RECOMEÇO DE UM CORAÇÃO escrita por Chrisprs


Capítulo 20
Cuando Nadie me Ve!


Notas iniciais do capítulo

Estamos entrando na reta final

Esse capítulo tem o tema musica de Cuando Nadie Me Ve- na voz de Niña Pastori



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Letí: Felipe!- ele não respondeu só a abraçou pela cintura ambos riram e se beijaram apaixonadamente.

Felipe suspendeu Letícia, que rodeou ao corpo dele com as pernas, ele entrou, fechou a porta e a encostou, os beijos eram quentes, estavam apaixonado um pelo outro, queriam mais que uma aventura, Felipe a queria para sempre,

Letícia estava com um vestido simples, lentamente Felipe ergueu os braços dela e tirou, ela estava com peças intimas rendada, preto e nude, o sutiã dava um volume maior para os seios dela, a pequena calcinha fez com que Felipe mordesse o lábio de prazer, ao ver tão bela mulher na linda e pequena peça. Felipe sugava com beijos o corpo dela, que gemia com o toque dele.

Felipe tirou o sutiã dela e acariciou seus seios com paixão, Letícia gemeu e arqueou as costas o fazendo tocar mais em seu corpo, suas respirações estavam descompassadas.

Felipe: Você é linda, é uma mulher linda, onde fica seu quarto.

Letí: Humm você tem pegada para um moleque. Não, no quarto não, minha filha dorme lá comigo.

Felipe: O que o moleque aqui vai te mostrar o Homem que se tornou, pois uma coisa eu sei fazer uma mulher feliz, oh se sei.

Eles foram para o chaise e ele a deitou e ficou sobre ela, acariciou seu corpo todo, Letícia gemia, ele a beijou, suas línguas travavam um batalha interna, ele desceu os beijos para o corpo dela, pescoço, seios, ventre, chegando a intimidade dela, com os polegares lentamente tirou a calcinha dela, e beijou com vontade sua intimidade, ali eles se amaram e juram amor um ao outro.

Na cidade Emily voltava de mais um noite de terapia, dessa vez Samila a acompanhou, pois as duas amigas precisavam estar juntas, era sempre assim. Foram para uma cafeteria depois da terapia de grupo, as duas estavam conversando quando um professor de Direito penal de Samila se aproximou delas.

 

Arthur: Olá senhoritas! Samila não te vejo mais nas minhas aulas, sou tão ruim assim que minha melhor aluna me abandona? E como você está Emily, eu como professor e membro do conselho seu do seu caso e também julguei Marcos.

Samila: Olá Profe, não é que no momento minha prioridade é a reabilitação e a minha amiga aqui.

Arthur: Que bom, fico feliz que esteja se tratando. Pode contar comigo, minha querida. Na verdade as duas. – sorriu, mas ele queria mesmo era Samila, sua aluna competente e inteligente, sempre tinha um argumento para as aulas de Penal, ele sempre teve uma queda por ela.

Emi: Bom eu tenho que ir pra casa, o motorista já esta me esperando. Amiga, boa semana, e professor obrigada. – ela saiu deixando os dois ali. Sabia que a amiga gostava do professor de penal.

Os dias transcorreram bem, Emily e suas sessões de terapia estavam ajudando muito, aos pouco ela foi se aproximando de Alejandro, via nele um amigo, e as vezes o pai que faltava, Olivia estava cada dia mais feliz com tudo ali,

Alejandro estava na casa de Olivia, a esperando para jantar quando Emily chegou, eles ficaram por horas conversando, Olivia sentiu o coração feliz, a filha que tanto amava estava ali conversando com ele, tranquila.

Em: Eu sei que você ama minha mãe, ainda é complicado para mim, te ver com ela, eu amo meu pai, mesmo ele tendo sumido com outra. Mas eu gosto de você, faz tempo que não vejo minha mãe tão feliz.

A: Eu amo sua mãe Emily, e quero uma família com ela, por isso quero que me veja como um amigo, seu pai será sempre seu pai, mas eu estarei aqui quando e sempre que precisar. – eles se olharam, Alejandro sentia seu coração feliz e triste, pois aquela menina ali na sua frente teria uma grande decepção quando soubesse a verdade sobre quem é o pai dela, quem é Gonzalo Teran. – Emily, posso te dar um abraço, assim selamos as rixas e começaremos como amigos o que acha?

Ela sorriu e o abraçou, estava feliz com aquela conversa, logo na porta estavam Felipe e Olivia, que ficaram felizes em ver que as aos poucos as coisas ficaram bem. Eles entraram e os 4 ficara ali conversando, depois foram jantar como uma nova família, Letícia e a pequena Victória se juntaram a eles. Olivia estranhou no momento mas nada falou, depois foram para a sala e Felipe falou para todos que eles estavam juntos.

F: Bom Família quero apresentar para todos, minha namorada e futura esposa. Mãe eu sei que você me acha jovem pra isso, mas no amamos sim e quero-a com tudo que vem junto.- ele sorriu e abraçou Letí e Vicky.

O: Felipe, o que é isso, assim Letícia vai achar que sou a bruxa má dos contos de fada, perai né. Sei que vocês estão juntos, e sei disso a um tempo, ou acha que não via as fugidas de vocês, ela fica na mesa suspirando sempre que você entra, depois os olhares, pensam que nasci ontem. – todos começam a rir.

A noite ficou mais agradável do doutro lado da cidade Amanda e Gustavo conversam na casa dela, ele contou tudo sobre o caso de Olivia e Gonzalo, tudo que ele fez pra ela, Amanda horrorizada queria falar com a amiga, mas não sabia como, teria que contar que ela e Gonzalo tiveram algo, que ele sempre foi um monstro, que por diversas vezes tentou avisar a amiga, mas que o amor de Olivia por ela não deixava, e quando Olivia ficou gravida de Felipe, ela simplesmente deixou essa história de lado, mas também se recriminou, pois se tivesse contato quem realmente era Gonzalo, tudo isso não teria acontecido.

Amanheceu a fazenda Guadalupe estava de vendo em polpa, naquela manhã Olivia tinha que ir para a cidade, tinha marcado médico, quero ver a possibilidade de ser mãe novamente, mas teria que ser com calma.

O: Bom dia Dr. Peixoto, quanto tempo.

Dr: Bom dia minha querida. – ele se levantou e a cumprimentou, era um homem com seus 60 anos, pouco careca, com semblante feliz, mas com marcas da vida, ele fez o parto de Felipe e Emily, depois tratou de Olivia depois do acidente, a deixando bem e com o útero pronto para mais um filho. – Vamos lá, o motivo as sua consulta. Trouxe os exames que pedi?

O: Sim, liguei para sua secretaria e ela me deu os papeis, aqui esta os resultados. – ela entregou o envelope para ele.

Dr. Bom, por aqui já me basta, mas vamos à sala de exames, quero fazer dois exames em ti, só para confirmar.

Eles forma para a outra sala, ficaram ali por um tempo, Olivia tinha lágrimas nos olhos com o que ele estava falando, seu coração estava acelerado, depois ele deu dois receituário para ela, um caixa de remédios e pediu que ela marcasse outra consulta daqui a um mês exato.

Olivia estava em pensativa, quando entrou no carro, olhou o telefone tinha três chamadas de Amanda e uma msg. Olivia sorriu e ligou para a amiga. E Olivia foi até a casa da amiga.

Am: Oi Livi, preciso falar com você, e é sobre eu e Gonzalo. – ela olhou a reação de Olivia, que deu um beijo e passou indo até o sofá e se sentando.

O: Falar o que eu sempre soube? Que quando estávamos na faculdade ele e você tiveram um romance e que ele te deixou por ter visto você beijar o Gus e depois ele ficou comigo e eu me apaixonei.

Amanda sentou no sofá como se Olivia tivesse dado um tapa na cara dela com tudo aquilo que ela já sabia. Livi a olhou e tocou seu rosto com carinho.

O: Uma vez amigas, sempre amigas e namoro a parte lembra disso.- Amanda segurou a mão de Olivia e chorou.

A veces me elevo, doy mil volteretas

A veces me encierro tras puertas abiertas

A veces te cuento por qué este silencio

y es que a veces soy tuyo y a veces del viento

A veces de un hilo y a veces de un ciento

Y hay veces, mi vida, te juro que pienso:

¿Por que es tan dificil sentir como siento?

sentir ¡Como siento! Que sea difícil

A veces te miro y a veces te dejas

me prestas tus alas, revisas tus huellas

A veces por todo aunque nunca me falles

A veces soy tuyo y a veces de nadie

A veces te juro de veras que siento,

no darte la vida entera, darte sólo esos momentos

¿Por qué es tan dificil?...Vivir sólo es eso...

Vivir, sólo es eso...¿Por qué es tan dificil?

Cuando nadie me ve

puedo ser o no ser cuando nadie me ve

pongo el mundo al revés

cuando nadie me ve no me limita la piel

cuando nadie me ve

puedo ser o no ser

cuando nadie me ve

A veces me elevo, doy mil volteretas

A veces me encierro tras puertas abiertas

A veces te cuento por qué este silencio

y es que a veces soy tuyo y a veces del viento

Te escribo desde los centros de mi propia existencia

donde nacen las ansias, la infinita esencia

hay cosas muy tuyas que yo no comprendo

y hay cosas tan mias, pero es que yo no las veo

supongo que pienso que yo no las tengo

no entiendo mi vida, se encienden los versos

que a oscuras te puedo, lo siento no acierto

no enciendas las luces que tengo desnudos,

el alma y el cuerpo

Cuando nadie me ve

puedo ser o no ser

cuando nadie me ve

me parezco a tu piel

cuando nadie me ve

yo pienso en ella también

cuando nadie me ve,

puedo ser o no ser

cuando nadie me ve

puedo ser o no ser

cuando nadie me ve,

no me limita la piel

Cuando nadie me ve

puedo ser o no ser

cuando nadie me ve

no me limita la piel

puedo ser, puedo ser o no ser

cuando nadie me ve

A veces me elevo, doy mil volteretas

Te encierro en mis ojos

tras puertas abiertas

A veces te cuento por qué este silencio

y es que a veces soy tuyo y a veces...

del viento

A veces del viento

Y a veces del tiempo...


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