Origins of the Force: Jedi and Sith escrita por DarkyPhoenix


Capítulo 7
Ava: Muitas Novidades de uma vez


Notas iniciais do capítulo

Sinto Muito ter demorado a postar é que bem vários fatores me impediram, bloqueio de criatividade, outras fanfics novas e etc.

Mas estou de volta e tentarei me organizar melhor q.

Sem mais delongas aqui está o capitulo:

Boa Leitura



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N Ava

Ventos frios me chamando

Vejo o céu azul brilhar.

As aguas do oceano sussurrando que para luz vão me levar.

Me levanto sendo acordada pelos primeiros raios do sol na ilha. Estou aqui á 1 ano, treinando meus poderes na Força e aprendendo a sobreviver.

Já me acostumei e como é a Lumina que controla isso, hoje é importante dá para perceber pelo quanto o dia está lindo e o oceano cristalino.

Me levanto e visto a minha capa vendo que Yucket ainda estava dormindo. Mais que Bola de pelos preguiçosa.

Vou andando até a praia, aproveitando o dia lindo que está fazendo.

Porque tenho um pressentimento que hoje vem bomba.

Fecho os olhos respirando a brisa oceânica. Amo essa ilha.

Aonde os bosques têm segredos e a Força imensidão.

Águas guardam os reflexos dos tempos que se vão.

Vou treinar mais a cada dia.

Meu sonho guardarei

Como o mar e a tempestade valente sempre serei.

Vou correr, vou voar

E o céu eu vou tocar.

Vou voar e o céu eu vou tocar.

Com o vento voar.

—Sonhando de novo?

Abro os olhos quando meus pensamentos foram interrompidos. Sorri instantaneamente ao reconhecer a voz.

—Tia Snoke.

Snoke diz ao me ver:

—Oi pequena.

Snoke é a única alma caridosa que me dá atenção (Além do Yucket), ela é uma deusa da Força assim como Lumina, na verdade é irmã dela por isso a chamo de tia.

Snoke gosta de me chamar de pequena, no começo me incomodava mas depois de um ano de convivência passei a gostar.

Eu pergunto sem enrolar:

—O que tem hoje?

Ela pergunta:

—Como sabe que hoje o dia é especial?

Eu respondo:

—O Dia está belíssimo. A Lumina só me dá um presente desses quando tem que me dar algum treino pesado.

Snoke suspira e diz:

—È verdade, mas não se preocupe: Não é treino, e sim um presente dela.

Eu pergunto:

—O que?

Snoke me dá um cilindro de metal e eu estranho.

Ela apenas diz:

—Aperta.

Eu apertei o botão de ativação e de repente apareceu uma lâmina azul florescente. Olhei para lâmina hipnotizada pois conseguia sentir o quanto é uma arma poderosa.

Snoke diz:

—È indestrutível e pode dar o nome que quiser.

Eu nomeio com certeza:

—Sabre de luz.

Snoke olha para mim de uma forma estranha e eu pergunto:

—O que foi?

Ela diz tentando concertar alguma coisa:

—Nada, é um nome bom.

Eu pergunto:

—Que enorme responsabilidade ou missão vem junto com essa arma?

Snoke responde:

—Você vai ter que voltar para civilização, terá que aprender a lutar e a usar essa arma?

Eu pergunto incrédula:

—Tá brincando? Não, não tá. Deuses não brincam.

Snoke diz:

—Ava querida. Você já conseguiu iniciar suas habilidades mentais, agora falta as físicas que também são importantes.

Eu digo mesmo não gostando:

—Eu sei e eu vou.

—----------------------------------------------------HORAS DEPOIS-----------------------------------------------------

Horas depois estou no speeder aquático dando adeus ao único lugar em que eu já tive liberdade.

Apesar do treinamento pesado, foi um verdadeiro sonho.

Mas já está na hora de acordar.

Snoke já havia me deixado, foi fazer seus deveres de deusa com a Lumina e o meu outro tio que eu nunca conheci.

Yucket me cutuca e faz uns barulhos para me avisar que já chegamos. Olho e vejo novamente o ligar aonde eu passei a maior parte da minha curta vida, não tenho muito muita certeza do que está por vir, e essa sensação me apavora.

È o meu destino e dele não dá para fugir.

Desço do speeder e vou andando com Yucket pela terra firme por horas, mas infelizmente e inevitavelmente eu tive que voltar para o orfanato, aonde eu não fui recebida bem pois o Chefe Cool odiou perder sua escrava mais talentosa.

Já os outros acham que eu fui muito burra de voltar para cá, pois poucos conseguem fugir. Penso se eles não teriam razão.

Mais uma vez estou agora observando a noite, tão misteriosa e fascinante que continua a me atrair de uma forma inexplicável. Está muito tarde, todos estão dormindo o que me dá uma paz temporária, pois eu sei muito bem o que o dia de amanhã espera.

Fecho os olhos e durmo sob as estrelas, no frio litorâneo e aconchegante da noite. Não sei o que me espera daqui para frente, mas tenho fé de que conseguirei ser forte o suficiente para lidar.

—------------------------------------------NO DIA SEGUINTE-----------------------------------------------------

N Ava

Como eu imaginava o primeiro dia de volta não foi nenhum um pouco bom para mim. Trabalho, trabalho e mais trabalho.

Neste exato momento estou nas ruas, fui comprar mais peças que estavam faltando mas acabei esbarrando numa garota humana com a minha idade, nada demais até eu ver o rosto dela e quase cair para trás de susto. Ela era igualzinha a mim, exceto pelo cabelo.

Eu tenho cabelos loiros e ela tem cabelos pretos em formatos de cachos (O meu é liso) Nossa semelhança é impressionante e até ela parece estar apavorada

Olho para trás e vejo que o Chefe Cool se aproxima, minha primeira reação foi me esconder, mas ela não saiu do lugar e o Cool a puxou pelo braço confundindo comigo, ela gritou:

—EI O QUE ESTÁ FAZENDO ME SOLTE!

Cool apenas franziu a testa e perguntou sarcástico:

—Quem você pensa que é para me dar ordens?

Tomei um susto quando a garota respondeu:

—Mona, a Princesa de Allyndea.

Cool apertou o braço dela mas forte e disse:

—JURA? VOCÊ TEM QUE MUDAR MAIS DO QUE O CABELO PARA PARECER COM A PRINCESA...TERMINE DE COMPRAR ESSAS PEÇAS E VOLTE JÁ AO TRABALHO.

Chefe Cool a soltou e foi embora furioso e a Mona apenas sussurrou:

—Que audácia.

Eu saio do esconderijo e digo para ela:

—Sinto Muito por isso, a inteligência não é o ponto forte dele.

Mona disse:

—E nem a Força pelo visto, mas tudo bem. Qual é o seu nome?

Eu respondo:

—Eu sou Ava Skywalker Alteza

Me curvo fazendo uma reverência padrão, mas ela protesta:

—Sem formalidades por favor, estou aqui justamente para fugir disso.

Eu pergunto:

—Não devia estar no castelo?

Mona responde:

—Estou provando um último sabor de liberdade antes da minha mãe me apresentar ao meu noivo, um total estranho.

Eu pergunto:

—Um Príncipe de outro Planeta?

Ela responde sarcástica:

—Sim, olhe como estou animada para conhecer Liam Darkbloom de Moraband.

Eu digo tentando a fazer se sentir melhor:

—Pelo menos não é uma escrava não oficial, presa desde sempre.

Ela se vira e pergunta para mim:

— Aquele boçal é seu Chefe? Imagino como deve ser sua vida.

Eu conto:

—Se eu quiser comer na manhã, o chefe Cool vai tentar transforma-lo num tormento só, tão difícil de aceitar. O sol nasceu e lá estou eu na oficina a trabalhar.

Mona pergunta:

—È sério? Que horrível

Eu digo:

—Tudo bem, já estou acostumada.

Mona conta:

—Bom, se eu quiser comer é só chamar os droids de manhã, eles trazem tudo o que quero as vezes até com mais porção. E do salão eu ouço então, a música correr, e eu só queria estar em qualquer lugar aonde eu pudesse ler.

Eu digo sinceramente:

—Eu sou assim como você, uma outra vida quero ter em algum lugar com sonhos para viver.

Nós seguramos a mão uma da outra e giramos como se fossemos crianças, mas espera aí nós somos.

Eu continuo:

—Jamais pensei que fosse assim, achar alguém igual a mim. È como um sol que todos podem ver, como eu sou igual a você?

Nós soltamos e Mona pergunta:

—Então você é poeta?

Eu respondo sarcástica:

—Não, eu trabalho na Prisão do Chefe Cool, digo na oficina de speeders e veículos.

Mona diz:

—Jura? Eu adoro os veículos de lá, são os melhores de Allyndea.

Olho para trás e vejo o speeder dela estacionado, tinha um AS, que é minha assinatura.

Eu digo:

—Eu fiz esse com que você veio.

Ela diz:

—Você fez isso? È o melhor do Palácio. A Tecnologia parece tão complicada.

Sorrio e começo a contar:

—Ah mas não é mesmo...Do estoque que o Cool tem, o modelo e as peças vou escolher, construindo como se convém, esse speeder vai nascer.

Mona diz olhando para o céu:

—Tão bom pilotar e me divertir, por aí sem pensar: Nesse noivo quem nem sei quem é e jamais iriei amar.

Eu pergunto:

—Nossa, então porque não conta para sua mãe?

Ela responde:

—Não posso decepciona-la.

Isso me faz lembrar do motivo pelo que estou aqui, não quero decepcionar a Lumina, então digo:

—Eu entendo perfeitamente.

Mona diz:

—Claro, eu sou igual a você e todo mundo pode ver.

Falamos juntas:

—Sabemos bem obedecer, não hesitar sem temos que sofrer

Paramos para olhar uma para outra novamente, a semelhança era inacreditável. Como eu posso ter um sósia.

Eu digo:

—È incrível, a não ser pelo cabelo.

Mona diz:

—Poderíamos ser gêmeas.


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Notas finais do capítulo

Quem leu Across The Stars, tem uma ideia de quem é Mona.

Não se preocupem: Eu não adiciono nada que eu não vou usar antes ou depois.

Só digo isso q.

Até o Próximo



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