♥Vigésimo nono Capítulo♥

Felipe

Depois daquela maravilhosa noite de sono, acordei com meu corpo quente por ter uma pessoa grudada a mim, parecia que estava com medo de alguém me tirar dela, foi a melhor visão que podia ter pela manhã. Me levantei tirando o braço dela que estava em minha cintura bem devagar, não queria acorda-la. Peguei minha calça de moletom que estava jogada perto da porta e logo veio à lembrança da noite passada em minha cabeça que me fez abrir um sorriso de canto a canto, estava com saudade de sentir seu corpo ao meu.

Sai devagar do quarto e fui para cozinha preparar nosso café da manhã, quero surpreender minha princesa, vou mima-la um pouquinho. Preparei café, suco de laranja, panquecas, tinha morango na geladeira e claro que não podia faltar era doce de leite, Shirlei adora e claro eu também. Depois de preparar tudo coloquei em uma bandeja e fui para o quarto, cheguei lá Shirlei tava do mesmo jeito que havia deixado.

Coloquei a bandeja em cima do criado mudo ao lado da cama e me aproximei dela, ainda estava em um sono sereno, calmo. Fui aproximando devagar e a enchendo de beijos pelo rosto, ela começou a se espreguiçar toda.

— Deixa eu dormir mais. – minha dorminhoca.

— Nada disso mocinha, o dia está lindo pra ficar dormindo. – e realmente seria um desperdício ficar em casa naquele dia lindo de sol.

— Só mais um pouquinho. – falou toda manhosa se tapando com o lençol.

— Não não não, vamos levantar. – falei puxando o lençol e revelando a Shirlei só de lingerie.

Minha vontade era subir em cima dela e ama-la novamente, mas me segurei para não fazer isso.

— Se não levantar vou fazer cócegas hein?! – adoro ouvir sua risada.

— Não Felipe, para para para.. – acabei de fale e já comecei fazer cócegas nas suas costelas, ela não se aguentava de tanto rir, que risada gostosa. – Tá bom, você venceu, vou levantar.

Ela se sentou na cama e puxou o lençol para seu corpo o tapando-o. Peguei a bandeja do nosso café e me sentei a sua frente.

Tomamos café em meio a brincadeiras e conversas. Fui tomar um banho e Shirlei insistiu em arrumar a cozinha e depois ela foi tomar seu banho.

Hoje teríamos um dia de diversão.

Decidimos que iríamos no parque fazer um passeio de bicicleta, lá eles alugam bicicletas para dar passeios pelo parque. Animei com a ideia.

Chegamos e logo pegamos uma bicicleta, eu uma azul e Shirlei uma rosa, saímos igual duas crianças andando de bicicleta.

Estiquei minha mão Shirlei segurou e andamos um bom tempo assim, depois paramos em frente a uma lagoa no parque embaixo de uma enorme árvore que fazia uma bela sombra. Sentei encostado na árvore e Shirlei sentou no meio das minhas pernas encostando a cabeça no meu peito e virando-a pra cima e fechou os olhos.

— Se eu pudesse pararia o tempo agora, aqui, assim, desse jeitinho.

— Não mudaria nada, também queria ficar assim pra sempre. – beijei o alto da sua cabeça.

Ficamos mais algum tempo naquela posição, já estava quase na hora do almoço. Resolvemos ir ao shopping almoçar e depois ir ao cinema.

Escolhemos um restaurante italiano mesmo, mas nada se compara a cantina da Dona Francesca. Pedimos nosso parto e ficamos aguardando por algum tempo. Shirlei sentou do meu lado e apoiou a cabeça em meu ombro.

Meia hora depois nosso almoço chegou, pedimos lasanha, a minha de bolonhesa e Shirlei de quatro queijos, almoçamos felizes.

Depois do almoço fomos ver se tinha sessão no cinema, mas só mais tarde teria, então decidimos passear pelo shopping. Shirlei ficava encantada com as vitrines, entremos em uma loja que ela queria ver alguns vestidos. A atendente veio nos atender e levou Shirlei para ver os vestidos, minutos depois ela volta com vários para provar. Cada um que ela vestia ficava mais perfeito que os outros, por fim decidiu levar apenas dois, mas como sei que ela gostou de todos decido dar e presente para ela, como sempre no inicio não deixou, não queria, mas convenci e por fim levamos todos.

Andamos mais algum tempo pelo shopping até da a hora do cinema.

Chegamos no cinema e a sessão que escolhemos foi A Bela e a Fera, os olhinhos de Shirlei brilharam quando falei que iriamos assistir aquele filme. Comprei nosso ingresso, pipoca e refrigerante, cinema sem pipoca e refrigerante não é cinema.

Assistimos ao filme e depois fomos para casa. Shirlei parecia muito cansada.

Chegamos na minha casa e fomos direto para o banho. Shirlei quis tomar banho comigo então resolvi que merecíamos um banho de banheira. Coloquei a banheira pra encher enquanto Shirlei estava de frente para o espelho tirando seus brincos, me aproximei dela e a abracei por trás envolvendo sua cintura e beijando sua nuca até chegar em seus ombro e colocar a cabeça encostada.

— Você é tão linda!. – estava olhando em seus olhos através do espelho.

— Obrigada meu amor, você também é lindo. – seu rosto estava ruborizado.

— Não tanto como você. – falei beijando seu ombro e ela continua corada.

A banheira encheu e me despi entrando na mesma e Shirlei ficava me olhando.

— Vem, a água está maravilhosa. – falei estendendo a mão para ela.

Shirlei me olhava com um olhar malicioso, de quem iria aprontar. Ela começou tirando sua blusa revelando seu sutiã de renda, depois tirou seu short ficando apenas com sua lingerie. E ficou parada perto da porta me olhando e sorrindo.

— Shirlei, Shirlei você está me provocando.

Ela tirou seu sutiã revelando aqueles lindos seios e começou a andar de forma provocante para o meu lado, parou um segundo e retirou a calcinha, ficando completamente nua na minha frente, adora quando aquela Shirlei aparecia para mim.

Shirlei foi entrando toda sensual na banheira e sentando no meu colo, sua intimidade teve contado com o meu membro e ele logo estava enrijecido, meu tesão pela Shirlei era enorme.

Peguei em sua nuca e aproximei nossos lábios, ela entrelaçou seus braços no meu pescoço e começamos um beijo com volúpia, com desejo, amor. Nosso beijo foi ficando mais forte mais violento, fui abaixando minhas mãos para seu quadril, agora suas mãos estavam em minha nuca puxando devagar meus cabelos.

Fui colocando minha mão em sua intimidade, e cada carinho Shirlei gemia rouco em minha boca. Fiquei ali fazendo carinho em seu clitóris e ela se contorcia de prazer no meu colo, penetrei um dedo em sua intimidade e foi automático sair um gemido alto de sua garganta e se arqueando para trás. A cada mexida do meu dedo ela gemia e gritava meu nome.

Já não estava me aguentando mais, já estava latejando, e em um movimento já estava dentro dela a fazendo gemer mais ainda. Shirlei rebolava no meu colo e eu estava com minhas mãos em seu quadril a incentivando. Não iria demorar muito para entramos em combustão.

Shirlei arranhava minhas costas e eu apertava hora seu quadril hora suas nádegas.

— Felipee! – ela gritava meu nome e entrava em ápice.

Dei mais algumas estocadas e aquela sensação conhecida começava a chegar. Cheguei ao ápice.

Ela caiu deitada em meus ombros.

— Você quer me matar né minha baixinha?! – falei beijando seu pescoço.

— Te amo príncipe.

— Também te amo princesa.

Shirlei estava esgotada, acabei dando banho nela. Terminei de tomar banho também e a peguei em meu colo e a coloquei na minha cama.

— Cansada né princesa? – seus olhos já estavam quase se fechando.

— Sim príncipe, muito.

— Vamos dormir um pouco então. – falei me deitando ao seu lado e a abraçando por trás ficando deitados de conchinha.

Não sei quando tempo demoramos e acabamos pegando em um sono profundo.