Lívia Narrando

— Quer mesmo saber¿ - Todos pareciam animados para saber minha história. – Tudo bem, então.

* FLASHBACK*

— Hey, hey! Cadê seu convite¿ - DeLuca diz, olhando em minha direção.

— Ué, o meu está aqui. –mostro a ele.

— O seu não, Lili. O desse penetra ai. – ele aponta para um garoto atrás de mim. – E ainda aparece fantasiado. Isso não é festa a fantasia, seu idiota.

O menino vira-se mostrando sua face esverdeada.

— M- mas oque¿ - DeLuca dá passos para trás até bater no móvel. Eu permaneço parada, em choque. Como aquele menino pode ser tão feio¿

— Gr..ahn – O menino geme e dá passos lentos em direção ao DeLuca.

Kiner Narrando

O garoto cai sobre DeLuca, fazendo-o bater a cabeça no chão, o garoto começou a devorá-lo. Lívia olhou, petrificada.

— N-não...DeLuca... NÃO! – Ela aproximou-se do monstro com uma faca e cravou em sua cabeça.  Olhando o corpo do amigo, completamente aberto e sem alguns órgãos. Ajoelhou-se e começou a chorar.

— Gerrrr...

— DeLuca! Você tá vivo! – DeLuca avança sobre Lívia tentando mordê-la, mas a mesma esquiva. Logo mais alguns monstros entraram no espaço. – O que está acontecendo¿ Isso é alguma pegadinha¿ ME RESPONDE DELUCA! – Lívia sai correndo até ver chaves em cima de uma mesinha, ela a pega e aciona o alarme de um carro, o qual abre.

— Eu tenho que sair daqui...Eu tenho que sair daqui. – Lívia não conseguia tirar a imagem de DeLuca sendo devorado da cabeça. Girou a chave na ignição e pisou no acelerador, sem rumo.

*FLASHBACK THE END*

— Eu s-sinto muito... – diz Keneddy

— Tudo bem.

— Mas, você não contou como veio parar no deserto.

— Você tem razão...Eu vou contar

* FLASHBACK*

A gasolina estava quase no fim, quando Lívia avistou uma casinha, Lívia parou o carro e foi até o porta-malas.

— Tem que ter algo, tem que ter. – Lívia vê um cabo brilhante e o pega. – Uma... Katana¿ - Lívia reconhecera o objeto de seu jogo favorito Yandere Simulator.  – Por que teria uma katana aqui¿ Ah, dane-se...

Lívia caminha até a casa, empunhando a Katana.

— Tem alguém ai¿ - a porta se abre lentamente

— Você é um deles¿¿ - diz um homem barbudo, aparentando uns 34 anos.

— Não... Meu nome é Lívia, eu preciso de ajuda. Eu não sei oque está acontecendo... Por favor, me  ajuda.

— Calma, garota. Eu sou Peter. Essa é Leia. – ele aponta uma moça aparentando a mesma idade do homem, uns 34.

— Muito prazer... Essa casa é de vocês¿

— Não... Corremos para cá que nem loucos, quando vimos a praga começar. – Peter olha ao redor. – Estão se aproximando...

— Eu tenho um carro. Posso levar vocês até onde a gasolina agüentar.

— Tudo bem... Obrigado. Querido, eu vou buscar a comida. – Leia diz, dirigindo-se a porta da casa. Lívia apenas foi pro carro com Peter, percebendo que os zumbis aproximavam-se, Lívia colocou a mão no cabo da katana. Leia saia, apressada, acabou tropeçando. Peter ia sair do carro para salvar a mulher, mas Lívia o impediu.

— É tarde demais...- Peter estava petrificado. 

— Aahhh – Gritava Leia, sendo devorada pelos zumbis. Lívia deu a partida no carro e se foi.

***

— Bem...É isso, a gasolina acabou. Bem no meio desse deserto aqui. – Lívia voltou-se para trás e viu Peter sair do carro.

— Criança... Tome isso

— Oque é isso¿

— Sabe... Quando corremos pra cabana, a Leia disse que morreria logo... e me deu o anel dela. Eu tenho um igual. – Peter dá os dois aneis para Lívia, que os pega.

— Muito...Obrigado, senhor. – Lívia pega os anéis e os guarda no bolso.

— Vá menina.Vai, eu vou distrair eles. – Peter aponta os zumbis.

— M-as... Peter!

— Sem mas, garotinha. Eu vou encontrar a Leia...

—Hmm...Senhor, se o senhor encontrar um menino chamado DeLuca... Diga que jamais o esquecerei.

— Sim, menina, o farei. – Lívia corre, sem direção.

Flashback end’s

— E foi assim...Que vim parar aqui.