O Conde escrita por Manta do Deserto


Capítulo 13
Capítulo 13


Notas iniciais do capítulo

Aleluia gente!!!
Antes tarde do que nunca 8D
Sei que não vai adiantar pedir desculpas pela demora, mas DESCULPA mesmo assim >—__< !!!!!!
Eu gostaria de ter postado de presente de ano novo pra vcs mas não deu tempo e eu viajei, além de ter ficado sem a men
or ideia do que escrever TT-TT
Mas eu agradeço a paciência ^-^
Boa Leitura!!! õ



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TenTen POV

--Sakura! Sakura! - de todos os serviçais que andavam pelos corredores para arrumar os quartos para os hospedes, nenhum havia visto Sakura desde que ela saíra do salão principal e eu sinceramente já estava ficando preocupada. O conde também estava sumido o que só piorava a situação. “Garanto que a aparência dele só vai ficar pior se eu descobrir que ele fez mal a Sakura!”.

Cheguei a voltar para o quarto que teria que dividir com ela, graças aos novos convidados, imaginando que ela teria ido se trocar. Errado meu, outra vez. Mas onde ela podia estar?! Eu não aguentaria conviver com esses nobres sem ter alguma amiga com quem contar para me impedir de fazer besteiras...

E de repente eu me peguei pensando em Neji. E naquele beijo de novo. Eu ainda não havia conseguido voltar a falar com ele e... Ora onde eu estou com a cabeça? Meu dever agora era outro. Depois eu conversaria com ele.

Desci as escadas novamente, os corredores eram tantos que era fácil se perder, principalmente alguém que estava a pouco tempo no local. Enfim, quando cheguei ao salão principal ele ainda estava cheio e como que para piorar meu humor, aquela ruiva que me fizera tropeçar jogava floreios para cada rapaz que passava pela frente dela. Descarada. Não sabia se ela e conde Uchiha tinham uma aproximação mais intima do que a que demonstraram no jantar, mas eu daria qualquer coisa para ver o que ele faria se soubesse que ela estava flertando com todos os homens da festa.

Acho que devo ter sorrido maliciosamente. Sai dali antes que ela, ou outra pessoa, me percebesse e segui pelo corredor dos criados até a porta que dava para o jardim.

--Sakura! - voltei a chamá-la quando pus os pés na grama.

Nem sei direito por quanto tempo a procurei e me parecia que ela havia tomado um chá-de-sumiço dos bons. Igual àqueles que Jiraiya dizia tomar quando fugia dos esposos que queriam vingar a honra de suas mulheres. Suspirei pesadamente, nem correr dos guardas na cidade me cansava tanto quanto andar por aquele castelo e procurar Sakura. E ainda tínhamos muito o que fazer antes de nos recolher, disseram que dormiríamos aqui enquanto os convidados ficassem.

Foi só quando cheguei perto das macieiras que percebi Sakura sentada perto de uma das árvores – ora, não havia engano, ela tina cabelos rosa, afinal -, mas quando cheguei mais perto vi que, como eu suspeitava, ela não estava sozinha. O Conde estava a frente dela. Escondi-me a trás da macieira mais próxima e fiquei a observar aqueles dois.

Minha palavra continuava a mesma: a aparência dele ficara pior se ele tentar alguma gracinha. Afinal, mesmo que ele fosse socialmente – e fisicamente, provavelmente – mais influente do que eu, uma pessoa que viveu em minhas condições e cresceu no meio dos malandros, mesmo que indiretamente, vivia e morria por sua palavra. Promessa é divida. Logo, abaixei-me e segurei uma pedra nas mãos. Mira nenhuma é melhor que a minha... mira nenhuma é melhor que a minha, eu repetia essa pequena frase como que para me convencer de que, mesmo sendo uma mulher, eu conseguiria feri-lo.

Mas acho que a chace de acertá-lo não chegaria. Eu olhei, olhei, mas nada indicava que ele faria algo reprovador, para falar a verdade, eles pareciam amigos a muito tempo. Observei como ele parecia gentil ao falar com ela, como ele olhava para o céu e suspirava como se estivesse lembando de algo e logo voltando a atenção para ela e como Sakura parecia completamente encantada...

Larguei a pedra e limpei a mão. Pelo visto eu não precisava ficar por ali para tomar conta de Sakura, pois de algum modo, só de olhar aquela cena eu senti que conde Uchiha não faria nada. Senti que aquele sim era o mesmo conde que os criados mais antigos vinham nos falando e defendendo.

Virei-me para ir embora e mal tinha dado cinco passos quando me arrependi de ter largado a maldita pedra! Sakura gritou. Dei dois passos largos, pegando a pedra desajeitadamente e sai de trás das árvores, mirando no Uchiha. Mira nenhuma é melhor que a … mas o quê?! Senti meu pulso ser agarrado e minha boca tampada, assim como meu corpo praticamente sendo jogado novamente a trás dos arbustos, mas mesmo depois de “ter sido escondida” de novo minha boca continuava tampada por uma mão grande e calosa e meu pulso agora era segurado contra a grama. Eu tentei me soltar, mas só tentei.

--Quieta, TenTen! - me repreenderam. Ah, não. Eu conheço essa voz... - Sou eu, Neji.

Por que tinha que ser logo ele?!

Neji POV

Foi muita sorte Sasuke estar com tanto medo de ficar sozinho com Sakura que pediu para que eu ficasse por perto enquanto eles conversavam, caso contrário, nesse exato momento, ele poderia estar com o rosto sangrando por conta de uma pedra bem atirada no meio do rosto, e por ninguém mais que a criança da TenTen. Como ela pôde sequer pensar em atirar uma pedra nele eu não sei, mas ela ia.lando em Sakura.

--O que fez Neji? Sakura, ela...

--Sshh! - fiz sinal para que ela se cala-se.

--Que direito você tem de fazer “Sshh” para mim? - ela perguntou se levantando alterada e se preparando para sair de trás da macieira de novo – Sakura precisa de ajuda, ela...!

Mas antes que ela pudesse sair de minha vista eu a puxei pelo cotovelo e a posicionei entre mim e a macieira, virada de frente para a árvore e modo que pudesse ver aqueles dois mais a frente. Ela tentou protestar, mas eu fui mais rápido em falar:

--Se tem uma coisa que Sakura não esta é em apuros, TenTen – e fiz um sinal com a cabeça para que ela mesma visse.

Eu daria tudo para ver a cara de desconcerto dela quando descobriu que fora Akamaru que saltou de entre as árvores e assustou Sakura. Nada foi culpa de Sasuke, ele somente havia a acudido para não cair no chão e repreendeu Akamaru, que deitou-se e abaixou a cabeça “chorando”. No entanto eu estava ocupado de mais tentando controlar a vontade de tocar TenTen para me preocupar em rir da vergonha dela.

E em algum momento eu fiquei perdido naquele cheiro embriagante que vinha do pescoço desnudo de onde eu aproximei meu rosto com uma vontade incrível de tocá-los com os lábios, mas parei ao dar-me conta de tal pensamento. Certo, eu a havia beijado impulsivamente - e por incrível que pareca eu não estava nenhum pouco arrependido -, mas TenTen era só uma “criança”! Eu não posso fazer nada disso com ela..., não com ela, senti um aperto no peito.

--Ne-Neji...? - escutei-a gaguejar, incrivelmente me lembrando de uma pessoa que se fora a muitos anos.

Balancei a cabeça, tentando afastar qualquer pensamento que não me permitisse dizer nada na frente de TenTen. E só então percebi que estava a milímetros de distancia de seu corpo e me afastei. Ela me olhava, talvez meio desconfiada, e estava corada. Como ela fica bonita.

--Neji, sobre hoje... de manhã... aquilo... - ela abaixou a cabeça e eu fechei os punhos, sem poder evitar também franzir o cenho. Ela não apreciara, eu sabia. Que vergonha, Neji!, repreendi-me em pensamento, mas o que veio a seguir eu não sabia se me deixava com raiva de mim mesmo eu se eu seguia o meu próprio conselho: Mas eu faria de novo, TenTen. Com gosto.

Eu não tinha outra coisa a fazer. Desviando o rosto da figura dela eu me virei.

--Sinto muito. Não vai acontecer de novo – respondi amargo e saí andando para o castelo novamente.

Tive a ligeira impressão de ter ouvido um soluço a trás de mim, mas não me atrevi a me virar para comprovar.

Sakura POV

Já fazia um bom tempo desde que me despedi de Sasuke no jardim. Sim, eu o chamava pelo primeiro nome, mas só em meus pensamentos. Ele era... como posso dizer? Um amigo que eu sabia poder contar sempre que estivesse em dificuldades, igual a TenTen, mas o meu coração não ficava descompassado sempre que ela sorria.

Era uma coisa estranha de se sentir.

Ah, e quando ele me segurou quando o levado do Akamaru me assustou... a sensação de ser protegida por um homem tão imponente quanto ele era quase... Oh, não tem como descrever. Estou me sentindo uma verdadeira boba! Ele era um conde. Meu Senhor. Meu amigo. E de alguma forma meu porto seguro. Eu era uma criada. Então era melhor que eu parasse de pensar besteiras!

Tratei de trocar logo o vestido que Tsunade me emprestou para cantar, e era melhor que eu me vestisse rápido porque quando eu voltei pelos corredores dos andares de baixo até meu quarto ficou claro que os outros criados precisavam de ajuda e Tsunade não parecia prestes a esganar alguém. Coloquei o vestido que estava usando antes de TenTen me deixar sem escolha de cantar e logo saí do quarto para ir até a cozinha ver onde mais precisavam de ajuda.

E qual não foi minha surpresa ao ver Ino, pálida e até suando frio, sentada à mesa com um dos lados da face vermelho e com dois curtos arranhões sobre o vermelho da bochecha. Tsunade estava a tratar daqueles pequenos ferimentos enquanto Guren fazia alguma bebida para a loira mais nova. Por Deus, Ino não estava nada bem.

Quando me aproximei, vi que Ino revirou os olhos algumas vezes e sua cabeça pendeu para trás. Ela desmaiou! Eu consegui segurá-la para que não batesse as costas no banco e olhei Tsunade, pela primeira vez ela parecia não saber o que fazer.

--Ino! - virei-me na direção da porta dos criados. Gaara entrou correndo, estava quase tão desesperado quando Tsunade – O que aconteceu? Como ela esta? - ele se aproximou e eu deitei Ino no  largo banco.

--Leve-a para o quarto, Gaara, cuidarei dela lá – de imediato ele pegou Ino nos braços e saiu da cozinha – Guren, assuma os criados – disse saindo logo a trás de Gaara.

Eu continuei atordoada. Mas o que aconteceu, afinal?!

--Guren, o que...? - eu tremia, estava com um mal pressentimento.

--Acalme-se Sakura. Tsunade dará um jeito – eu assenti, ainda perturbada. Guren se aproximou de mim, com um copo de chá que ela provavelmente mandaria para Ino mais tarde – Desculpe, Sakura, sei que você ficou preocupada, mas preciso que você vá para o quarto de lady Karin Shimizu.

Eu acenti novamente e já ia me retirar quando Guren chamou minha atenção para um detalhe:

--Tome cuidado Sakura. Lady Shimizu é uma rosa com espinhos de mais – percebi muito bem quando ela lançou um olhar para o banco e para a porta.

Não, não podia ser o que eu estava imaginando... Eu já havia me enganado a respeito de Sasuke uma vez, não? Guren também podia estar se precipitando, coisas assim sempre podiam acontecer, certo? Não era possível que existisse uma pessoa tão má e insensível a ponto de fazer uma pessoa desmaiar, podia?

Preferi acreditar que Ino só havia passado mal - afinal de contas ela estava estranha desde de manhã -, mas... minhas mãos continuaram tremendo e algo me dizia que Guren não estava tão enganada assim.

Karin POV

Irritação. Era a palavra perfeita para descrever como eu estava me sentindo no momento, pois, como se não bastasse Sasuke praticamente me ignorar durante o jantar, aquela criada loira rasgara a manga de meu vestido de festa mais bonito! Era certo que ela quase desmaiara e precisou de equilibrar, mas não era desculpa para sequer ter tocado em mim! Aquela descuidada idiota! Foi bem merecido o tapa que levou de mim, eu só não esperava que minha unha acabace a arranhando também. Sasuke vai querer discutir por causa disso, hump!

Que audácia! Hump! Não importa, cuidarei dele mais tarde quando ele for para o quarto. Eu tinha que me acalmar de algum jeito e o banho não estava adiantando  muito. Onde diabos estava a outra criada?! Será que eu preciso fazer tudo sozinha?!

E quando eu me levantei para me enxugar, alguém bateu à porta e eu autorizei a entrada. Devia ser a outra criada afinal e para o meu espanto e alegria – ou talvez não – a criada era aquela com os estranhos cabelos rosa que prendera a atenção de Sasuke durante a refeição. Eu não consegui impedir meus lábios de se curvarem levemente para cima, seria minha chance de deixar as coisas bem claras para essa Ratinha.

Tratei de por uma expressão mais meiga no rosto.

--Com licença, lady Shimizu – ele fez uma breve mesura.

--Oh, - estendi um dos braços para ela me ajudar a sair do banho – me ajude a sair da tina, querida.

E a Ratinha prontamente pegou o pano onde eu poderia de enxugar e me deu apoio para sair da tina. Fui seguida por ela até o toucador, onde me sentei frente a um espelho com moldura de prata. Se fosse ouro seria melhor..., resmunguei internamente e soltei pragas aos céus mentalmente quando a criada começou a secar meu cabelo para penteá-lo, mas eu tinha que suportar isso mais um pouco.

Já vestida, esperava pacientemente que ela terminasse de pentear meus cabelos. Fiz questão de deixar cair um broche que eu segurava no colo quando a Ratinha puxou mais forte o pente a fim de desfazer um último nó.

--Meu broche! - disse como se fosse a coisa mais importante do mundo.

--Sinto muito – senti que as desculpas foram sem vontade, mas ainda assim, no outro momento ela já estava ajoelhada ao lado do broche e trazia-o para mim.

--Obrigada, queri... Oh! Desculpe, mas como se chama? - tentei fingir certo interesse e ainda a olhava.

--Me chamo Sakura, lady – quando ela tocou meu cabelo novamente para fazer uma trança eu percebi que ela tremia, sem motivo aparente, eu ainda não havia feito nada...

--Precisa de mais alguma coisa, lady? - quando a olhei através do espelho ela parecia pouco a vontade. Deveria querer sair logo dali, mas eu não deixaria que ela se fosse sem antes lhe dizer algumas coisas.

--Sim, preciso – e assim levantei-me e fiquei frente a frente com a Ratinha.

Até admito que ela era ousada olhando diretamente nos meus olhos como se o medo – ou seja lá o que fez suas mãos tremerem – tivesse sumido, nenhum criado me olhava assim. Nenhum! Eles não tinham o direito de me olhar como se fossem superiores como essa menina estava fazendo!

Mais rápida do que eu esperava poder ser, minha mão atingiu, com um estalo alto, o rosto da Ratinha que se apoiou no suporte do dossel da cama. Ela me olhava com os olhos arregalados, senti que ela queria responder a altura, mas não o fez, não podia, e se fizesse seria punida. Aproximei-me como se eu própria fosse uma gata prestes a pular em cima de um rato – o que não deixava de ser verdade – e fiquei satisfeita com a marca vermelha marcando o rosto dela.

--Agora vejamos, Ratinha – vi que ela não gostou de seu novo nome -, o que eu preciso é que você fique longe de Sasuke. Que você nem pense em olhá-lo. Que não lhe lance um sorriso por mais inocente que seja – enquanto eu me aproximava ela se afastava, até que eu parei ao lado de um suporte com um vaso e ela próxima a porta – Que você não lhe sirva uma bebida ou comida. Que você não entre nos aposentos dele! - e como se a fúria me possui-se eu peguei o vaso com uma das mãos... - Quero que fique longe dele! - … e atirei com todas as forças o vaso nela.

O objeto infelizmente atingiu a parede, mas como a Ratinha também havia virado um pouco o corpo para desviar, um caco grande recocheteou e feriu-lhe entre as sobrancelhas. Um corte não tão grande, mas profundo com certeza, levando em consideração a quantidade de sangue que escorria.

Cheguei perto o suficiente para poder apreciar o medo em um dos olhos dela.

--Eu quero que saia desse quarto e não fale a ninguém o que escutou – falei calma, mas com os olhos ainda malvados -, nem como conseguiu isso – pressionei minha mão sobre a que ela mantinha na ferida e ela trincou os dentes -. Fique longe de Sasuke. Ou eu mesma me encarrego de que seu corpo jamais seja encontrado, Ratinha.

Virei-me para voltar ao toucador e ao sentar-me, olhei a menina e franzi a testa.

--O que esta esperando, parada ai?! Vá embora!

Eu mal havia acabado de falar e percebi o que eu havia feito. Eu estava entre a cruz e a espada, Sasuke certamente veria o ferimento na testa dela, sem que ela precisasse dizer uma única sílaba e viria tirar satisfações. Bem, agora não importa... Do mesmo modo que meu conde era facilmente irritavel, também era facilmente domável. Eu darei um jeito nele.

Sasuke POV

Já era tão tarde assim? O tempo voou tão depressa enquanto eu estava no jardim que não havia mais ninguém no salão principal quando voltei. Só havia alguns poucos criados novos terminando de arrumar o recinto. Estava cansado, foi um longo dia. Exaustivo, eu diria e não teria coragem de recusar uma cama se aparecesse uma bem na minha frente, porém eu era um conde e ainda havia algumas coisas a tratar.

Em meu caminho até minha sala pessoal meus pensamentos eram preenchidos por uma daminha de cabelos róseos. Sorri ante os pensamentos de nós dois no jardim. Ela tinha um ar tão inocente e ao mesmo tempo tão maduro que chegava a ser tentador para qualquer um. Até para mim, mas eu a enxergava como uma boa amiga, eu não acreditava que as minhas palpitações ao vê-la sorrindo podia ser algo mais, afinal, eu não a conhecia a tempo suficiente para ter outro sentimento qualquer, certo?

Não. Não era hora de pensar nisso, eu tinha assuntos mais importantes a resolver o quanto antes. Não podia me distrair mais do que eu já estava.

Entrei suspirando em minha sala pessoal e ao fechar a porta, não foi preciso que eu acendesse velas para saber quem era a figura alta e forte de frente para a janela que dava uma bela visão do jardim.

--O que faz aqui? - perguntei com a voz carregada de raiva e meu rosto mostrando muito mais que simplesmente raiva.

Meu corpo parecia formigar de vontade de partir para cima daquela figura e machucar-lhe o máximo que me seria permitido, mas eu não podia fazer isso. Mamãe... por que não me avisou dele?


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Notas finais do capítulo

Mas uma vez eu agradeço a todos vcs que esperaram e já estavam para me matar pela demora ^-^"
Mas lembrem que por mais que eu demore o cap. novo sempre vai chegar para vcs ^-^

Kisses flores õ
;***