VOCÊ Y EU - ANTES DE TUDO! escrita por Débora Silva, SENHORA RIVERO


Capítulo 18
Capitulo 18 - "Nu"




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NA SALA...

Victória comia em silêncio sem entender nada, a atitude de Luciano e Beth a deixaram um pouco desconfortável, o que será que Heriberto havia feito ou falado para eles?

TEREZA - Está tudo bem, minha filha? - Tereza aproximou-se dela e beijos seus cabelos.

VICTORIA - As pessoas dessa casa são estranhas!

TEREZA - Por que, minha filha? O que foi que houve? - Sentou em frente a filha.

VICTORIA - Eu sai do quarto eles estavam agitados, estranhos aí foram os dois pro quarto do Heriberto. - Tomou seu suco. - Será que aconteceu alguma coisa?

TEREZA - Acho que não, minha filha, de repente alguma coisa do plantão dele são pais pais sempre se preocupam.

VICTORIA - A senhora vai trabalhar hoje? Pra compensar o dia de ontem que não foi?- Perguntou mudando de assunto.

TEREZA - Já estou pronta para ir, minha filha, você vai ficar bem sem mim? - Os olhos buscaram os da filha.

VICTORIA - Sim vou, pode ficar tranquila!

TEREZA - Hoje eu nem vi Heriberto chegar, Victória você viu, Heriberto hoje? - Negou com a cabeça.

VICTORIA - Eu acabei de acordar!

TEREZA - Minha filha, preciso que você se comporte na minha ausência. - Pegou na mão dela com carinho. - Essa não é nossa casa. - ela sorriu. - Essas pessoas são maravilhosas, mas ainda não são nossa família!

VICTORIA - Eu vou me comportar, vou ficar no quarto sem encher ninguém.

TEREZA - Não precisa ficar no quarto, meu amor, pode ficar onde quiser, eu confio em você e sei que vai se comportar e que vai ficar bem. - Os olhos de Teresa encheram-se de lágrimas. - Agora somos só você e eu como foi um dia quando você ainda estava na minha barriga e eu vou cuidar de você e nunca mais ele vai tocar em você.

Ela segurou o choro e beijou a mão da filha.

TEREZA - Agora eu preciso ir! – Levantou. - Mamãe te ama muito! - Vick levantou e abraçou e beijou a mãe.

TEREZA - Eu também te amo muitão!

VICTORIA - Vai com cuidado! - Beijou muito sua mãe.

Victoria andou aquela casa toda e as horas não passavam aquela tala na sua mão incomodava. Os sogros estavam trancados no quarto há horas e nada de novo acontecia naquela casa, ela jogou no celular, andou novamente a casa toda até que subiu e foi ao quarto de Heriberto. O olhou dormir e foi até seu aquário, deu comida aos peixes e depois de muito olhar eles ela deitou na cama, ficando ali do lado dele até que ele acordasse jogando em seu telefone.

Heriberto se moveu na na cama e olhou para o lado vendo aquela linda princesa, parecia sonho ter Victória ali ao seu lado. Victória não o viu acorda estava concentrada no jogo, sorriu olhando para ela com seu cabelo todo despenteado estendeu a mão e e segurou na cintura dela com carinho para não machucar.

HERIBERTO - Oi, meu amor, veio me ver? - Beijou o braço dela e esperou que ela o beijasse, ela o olhou e abaixou o celular, virou sorrindo.

VICTORIA - Até que enfim acordou! - beijou os lábios dele.

Ele a abraçou e moveu corpo dela para ficar sobre o seu, sorrindo olhava o rosto dela com os cabelos caindo e aqueles olhos verdes lindos que ela tinha.

HERIBERTO - Como você está, meu amor? Está tudo bem? Que horas são? - Ele olhou para o lado e viu que já eram quase três da tarde. - Quero levar você para um passeio e vamos tomar um sorvete o que você acha? - ela sorriu.

VICTORIA - Claro que sim, essa casa é muito chata sem você!

HERIBERTO - Que linda você a casa fica chata sem namoradinho? Então, me diz o que eu vou ganhar por alegrar a sua tarde? Eu posso te dar algumas opções ou você mesma pode me dizer? hummm... - Deu uns quantos beijinhos nele. - O que quer?

VICTORIA - O que você quer me dar? - Deslizou as mãos nas costas dela.

Ter Victória assim sobre seu corpo era uma delícia.

HERIBERTO - Podemos negociar!

VICTORIA - Podemos? - Ele riu.

HERIBERTO - O que quer negociar?

VICTORIA - Não sei... - Sentou sobre o corpo dele sem saber o que aquilo iria causar nele - Só podemos ir e depois vemos?

Heriberto suspirou e fechou os olhos, segurou na cintura dela ainda de olhos fechados.

HERIBERTO - Não faz isso não, Vick... - Falou num fio de voz.

VICTORIA - O que? - Moveu o corpo para prender os cabelos, moveu mais um pouco.

HERIBERTO - Isso, amor... Isssooo. - Ele gemeu as palavras.

VICTORIA - Eu tenho que te mostrar como você ronca. - Moveu o corpo novamente e pegando o celular e voltando a sentar nele, ela riu da cara dele.

HERIBERTO - Ahhhh, Victória. - Fechou os olhos e sentiu o pau crescer, sabia que seria impossível a ela não perceber.

Ela desceu o corpo no dele e mostrou a foto.

VICTORIA - Você dorme lindamente. - Ele suspirou. - E não ronca, não precisa fazer essa cara.

HERIBERTO - Durmo, amor?

Riu beijando o queixo dele e ao se mover novamente arregalou os olhos era uma ação involuntária dela sempre que o sentia assim duro de surpresa, era impossível que ele não percebesse que ela se alterava, ele segurou o rosto dela com as duas mãos e a fez olhar para ele.

HERIBERTO - Você me ama?

VICTORIA – Amo. - Sorriu respondendo rápida.

HERIBERTO - Então, amor desce de cima de mim... - Gemeu sofrido, falando com calma com ela.

VICTORIA - Estou pesada? - Desceu de cima dele.

HERIBERTO - Não, minha vida, você é maravilhosa e perfeita, seu corpo é lindo. – Acariciou o rosto dela. - Victória posso te explicar uma coisa? Promete que não vai ficar assustada e nem sair correndo.

VICTORIA - Diz?

HERIBERTO - Você me excita, Victória... muito. - Ele se sentou na cama. - E meu corpo reage a você, quando toca em mim, quando me beija, quando sinto seu cheiro.

VICTORIA - E isso é ruim?

HERIBERTO - Não, meu amor, de forma alguma é ruim,  isso é muito bom, é o melhor que poderia acontecer, é o que pessoas que se amam fazem! - Ela sentou na cama e o olhou.

VICTORIA - Quando você me toca, eu também sinto coisas. - Ficou envergonhada, mas falou.

HERIBERTO - O que sente? - Ele sorriu. - É ruim ou é bom? Te deixa feliz ou te deixa triste?

VICTORIA - Me deixa queimando!

HERIBERTO - Queimando? - Ele riu baixo. - Amor, olha para mim não precisa ter vergonha, é desejo, é porque nos amamos que sentimos isso eu sinto de um jeito e você de outro. Quer saber como me sinto? Eu só conto se você me disser como se sente quando nos beijamos.- Ela o olhou.

VICTORIA - Assim não vale, eu não sei dizer essas coisas!

HERIBERTO - Sabe sim é só dizer com as palavras. - Segurou a mão dela.

Ela procurou as palavras para dizer a ele.

VICTORIA - Quando você me beija, eu quero sempre mais e mais, só que aí eu te sinto aí... - Apontou para as calças dele. - E me assusto.

HERIBERTO - É porque esse é o meu jeito de demonstrar como gosto dos seus beijos, Victória. - Ele tocou entre suas pernas. - Aqui cresce e fica maior. - Ela arregalou os olhos. - Toda vez que você está perto de mim e nos beijamos e eu também quero mais, esse é o jeito do meu corpo dizer que eu quero você! E o seu corpo também diz, Victória. Você não fica molhada?

VICTORIA - E se não crescer é por que você não me quer? - Ela sentiu a bochecha arder com a pergunta.

HERIBERTO - Nem sempre, Victória, às vezes, eu só quero conversar, sair, almoçar com você! Ele só cresce quando eu quero. - Ele pensou num modo de dizer aquilo de forma suave para ela. - Quando eu quero. - Agarrou da maldita frase e riu.

VICTORIA - E quando eu quiser, ele não vai crescer? - Sorriu investigando.

HERIBERTO - Quando você quiser você tem que cuidar dele, fazer coisas com ele para que ele fique assim para você. - Ela estudou o caso em sua mente por uns segundos e o olhou séria.

VICTORIA - Tá bom, eu vou cuidar e fazer coisas quando eu quiser ele, eu vou perguntar a minha mãe como cuidar!

HERIBERTO - Sim, você pode perguntar a sua mãe ou pode me perguntar eu digo a você!

VICTORIA - Primeiro, eu vou perguntar pra minha mãe,agora a gente pode ir tomar o meu sorvete de limão com chocolate e muito mais muito granulado?

HERIBERTO - Sim, meu amor, me dá só um tempinho para tomar um banho que vamos e sim pergunte a sua mãe ela vai te responder!

Ela ficou de joelhos na cama e foi até ele e o beijou de levinho.

VICTORIA - Eu vou me vestir.

HERIBERTO - Tá bom eu não vou demorar!

VICTORIA – Hurum!

Heriberto tomou um banho rápido se vestiu com uma bermuda verde, sapatos pretos e uma camisa preta, pegou a chave do carro e desceu perfumado lindo para encontrar-se com ela. Victória vestiu um vestido vermelho um pouquinho acima do joelho de alças finas, marcava seus seios e descia até o joelho mais soltinho, no pé um all star branco e por cima do vestido um casaquinho branco de linha pra não mostras seus roxos deixou os cabelos soltou e desceu.

VICTORIA - Amor...

HERIBERTO – Linda! Você está linda meu amor!

VICTORIA - E seus pais? - Ela falou assim que deu um beijinho nele.

HERIBERTO – Vou ver se eles estão em casa, meu pai tinha consulta, se não perdeu.

Heriberto subiu foi a porta do quarto e bateu duas vezes e tentou abrir mais estava trancada, sorriu, o pai havia perdido a consulta e sabia muito bem o porque.

HERIBERTO – Mãe?... Mãe?

Beth se moveu em cima de Luciano sem querer acordar, ouvia uma voz a chamando, mas não conseguia abrir os olhos.

HERIBERTO - Só me diz está me ouvindo não precisa abrir, mãe? Eu vou sair com Victória vamos tomar um sorvete, e o papai perdeu a consulta dele.

BETH – Sim, ta, eu já vou! - Respondeu ainda dormindo.

Ele riu e saiu deixando eles para lá, Beth nem mais se moveu e seguiu dormindo nos braços de seu marido, ele desceu até o seu amor, pegou a chave do carro e saiu.

Heriberto ia contando piadas durante toda a viagem, se divertiu fez Vitória rir e depois de 40 minutos dirigindo parou em um shopping e desceram juntos, andou com ela em todos os locais. Foi passeando olhando as lojas e depois assistiram um filme.

Comeram um pipoca bebendo um refrigerante e viram um bela comedia brasileira "Minha mãe é uma peça". Ele queria que ela sorrisse e conseguiu, quando o filme acabou os dois sentaram num Lounge e ele comprou sorvete, mas comprou de casquinha de limão para ela com chocolate e de morango para ele.

Mas ao se sentar com Victória e aquele maldito sorvete, Heriberto se arrependeu de ter comprado, o modo como Victória inocentemente lambia o sorvete fazia com que ele não se concentrasse em nada e começou a rir, ela estava com uma mão só, não conseguia comer com a colher então foi chupando até que ele ficasse menor. Ela o viu rindo e o encarou.

VICTORIA - Tá rindo pra quem?

HERIBERTO - Para você, amor! - Ela o olhou e olhou ao redor e voltou a chupar seu sorvete.

VICTORIA - Eu quero tirar isso da minha mão! Me irrita e eu quero desenhar!

HERIBERTO - Vai tirar daqui a 5 dias, antes não pode. - Comeu sorvete dele.

VICTORIA - Eu não tenho cinco dias, eu tenho muito croquis pra fazer, eu vou perder o semestre!

HERIBERTO - Meu amor, você vai ter que fazer repouso, não vai perder o semestre não, você está doente está de atestado na faculdade tem que te dar os trabalhos para fazer em casa! É lei.

VICTORIA - Mais trabalho ai que eu não passo mesmo, pega não quero mais, perdi a vontade. - Deu o sorvete a ele.

Ele comeu os dois e depois limpou as mãos com guardanapo.

HERIBERTO - Quer ir embora ou quer a comprar alguma coisa?

VICTORIA – Não, vamos embora minhas costas doem. - Parecia sentir todas as cintadas arderem novamente.

HERIBERTO - Tudo bem, minha vida, vamos embora! - Ele deu a mão ela e a aconchegou em seu corpo.

Entraram no carro conversando e antes que ele entrasse três moças vieram cumprimentar, ele sorriu falou com todas elas e elas correram para dentro do shopping estavam com pressa, ele entrou no carro e ligou dando partida.

Victória ficava irritada com esse assédio que Heriberto recebia a cada momento que saia de casa, imaginou como fosse no hospital, escorou na janela do carro e não falou nada. Depois de alguns minutos de viagem ele percebeu que ela ainda estava em silêncio.

HERIBERTO - Que foi, amor tá com dor? - Estava concentrado no trânsito.

VICTORIA – Estou! - Falou séria.

HERIBERTO - Quer que eu pare no hospital pra você tomar uma medicação?

VICTORIA - Não, meus remédios estão em casa, eu não tomei porque me dão muito sono.

HERIBERTO – Victória, por favor, por que não tomou remédios? Você precisa se cuidar não pode tomar essas decisões assim com você. - Parou de falar.

VICTORIA - Era ficar com você ou dormir o dia todo. - Falou birrenta.

HERIBERTO - Eu ficava lá, Victória dormindo com você, você não está bem precisa repousar e tomar o remédio quando chegarmos em casa você vai tomar.

VICTORIA - Vou e vou dormi sozinha! - Falou brava.

Ele olhou.

HERIBERTO - O que foi?

VICTORIA - Nada, vamos embora logo.

Não disse mais nada e dirigiu em silêncio. Parou o carro em casa e desceu para abrir a porta para ela.

HERIBERTO - Pronto, vamos pegar os seus remédios e você vai descansar!

VICTORIA - Não precisa me acompanhar estão no meu quarto e eu vou sozinha. - Falou entrando em casa mudava de humor muito fácil.

HERIBERTO - O que foi que eu fiz agora, Victória? Está zangada comigo?

Subiu as escadas sem responder e foi em direção ao quarto, ele foi atrás e entrou no quarto dela. Ela entrou e sentou na cama tirando os sapatos e tomou o remédio a dor estava voltando com tudo, ela tirou o casaco com cuidado e deitou na cama ficando reta em silêncio e de olhos fechados. Ele foi até ela beijo na sua testa.

HERIBERTO - Você não quer conversar comigo, não sei o que foi que aconteceu, eu vou deixar você descansar! Eu estou no meu quarto se você quiser alguma coisa.

Ela não respondeu era orgulhosa feito uma porta, ele saiu do quarto e fechou a porta era complicado tentar entender a cabeça dela, estava zangado tinha feito um passeio tão bom e de repente, do nada Victória ficava daquele jeito? Foi até o banheiro pegou uma sunga e foi nadar.

Nadava feliz tentando esquecer o cansaço, Victória não demorou muito a sentir o efeito do remédio a deixando grogue. Ele terminou seu banho de piscina meia hora depois e subiu o seu quarto, tirou sua roupa ficou andando nu.

Victoria se ajeitou na cama e espero Heriberto voltar ao seu quarto, mas ele não voltou, ela suspirou lutando contra o sono. Ele ligou a TV e observava programação de pé, tinha que ligar para Hospital confirmar seu plantão dali a dois dias, Vick levantou e saiu do quarto indo para o dele era mandona de mais e não queria nem saber, entrou com tudo no quarto se deparando com aquela cena.

HERIBERTO – Victória! - Ele se cobriu puxando um lençol.

Travou ali por alguns segundos e se virou saindo correndo para seu quarto.

HERIBERTO – Merda! - Falou alto.

Ele vestiu correndo uma roupa e foi atrás dela, ela deitou na cama e se cobriu se escondendo, principalmente dele. Ele bateu na porta.

HERIBERTO - Victória, posso entrar? - Ela ficou quieta debaixo do edredom se encolheu. - Victória, precisamos conversar, desculpa por que que você não bateu?

Passou a mão pelo cabelo nervoso mais um episódio complicado deles dois, bateu na porta de novo. Ela continuou quieta imaginando aquilo tudo duro, tapou o rosto com desespero aquilo não seria tudo pra ela. Ele saiu da porta e voltou o seu quarto, deitou na cama pegou o celular e começou a enviar mensagens.

HERIBERTO - " Amor desculpa eu não queria que você me visse pelado." " Por que não bateu na porta? "

Ela pegou o celular e leu, mas não respondeu estava atordoada com aquele pintão todo.

HERIBERTO - " Victória me responde." " Você está bem? "

VICTORIA - "Estou" "Eu vou descansar depois falamos"

HERIBERTO -  " Te amo."

Ela enviou somente um coração para ele, Vick virou para o outro lado se acomodou e dormiu.

NOITE...

Tereza chegou eu foi até o quarto da filha já era nove da noite quando entrou e beijos cabelos de Victória estava adormecida, passou a mão nos braços dela e sorriu, Victória inspirou e virou para o outro lado deixando seus roxos a mostra. Tereza suspirou precisava resolver a vida com a filha, beijou Vick e saiu do quarto dela.

Deu de cara com Heriberto que estava arrumado, cumprimentou e saiu, as onze da noite Tereza Luciano e Beth jantavam juntos, Heriberto não tinha voltado e Victória estava no quarto. Conversavam rindo quando viram a imagem de Victória vindo.

TEREZA - Oi filha, vem jantar. - Tereza sorriu.

VICTORIA - Acho que está um pouco tarde não?

TEREZA - Não, amor... Você não está com fome? Faça companhia a nós se não estiver com dor. - Tereza estava feliz e gostava da companhia de Beth e Luciano que riam muito naquela noite.

Depois da tarde de amor o rosto deles era só sorriso, nem se quer lembram que haviam perdido a consulta dele. Vick sentou ao lado da mãe estava com a mesma roupa de tarde mais esqueceu de cobrir os braços.

VICTORIA - Põe pra mim, mãe - Estava meio sonolenta ainda e não se deu conta.

Luciano olhou as marcas e suspirou.

LUCIANO - Está com dor, minha nora?

VICTORIA - Não, estou bem. - Encolheu os ombros se dando conta.

Beth apenas a olhava sem dizer nada.

TEREZA - Coloco sim, minha filha! - Tereza serviu a filha.

VICTORIA – Obrigada.

TEREZA - Quer ajuda? Mamãe ajuda! - Passou a mão no rosto da filha.

VICTORIA - Eu consigo. – Sorriu, ela começou a comer mais ficou incomodada todos estavam olhando pra ela. Ela parou. - O que foi?

TODOS - Nada...

TEREZA - Come, amor! – Sorriu.

Ela terminou de comer e deu falta de Heriberto.

VICTORIA - Cadê, Heriberto?

Tereza ficou em silêncio e esperou Beth responder, Beth tomou seu suco e olhou o marido esperou ele falar.

LUCIANO - Ele saiu, Victória! Não sei onde ele foi, mas posso ligar. - Ele sorriu.

VICTORIA - Não precisa! Eu posso me retirar? - Falou seria.

TEREZA - Minha filha, você não comeu nada. - Tereza se levantou.

VICTORIA - Eu não quero mais, mamãe!

TEREZA - Vamos, então, amor, boa noite Luciano e Beth!

VICTORIA - Boa noite pra vocês. - Ela sorriu e levantou saindo com a mãe.

BETH - Grandão essa é pior que eu com ciúmes! - Beth falou rindo.

LUCIANO - Não é Rosinha! Você é insuperável até nisso. - Ele sorriu. - Em tudo você é a melhor! - Piscou pra ela.

BETH - Você fala isso porque me ama!

LUCIANO - Eu amo... Eu amo muito. - Estava satisfeito e feliz, deu um beijinho nela. - Você me completa, minha laranja. - Riu alto.

BETH - Você é tão tosco as vezes, Luciano com esses dizeres. - Gargalhou e o beijou levantando. - Vamos ver um pouco de TV já que a tarde foi longa.

LUCIANO - Vamos, Rosinha!

Ele riu com ela e deu a mão para irem ver TV.


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