço dela com tesão.

VICTORIA - Não Heriberto! Me larga. - Ficou com medo.

HERIBERTO - Só a pontinha, amor, não vai dor. - Gemeu baixinho.

VICTORIA - Não estou pronta, não me larga, me solta tarado. - Ele a virou de frente pra ele.

HERIBERTO – Victória. - Ela chorou. - O que foi, amor? - Ele a abraçou. – Calma, tá tudo bem! Se você não quer paramos.

VICTORIA - Eu não quero, vamos pro quarto, não quero mais. - Ele abaixou e vestiu a calcinha do biquíni nela, vestiu sua sunga e saiu da água junto a ela.

Victória ficou chorosa até entrar no quarto e ir direto ao banheiro, Heriberto suspirou, pegou a bolsa dela e levou a porta. Bateu.

HERIBERTO – Victória, sua bolsa tá na porta.

Não entrou, não queria complicar mais, estava decidido que naquele momento a contar daquela noite, ele não tentaria mais nada com Victória, iria parar com aquelas carícias ou teria um troço, um ataque cardíaco, se ela não estava preparada seria apenas beijos e pronto.

Ela saiu do banheiro vestida numa camisa dele, a única coisa que vestia era sua calcinha que era miúda, ele caminhava pelo quarto de sunga.

HERIBERTO - Ta com fome? - Ela deitou na cama se sentido uma bobona. - Quer alguma coisa? - Ele a olhou, cobriu o corpo com a coberta. - Não fica assim amor... Ta tudo bem! - Ela estava de costas pra ele. - Está zangada comigo? Quer ir embora? - Falou terno, sabia como ela era delicada.

VICTORIA – Não! - Foi apenas o que disse.

HERIBERTO - Eu vou tomar um banho e já volto.

Ele tomou banho, cuidou daquele incômodo que tinha entre as pernas, saiu sorridente meia hora depois vestido com a calça de pijama, olhou Victória na cama e ela ainda estava acordada, a TV estava ligada.

HERIBERTO - Eu vou descer e pegar alguma coisa para comer, você quer, Victória?

VICTORIA - Não amor, não quero nada! - Heriberto desceu comeu algo e retornou ao quarto, fechou a porta, deitou na cama.

HERIBERTO – Victória. - Ela o olhou. - Você está bem? - Ele estava com o peito nu e se deitou no seu lado na cama sem tocar nela.

VICTORIA - Estou, me desculpe pela cena. - Aproximou mais o corpo do dele. - Eu fiquei com medo. - Ele a abraçou.

HERIBERTO - Com medo de mim? Eu não vou fazer nada que você não queira, Vick, se você diz não, eu paro. - Ele suspirou. - Mas você precisa saber como me sinto.

VICTORIA - Não tenho medo de você, mas não estou pronta ainda. - Abraçou mais ele.

HERIBERTO - Tudo bem... Eu vou esperar! - Beijou os cabelos dela. - Mas não tá fácil. Não tá, eu estou pegando fogo, Victória.

VICTORIA - Eu tento imaginar como se sente e quero ajudar, mas não sei como.

HERIBERTO - Eu quero você, Victória, eu quero você o tempo todo! O dia que a gente transar você vai ver como é maravilhoso e vai querer sem parar. - Deslizava a mão carinhoso nas costas dela.

VICTORIA - E se não gostar? - Ela sorriu envergonhada.

HERIBERTO - Você? – Ele riu. - Você vai ser uma safada, Victória. - Falou sem pensar. - Desculpa amor, eu quero dizer que tenho certeza que você vai gostar.

VICTORIA – Heriberto. - Riu dele. - E se você não for tão bom assim? - Aquilo era como um desafio a ele.

HERIBERTO - Aí você vai me deixar e sai com outro e vê se gosta mais, é assim com todo mundo! Eu tive varias namoradas e agora, eu tenho você e é você que eu quero casar.

VICTORIA - E se eu não for boa o suficiente? - O olhou séria. - Vai me deixar e procurar outra?

HERIBERTO - Quando as pessoas se amam, Vick, elas não trocam por outras. Você já é suficiente para mim! Eu já te amo e te quero sem saber como vai ser quando for minha. Não vou te deixar, você me enlouquece só com beijos quando eu te fu... - Parou de falar e riu. - Vai ser épico.

VICTORIA - Não gosto quando fala assim vulgar! Eu te amo muito e quero fazer amor com você na hora certa, adoro seus beijos e suas mãos no meu corpo.

HERIBERTO - Desculpa, Victória não vou falar assim com você. Eu amo tudo em você também, amo seu sorriso, amo sua boca, seu jeito tímido e doce de me olhar. - Ela beijou os lábios dele. - Vamos dormir.

Ele puxou a coberta e esperou ela se ajeitar, depois cobriu os dois.

VICTORIA - Sim, vamos! - Deu um beijinho nele.

Ele retribuiu e suspirou feliz, amava dormir com ela, Victória deitou do jeito que ele gostava de conchinha esperando a mão dele, ele não colocou a mão no seio, colocou uma debaixo da cabeça e a outra para trás.

VICTORIA - Amor me abraça, anda vem...

Ele se aconchegou e colocou a mão na cintura se agarrando a ela, encaixava certinho nela.

VICTORIA - Heriberto...

HERIBERTO – Oi. - Falou terno.

Victória pegou a mão dele e subiu por dentro de sua camisa e o fez segurar seu seio, já estava acostumada a dormir com ele assim. Sorriu.

VICTORIA - Assim é bem melhor! - Ele riu.

Era sempre uma tortura, uma deliciosa tortura.

HERIBERTO - Boa noite, minha princesa! - Apertou o seio dela.

VICTORIA - Boa noite, amor!

HERIBERTO - Eu te amo, Victória, muito!

VICTORIA - Eu também te amo.

Ele a cheirou e minutos depois os dois pegaram no sono.

NA SALA...

Luciano ainda bebia sentado na sala pensando na conversa que tinha tido com João, o homem era um boçal e ele precisaria ter muita paciência para não partir a cara dele como Heriberto tinha feito, suspirou estava cansado. Beth esperou e como o marido não subiu ela desceu e o viu na sala.

BETH - Amor... - Se aproximou o olhando. - Tudo bem?

Ele a olhou e a puxou para seu colo, beijou o pescoço dela com carinho, ela sentou de frente para ele o olhou acariciando seu cabelo.

BETH- Você não o matou, né?

LUCIANO - Por que não dormiu? – Suspirou. - Ele merecia, mas não o fiz, não ainda.

BETH - Eu não durmo sem você e você sabe. - Ela se arrepiou. - Não fale nunca mais isso.

LUCIANO - Ele é um boçal! Não quero esse homem perto de minha família.

BETH - Eu não farei visita íntima para você no presídio. – Ela riu e ele também.

LUCIANO - Amor se eu for preso você exige visita íntima uma vez ao dia. - Provocou ela. - Essa gruta ai não fica sem o grandão aqui!

BETH - Eu nunca o vi, mas não o quero perto. - Ela riu. - É você que não vive sem e seu filho ainda tem o descaramento de dizer que sou eu que te atento. - Ele franziu a sobrancelha.

LUCIANO - Meu filho sabe que você me atenta mesmo, eu estou quieto e você vem com essa lindeza toda. - Os olhos mudavam quando falava dela. - Eu fico logo apaixonado.

BETH – Mentiroso, você que a cada passo tá nu pela casa!

LUCIANO – Rosinha... - Ele riu safado olhando para ela. - Olha você hoje.

BETH - O que tem eu? - Se olhou.

LUCIANO - Ta linda! Como grandão fica? - Cheirou ela e riu, depois ficou sério de novo. - Victória está aí dormindo com nosso filho.

BETH - Amor, você sabe que amo ficar assim linda pra você e sem nada por baixo. – Provocou. - Sim, está e pelo que vi já estão dormindo!

LUCIANO - Você é deliciosa, Rosinha! - Passou a mão nas pernas dela. - Heriberto vai engravidar essa menina, ele me disse que não transam, mas eu os vi nus na piscina, estão riscando o fósforo. – Suspirou. - Estavam nus e nosso filho não entrou nela? Heriberto está mentindo, Beth! Ele é um safado.

BETH - Eu não sei, eles estavam bem fogosos, mas eu não ia ficar olhando, amor!

LUCIANO - Devia ter ido lá e chamado atenção dele, Beth! Heriberto está passando dos limites, pelados na piscina. – Suspirou e riu depois. - Devem estar pegando fogo cada vez que se encostam. - Ficou de pé erguendo ela.

BETH - Sim, eles pegam fogo, nosso filho vive tomando banho depois de ver essa menina.

LUCIANO - Vai queimar em breve! O que minha Rosinha tem para mim? - Luciano era um homem enorme.

E Beth era linda e bem baixinha. Quando a pegava no colo daquele modo, ele sabia que ela era mesmo delicada como uma flor.

BETH - Eu tenho uma cama aonde nos dois iremos dormir! - Passou as mãos nos braços dele.

LUCIANO - Dormir, Rosinha? - Subiu a escada rindo.

BETH - Sim, grandão! Só assim consigo perceber o quanto é grande. – Sorriu.

LUCIANO - Eu pensei que você percebesse de outro modo como sou grande! - Provocou beijando o pescoço dela, desfrutava de que ele a pegasse assim no colo. - Eu amo a minha pequeninhinha.

BETH - Você não é grande lá, amor, não mesmo! – Riu mais.

LUCIANO - Sou pequeno?

BETH - Sim, bem pequenino, bem pequeninhinho...

LUCIANO - Ta bom, dona Elizabeth Rios Bernal, eu vou me lembrar de você dizendo isso. - Ela gargalhou.

BETH - Amor, mas é um pequenino bem gostoso, não tenho que reclamar! - Ria muito agarrada a ele sem soltar.

LUCIANO - Eu vou fazer o seguinte, já que é pequeninhinho, eu vou procurar uma médica bem gostosona para ver se tem jeito de fazer crescer. – Gargalhou.

Ela o olhava atenta, ele sabia que ela estava provocando porque ele não tinha nada de pequeno.

LUCIANO - Me consulto e depois te digo, pode ser?

BETH - Vai o que? Repete acho que não ouvi?

LUCIANO - Me consultar!

Chegou no quarto e colocou ela na cama se deitando por cima dela, afogando o riso nos seios dela.

BETH - Eu te arrebento, homem, corto fora e aí sim se vai precisar de consulta.

LUCIANO – Zangadinha, deliciosa. - Mordeu ela no ombro. - Esse grandão aqui é só seu.

BETH - Amor, vai vestir seu pijama ou fique nu pra gente descansar um pouquinho, namorar. Eu sei que é meu! - Falou convencida.

Ele a beijou e ficou de pé tirando a roupa.

LUCIANO - Rosinha você quer que eu fale com Heriberto sobre esse comportamento de bicho no cio? - Tirou toda roupa e só de cueca deitou e puxou ela para ele.

BETH - Sim, seu filho é abusado e sabe muito bem como envolver no beijo, assim como o pai. - Acariciou o peito dele.

LUCIANO - Eu te amava e sabia que você me amava também! Você e eu sabíamos bem o que queríamos, Heriberto é responsável em tudo, mas nisso, tenho medo dele acordar na cama de uma dessas meninas porque Victória não atende ele como homem. Já pensou? Nosso filho tem um vício Rosinha.

BETH - Mais aquele tempo era diferente, amor.

LUCIANO - Heriberto é viciado em mulher!

BETH - Ele ama essa garota e se fizer merda ele vai apanhar dela e de mim, ela já deu vassouradas nele.

LUCIANO - Heriberto e ardiloso, Beth! Você não tem ideia das coisas que nosso filho fez com essa Bia ai que era noiva dele. Até comer outra com ela olhando esse menino fez. - Suspirou sério com ela. - Eu vou conversar com ele, ele trouxe duas meninas e se trancou no quarto com elas e quando saiu elas estavam vermelhas.

BETH - Eu sei e ele não ouve. - Beijou ela nos seios, deslizou a mão nas pernas dela.

LUCIANO - Para Heriberto mulher é fruta em feira!

BETH - Sim, amor, você quando jovem era assim não era?

LUCIANO – Beth, eu namorava. - Se afastou dela. - Eu sou de outra época, namoro não era sexo era só beijo! - Estava amenizando porque ele comia todas.

BETH - Quando eu te conheci você era namorador! Por isso não te queria, você não era de beijo. Porque já meteu a mão dentro da minha blusa naquela festa que nos beijamos pela primeira vez.

LUCIANO - Eu gostava de mulher, Beth! Ainda gosto muito, se quer saber... Você é perfeita para mim por muitos motivos, mas você gostar de fazer amor e fazer gostoso comigo, isso apaixona um homem. E sobre sua blusa. Por Deus, Beth ,você era linda e esses peitões chamavam atenção a um km. - Ele beijou os seios dela. - Ainda chamam!

BETH - Você era um tarado! - Falou rindo.

LUCIANO - Todo homem vira um tarado quando se apaixona! Rosinha, você me provocava.

Desceu beijando ela pelo ventre, beijou as pernas, puxou a camisola exibindo os seios e beijou.

BETH - Eu provocava e você caia direitinho!

LUCIANO - Eu caia de boca! – Riu.

BETH - Você não aguentou dois meses me namorando, me suplicou pra gente fazer amor que casávamos e você fez tão gostoso que estamos aqui até hoje!

Ria com as carícias dele, ele gargalhou e sugou o seio, acariciou seu amor entre as pernas.

BETH - Você foi tão bom que eu não aguentei... Ahhh.

LUCIANO - Tão linda e meiga... Nem parecia uma virgem de tão esperta, esse grandão aqui xonou. - Ela gargalhou.

BETH - Confessa que fui sua melhor mulher!

LUCIANO - Você é unica e a única Rosinha! - Ele falou olhando nos olhos dela e depois a beijou na boca com paixão, ela abraçou o corpo dele o desfrutando. - A melhor sempre em tudo!

Beijou o pescoço dela soltando o peso sobre ela, segurou a perna dela e ergueu.

BETH - Amor, você não ia dormir? - Falou rindo.

LUCIANO - Eu vou depois que você me der o que é meu!

BETH - Mais não tem nada teu aqui! Tudo aqui é meu!

LUCIANO - Você toda, Rosinha é do seu grandão, esses melões... E seu filho me diz que está fazendo com Victória o que faço com você, seu filho é um ingênuo. Ele nasceu ontem e acha que pode nos dar uma volta. - Ela gargalhou. - Vem pra mim, vem, minha Rosinha.

E virando o corpo dela a colocou sobre ele. Ela o beijou e o olhou.

BETH - Desabrocha essa roseira grandão!

LUCIANO – Sempre!

NO QUARTO DE HERI...

Heriberto não conseguia dormir estava encostado em Victória excitado e sentir o perfume dela naquela noite não o estava acalmando estava acendendo mais, ele virou Victória para ele e a beijou.

HERIBERTO – Amor... - Ele gemeu nervoso desesperado querendo falar com ela.

VICTORIA - Mas você é um tarado, não me deixa mesmo dormir.

HERIBERTO - Victória, meu amor, só me beija! Por favor.

Ela o olhou estava sonolenta tinha acabado de cochilar tinha o coração acelerado pelo susto dele a virar do nada, Heriberto sentia o corpo ferver não podia mais ficar dormindo com ela. Aquilo era uma tortura sem igual.

VICTORIA - O que foi? - Acariciou ele tentando se manter acordada.

HERIBERTO - Me beija, amor!

Heriberto queria se tocar e conseguir seu prazer ali com ela, mas tinha medo que ela se assustasse, ofegava e sentia suor em todo corpo, estava ficando cada vez mais complicado resistir. Ela o beijou de leve com calma fazendo os gostos dele para o acalmar.

Heriberto conduziu a mão dela até sua calça de pijama pedindo uma carícia enquanto se beijavam.

HERIBERTO - Vamos fazer como na noite passada, Victoria? Você quer? - Ela o olhou um pouco assustada por ele levar a mão a sua calça.

VICTORIA - Eu não quero, mas se você quer, eu te ajudo! - Ele a olhou e parou, tocou com carinho no rosto dela.

HERIBERTO - Por que você não quer amor? Eu te machuquei na piscina lá embaixo?

VICTORIA -Não você não me machucou em nada, só estou cansada, só isso. - Continuava com a mão onde ele deixou sem mover.

HERIBERTO – Não, então não quero! - Se afastou. - Eu vou tomar um banho.

VICTORIA - Amor... - Se sentou na cama.

HERIBERTO - Vick, sexo é de dois, você não quer. - Ele suspirou. - Eu não quero sem você.

VICTORIA - Mais nos não transamos ainda! Então, não é sexo! - Ela levantou e sentou em seu colo de frente a ele.

HERIBERTO - É sexo, Victória, o que fizemos ontem se chama sexo oral. Amor toda vez que nos tocamos assim, que toco você com minha boca, que estimulo você e você goza. É sexo, quando você se toca sozinha e se masturba, Victória, é sexo. - Ela arregalou os olhos.

VICTORIA - Eu não me toco!

HERIBERTO - Como não se toca, Victória? - Ele tocou o rosto dela, era tão linda e perfeita.

VICTORIA - Heriberto eu sou virgem e tudo que sei foi você que fez ou falou pra mim.

HERIBERTO - Meu amor! Victória, ninguém conversa com você? Nem suas amigas? Meu amor, você pode ter prazer sozinha... Sem precisar de mim.

VICTORIA - Eu não tenho amigas, meu pai nunca me deixou andar por aí. Pra ver televisão era só o que eles queriam! - Os olhos de Heriberto encheram-se de lágrimas e ele a olhou com carinho, tocou o rosto dela segurando para que o olhasse. Ela o olhou envergonhada.

HERIBERTO - Amor, se chama masturbação, quando tocamos nossas partes íntimas e massageamos sentimos prazer. - Ela o calou com os dedos mais envergonhada ainda. Ele beijou os dedos dela.

VICTORIA - Não quero falar disso! - Abraçou ele, ele a abraçou, apertou o corpo dela, queria que se sentisse segura.

HERIBERTO - Eu te amo e vou ser ainda mais cuidadoso com você, Vick! - Heriberto sentia o calor dela. - Agora me deixa tomar um banho e vai dormir que você ta cansada.

VICTORIA - Eu sei que vai! - Sorriu sem ele ver. - Você não quer ajuda? Não foi pra isso que me acordou?

HERIBERTO - Amor, não quero sozinho, quero com você e você está cansada, fazemos juntos outro noite, tá bom? - Beijou ela. - Eu quero te levar num lugar amanhã depois do seu trabalho...

VICTORIA - Tem certeza? - O olhou. - Amanhã não posso!

HERIBERTO - Que dia você pode? - Roçou o corpo nele, ele respirou fundo. - Escolhe o dia e vamos quando você puder!

VICTORIA - Sim, eu te digo depois!

HERIBERTO - É muito importante não esquece? - Ele sorriu e a colocou na cama. - Boa noite!

VICTORIA - Não vou. - Beijou a testa dela.

HERIBERTO – Dorme!

Ela o puxou e o beijou, ele recebeu o beijo e depois riu.

VICTORIA - Eu te amo!

HERIBERTO - Eu te amo mais! - Os olhos presos nela, tocou os cabelos dela. - Você e toda linda meu amor. - Ela sorriu.

Ele sorriu e foi se banhar, Victoria se arrumou melhor na cama e tentou dormi, Heriberto se aliviou sozinho e depois de alguns longos minutos voltou mais relaxado e deitou ao lado dela a abraçando e se acomodando para dormir.


Não quer ver anúncios?

Com uma contribuição de R$29,90 você deixa de ver anúncios no Nyah e em seu sucessor, o +Fiction, durante 1 ano!

Seu apoio é fundamental. Torne-se um herói!




Hey! Que tal deixar um comentário na história?
Por não receberem novos comentários em suas histórias, muitos autores desanimam e param de postar. Não deixe a história "VOCÊ Y EU - ANTES DE TUDO!" morrer!
Para comentar e incentivar o autor, cadastre-se ou entre em sua conta.