Alejandro a abraça carinhosamente, ficaram ali no vale por praticamente toda a amanhã, ele foi o mais carinhoso dos homens, era o homem que ela estava apaixonada e ele por ela.

Olívia estava se arrumando, pois iria jantar na cidade com seus amores, Felipe, Alejandro, Amanda e Letícia, seria um jantar amistoso, ela estava precisando se distrair um pouco, Gustavo tinha avisado que embarcaria naquela noite para Londres e depois Viena, e por isso não estaria no jantar, mas quando voltasse ele queria jantar com todos também. Felipe e Letícia estavam na sala conversando quando Alejandro chegou.

F: Oi "Papito"- eles riram. – pensei que nos encontraria no restaurante.

A: Sim, esse era o plano, mas quero falar com sua mãe antes de irmos.

F: Então vamos na frente, Letícia, vamos?

Letí: Vamos. Até logo Alejandro "o papito".

Eles foram para a cidade, Alejandro pediu à gentileza que Anna avisasse Olívia que ele queria falar com ela. Anna falou que Alejandro podia subir, pois Livi estava se arrumando ainda, ele bateu na porta e entrou quando foi autorizado.

A: Meu amor que linda está. – Livi estava na frente do espelho passando um batom, olhou para ele do espelho e sorriu.

O: ainda bem que estou linda, pois você esta de arrasar. – ela estava com um vestido preto até os joelhos, mangas ¾, liso, com um decote generoso e solto, cabelos presos desordenadamente dando um charme maior para sua beleza. Pegou seu perfume e colocou uma gota na nuca e depois uma em cada pulso e calçou os saltos e sorriu para ele.

Alejandro observava tudo com um sorriso desejoso dela nos lábios, quando ela parou de se arrumar e ficou olhando para ele, lentamente ela caminhou para indo em sua direção e o beijou forte, gostoso, Alejandro a abraça forte e retribui o beijo.

O: O que queria conversar, hum. – falava entre beijos.

A: Já estamos falando, esse era meu assunto, saudades de você, de seus beijos, do seu corpo, do seu cheiro. – ele mordeu o pescoço dela que gemia baixinho.

Depois de quase se amarem Olívia e Alejandro foram para o restaurante, todos já estavam ali, estavam felizes, mas algo iria deixar Olívia muito, muito brava...

# não muito longe dali...

Emily estava com Samila, Betinho e Marcos, tomando tudo que encontravam pela frente. Marcos queria que Emily cedesse a ele, mas ela não o fazia. Eles bebiam como se o amanhã não existisse, compraram mais bebidas e foram pra o apartamento de Emily. Marcos levou Emi para o quarto estava a beijando com força como se a devorasse de forma vil, torpe, ela tentava se soltar, mas estava tão embriagada que não tinha forças.

Marcos a fez ficar de joelhos na frente dele, e abaixou as calças ficando com seu membro "sujo" a mostra, querendo aliviar sua vontade com ela de alguma forma, ela tentava se levantar, mas estava tão bêbada que não conseguia, ele por sua vez ria da situação, ela iria trazer alivio para ele de alguma forma mesmo que fosse a força.

Marcos: Abre e boa e me chupa, sua putinha, fica ai fazendo doce e não me dá sua purinha, mas vai me fuder gostoso com a boca, vai Emi, chupa, e se morder vai apanhar e feio.

Em: Para Marcos, assim não. – tentava sair do chão, mas ele a forçava pelos ombros.

Marcos: Vai Emi abra a boca e me chupa, põe tudo nessa boquinha, até o talo. Ela iria protestar novamente quando ele enfiou seu membro na boca dela, quase a sufocando, enfiou tudo.

Emily estava ficando asfixiada com a intrusão dele, ele fazia movimentos rápidos, ela não estava conseguindo raciocinar, quando por mais uma vez ele tirou e colocou rápido, ela fez que iria vomitar e ele a soltou.

Emily com força tirada não sabe de onde, levantou e correu para a sala, onde Betinho e Samila se pegavam.

Em: Tira-me daqui Samy, me tira daqui agora. – a amiga, ouviu Marcos gritar do quarto, sabia que a merda tinha sido grande. Pegou a amiga e saiu dali.

As duas ficaram "vagando" pelas ruas da cidade, até que Emily parou e quis beber novamente. Entraram no primeiro lugar que encontraram, entraram gritando rindo alto, fazendo os que pessoas bêbadas sem controle fazem Vexame.

O que elas não esperavam é que ali no mesmo lugar estavam Olívia e seus amores. Emily olhou seria, mudou radicalmente, era a fúria em pessoa. Gritou para que todos a ouvissem o fez para chamar a atenção da sua mãe, que estava abraçada com Alejandro.

Em: Que bonito, que bonito, mal assinou a separação com meu pai, e já esta ai se esfregando com seu empregadinho d. Oliva Teran. – falava batendo palmas e indo em direção à mesa deles. Todos que estavam ali viraram e olharam Emily dando seu Vexame final.

Felipe, Alejandro se levantaram na hora, mas Olívia fez que não com cabeça, e segurando o braço de Alejandro, ela foi até a filha, andava rápido mais elegante, olhou para Samila que entendeu o recado do olhar, ela saiu dali na hora.

O: Baixa a bola, baixa à voz, você não esta no seu antro, agora vem comigo e sem escândalo.

Em: Eu não vou com você, tampouco, sairei daqui, vim beber e vou ficar. - Olívia num impulso levou a mão na nuca de Emily juntando os cabelos dela, e puxou forte para que o rosto estivesse bem próximo.

O: Ah você vai sim, o que você não aprendeu por amor, vai aprender na dor, a surra que nunca lhe dei, a surra que nunca levou vai levar hoje. – Olívia olhou para Felipe e estendeu a mão. – Me de a chave do carro Felipe.

Am: eu levo vocês vamos. – as três saíram do restaurante sob os olhares de todos.

Felipe ficou branco, sabia que a mãe nunca tinha levantado a mão para eles, Emily sempre aprontava, mas era acobertada por Gonzalo e Olívia nunca ficava sabendo ou não fazia nada.

Amanda abriu o carro e Olívia jogou Emily no banco de trás, entrou na frente com Amanda que colocou o carro em movimento. Foram quase 20 min de um silencio mortal, quando os portões da fazenda se abriram Emily deslanchou a chorar, sabia que o que vinha pela frente seria ruim, ela pensava que Olívia iria dar o sermão de sempre, falar e falar, mas Olivia sabia que falar e falar naquele momento não iria resolver.

Emily precisava aprender de verdade, aprender a ser mulher, a ser filha, a respeitar e ser respeitada, aprender pela dor física o que com amor e carinho nunca aprendeu, quando Amanda parou o carro, olhou a amiga, Olívia tinha raiva nos olhos, poucas vezes tinha visto aquele olhar nela.

O: Sai do carro menina, sai e vai para dentro e me espere. – Olhou a filha sair do carro chorando, olhou para Amanda. – Pode ficar só um momento sabe que vou desabar, mas vou precisar de você também.

Am: Claro, eu te espero no escritório. – deu um beijo em Olívia, que saiu do carro, quando entrou e casa, Emily estava de costas para a porta.

O: Agora sou eu e você Emily. – quando Olívia chegou perto, Emily iria falar algo e sentiu o rosto arder pelo tapa que recebeu da mãe, seguido de outro e mais outro e outro. – Sempre te dei amor, carinho, sempre respeitei seus capricho e vontades. – a ela estava no chão, chorando baixinho.

Em: Eu te odeio, quem deveria ter sumido poderia ter sido você e não meu pai.

O: Seu pai, minha filha é um monstro, ele ficou louco, queria a morte de todos nós. Todos. Agora levanta do chão. – falava com raiva, a pegou pelo braço sacudindo. – Agora vamos conversar como duas mulheres adultas.

Olívia e a filha conversaram por horas, era quase uma da manhã quando Emily subiu para seu quarto, ouviu tudo que a mãe falava Olívia só esperava que ela crescesse depois de tudo que ouviu, nada sobre Gonzalo foi dito, Olívia falou sobre a vida que Emi buscava fazendo o que estava fazendo.

Depois Olívia subiu, tomou um banho, desceu e foi encontrar Amanda, ela lhe fez um pedido, que Amanda prontamente atendeu a deixou no local que pedira, mas no caminho conversaram sobre Emily.

Olivia desceu do carro e entrou no portão, chegou a porta e tocou acampainha.

Alejandro atendeu e sorriu, abriu mais a porta dando passagem para ela, que o beijou apaixonadamente.

O: Preciso de amor Alejandro, preciso ser amada. Me ame.

A: Eu te amo Olivia Alvarez, TE AMOOO. – ele a pegou no colo com carinho e foi em direção à escada, no corredor, fez um gesto de silencio, para ela, pois a mãe e a irmã estavam dormindo, ela sorriu e ele a levou para seu quarto.