VOCÊ Y EU - ANTES DE TUDO! escrita por Débora Silva, SENHORA RIVERO


Capítulo 14
Capítulo 14 - "A realidade"




Este capítulo também está disponível no +Fiction: plusfiction.com/book/725055/chapter/14

Algumas horas depois, Heriberto sentiu a mão de Victória acariciando seu membro e deslizando sua ereção para fora da roupa e com um lindo sorriso e nua, ela tomou nos lábios, gemia por ele dizendo mais e mais desejando mais e mais enquanto o consumia com sua boca, ela olhava e sorria.

Heriberto acordou assustado, duas horas depois de ter adormecido ali no sofá com Victória.

Olhou para ela que ainda estava adormecida, limpou seu rosto e suspirou pensando naquele pesadelo. Victória sentiu ele se mover e virou de costas pra ele ainda no sono profundo, ele a beijou nos cabelos e se aconchegou nela, fechou os olhos e voltou a dormir.

Pouco depois de acordar, eles foram para a piscina e Victória pulou na água fazendo Heriberto a segurar, rodeou sua cintura com as pernas e o sentiu roçar seu membro sobre a intimidade dela e gemeu no meio do beijo. Cessou o beijo e o olhou.

VICTORIA - Faz amor comigo, Heriberto.

Heriberto a olhou sedento de desejo e a beijou alucinado, era maravilhoso pensar que ela estava ali querendo fazer amor com ele e a afastou sem a soltar totalmente desligando sua calcinha para e a encostando na borda da piscina. Estava preparado para estar nela, quando Victória acordou no pulo suada e sem saber realmente aonde estava.

Ele se moveu no sofá tinham dormido umas três horas ou mais agarradinhos um ao outro no sofá, Heriberto espreguiçou-se e ficou olhando o modo como ela acordava, Vick ofegou e o olhou, pensou estar louca por sonhar aquelas coisas.

HERIBERTO - Está com fome? - Ele riu tocando os cabelos dela.

Eram lindos e sedosos cabelos pretos com as pontas cacheadas e longos até quase a base da cintura.

VICTORIA - Estou com sede! - Coçou os olhos.

HERIBERTO - Vamos beber alguma coisa? - Ele se levantou.

Victoria também levantou, deu a mão a ela e foram a cozinha.

HERIBERTO - Quer suco? Água ou o que? - Abriu a geladeira E esperou.

VICTORIA - Algo forte! - Falou rápido estava atordoada com o sonho e meio sonolenta, Ele riu.

HERIBERTO - Quer um conhaque? Champanhe? Whisky? - Pegou uma jarra de suco e colocou na bancada amarela, era uma bancada de mármore Amarelo e várias banquetas no entorno dela.

VICTORIA - Qualquer um!

HERIBERTO - Não vou te dar bebida!

VICTORIA - E por que não? - Ele olhou de modo gentil.

HERIBERTO – O que sua mãe vai pensar quando eu te levar em casa? Não vou te dar bebida! Você não é acostumada a beber é?

VICTORIA - Eu sou sim, bebo com minhas amigas, e pode me dar minha mãe não vai pensar nada, eu sou bem grandinha. - Falou de modo altivo e mentiroso sem deixar que ele percebesse.

Ele riu indo até a sala pegou uma garrafa de conhaque, voltou a cozinha e colocou uma dose pequena para ela, sabia muito bem que Victória não bebia tinha visto isso no dia da festa.

HERIBERTO - Aí está sua dose! - Riu para ela.

Ela olhou aquilo deveria ser horrível, girou o copo entre os dedos e aproximou de seus lábios e tomou num gole só. Tossiu, desceu rasgando por sua garganta e ela fez uma cara horrível, abanou uma mão e espalmou a outra na bancada.

Ele riu na hora e saiu com a garrafa, guardou e voltou.

HERIBERTO - Amor, eu te disse!

VICTORIA - Você me deu o mais ruim aposto. - Levantou e foi pegar um pouco de suco para tirar aquele gosto da boca, sentiu-se zonza e riu sem conseguir parar.

HERIBERTO - Se fosse Whisky era pior, você não bebe, eu disse, minha vida! - Ele a olhou e foi até ela. - Já vai passar o efeito você bebeu só um pouquinho. - Beijou o cabelo dela. - Que horas quer ir?

VICTORIA - Depois... - Falou manhosa e o enlaçando com os braços pelo pescoço e o beijou.

Ele a abraçou com ternura, beijando deliciosamente e pressionando o corpo contra a bancada, num movimento só, ele ergueu Vick e a sentou na bancada para que ela ficasse na altura dele. Para beijar...

Beijava e deslizava as mãos nas costas dela, Victória apertou os cabelos dele sentindo suas mãos firmes. Ele desceu as mãos e acariciou o traseiro dela de leve depois subiu de novo a mão, beijava cada vez mais com a língua entrando na boca dela.

O beijou ficou sufocante e ela cessou sem deixar de acariciar os cabelos dele, enroscando os dedos por seus fios sedosos e ele desceu os beijos para o pescoço dela.

HERIBERTO - Você é linda, meu amor, Eu te amo!

As mãos fortes acariciaram as coxas apertando e soltando, Vick gemeu baixinho num sussurro quase inaudível se deixava levar pelas carícias dele. Ele sentia as mãos dela e vibrava, sentia a ereção de encontro a parede da bancada.

Puxou Vick para mais perto e ela estremeceu, desceu os lábios e por sobre o biquíni beijou o seio dela. Suspirou e voltou ao pescoço beijando, as mãos deslizavam das costas as pernas e por fim, ele enterrou seus dedos na nuca segurando os cabelos dela.

Victória estava entregue e deixou que ele a tocasse queria sentir, com ele estava descobrindo novas sensações a cada novo beijo.

HERIBERTO - Você me enlouquece, Victoria! - Ela sorriu de lado o olhando. - Eu sou louco por você! - Gemeu no ouvido dela.

Apertou de leve o traseiro dela e voltou a beijar nos lábios, aproximou a mão do seio e com o dedão roçou no pequeno mamilo que estava coberto pelo biquíni, mas dava para ver entumecido.

Victória o envolveu com os lábios e os braços o beijando com afinco queria sentir e ver até onde ele iria. Heriberto arfava era muita tortura tê-la assim nem conseguia raciocinar, subiu as mãos pelas costas e puxou o biquíni para o lado buscando o seio com a boca. Lambeu.

Victória o olhou arfante sentiu o contado da boca dele em seus "limões" e não conseguiu fazer ele parar era gostoso e prazeroso, depois de alguns segundo sugou com um pouco mais de força e ouviu ela gemer, buscou o outro e chupou também. Estava tão duro.

Segurou forte na cintura dela, os dois seios a mostra, os lábios dele tão quente sobre a sua pele a fez tremer toda num gemido prazeroso, acariciando seus cabelos gostava daquela sensação de seu corpo e sorriu. Ele sugou o seio esquerdo e desceu a mão até entre as pernas dela e tocou, queria senti-la.

HERIBERTO – Victória. – Ele gemeu.

Um copo foi quebrado na outra sala fazendo Victória sair daquele transe e o empurrar saindo da bancada e se ajeitar, ofegante de costas pra ele, ficou envergonhada e não se atreveu a virar novamente.

Heriberto suspirou cansado, estava em transe e duro ele nem sabia como explicar o que tinham vivido ali, sentiu as mãos trêmulas, mas era tão forte. Foi até ela e a abraçou por trás.

HERIBERTO - Eu te amo! – Sussurrou. - E eu sei que também me ama. - Apertou ela em seu corpo.

Ela se sentia tremer e ofegar sentindo ele a abraçando assim sentia o corpo queimar em desejo, a garganta secar, e se afastou pegando um copo enchendo de suco e tomando rapidamente. E o olhou. Sentia sua pele arder sentindo os beijos ainda em sua pele.

HERIBERTO - Ta tudo bem? - Sorriu para ela lindamente, ela confirmou com a cabeça. - Vamos jogar alguma coisa, dama, baralho, xadrez. - Falou se afastando e procurando alguma coisa.

Logo a empregada veio com os cacos numa pá.

CIDA - Desculpe, senhor, eu fui pegar os copos e um caiu!

HERIBERTO - Tudo bem, Cida! - Ele beijou a empregada no rosto.

Ela olhou Victória e sorriu, Victoria retribuiu e foi para perto de Heriberto e pegou sua mão. Heriberto virou e abriu a outra porta do armário e pegou uma caixa de chocolates.

HERIBERTO - Toma, amor, tem os que você gosta, um milagre porque mamãe come todos quando está zangada ou de TPM. - Victória sorriu.

VICTORIA – Obrigada! Vamos pra piscina? - Pegou a caixa e devorou um rapidamente.

HERIBERTO – Vamos! - Saiu com ela de mãos dadas.

Vick entrou na piscina onde era o primeiro degrau a água só molhava seu bumbum ali,deixou a com a caixa de bombons na borda da piscina estava com uma ligeira fome.

Heriberto não conseguia controlar a sua alegria em ter avançado aquele sinal com Victória afinal agora ele já conhecia afina a pele dos belos seios que ela tinha E sentiu o que ela o desejava também. Victoria deu um na boca dele.

Heriberto deitou na água, mostrando o corpão, parte do corpo coberto pela água e a cabeça deitada no colo dela era um completo paraíso. Victória o olhou queria entrar mais na água, mas ficar agarrada a ele era correr sérios riscos.

VICTORIA - Onde você compra esses chocolates viciantes? - Falou quebrando o silêncio enquanto acariciava os cabelos dele.

HERIBERTO - Tem num mercado que minha mãe gosta e na brigaderia de luxo também. - Ele falou fechando os olhos e beijando a barriga dela.

VICTORIA - Você tem que parar de me dar eles, eu vou ficar gorda!

HERIBERTO - Não vai, Victória, você tem corpo de modelo, você um dia vai comigo a Suíça e aí comeremos lá esse chocolate que você tanto ama! - Acariciou o rosto dela olhando com amor.

Olhou os seios dela e agora sabia como eram.

VICTORIA - Pare de me olhar assim, Heriberto! - Ficou vermelha.

HERIBERTO - Você é linda! - Ele riu. - E eles são maravilhosos. - Riu alto.

VICTORIA - Para... - Bateu nele levantando. - Que horas é agora tenho que ir pra casa antes que meu pai chegue! - Ele ainda ria do rompante dela.

HERIBERTO - Eu não sei, Victória, mas são quase seis. Você quer que eu te leve? Onde estão meus pais?

VICTORIA - Eu não sei, mais é melhor a gente ir!

HERIBERTO – Vamos! Vai se trocar.

Ele pegou a bolsa dela onde tinha guardado esperou que ela se trocasse, depois foi com ela no carro conversando. Ao chegarem a frente da casa dela, Victória tirou o cinto e nem esperou ele dizer nada apenas o beijou carinhosamente.

VICTORIA - Eu te amo, me liga já que vai ficar dois dias de plantão. - Deu mais dois selinhos nele e pegou sua bolsa.

HERIBERTO - Ligo, meu amor, te amo.

Saiu do carro apressada e entrou em casa correndo, tinha medo do pai já ter chegado, Victória fechou a porta e no que virou deu de cara com o pai que já estava com o cinto na mão, Victoria tremeu no mesmo momento em que o viu e seus olhos já choraram.

João que estava de pé esperando depois de ver ela sair do carro de Heriberto não pensou duas vezes iria dar o corretivo na filha, se ele tinha tomado? Nada mais que duas dose de sua cachaça que guardava em casa.

JOÃO - Não pense em correr, Victória que vai ser pior pra você, você não me ouviu eu te avisei e você foi lá e fez.

Victória até tentou, mas ele a pegou pelos cabelos e a levou para o quarto a jogando na cama e deu três seguidas nas pernas dela que a fez arfar e correr da cama caindo no chão ficando no outro da cama, alisou as pernas em completo desespero se perguntando onde estava a mãe nessa hora.

João foi para o outro lado e sem pena nenhuma naquele momento deu várias cintada nela sem se importar Onde pega. Victória chorava em desespero tentando, suplicando pra que ele parasse e ele parou só quando o braço cansou, ele sentou na cama já desesperado pelo que fez.

João olhou a filha ali chorando baixinho e se arrependeu e dali saiu correndo, sentou na sala e pegou sua garrafa e tomou direto do litro ficando ali até Tereza chegar.


Não quer ver anúncios?

Com uma contribuição de R$29,90 você deixa de ver anúncios no Nyah e em seu sucessor, o +Fiction, durante 1 ano!

Seu apoio é fundamental. Torne-se um herói!




Hey! Que tal deixar um comentário na história?
Por não receberem novos comentários em suas histórias, muitos autores desanimam e param de postar. Não deixe a história "VOCÊ Y EU - ANTES DE TUDO!" morrer!
Para comentar e incentivar o autor, cadastre-se ou entre em sua conta.