VOCÊ Y EU - ANTES DE TUDO! escrita por Débora Silva, SENHORA RIVERO


Capítulo 19
Capítulo 19 - "Receita de fazer subir"




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NO QUARTO DE VICTÓRIA...

Vick entrou na frente e deitou na cama, Tereza cobriu a filha e e se sentou em frente a ela para olha-lá e conversar.

TEREZA - Tente dormir, meu amor, tente não pensar no seu pai...

VICTORIA - Eu não penso, é estranho mais eu sinto um alívio! Ele não gosta da gente!

TEREZA - Não diz isso, meu amor, ele está doente! Seu pai ama você! - Os olhos lacrimejaram.

VICTORIA - Não ama não! - Falou seria. - Ele não quis saber como eu me sentia apenas me bateu como uma qualquer me machucou sem dó. - Falou raivosa.

TEREZA - Calma... Já passou. - Limpou os olhos e a tocou no rosto. - Vou deixar você descansar! Não fique acordada esperando Heriberto, você ta de repouso!

VICTORIA - Não, mãe, espera!

TEREZA - Sim, fala?

VICTORIA - Senta aqui de novo quero te perguntar uma coisa. - Se ajeitou na cama sentando.

TEREZA - Fala amor. - Tereza se sentou.

VICTORIA - Eu quero que me diga como eu faço pra crescer aquele negócio do Heriberto. - Não sabia como falar apenas disse.

TEREZA - O quê? - Tereza gelou e respirou fundo sentindo o chão fora de seus pés.

VICTORIA - Sim, mãe, ele disse que só com beijo cresce mais eu não sei não, tem mais coisas pra fazer? - Olhou atenta a mãe e o que ela poderia dizer.

TEREZA - Minha filha, você está falando do pênis de seu namorado?

Ela arregalou os olhos era uma palavra forte mais confirmou com a cabeça. Tereza respirou, tinha que explicar... estava tensa com aquele repentino interesse, mas iria esclarecer as dúvidas da filha.

VICTORIA - Sim, mamãe, ele disse pra mim conversar com a senhora!

TEREZA - Minha filha, por que quer que o pênis de Heriberto cresça? O crescer se chama ereção... Quando cresce está ereto!

VICTORIA - Porque ele disse que cresce quando ele quer a pessoa e eu quero que ele me queira!

TEREZA - O que acha que vai acontecer quando crescer, Victoria? Minha filha...ele disse isso?

VICTORIA - Sim e disse que cresce quando ele quer! Eu também tenho que querer, não? Mamãe, eu não sei o que quero quando crescer, eu vi ele nu e... - Parou de falar.

TEREZA – Victória. - Tereza ficou de pé. - Como assim você viu Heriberto nu? Você transou com ele, Victória? - Passou a mão pelos cabelos.

VICTORIA - Não, mãe! - Ficou de pé. - Eu fui até o quarto dele e quando entrei ele estava nu! Eu sai correndo só isso! Eu não transei com ele.

TEREZA - Minha filha, quase me mata! - Colocou a mão no coração, pegou a filha e se sentou na cama. - Amor, sexo é uma coisa maravilhosa!

VICTORIA - Deve ser mesmo! – Sorriu.

TEREZA - Mas exige responsabilidades sérias e cuidados. - Olhou a filha. - Existem muitas coisas que você pode fazer que vão deixar Heriberto aceso... Ereto e ele vai crescer! - Ela riu... Queria a filha calma e segura.

VICTORIA - Mas a senhora vai me ensinar a fazer crescer?

TEREZA - Mas você precisa saber uma coisa, eu vou te explicar tudo!

VICTORIA - Mas mãe quando eu sinto ele duro, eu saio correndo sempre! - Sentiu suas bochechas queimarem de vergonha.

TEREZA - Mas não precisa correr, minha filha! - Beijou ela. - Quando Heriberto ficar duro, ele não vai ficar e descer sozinho e pronto, ele cresce e vai querer colocar o pênis dele em algum lugar no seu corpo até que ele tenha prazer... Até gozar, Victória.

Ela arregalou os olhos e negou com a cabeça.

VICTORIA - Colocar em mim? Não, mãe, ele é grande demais. - Falou nervosa. - Não é só fazer crescer?

TEREZA – Victória...

VICTORIA – Mãe...

TEREZA - Ele cresce para isso... Para entrar em algum lugar e por mais que seu namorado tenha controle nessa hora ele ficará diferente, quase como um animal.

VICTORIA - Eu não quero mais fazer crescer!

TEREZA – Victória! Você sentiu ele crescer e quanto se beijavam?

VICTORIA - Sim, mãe, eu senti e sinto bastante, sempre, quando a gente se beija, na piscina é quase impossível, mamãe! Quando ele me beija, quando ele me toca, eu não sei, eu me sinto diferente é quase impossível de resistir as mãos dele, mamãe que eu faço?

TEREZA - Minha filha, você está apaixonada e se sente atraída por ele, é normal, mas ele quer o mesmo que você, a diferença é que ele é experiente e sabe o que faz e você ainda não! Victória onde você acha que Heriberto vai colocar o pênis dele quando estiver duro e os dois estiverem nus? - Queria medir a inocência da filha.

VICTORIA - Ele me disse que aqui. - Apontou para o meio das pernas. - Que é aqui que ele vai me dar prazer com os lábios. - Falou sem medir o que poderia acontecer com aquelas informações todas.

TEREZA - Sim, ele vai, se você quiser e se você deixar, mas é ai também que ele vai colocar o pênis dele! E sim, minha filha, vai caber todo dentro de você.

VICTORIA - Não vai não, mãe, não vai caber!- espantada.

TEREZA - Embora pareça que não... Vai caber sim minha filha, mas você quer? Quer fazer amor com ele já? Ou está apenas curiosa?

Tereza sentia o corpo todo retesado de preocupação com a filha, não porque ela fosse moralista e não quisesse que Victória tivesse sua primeira noite de amor, mas porque se preocupava com ela e como reagiria depois que tudo acontecesse. Mas ali tinha que conversar com ela e mostrar a filha que eram amigas que podia confiar nela.

VICTORIA - Não sei mãe!

TEREZA - Se não sabe não está na hora.

VICTORIA - É diferente me dá coisas, não sei explicar é diferente, eu queimo. - Tereza suspirou.

TEREZA - Victória, onde Heriberto já te tocou? Me diga a verdade eu não vou brigar com você. - Os olhos esperando a resposta.

VICTORIA - Aí, mãe! - Puxou a coberta para esconder o rosto.

TEREZA - Diz, minha filha, mamãe precisa saber! Não fique com vergonha. - Puxou o lençol.

VICTORIA - Não pense que eu sou uma vagabunda como meu pai diz.

TEREZA - Não, meu amor, seu pai está maluco! Você não é nada disso.

VICTORIA - Eu só deixei porque é gostoso, é bom sentir que ele me quer, a primeira vez foi no dia da piscina... Ele me beijou e quando eu vi já estava aqui nos meus seios.

TEREZA – Sim. - Suspirou se controlando.

VICTORIA - Só foi isso não teve mais nada! - Olhou preocupada.

TEREZA - Só isso? Tem certeza? Não fez mais nada? Heriberto te viu nua, Victória?

VICTORIA - Não, mãe, eu juro, não ele só me viu sem blusa!

TEREZA - Não precisa jurar, não estou brigando, você gostou que ele fizesse isso? Sentiu que era bom? Ou só fez porque ele quis?

VICTORIA - Eu deixei! E bom e eu quero mais. - Falou naturalmente.

TEREZA - Tudo bem, meu amor. Quero que me prometa que se não quiser vai dizer não e não fará nada que não queira só para agradar ele. - Segurou a mão dela, ela sorriu.

VICTORIA - Eu não vou deixar mamãe e ele sabe muito bem disso!

TEREZA - Eu te amo. Vamos a um ginecologista semana que vem. - Beijou a filha. - Agora durma bem!

VICTORIA - Eu não vou no médico não mãe!- reclamou dengosa.

TEREZA - E saiba que se você provocar seu namorado e ele crescer vai estar procurando um lugar para ter o prazer dele. Você ao que me parece não está preparada e você vai ao médico sim! Quer transar não quer? Será do jeito certo e seguro.

VICTORIA - Se eu sentar no colo dele e beijar ele cresce? - Falou rindo.

TEREZA - Sim e cresce muito, se tocar com sua mão, então, se tocar com sua boca. – Parou de falar era informação de mais para ela.

VICTORIA - Com a boca? Nojento, mãe!

TEREZA - Não faça cara de nojo você vai gostar e ele mais ainda. Mas é aí que ele quer chegar. - Apontou entre as pernas dela. - Tudo que ele está fazendo é para chegar aí.

VICTORIA - A senhora faz isso? Com você e o papai foi assim? – Investigou.

TEREZA - Sim, Victória... Eu faço! Assim como filha?

VICTORIA - Assim como eu disse, mãe, fez crescer depois ele colocou aí? - Apontou pra ela.

TEREZA - Sim, filha seu pai sempre colocou aqui, há vite anos ele coloca. - Ela riu muito e viu Victória rir também.

VICTORIA - Que horror, mamãe, pareço até uma boba perguntando todas essas coisas, mas se ao menos eu pudesse ver televisão saberia mais!

TEREZA - Não tem problema perguntar, meu amor, agora durma. - Jogou beijo e fechou a porta.

Vick levantou e foi tomar banho rindo, tirou a tala da mão porque estava incomodada. Doeu, mas ela não ligou era tão bom poder usar as duas mãos pra tomar banho, terminou e saiu secando o corpo parando no meio do quarto, procurou seu pijama e o vestiu. Olhou o celular e nada de Heriberto, deitou e custou a pegar no sono mais pegou.

Eram duas da manhã quando Heriberto entrou em casa estava cansado tinha sido chamado para uma emergência nem deu tempo de avisar a ninguém, um de seus pacientes tinha entrado em colapso e ele foi lá resolver essa grande questão, agora que tudo estava bem retornava para casa com a cabeça quente.

Chegou tomou um banho, vestiu apenas a calça do pijama e seguiu em direção ao quarto de Victória apenas carregando seu travesseiro, ele abriu a porta lentamente entrou e trancou por dentro. Foi até a cama, levantou a coberta e se deitou, aconchegou-se ao corpo dela sentindo o perfume delicioso que Victória tinha e lançou o corpo dela com um dos braços e em seu ouvido sussurrou.

HERIBERTO - Eu quero dormir aqui, Victória com você. - Ela resmungou manhosa.

VICTORIA - Onde estava?

HERIBERTO - Eu tive uma emergência, meu paciente quase morreu, mas agora está tudo bem. - Ele suspirou. - Você está bem? Porque tirou a tala?

VICTORIA - Porque me incomoda e estava coçando. - Virou pra ele. - Está tudo bem mesmo no hospital?

HERIBERTO - Sim, eu pensei que fosse perdê-lo. - Olhou nos olhos dela, tão linda e ele a amava tanto. - Mas consegui salvá lo. - Ela acarinhou o rosto dele. - E agora está tudo bem...

VICTORIA - Que bom! - Ele a puxou para ele, os braços em sua cintura. - Eu falei com minha mãe!

HERIBERTO - Falou o que amor? - Ele estava quase com os olhos fechados para dormir.

VICTORIA - Sobre nós dois e você crescer! - Ele arregalou os olhos.

HERIBERTO - Meu Deus, Vick o que disse a ela? - Passou a mão no rosto. - O que sua mãe vai pensar de mim?

VICTORIA - Que vai te mandar preso. - Falou séria.

HERIBERTO - Preso?

VICTORIA - Sim, preso!

HERIBERTO - Como assim preso, Victória? O que disse a ela?

VICTORIA – Ela disse que você é um tarado. - Segurava a risada. - Que tá corrompendo a menina dela.

HERIBERTO - Meu Deus, Victória! - Ele se sentou nervoso. - O que contou a ela, Victória para pensa isso? Nós não fizemos nada! - Victória não aguentou mais e caiu na risada. – Victória, poxa. - Ele riu também. - Que sacanagem.

VICTORIA - Deveria tirar uma foto da sua cara! - Ele suspirou e se ajeitou na cama.

HERIBERTO - Você está me devendo!

VICTORIA - Eu te pago! - Ela se ajeitou na cama tocando o peito dele.

HERIBERTO - Você disse hoje a tarde que podíamos negociar.

VICTORIA - Hurum, podemos... - Ela o olhou e esperou.

HERIBERTO - O que você quer em troca do que vou pedir? - Ele riu.

VICTORIA - Primeiro tenho que saber o que quer?

HERIBERTO - Quero que você me deixe dormir aqui... E... - Ele sorriu olhando para ela.

VICTORIA - E? - Os olhos curiosos Buscando os dele.

HERIBERTO - Durma nua comigo! Sem nada, eu quero que você me deixe te ver amor, eu prometo que não tento nada que você não quiser! Estamos um mês juntos. - Tocou o rosto dela. - Eu já vi você um pouco, mas eu quero ver tudo, tudo Victória.

Deu um beijinho nela, ela o olhava e seu coração acelerava mais.

VICTORIA - Heriberto, eu... - Lembrou-se de que não estava preparada pra isso mesmo se quisesse.

HERIBERTO - Vamos, Victória, me deixa te ver? Vamos fazer assim você me deixa ver você e você dorme de calcinha, e eu faço o que quiser, o que você quer!

VICTORIA - E você dorme de cueca? - Estava pensando na proposta dele.

HERIBERTO - Sim, durmo de cueca! Mas eu tenho que ir pegar uma cueca porque eu estou sem, Victória!

VICTORIA - Vá buscar enquanto eu penso.

Ele se levantou e foi, depois de dois minutos voltou, estava com a mesma calça de pijama e com cueca.

HERIBERTO - Mas, Victória, eu vou ver e depois você veste a calcinha pra dormir, essa é a proposta.

VICTORIA - Eu tenho que ficar de pé no meio do quarto? - Perguntou olhando para ele não tinha certeza do que iria fazer, mas algo dentro dela dizia que ela devia fazer.

HERIBERTO - Não... Você pode tirar aqui na cama mesmo ou pode ficar de pé, tanto faz, você que sabe, mas quero ver tudo!

VICTORIA – Tá, mas eu não me preparei para esse momento. - Estava envergonhada, mas já estava nua debaixo da coberta.

HERIBERTO - Tudo bem, eu não ligo se você não se depilou. - Ela arregalou os olhos envergonhada.

VICTORIA - Venha aqui logo, Heriberto antes que eu perca a coragem...

HERIBERTO - Vick, você já ta? - Ele sentiu o coração acelerar, segurou lentamente lençol. - Posso?

Victoria confirmou com a cabeça que ele podia sim tirar o lençol dela. Ele tirou lentamente, suspirava, suava, sentiu o coração acelerar e salivou, Victória tinha em sua intimidade poucos pelos não era uma mata, mas era poucos pelos estava envergonhada, era a primeira vez que um homem a via nua e ela estava desprevenida.

Heriberto sentia como se seu corpo inteiro estivesse flutuando, olhou cada parte do corpo de Victória com aquela devoção assustadora que ele teria por ela toda a vida, suspirou sentiu os olhos turvos e ficou parado olhando para ela. Depois de alguns segundos ele conseguiu falar.

HERIBERTO - Victória fica em pé aqui! - Estendeu a mão para que ela saísse da cama, ela negou com a cabeça estava envergonhada e já estava tão exposta daquele jeito. - Vem, Vick, por favor.

Ele sentiu a garganta seca, ela pensou por uns segundos engoliu a saliva, suspirou e levantou ficando frente a ele, ele olhou Victória inteira e chegou bem perto dela e sussurrou no ouvido.

HERIBERTO - Você é linda! - Victória estremeceu e fechou os olhos.

Ele deslizou as mãos nos braços dela e com amor a beijou, lento e com cuidado passou as mãos pelo corpo dela alisando sua fina pele nua, o beijo era diferente e Victória com certeza percebeu, a língua estava mais faminta.

Victória passou os braços ao redor do pescoço dele e o beijo, o beijou calmamente sentindo ele sentindo como ele vibrava a cada toque que sua mão deslizavam sobre o seu corpo, Heriberto estava completamente envolvido e perdido no devaneio de ter Victória nua, ele desceu os lábios até um dos seios e sugou.

As mãos seguravam a cintura nua e ao sugar o seio assim com fome, ele deslizou uma das mãos até entre as pernas dela e tocou, ela gemeu no mesmo momento, massageou com calma e sentiu que ela estava pronta.

HERIBERTO - Está molhada... Está me querendo, Victória?

Ela ofegou e tirou a mão dele rapidamente por mais que quisesse aquela não era hora e nem Lugar.

VICTORIA - Isso não está certo, Heriberto!

HERIBERTO – Victória. - Ele a puxou pra ele. - Eu te quero. - Abraçou ela.

VICTORIA - Eu já deixei que você me visse! Se minha mãe me descobrir vai ser ela quem vai me bater!

HERIBERTO - Vamos fazer? Me deixa só colocar a boca em você? Por favor, me deixa só colocar a boca? - Arfava e sussurrava no ouvido dela.

VICTORIA - Acho melhor não! Se nos pegarem aqui o que vão pensar de mim?

HERIBERTO - Está trancada a porta! Ta todo mundo dormindo, Victória, eu só quero que você fique feliz! Eu vou colocar, Vick a minha boca e se você não gostar, eu paro, por favor, amor. - Beijou ela de novo e esperou.

Ela olhou, para ela ia ser uma nova experiência e para ele só mais uma, sentiu o corpo todo retesar e desistiu, se afastou dele se tapou com a coberta. Heriberto suspirou.

HERIBERTO - Amor, tudo bem! - Se sentou na cama ainda ofegava. - Você quer que eu vá embora? Eu quero ficar aqui. - Ele deitou e ficou perto dela.

VICTORIA - Não, pode ficar! - Vick se vestiu rapidamente e deitou se cobrindo.

HERIBERTO – Amor... – Ela virou de lado e ficou olhando ele. - Você está bem? - Se sentia uma tola imatura. - Desculpa se pareço um tarado, é que eu desejo você, Victória! Mas vou esperar o tempo que você precisar.

Ela chegou mais perto e o abraçou beijando seu ombro.

HERIBERTO - Você é perfeita! Te amo. - Tocou os cabelos dela.

VICTORIA - Eu também te amo muito!

HERIBERTO - Victória um grande amigo meu me perguntou se você quer trabalhar no atelier dele, ele tem três vagas de estágio remunerado e eu disse que ia perguntar a você! - Ela o olhou e sorriu.

VICTORIA - Sério?

HERIBERTO – Sim, ele paga bem, Victoria, mas é um homem complicado e muito exigente! Ele é meu paciente.

VICTORIA - Eu vou falar com minha mãe e depois você pode me apresentar ele. - Beijou ele.

HERIBERTO - Ele falou hoje comigo antes de eu chegar do plantão, você pode levar Pepino e Antonieta. - Ela o olhou sem entender.

VICTORIA - Como assim, Heriberto?

HERIBERTO - São três vagas amor! Ele precisa de três, você pode ir com seus amigos.

VICTORIA - Pepino vai ter um parocardiaco, amor!

Os dois riram.

HERIBERTO - Eu levo vocês lá e apresento. - Ele riu. - Pepino exagera! O nome dele é Pierre Legand talvez você o conheça...

VICTORIA - O maior estilista da cidade. - Os olhos dela brilharam. - Obrigada, amor.

Beijou ele muito, até o envolver num beijo demorado, fazendo esquecer a cena de momentos atrás, ele a beijou feliz e sorriu quando ela o soltou.

HERIBERTO - Você conhece, Pierre? - Olhava para ela com carinho.

VICTORIA - Toda garota que estuda moda sabe quem ele é amor.

HERIBERTO - Pois é, Amor, você tem que me ensinar só entendo de medicamentos, não sei nada de modas. - Ele riu.

VICTORIA - Eu te ensino, mas outro dia, agora precisamos dormi ou vão nos pegar aqui e você tem que acorda as sete e sumir daqui, minha mãe levanta cedo.

HERIBERTO - Ta bom, eu levanto! - Se ajeitou na cama. - Você cumpriu parte de sua aposta e eu cumprirei a minha, depois me diga o que quer em troca, o que vai me mandar fazer. - Riu olhando para ela.

VICTORIA - Na hora certa, Heriberto. – Sorriu. - Eu tenho muito que aprender ainda.

HERIBERTO - Ahh, malvada, eu espero vamos dormir, mas antes, eu posso? - Foi ao ouvido dela e cochichou o que ele queria, ela arregalou os olhos.

VICTORIA - Que? - Ele riu.

HERIBERTO - É brincadeira, Victória, vamos dormir. - Ele ajeitou-se com Vick de costas para ele.

Ela se sentiu um pouquinho ousada, mas pegou a mão dele e colocou dentro de sua blusa pra que ele segurasse em seu seio.

HERIBERTO – Victória... - Ele gemeu e fechou os olhos.

Ela riu baixinho já sabia como o deixar doído.

VICTORIA - Boa noite...

HERIBERTO - Boa noite, amor.

Sofrendo com a mão tocando a fina pele do seio, o seio que ele desejava sugar com força enquanto a fazia sua mulher, apertou os olhos e se controlou. Agora que tinha visto o lindo corpo dela, tudo seria ainda pior.

Uma hora depois ele adormeceu... E vez outra durante o sono apertava ou massageava aqueles seios tão delicados em oferta em suas mãos, Victória adormeceu rapidamente, era tão mais fácil dormi com ele ao lado, se sentia completa com ele ao lado dela, era o seu porto seguro a sua base, o seu amor.


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