Japanese Life escrita por Nicoleta
Notas iniciais do capítulo
Olá!!! Pequenos leitores e leitoras desta fic, agradece-vos muito mesmo!
Neste cap, teremos a Momo, a incrível e amorosa priminha do Bryan! Espero que lhe deem muito amor e que gostem dela! ♥
Pensei em pô-la a narrar a história, mas não consegui tirar esse papel do nosso querido Bunny. Talvez o faça no próximo cap! Quem sabe?
Teremos muitas mais aventuras com a Momo.
SPOILERs?! Não me matem se não gostarem de spoilers! (Tento controlar-me, mas sempre acabo por dar algum)
Tenho-me esforçado bastante para melhorar e, por isso agradecia imenso que comentassem. Mesmo que não gostem!
Aceito críticas construtivas com todo o amor.
Volto a perguntar pelos títulos dos caps, o que acham deles?
Espero que gostem. ♥
CAP ATUALIZADO (10/04/2019)
~Nicky ♥
Chegámos à casa dos meus avós, passada meia hora de viagem. Acho que não é assim tão longe… Na verdade, é o tempo que eu demorava a chegar à escola nos EUA, então estou habituado.
—Priminho! Estava tão ansiosa por te ver!- disse a Momo abraçando-me freneticamente, mas claro, sem me magoar.
—Olá, Momo!- disse-lhe sorrindo.
—Momo? Oh... Que priminho fofo que eu tenho! Ainda te lembras da minha alcunha?!- perguntou-me, ainda mais contente que à alguns segundos atrás.
—Alcunha? Ah... Sim, lembro-me... Mas o teu nome não é mesmo Momo?- perguntei-lhe com uma cara um pouco espantada.
—Bem... Sim e não. Todos me chamam Momo e esse foi o nome que a minha mãe me deu, mas nos documentos, tenho o meu nome completo, sendo assim, Momo é considerado um apelido.- explicou-me a minha priminha para que eu entendesse.
—Agora venham e entrem. Não podem ficar à porta de casa! Temos que festejar a vossa chegada!- declarou animada.
—Claro, linda. Vamos já entrar. Vamos só buscar as nossas mochilas ao carro.- disse a Mamy, com um grande sorriso no rosto, como era habitual.
—Eu ajudo, Tia!- afirmou a Momo, ainda bastante alegre.
—Okay, então vão vocês buscá-las. E não se esqueçam de fechar o carro.- pediu a minha mãe, ainda sorridente, atirando as chaves para as minhas mãos.
—Vamos, Bunnyyyyy!- disse rindo a Momo.
—Eiii… Como sabes dessa alcunha?- perguntei um pouco indignado.
—Digamos que sou uma pessoa muito atenta...- respondeu-me piscando o olho e rindo da minha reação. Depois de tirar-mos as mochilas, fechámos o carro e entrámos.
Que se diga de passagem, a casa dos meus avós é lindíssima e muito luxuosa. Embora se pareça bastante com uma típica casa Japonesa, é imensa e magnífica. Tanto no exterior como no interior. Embora eu não me tenha espantado com o exterior ser tão decorado, adorei os detalhes feitos na madeira.
Atrás da casa há um jardim enorme e, devem pensar como é que sei, se acabei de chegar? Digamos que a minha imensa curiosidade e o meu instinto me disseram para cuscar tudo, logo que cheguei e mesmo tendo em conta a imensidão da casa, dava para ver tudo com facilidade (e sem propriamente invadir propriedade alheia). Acho que nem tempo para cumprimentar alguém tive... Por falar nisso, é melhor ir desculpar-me!
—Gomen né! - desculpei-me, curvando-me, tal como os Japoneses fazem quando necessitam desculpar-se por alguma coisa.
—Ei... Querido, não precisamos disso tudo... Sabemos que estás curioso. Podes espreitar por onde quiseres. Eu sei que aqui, isso não é habitual, mas podes fazê-lo. Depois conversamos sobre as questões de educação… - disse-me a minha avó docemente e com o seu enorme sorriso no rosto, tal como a minha mãe costuma sorrir.
—Desculpem mesmo!- disse-lhes aflito.
—Pelo menos falas-te Japonês… - disse a Mamy rindo.
—É verdade… - completou a Momo, achando graça à situação.
Depois amuei um pouco, mas passou-me logo que me lembrei da prenda que tinha para lhes oferecer.
—Esperem um pouco, por favor. Tenho um surpresa para vocês...- pedi, recebendo um aceno como resposta.
Depois fui perguntar à Mamy onde estava a prenda, pois a meio do caminho para a ir buscar, lembrei-me que não sabia onde a tinha deixado.
—Está na minha mala.- disse-me, sussurrando o mais baixo possível.
—Arigatou, Mamy.- agradeci-lhe.
Nota mental: Quando estou muito nervoso, começo a falar em Japonês. Na verdade, isso até é bom… Quer dizer, na escola e em outros lugares terei que falar Japonês, então a melhor forma de aprender a não ficar nervoso é respondendo com pequenas frases e expressões que eu já conheço desde pequeno.
—Aqui está!- declarei, entregando o meu presente.
—Arigatou, Bryan!— disse a minha avó, que me pareceu muito entusiasmada por abrir o embrulho que eu fiz à última da hora, quando acordei.
—Arigatou.- disse por fim o meu avô, muito calmamente.
Depois eles abriram o embrulho e agradeceram-me pedindo-me um enorme e caloroso abraço.
—Que bonita, Bryan. É perfeita... e muito mais especial, por seres tu a oferecê-la.
—Parece mesmo com as flores de Sakura das árvores que eu planto. É muito detalhada e parece mesmo um pequeno tesouro especialmente criado para tu o encontrares...- disse o avô, que me pareceu muito animado, embora não o demonstrasse.
Que profundo e bonito, o que eles disseram. Mas, eu bem relatei que são bem amorosos comigo. Adoro-os muito mesmo.
...
Não quer ver anúncios?
Com uma contribuição de R$29,90 você deixa de ver anúncios no Nyah e em seu sucessor, o +Fiction, durante 1 ano!
Seu apoio é fundamental. Torne-se um herói!Notas finais do capítulo
Gostaram?
Se sim, comentem.
Se não, comentem também.
Vemo-nos no próximo cap!
*Gomen Né- Uma das formas de pedir Desculpa em Japonês. *
*Arigatou- Obrigada/o*
~Nicky ♥