VOCÊ Y EU - ANTES DE TUDO! escrita por Débora Silva, SENHORA RIVERO


Capítulo 20
Capítulo 20 - "Algo novo a ensinar"




Este capítulo também está disponível no +Fiction: plusfiction.com/book/725055/chapter/20

AMANHECEU...

Victória despertou assustada e quando olhou a hora deu um suspiro era seis e meia da manhã, tentou tirar a mão dele de seu seio, mas ele se agarrava mais a ela a fazendo rir.

VICTORIA - Amor...

HERIBERTO – Hum... - Resmungou dormindo.

VICTORIA - Amor, me solta. - Ele sorriu e a puxou para ele.

HERIBERTO - Bom dia, minha Deusa! - Ela riu.

VICTORIA - Bom dia! Agora me solta que eu preciso fazer xixi... - Ele a soltou.

HERIBERTO - Eu tenho que ir, Vick.

Se levantou da cama sem vontade e esqueceu o travesseiro dele na cama dela, como tinha dormido de cueca a calça de pijama dele ficou caída no chão ao lado da cama. Ele esperou Vick voltar para se despedir. Vick voltou do banheiro se espreguiçando e o viu sentado na cama meio sonolento e sentou em seu colo e o beijou.

VICTORIA - Você tem que ir?

HERIBERTO - Eu tenho, mas foi maravilhoso dormir aqui.

Beijou ela, cheirou e deitou sua cabeça nos seios dela, ela abraçou ele, era difícil soltar ele.

HERIBERTO - Amor, eu tenho que ir...

VICTORIA - Só mais um beijo. - Ele riu.

Beijou Victória segurando o rosto dela com as duas mãos, ela o apertou e o mordeu leve mas o mordeu. Beijou com amor sentindo o gosto dela, daqueles lábios e sorriu a mordida dela.

HERIBERTO - Não me provoca!

VICTORIA - Não estou provocando. - Mordeu de novo acariciando os cabelos dele, mas logo levantou e se as afastou. - Nos vemos no café.

Ele ficou em pé perto dela e só então, ela pode perceber o quanto ele era grande de fato, ela levantou os pés e deu um beijinho nele.

VICTORIA - Bom dia!

HERIBERTO - Bom dia!

Saiu depois de sorrir e foi direto para seu quarto, deitou, mas não conseguiu dormir porque por incrível que pareça estava sentindo falta de Victória ao seu lado. Ela deitou e puxou o travesseiro para abraçar e sentir o cheiro dele, logo pegou o celular e mandou uma mensagem.

VICTORIA - "Quero meu travesseiro humano"

HERIBERTO - " Quero seus cabelos cheirosos"

VICTORIA - " Não consigo dormir sem você." "Hoje é meu último dia aqui"

HERIBERTO - " Te amo e você é linda." " A gente vai casar daqui a seis meses. "

Ela riu pra si mesma.

VICTORIA - "Para de ser doido, eu amo você!"

HERIBERTO - "Você vai ser minha mulher " " Vamos ter 4 filhos, 2 meninas e 2 meninos"

VICTORIA - "Vamos passear hoje?"

HERIBERTO - " Vamos onde você quiser. Só tenho plantão meia noite." " decifrou a mensagem ai de cima? Quer dizer que vamos nos beijar muito."

VICTORIA - "Ótimo, assim eu penso no que vou pedir a você" "Até daqui a pouco no café, te amo"

HERIBERTO - " Te amo "

NO QUARTO DE BETH E LUCIANO...

Luciano moveu-se na cama e não sentiu a esposa deitada ao seu lado esticou o corpo e olhou o quarto, viu que ela estava na janela de pé usando uma linda camisola lilás curta, sem lingerie. Ele sorriu, como ela era linda.

LUCIANO - Bom dia, Rosinha, por que tá em pé já? Aconteceu alguma coisa, tá preocupada?

Ele moveu-se na cama mostrando o corpo todo peladão, ela o olhou e sorriu.

BETH - Se tinha um problema já acabou. - Ele sorriu.

LUCIANO - É? Por,que que acabou?

BETH - Porque tenho uma bela visão!

LUCIANO - Ah, não é mais bonita que a minha, eu estou no céu e não sei? - Ela foi até a cama tirando a camisola e deitou sobre ele o beijando. – Deliciosa. - Sussurrou no ouvido dela segurando suas coxas.

BETH - Amor, tô preocupada com nosso filho.

LUCIANO - Rosinha, eu também, o que vamos fazer? Casar logo ele? - Deu uma gargalhada alta.

BETH - Vamos fazer um jantar com os pais dela, mesmo o pai sendo como é!

LUCIANO - Eu não sei o que vou fazer quando olhar pra cara desse homem, não gosto de quem bate em mulher. - Falou sério. - Mulher tem que ser tratada com amor, com carinho, mulher é como flor tem que cuidar, mas você tá certa temos que acertar isso. Pode marcar, Beth o dia que você quiser, mas não te quero falando com esse homem e nem chegando perto dele!

BETH - Eu não quero nem chegar perto, amor, você viu como ela está roxa? Nosso filho falou que ela tem um lado do corpo todo marcado.

LUCIANO - Eu tenho vontade de sentar porrada na cara dele quando o ver!

BETH – Esquece isso por enquanto, eu vou falar com Tete e marcamos!

LUCIANO - Tudo bem, melhor assim! Mas agora faz um favor para o seu Lulu. - Deslizou sua mão carinhoso nas pernas dela. - Vai lá ver o nosso filho e vai lá ver Victória se estão bem!

BETH - Eles dormiram juntos amor. - Acarinhou o peito dele.

LUCIANO - Meu Deus, Beth, como? Você viu?

BETH - Eu esperei ele chegar, queria saber onde ele estava, mas quando eu ia falar com ele, ele estava indo para o quarto dela. – Suspirou.

LUCIANO - E você deixou, Beth? Ele não deve ter ficado não, só deve ter ido falar com ela.

BETH - Ele não saiu, ou melhor, até saiu mais voltou pra lá.

LUCIANO – Heriberto parece que nunca viu uma mulher, o que que nosso filho tem? Nunca o vi desse jeito, nem quando ele namorava aquela gostosinha do cabelo curto. - Falou provocando ela.

BETH - Cale a boca! - Ela beliscou ele.

LUCIANO – Ai... Ai. –Riu. - Eu vou viajar por quatro dias, mas estou preocupado de te deixar sozinha, eu tenho que fechar os últimos negócios da mobiliária e acertar o terreno da clínica de Heriberto, queria fazer isso agora na viagem, mas estou com medo de te deixar sozinha resolvendo essas coisas aí. - Virou-se colocando Beth sob seu corpo, enquanto falava se acomodou entre as pernas dela. - O que eu faço, rosinha?

BETH - Vai me possuir? - Falou rindo. - Eu vou com você!

Ele entrou lentamente nela, sentindo aquela deliciosa sensação e beijou o pescoço dela segurou um dos seios com força.

LUCIANO - Por que quer ir comigo na viagem? Você vai comigo para Miami!

BETH - Eu vou com você pra lá também! – Gemeu.

LUCIANO - Não vai não, vai ficar e me esperar aqui. Preciso que cuide das coisas por aqui, eu tenho bastante gente para cuidar de mim nessa viagem não precisa se preocupar. - Desceu beijando o pescoço em seguida os seios.

BETH - Luciano Rios Bernal o que está escondendo? Você sempre me deixa ir, por que não quer que eu vá agora?

Se movimentando dentro dela ele não respondeu e riu, se movia dentro dela com carinho, segurou os braços dela e esticou acima da cabeça beijando na boca enquanto se movia.

BETH – Abusado!

LUCIANO - Que Rosinha brava! Rebola Rosinha, rebola. - Luciano sorriu e permaneceu amando sua mulher.

UM MÊS DEPOIS...

Um mês se passou e muitas coisas aconteceram. Heriberto tinha se concentrado em sua pesquisa sobre a cura do câncer assim como tinha trabalhado muito durante aquele período. Alternava sua vida intensa no hospital com a maravilhosa rotina de amor com Victória.

Se encontravam todos os dias namoravam, conversavam, passeavam e eram felizes juntos. A cada passeio os beijos e carícias se tornavam mais ousados e os dois desfrutavam da Alegria de descobrirem o prazer juntos. Victória estava mais linda do que nunca depois de apresentar os desenhos que fizeram ao seu novo chefe no trabalho como estagiária de Pierre, ela era só felicidade.

Pepino e Antonieta estavam com ela estagiando no atelier dele, Victória e Tereza permaneciam vivendo na casa onde a patroa de Tereza as tratava com muito amor e com muita dedicação. Teresa tinha recebido algumas ligações de João e tinha encontrado com ele no dia em que foi buscar as coisas que restavam na casa, mas os dois não conversaram.

Tereza sentia a falta do marido e mesmo ele tendo pedido desculpa ainda não se sentia segura para voltar para casa. Tereza e Beth eram amigas íntimas, se adoravam ficamos juntas quase todo tempo que Tereza não estava trabalhando.

Beth estava feliz de ver o filho cada vez mais dedicado ao trabalho, mas sentia o cabelo em pé com as peripécias dele com Victória, Luciano e Beth viajaram juntos quatro vezes naquele mês e permaneciam se amando loucamente em todos os lugares onde chegavam.

Victória estava cada vez mais dedicada a faculdade e com as maiores notas de sua sala, ela percebeu que a mãe sentia a falta do pai e que em breve talvez tivesse que voltar para casa era tudo que ela não queria, mas aceitaria se fosse a vontade de sua mãe.

Eram nove da noite quando Heriberto parou o carro na frente da casa de Victória, estava com ela no carro conversando.

VICTORIA - Obrigada por me pegar no ateliê.

HERIBERTO - Não foi nada! - Ele falou tenso, estava cansado... Tinha saído do plantão.

VICTORIA - Quer entrar um pouco?

HERIBERTO - Não quero incomodar sua mãe deve estar dormindo. - Ele sorriu e a olhou.

VICTORIA - Mais é a mim que tem que incomodar com beijos.

Ele foi até ela e deu um beijinho curto, estava com a cabeça quente do dia complicado que tinha tido e só queria tomar um banho, deitar na cama e dormir com Victória ao seu lado, mas isso não era possível.

HERIBERTO – Victória, eu não quero mais dormir sem você! - Ele deitou a cabeça no volante olhando para ela.

VICTORIA - Fica aqui hoje, amor, nos damos um jeito.

HERIBERTO - Eu não vou desrespeitar a sua casa, a sua mãe não gosta, não quero incomodar sua mãe, já disse eu gosto muito dela e não quero que ela fique aborrecida com nada, mas hoje estou chateado queria ficar com você!

VICTORIA - Vamos entrar, você é meu namorado! Eu falo com ela, não vamos fazer nada só dormir. Amor... Vem.

HERIBERTO - Tá bom, Victória, então vamos.

Ele desceu do carro com ela, trancou e deu a mão a Victória entrando em casa, estava tudo em silêncio e ela o deixou na sala e foi até o quarto da mãe. Entrou e sentou na cama a beijando.

VICTORIA - Boa noite, mãe. – Sorriu.

TEREZA - Oi minha filha, boa noite! Você demorou. - Parou de costurar a blusa e olhou filha. - Ainda tem comida pronta para você, vai jantar não quero que fique com fome.

VICTORIA - Mãe, Heriberto está ai. - Falou com medo.

TEREZA - Que bom vou falar com ele, como ele está? Meu genro tem trabalhado demais.

VICTORIA - Ele pode dormir aqui? - Tereza ficou parado olhando a filha em silêncio analisando aquela pergunta.

TEREZA - Victória, minha filha...

VICTORIA – Ele esta cansado e queria ficar aqui comigo, mãe. - Olhou com olhinhos pidões.

TEREZA - Tá bem, minha filha, ele pode ficar, mas se eu escutar um gemido naquele quarto ele vai embora! - Olhou para ela bem séria.

VICTORIA - Mãe não vamos fazer nada só dormir, a senhora sabe que eu não o fiz mais crescer. - Falou constrangida, Tereza riu.

TEREZA - Minha filha, qualquer hora é hora de fazer um homem crescer.

VICTORIA - Pára, mãe!

TEREZA - Já são mais de dois meses nisso. - Victória levantou saindo do quarto. - Eu não sei como que vocês dois conseguem andar por aí se esfregando e dormindo juntos, que eu sei que quando você vai lá você dorme com ele. Não dorme, Victória? Toda vez que te deixo dormir lá você dorme com ele.

VICTORIA - Dormir pode, a senhora mesmo disse!

TEREZA - Tá bom, eu vou lá falar com ele.

Tereza suspirou, saiu do quarto foi até a sala cumprimentar Heriberto, ofereceu janta, perguntou se ele estava bem, conversou um pouco e depois Tereza despediu-se e foi deitar.

TEREZA - Já sabe, Victória nada de barulhos. - Piscou para filha e foi dormir.

HERIBERTO - Que barulho, Victória? - Heriberto perguntou curioso. - Do que sua mãe tava falando?

VICTORIA – Nada! Vem vou arrumar a comida pra gente. - Foram para a cozinha e ele se sentou.

HERIBERTO - Eu quero pouco não estou com fome. Me dá água, por favor.

Victória o serviu e tirou comida para os dois e sentou ao lado dele para comer, Heriberto comeu em silêncio apenas ouvindo ela falar e contar do trabalho e da faculdade. Se divertia com as histórias sobre Pepino e sabia que Victória adorava ele.

VICTORIA - Esta cansado, né. amor? - Acariciou o rosto dele.

HERIBERTO - Hoje foi um dia ruim, Vick!

VICTORIA - Quer me contar? - Ele abaixou os olhos.

HERIBERTO - Dois pacientes voltaram para o estágio terminal depois de três meses de alta, achamos que estavam bem, a medição experimental estava funcionando, mas aí voltaram. - Vick levantou e sentou no colo dele o abraçando.

VICTORIA - O que eu posso fazer pra te ajudar a ficar melhorzinho? - Beijou os cabelos dele.

HERIBERTO - Você já está fazendo. - Ele a abraçou. - Está junto comigo e vai dormir comigo, me dando amor. Eu te amo, Victória.

VICTORIA - Eu também te amo muito! Agora termine de comer.

Beijou ele e saiu de seu colo, sentou terminando de comer a sua comida.

Heriberto terminou, pediu para tomar um banho e o pijama dele que ficava ali, tinha roupas dele na casa de Tereza e roupas de Vick na casa de Beth. Quando saiu do banho vestido em seu pijama deu de cara com Victória, Victória sorriu para ele e levantou.

VICTORIA - Pode deitar que eu vou tomar um banho rapidinho já volto. - Beijou ela e se deitou na cama.

Victória tomou um banho relaxante e logo saiu vestida numa camisola de ursinho, os cabelos soltos, ela o olhou e sorriu a cama de solteiro iria ficar pequena para os dois. Ele sorriu para ela deixando de olhar a TV, aquela TV era um presente dele para ela.

HERIBERTO – Ursinha? Minha ursinha. – Sorriu.

Ela sentou na cama e pegou o creme e passou nas mãos, depois passou nas pernas calmamente sem nem se dar conta do que provocava nele, Heriberto sentiu se acender o cheiro dela, o quarto dela que parecia de uma adolescente.

Tudo nela era deliciosamente excitante, foi até ela puxando para um beijo, ela riu e o beijou, abraçou por trás beijando o pescoço.

HERIBERTO - Quer que eu passe esse creminho? - Ela riu mais.

VICTORIA - Não, eu já acabei! Quer que eu faça uma massagem nas suas costas pra relaxar um pouco?

HERIBERTO - Quero, amor, deixa eu tirar a camisa. - ele retirou a camisa na mesma hora.

VICTORIA - Quer com esse ou com o cheiro de amora?

HERIBERTO - O de amora. - Ele riu não fazia diferença, queria as mãos dela em seu corpo. - É deitado, Amor?

VICTORIA - Sim, deita.

Ele deitou com lindas costas nuas, exibindo os ombros largos e as costas definidas, puxou o travesseiro dela e apoiou sua cabeça ficando confortável à espera das mãos deliciosas de seu amor, quando estava assim com Victória tudo era esquecido.

Só queria estar com ela, sentir seu cheiro, o gosto de seus beijos e ver seus lindos olhos verdes com expressão de sorriso. Heriberto amava por completo cada parte dela, ele amava até mesmo quando acordava de mau-humor de manhã ou quando ela tinha ciúmes infundados, tudo ele amava em Victória.

Ela pegou o que creme que ele queria e sentou sobre ele despejou um pouquinho só e passou as mãos o espalhando, carinhosamente, esfregando e massageando seus ombros.

HERIBERTO - Que delícia, Victória. - Ele gemeu.

Colocou mais um pouquinho e sorriu com as palavras dele e usou um pouco mais de força, ele estava tenso.

VICTORIA - Amor, relaxa.

HERIBERTO - Eu precisava disso! -Como ele podia relaxar com ela sentada sobre ele? - Tô tentando, Victória, juro que eu estou tentando. - Ela riu mais.

E desceu as mãos por toda suas costas até chegar na cintura, apertou um pouquinho e logo subiu as mãos novamente desenhando suas costas e sentindo seu próprio corpo acender, ele sentiu a ereção crescer sem controle ia ser de novo um suplício.

HERIBERTO - Eu tenho certeza que eu sou o masoquista! - Ele riu estendendo os braços na cama. - Eu vim pra cá para dormir com você para ser torturado, sou uma masoquista.

Ela riu e abaixou seu corpo sobre o dele e beijou a pontinha de sua orelha.

VICTORIA - Veio porque tem uma namorada linda e gosta de dormir agarrado em meu peito. - Victória começava a se soltar mais não tinha tanto medo de dizer as coisas como elas eram.

HERIBERTO - Hoje não vou só agarrar sabe o que vou fazer, não sabe? Hoje eles vão agradar a minha boca. - Ele riu safado.

VICTORIA - Nem pensar se minha mãe ouvir algum barulho ela vai vir aqui com o chinelo, ela já disse. - Voltou a massagear ele.

HERIBERTO - Eu quero só um pouquinho, Vick! Você não grita, não geme, se controla. - Ele riu.

VICTORIA - Você é assanhado. - Terminou de massagear e saiu de cima dele.

HERIBERTO - Victória, a culpa é sua, toda sua!

Ele se levantou e num movimento certeiro segurou Victoria virando-se sobre ela e fazendo cócegas, ela gritou e riu alto.

VICTORIA - Pára, minha mãe vai vir aqui, Heriberto, amor. - Tentava se soltar em vão.

Ele a olhou e sorriu olhando dentro dos olhos dela.

HERIBERTO - Te amo!

E em seguida beijou ela com sofreguidão, Heriberto depositou o seu peso sobre o corpo pequeno de Victória e a beijou deliciosamente deixando que sua língua invadisse a boca dela, ela abraçou o corpo dele deixando que ele ficasse no meio de suas pernas e desfrutou dos lábios dele.

Fazia movimentos com a língua beijava e sugava os lábios dela ao mesmo tempo, era uma delícia beijar assim o seu amor. Mordeu levemente o lábio e voltou a beijar e suas mãos buscaram as pernas dela apertando e se acomodando mais entre elas.

A mão esquerda dele acariciou o seio coberto pela camisola, e a outra mão ele enfiou por debaixo da camisola buscando traseiro e apertando, não parava de beijar hora nenhuma, os olhos fechados desfrutando do perfume dela, estava sem ar com aquela proximidade tão deliciosa. Era mais forte que ela e toda vez ela cedia a essas carícias, Victória cessou e o olhou ofegante.

VICTORIA - Tem gosto de amora. – Ambos caíram na risada.

HERIBERTO - Tem gosto de você! - E beijou o pescoço dela descendo para o ombro.

VICTORIA - É, e que gosto tem Victória?

Levantou mais a perna o enlaçando somente com uma sentindo os beijos dele em seu corpo.

HERIBERTO - O melhor gosto do mundo! - Ele puxou um pouco a camisola para cima até que pudesse encontrar os seios com a mão e apertou o primeiro.

VICTORIA - Com cuidado hoje estão mais sensíveis. - Reclamou cuidadosa.

HERIBERTO - O que foi, amor?

Ele suspendeu a camisola olhando os seios dela de uma vez, do jeito que estava podia ver a calcinha branca rendada, ela não sabia como ele tinha tanto controle nas vezes que tinha estado assim com ela.

VICTORIA - Acordei com eles doloridos, só isso!

Ele lambeu o seio delicadamente, depois lambeu o outro fazia isso de um jeito como se fosse uma cerimônia, ela arfou, ele sugou e soltou, sugou e soltou mais uma vez.

VICTORIA - Amor... cuidado.

HERIBERTO - Desculpa, docinho! - Ele gemeu descontrolado.

Era prazer, mas era dor também, Heriberto já havia abusado deles no dia anterior quando se viram e namoraram no carro, ele, então, beijou mais uma vez e e saiu do meio das pernas dela. Voltou a beijar no seio e desceu uma mão entre as pernas dela acariciando com carinho sobre a calcinha.

Ela o olhou, esperou, sempre queria tocar ali fazer, Victória gozar, mas ela sempre corria. Dessa vez faria com calma, massageou o clitóris sob a calcinha e voltou a beijá-la na boca.

VICTORIA - Quer me ensinar algo novo, Heriberto? - O olhou desejosa.

HERIBERTO - Amor, eu quero que você goze! - Falou sussurrando ouvido dela.

Ela gemeu sentindo ele, Heriberto moveu os dedos de modo intenso, circular ainda sobre a calcinha, se aproveitava dos lábios dela enquanto fazia os movimentos e via Victória ficar vermelha, ela sentiu que poderia gritar ali.

Depois que ela gozasse nunca mais ser igual, ela nunca mais iria ficar longe das carícias. Heriberto sentindo que seu amor estava suscetível a ele, entregue, deslizou a mão para dentro da calcinha e sentiu Victória molhada, completamente molhada por ele.

Naquele segundo, quis arrancar sua própria roupa e meter-se dentro dela como um louco, mas respirou fundo e se manteve controlado, ela gemeu contra os lábios dele, arfante segurou a mão dele ali, não a tirou, queria, mas era diferente das outras vezes. Sentiu seu corpo estranho e a outra mão grudou no lençol.

Ele voltou a massagear agora dentro da calcinha, indo e vindo, voltou aos seios e sugou enquanto enquanto via os olhos dela fechados e a respiração forte.

HERIBERTO - Não geme, Victória!

VICTORIA - Por que? - Falou embargada de desejo.

HERIBERTO - Sua mãe, Victória, sua mãe! Por favor, não grita.

A respiração a sufocava e ela arfava sentido os dedos dele mágicos sobre sua intimidade, sentiu seu corpo todo tremer e não teve controle de suas pernas que tremiam sozinhas e ela apertou o lençol jogando a cabeça pra trás. Gritou sentiu o corpo relaxar e com os olhos fechados sorriu sem poder evitar o prazer que havia sentido naquele momento.

Ele ainda sugou os seios dela com carinho e arrematou o prazer dela sufocando os lábios em um beijo, estava duro como uma rocha, ele se virou ia se levantar.

VICTORIA - Amor... - Ela falou ainda ludibriada pelo desejo, sorrindo, tocando seu rosto. Ele a olhou. - Eu também quero seu prazer não somente o meu!

HERIBERTO - Amor, eu sei, mas você não tá pronta! Estou pegando fogo, Victória. Eu preciso ir ao banheiro. - Suspirou arfando estava explodindo de desejo.

VICTORIA - Eu posso te ajudar? Me diz?

HERIBERTO - Você tem certeza que quer me ajudar?

VICTORIA - Sim, amor! - Podia sentir seu rosto ainda pegando fogo.

HERIBERTO - Victória, eu vou falar rápido, você pode me ajudar com sua mão ou com sua boca ou me deixando roçar ele aqui. - Tocou na genital dela. - Você escolhe como você quer, essas são as formas de me ajudar.

Ela ficou confusa, inspirou nervosa só de pensar.

VICTORIA - Me diga como tenho que fazer e te ajudo com com mão! - Foi o primeiro que pensou não iria ariscar sua virgindade não naquele momento.

Ele a olhou sabia que ela não estava preparada para vê-lo.

HERIBERTO - É melhor eu ir ao banheiro, Victoria... Você nunca viu meu... - Parou de falar, Pulsava dentro da calça e dava pra ver.

VICTORIA - Eu te vi nu aquele dia! - Ela ficou de pé.

Mordeu os lábios com vergonha, Heriberto suspirou, sua ereção ardia e com ela seria mais fácil gozar e depois de alguns segundos pensando, ele desceu a calça e a cueca de uma vez. A ereção saltou apontando para ela, Victória que havia sentada não controlou e abriu a boca impressionada.

Ele subiu na cama e se deitou, ela ofegou medrosa e ele pegou a mão dela, levou até o membro.

HERIBERTO - Segura, Victória. – Ela segurou. – Ahhhhh... Não aperta, agora sobe e desce com sua mão, assim.

Impressionada com a dureza dele entre seus dedos, ela fez o que ele falou, ele segurou sobre a mão dela e mostrou.

HERIBERTO - Assim, vai subindo e descendo... Isso, amor.

Victória subiu e desceu no ritmo que ele ditou e não conseguia tirar os olhos, era grande e certamente não caberia nela em lugar algum. Heriberto gemia baixo consumido de tesão, Victória imaginou o que sua mãe falou de colocá-lo na boca e logo negou com a cabeça. Apertou de leve sentindo a textura de sua pele rígida, Heriberto puxou ela e agarrou um dos seios com a mão.

HERIBERTO - Me beija Victoria, me beija enquanto faz. - Ele implorou.

Ela deitou um pouco o corpo e o beijou sem tirar sua mão da ereção dele, ele deslizou a mão e voltou a tocar entre as pernas dela, o mesmo ritmo da mão dela em seu membro era o ritmo que ele massageava o sexo dela que estava úmido de novo e o excitava mais.

HERIBERTO - Ahhh, Victória, olha pra mim. - Não fecha os olhos.

Ela sentia o corpo sem muitas forças e era quase impossível se manter de olhos abertos.

VICTORIA - Eu não consigo. - Falou manhosa.

HERIBERTO - Tudo bem, meu amor. - Ele sorriu suado.

Aumentando sozinha o ritmo de sua mão ela ia tomando jeito enquanto o acariciava, ele continuou movendo os dedos nela e sentindo aquela deliciosa sensação de explodir num gozo forte, um gemido saiu de seus lábios um pouco mais alto, ele sentiu que gozaria.

HERIBERTO - Eu vou gozar, Victória, não para.

Ela não parou e sentia seu corpo explodir com os dedos dele novamente e Heriberto liberou todo desejo contido daqueles meses deixando seu sêmen sair molhando os dedos dela... E gemendo enquanto aumentava a caricia fazendo Victória gozar violentamente naquela segunda vez, o corpo dela caiu na cama e ela ofegou tentando falar.

VICTORIA - Mamãe vai nos matar. - Ele riu.

HERIBERTO - Eu posso morrer agora! - Falou antes de começar a rir sem parar, estava feliz e seu corpo também. - Vamos, você tem que lavar a mão. - Ele riu e se ergueu indo para o banheiro.

Se lavou rápido voltando ao quarto completamente em descanso com Victória ainda deitada na cama o observando a diferença do membro crescido ou sem crescer, ela ficou envergonhada e levantou indo para o banheiro e lá tomou um banho rápido estava suada e bem melada.

Voltou vestida em sua camisola de ursinho novamente, ele já estava vestido quando ela voltou, mas apenas de cueca deitado na cama. Ela deitou na cama junto a ele. Deitou sobre seu braço e o olhou séria e disse.

VICTORIA - Foi uma bela aula hoje. - Ela riu.

Ele sorriu e a beijou, os olhos dela brilharam.

HERIBERTO - Eu te amo, quero que tenha tanto prazer que seu corpo fique sem controle.

VICTORIA - Se me acostumar mal, Heriberto...

HERIBERTO - Nós vamos fazer muito, Victória eu te prometo! Vamos fazer em casa na rua no trabalho, sim, em todo lugar. - Ela ficou séria de repente. - O que foi?.

VICTORIA - Acho que logo vamos voltar para casa! - Sentiu medo.

HERIBERTO - Porque minha vida, sua mãe falou alguma coisa? - Ele não queria que Victória estivesse exposta de novo ao pai e nem as agressões.

VICTORIA - Não, mas ele tem vindo aqui nos últimos dias.

HERIBERTO - O que ele falou com você? Ele se desculpou com você, meu amor?

O odiava, mas não diria nada a ela, era um pai ele respeitava isso, Vick o abraçou mais cobrindo os dois, sentiu frio.

VICTORIA - Ele não pediu, ele quase nem fala comigo!

HERIBERTO - Ele é o marido da sua mãe é complicado para ela, Victória, eu acho que sua mãe ainda ama.

VICTORIA - Minha mãe sempre o amou, mas eu não quero ficar longe de você!

HERIBERTO - Você não vai ficar, meu pai faz questão de conversar com o seu pai e acertar isso de vez.

VICTORIA - Se eu for pra lá não vamos mais ficar assim!

HERIBERTO - Eu sei que não, Victória, mas a gente vai dar um jeito! Você tá bem? Tá sentindo alguma coisa? O seio tá dolorido?

VICTORIA - Um pouco de fome. – Riu. - Dói mais da pra aguentar.

HERIBERTO - Vamos comer, então. - Riu perto dela.

VICTORIA - Não, se minha mãe nos pega te bota pra fora!

HERIBERTO - Ela não vai pegar, quer que eu pegue alguma coisa na geladeira? Eu vou lá quietinho, espera aqui e finge que tá dormindo. - Ela riu.

VICTORIA - Tem maçã, trás uma pra mim e outra pra você.

Ele se levantou e abriu a porta e foi lentamente até a geladeira, pegou duas maçãs, um sanduíche embalado e um refrigerante pra ele. Quando virou as costas para sair da cozinha quase morreu de susto dando de cara com Tereza.

TEREZA - Estavam transando, Heriberto? - Tereza falou fria olhando para ele.

HERIBERTO - Não, Dona Tereza, Victória está com fome ela não conseguiu dormir.

TEREZA – Sei, com fome a essa hora? Olha aqui Heriberto você não engravide a minha filha, Victória é uma menina boba ingênua, mas eu não sou! Se você engravidar a minha filha vai se casar correndo com ela, ela tem que terminar a faculdade dela. - Ele ficou sério olhando para ela.

HERIBERTO - Eu prometo que não vou fazer, senhora pode confiar em mim! - Ela pôs as mãos no cabelo e foi pegar sua água.

TEREZA - Pode ir, Heriberto e não diga a minha filha que você me encontrou e durmam. Boa noite!

HERIBERTO - Boa noite, dona Tereza!

Tereza saiu com seu copo de água em direção ao quarto, ele tremia de tanto susto, entrou no quarto com as coisas na mão fechou a porta com as costas, estava roxo de nervoso. Vick o olhou.

VICTORIA - Que foi?

HERIBERTO - Amor, sua mãe tava na cozinha. - Ele se sentou na cama com as coisas na mão.

Ela pegou sua maçã e mordeu calmamente.

VICTORIA - O que ela disse?

HERIBERTO - Disse que estávamos transando e exigiu que eu não engravide você porque você tem que terminar sua faculdade, mas ela me deu um susto danado. - Começou a rir e abriu o refrigerante.

VICTORIA - Mamãe, vai me matar amanhã tenho certeza!

HERIBERTO - Ela estava com uma cara preocupada será que é por causa do seu pai? Ou será que é porque ela tem mesmo medo que eu engravide de você?

VICTORIA - Eu acho que fizemos barulho! - Deitou na cama envergonhada, ele riu.

HERIBERTO - Eu sei que você fez, nas duas vezes que gritou quando gozou, nunca deixou ninguém te tocar assim, Victória como eu te toco? Você teve outros namorados?

VICTORIA - Tive somente um e ninguém me tocou até chegar você. - Ele bebia o refrigerante e comia o sanduíche.

HERIBERTO - Você fez uma cara. - Ele riu. - Quando você viu...

VICTORIA – Para. - Ela deixou a maçã de lado e bateu o travesseiro nele.

HERIBERTO - O que foi, Victória? Se assustou? Pode falar, você achou grande?

VICTORIA - Não vou falar disso com você, convencido!

HERIBERTO - Não sou só quero saber porque você ficou assustada... O que pensou?

VICTORIA - Vamos dormi? - Ignorou ele.

HERIBERTO - Eu vou terminar de comer, pode dormir amor.

Heriberto terminou de comer, levou o lixo para cozinha, escovou os dentes e voltou a cama, Vick já cochilava estava cansada, ele deitou se aconchegando nela.

HERIBERTO - Boa noite, amor!

VICTORIA - Você avisou sua mãe? - Ajeitou o corpo ao dele. - Não quero que ela fique preocupada.

HERIBERTO - Avisei antes de tomar banho, ela queria que eu fosse pra casa.

VICTORIA - E você disse que esse corpinho aqui não deixou! - Falou brincando e bocejando de sono.

HERIBERTO - Eu disse que não, que hoje Vick ia me deixar ver os peitinhos. – Riu. - Seu corpinho, amor, me deixa doido.

VICTORIA - Hurum, agora apaga a luz, que amanhã tem aula cedo! - Ele se esticou e apagou a luz do abajur.

HERIBERTO - Assim não dá. – Reclamou.

VICTORIA - O que foi?

HERIBERTO - Essa camisola Vick, não dá pra segurar em você, tira ela.

VICTORIA - Amor, estão doendo deixe eles quietos. - Pediu com calma. - Só hoje.

HERIBERTO - Não, Vick não consigo dormir com você sem segurar, por favor.

VICTORIA - Segure por cima da roupa ou vá dormi no sofá! - Ele suspirou. - E não suspirei assim. - Falou mandona.

Ele de provocação colocou a mão entre as pernas dela e deixou ai parada.

VICTORIA - Heriberto, não me provoque ou eu te jogo no chão. - Tirou a mão dele já impaciente por querer dormir.

HERIBERTO – Bravinha. - Ele riu.

VICTORIA – Tarado!

HERIBERTO - Quando nos casamos vou de dar surras, Victória. - Ele riu.

Ela não o respondeu estava cansada e o sono vinha rapidamente, ela ouvia mais não conseguia responder, ele segurou a cintura dela e adormeceu feliz por estar ali.


Não quer ver anúncios?

Com uma contribuição de R$29,90 você deixa de ver anúncios no Nyah e em seu sucessor, o +Fiction, durante 1 ano!

Seu apoio é fundamental. Torne-se um herói!




Hey! Que tal deixar um comentário na história?
Por não receberem novos comentários em suas histórias, muitos autores desanimam e param de postar. Não deixe a história "VOCÊ Y EU - ANTES DE TUDO!" morrer!
Para comentar e incentivar o autor, cadastre-se ou entre em sua conta.