Sem Escolha. escrita por nick


Capítulo 18
Capitulo 18


Notas iniciais do capítulo

Pessoal para compensar o atraso vai mais outro capitulo.
Espero que gostem, e obrigada pelos comentários me ajudam muito.
Antes de começar , quero ressaltar pra vocês que Ana é uma menina de 18 anos, muito jovem sem experiencia de vida, então seus pensamentos confusos são totalmente compreensíveis.
Bjs da Nick



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Capitulo 18

—Eu estou indo na casa dos meus pais.

Eu estou sentada na cama lendo um livro quando ouço Christian. Faz três uma semana desde que ele chegou de viagem e a situação continua muito boa, eu espero que continue assim.

Ele estar saindo do Closet, ele não trabalhou hoje só saiu de casa para ir ajudar a Elliot com algo, e depois voltou pra casa, ele até sentou comigo assistindo um filme comigo quando chegou, depois que o filme acabou ele começou a fala como eu estava sexy hoje o que resultou em um sexo incrível no tapete da sala, agora estávamos nessa, fazíamos sexo em varias partes da casa.

—Ok- Falo, mas sem levantar meu olhar do livro.

—O que? Não vai nem olhar pra mim- Fala.

Eu sorrio ainda olhando pro livro, ele pode ser engraçado quando quer.

—E que meu livro estar muito bom- Eu falo, toda semana eu vou a biblioteca na casa dos meus sogros e trago diversos livros, que acho interessante, de ficção, a história e até de política, o acervo de lá é incrível.

Ele se senta na cama, coloca uma mão no livro levantando para ver a capa, eu já parei de ler ao um bom tempo, mais continuo a olhar pro livro com um sorriso idiota no rosto.

—Política? Sério?- Pergunta levantando uma sobrancelha.

Eu largo o livro em cima da cama desistindo te fingi ler, ele quer atenção vou dar atenção a ele.

— O que acha que uma mulher não pode ter interesse em política?- Pergunto rindo.

Ele resmunga olhando pra mim, mais vejo seu sorriso escondido o meu aumenta.

—Não é isso, e você sabe, é que é estranho você não faz o tipo de garota que ler sobre isso- Ele fala, pegando o livro na mão, analisando.

—Eu gosto de ler de tudo sou apaixonada por isso- Falo – Passei mais tempo perdida em livro do que fazendo qualquer outra coisa.

Ele olha pra mim.

—Você não tem vontade de estudar?- Pergunta- Sei lá uma faculdade.

Eu olho pra ele.

— Seria incrível.

—Então podemos fazer isso pode olhar algumas que te interesse e vemos isso depois- Ele fala.

—Serio? Meu pai uma vez viu uns folhetos de faculdades que uma professora tinha me dado e ele ficou louco de raiva.

Ele sorri me olhando.

— Não sou seu pai Ana.

—Eu sei disso- Falo.

Ele levanta novamente indo pegar seus sapatos, eu não volto ao livro, a ideia de ir a faculdade me parece incrível, eu em uma sala curso literatura, eu sinto a empolgação explodi em peito.

—Não quer ir a casa dos meus pais comigo?- Pergunta.

Eu estou feliz agora, e não quero estragar minha felicidade então digo a ele que não.

—Por que não?-Pergunta.

— Eu estou bem aqui, não preciso ir lá- Falo pra ele, pois, por mais que sua família não goste muito de mim, eu sei que ele ama a todos e sempre e muito estranho quando estou no mesmo ambiente que Mia, Christian me disse que falou com ela, e depois disso ela não fez mais nenhum de seu comentários idiotas mais toda vez que olha pra mim o ódio me queima.

—Isso é por Mia ou minha mãe, ela falaram alguma coisa com você?

—Não elas não falaram nada mais, só quero ficar aqui e terminar meu livro- Falo.

Ele acena com a cabeça.

Grace tenta gosta de mim, e eu sou grata a ela por isso, mais ela sempre, acredito que pensa que Christian estar infeliz ou triste, e agora que Mia e o irmão se desentenderam ela meio que me culpa por isso, ela tenta disfarça para que a situação não fique mais estranha do que estar mais acaba piorando quando  Mia sempre fica me fuzilando com os olhos, e toda vez que Christian percebe ele chama a atenção da irmã o que faz com que Grace cada vez mais se afaste de mim, o único que parece gosta de mim e sempre tenta me colocar na conversa, tirando Kate e Elliot que são os melhores, é meu sogro que não perde uma oportunidade para falar de netos, eu sempre me arrepio toda.

José estar mais distante também, ele agora só fala comigo o mínimo, e sempre faz de tudo para não ficamos sozinhos no mesmo ambiente, Christian também percebeu isso mais ele pareceu satisfeito com isso.  Por mais que eu tente passa neutramente ao longo dos dias eu sempre acabo sendo a causa de alguém dessa família estar brigando ou se estranhado com outro.

—Então ta bom.

Christian sai e eu volta a leitura do meu livro, mais sou interrompida pelo meu celular eu pego ele e vejo quem estar me ligando, é estranho meu celular mal toca, a não ser quando Christian ou Kate me liga pra alguma coisa. Eu pego e vejo o nome do meu pai na tela, e isso me faz ficar um pouco apreensiva, ele nunca me liga o que eu não sei se acho bom ou ruim.

Eu atento apreensiva.

—Oi- falo baixo, eu sempre fico assim quando vou falar com meu pai.

—Ana- Suspiro quando a voz do outro lado do telefone não é do meu pai, e sim de Elis.

—Elis?- Sorri eu estava sentindo falta dela.

—Ah Ana como é bom ouvi sua voz- Fala ela.

—Também senti sua falta- Falo.

Ela fica um tempinho em silencio antes de continuar.

—E como você estar anjo?- Pergunta com voz doce.

Elis sempre se preocupando comigo é por isso que a amo tanto, eu pena dela por estar tão envolvida com um cara como meu pai, ela mereci algo bem melhor que ele.

— Eu estou bem, Christian estar cuidando bem de mim –Falo pra ela – Eu estou feliz com ele Elis.

—Que bom Ana isso me deixar feliz também, saber que você estar bem é maravilhoso pra mim.

— E você como estar?- Pergunto a ela.

— Eu estou bem, estou trabalhando muito esses dias seu, pai estar a mil, depois do casamento.

— Ah- Eu sei que meu pai estar trabalhando significa que a máfia estar em algo novo e meu pai como sempre estar totalmente por dentro de tudo.

— Eu entendo- Falo pra ela, eu sei que Elis sabe tudo o que meu pai faz.

— Eu pensei que poderia almoçar comigo qualquer dia desses- Ela fala mais percebo uma diferença em sua voz e alguém falando ao fundo.

—Claro eu is adora- Falo.

Elis não me responde ela fala com alguém do outro lado da linha mais não consigo entender nada.

—Oi?- Falo- Elis?

A um silencio e depois ela volta.

—Ana querida seu pai quer falar com você, vou passa pra ele.

Ah nossa, é o meu pai. Eu automaticamente fico tensa denovo, sei que ele não pode me ver mais mesmo assim sento mais ereta passando a mão na roupa e cabelo.

— Anastácia- Fala meu pai com sua voz firme e grossa- Que bom que Elena ligou estava precisando falar com você.

O que meu pai tem para falar comigo, sei que não deve estar preocupado em como estou.

— Oi pai- Falo.

— Eu fiquei sabendo que seu marido fez uma visita a antigos amigos meus na Alemanha- Fala ele direto, eu nem sabia que Christian tinha ido a Alemanha, deve ter sido na sua viagem há uma semana, meu pai continua- Você sabe me disse o que ele queria.

Eu sei que ele não vai gosta da resposta.

—Não pai, eu sei que ele viajou a trabalho mais não me falou nada a respeito disso- Falo.

Isso deve ser importante para meu pai estar me perguntando alguma coisa, sei que sou a ultima pessoa que ele queria recorrer. Ouço o resmungo dele com minha resposta.

— Não o viu comentando nada, com seu sogro ou o irmão- Pergunta ele colocando mais pressão na voz.

—Não pai, ele não costuma trata de trabalho aqui em casa e ele não me falou nada mesmo sobre a viagem que fez.

— Olha Anastácia, deve ficar atenta ao que acontece ai, e da próxima vez que eu ligar quero uma resposta diferente dessa, ta entendendo e não comente nada com seu marido, lembre ao qual família de fato você pertence, e não é essa ai- Fala ele.

Não sei o que dizer e nem tenho tempo pra isso, ele desliga assim que termina de fala, me deixando atônita. O que será que meu pai quis dizer com isso? El quer que eu vigie meu marido é isso?

E o que será que Christian estar fazendo pra deixar meu pai tão preocupado? O calafrio de medo passa pelo meu corpo quando penso que meu pai pode fazer algo com Christian, ele não se preocuparia se ele é meu marido, se Christian fosse considerado uma ameaça tenho certeza que meu pai não hesitaria em matá-lo.

Se precisasse escolher o que escolheria?

Meu pai ou Christian?

Nem um dos dois me quis, mais Christian estar tentando. Ele até me levou pra jantar uma noite dessa, foi tão bom andei com ele de mãos dadas e tudo. Mais meu pai é o meu pai, ele nunca foi bom pra mim, mais é a única pessoa que tenho na família, e eu sei que ele não me deixaria viver com uma escolha diferente que não fosse ele.

Mais eu nunca me perdoaria se algo acontecer com Christian por minha causa.

Eu só tinha certeza de duas coisas agora.

Eu amava Christian.

Meu pai queria respostas, e era bom eu te-las quando ele ligasse denovo.

...

Eu estou jantando com Christian na nossa cozinha quando tomo coragem para perguntar alguma coisa da viagem que ele fez a uma semana trás.

— Pra onde você foi com Elliot naquela viagem?- Pergunto enquanto ele come.

—Que viagem?- Ele parece um meio perdido mexendo no celular, confesso de que a ideia de ser Elena conversando com ele não sai da cabeça.

— Na semana passada- falo ainda o olhando.

Ele levanta os olhos pra mim.

— Para a Alemanha por quê?- Ele fala me analisando.

— Por nada, eu só queria puxar assunto- falo.

Ele me analisa e acaba deixando o celular de lado pra falar comigo.

— Estar preocupada de ter ido com Elena ou algo assim?

Balanço a cabeça.

—Não, não- Falo mais ele me corta.

— Por que você encontrou com ela no mesmo fim de semana, então prova que ela não estava comigo.

— Eu sei, eu não estou duvidando de você só fiquei curiosa.

— Ta bom então- Fala ele e volta a atenção para o celular.

Eu fico pensando no trabalho de Christian, eu nunca vi meu pai matar ninguém mas sempre soube que ele fazia isso, será que Christian também matava? Será que ele fazia atrocidades que ouvia meu pai se vangloriar com os amigos em casa.

— Você já matou alguém?- A pergunta pula da minha boca antes que eu de fato analise  que estou dizendo.

Christian levanta os olhos pra mim, levantando sua típica sobrancelha.

— De onde veio isso agora- Pergunta ele.

Eu olho pra ele com meu rosto começando a esquentar.

— E que vocês são da máfia, mais não os vejo agi como meu pai, ou o Sr”Taylor, Vocês são diferentes, mais fico pensando até onde.

Ele acena com a cabaça como se concordasse com que eu estava falando.

— Meu pai, em respeito a minha mãe nunca trouxe esse lado dele para casa, e Elliot e eu também não. O trabalho e fora daqui, não em casa, o mais perto que ele chegou do nosso convívio familiar foi você.

Ele estar falando do casamento.

— Por isso pra Mia é tão difícil me aceitar?- Pergunto.

Ele para um pouco como se pensando sobre o assunto.

— E talvez sim, talvez termos privado ela de saber de fato como as coisas funcionavam pode te-la despreparado ela pra isso.

Eu aceno com a cabeça, e refaço minha pergunta.

— Mais você já matou alguém?

Ele olha pra mim devagar, como se analise-se se me responderia ou não, e ai eu já sabia a resposta.

— Sim Ana, eu já matei alguém- Fala ele colocando os dois braços dobrados em cima da mesa.

Eu o olho sem saber o que dizer.

— Não somos os mocinhos Ana, somos os vilões desse livros que você sempre ler.

— Foi mais de uma vez?- pergunto.

— Sim Ana, foi mais de uma vez, e tenho certeza que ainda viram mais, nessa vida é preciso matar se quiser sobreviver, e te digo que não me arrependo do que fiz até agora.

Eu somente olho pra ele, e ele dar risada.

— Pode ficar tranqüila você estar segura com seu marido aqui- Fala ele.

— Mais e você Christian?

— Eu o que?

— Você estar seguro?

Ele me olhar com certo carinho antes de responder.

— Eu estou, e você também estar.

Nessa hora lembrei-me da conversa suspeita do meu pai, e pensei que talvez ele não estivesse tão seguro quanto acreditava.

— Agora chega dessa conversa, eu vou toma um banho e cair na cama, porque amanhã meu dia começa muito cedo.

Eu aceno com a cabeça ainda perdida na conversa que tivemos, enquanto ele levanta da mesa e segue o corredor até o nosso quarto.

Eu pego meu prato e o dele e coloco na pia, pego resto do jantar colocando na geladeira, mesmo que duvide que ele ainda seja reaproveitado. Eu lavo os pratos pensando em como nossa vida seria diferente sem essa droga de máfia no dizendo como viver.

Eu termino de lavar e guarda tudo, e caminho para o quarto, talvez uma boa leitura ajude minha mente a se distrair dessa historia toda.

Quando chego no quarto a porta do banheiro estar aberta e é possível ouvi o som do chuveiro, estou com o livro na mão pronta pra deitar quando ele me chama.

—ANA.

Vou até a porta do banheiro,e  vejo um Christian  totalmente nu de costas pra mim, debaixo da  ducha,  ele é literalmente perfeito.

—Oi- Minha voz já sai tremida.

—Pode me trazer uma tolha por favor- Fala ele ainda de costas para mim.

Eu aceno com a cabeça mesmo que ele não possa ver. Vou até o local das toalhas pegando uma.

— Aqui- Falo quando chego até ele, mais sem conseguir tirar os olhos da sua bunda.

Acho que minha total desatenção em seus movimentos o ajudou no plano. Em um momento eu estava lhe estendendo a toalha, no próximo eu estava debaixo da bucha com roupa e tudo, tendo um Christian molhado grudado em mim.

— Christian- Falei  no susto- Droga a toalha e o livro- Olhei para os objetos no chão do banheiro já cobertos de água. Quando fiz o movimento para pega-los, Christian prendeu meu corpo na parede com o seu.

— Eu estou pouco me ligando para seja lá o que estive no chão- Ele passa os dedos  na frente da minha blusa, que de amarela ficou transparente, e eu não estava usando sutiã – Tenho algo melhor pra pensar. Por exemplo em como você é linda em uma camiseta molhada.

Eu também não ligo mais pra livro nenhum. Um arrepio ultrapassa meu corpo quando seu dedo provoca meu mamilo.

— Sabe de uma coisa, eu pensei nessa imagem quando te vi pela primeira vez no jantar, você estava com um decote incrível e eu pensei em como seria em uma camiseta molhada, por mais adolescente que isso seja.

Eu ri Gostando mais e mais, do que suas mãos habilidosas estão fazendo com meus seios agora.

— Me imaginava lavando seu carro também- Perguntei enquanto arqueava as costas em busca de mais contato.

— Não imaginava você ensaboando uma parte bem específica do meu corpo.

Eu tomo coragem e sigo meus instintos como Kate me falou, empurro Christian sem precisar colocar muita força, e o coloco de costa em outra parede, ele dar risada da minha atitude, mais não me manda para.

Abro dois botões da minha blusa, e quando ele estande a mão para tocar meus seios à vista agora, eu me ajoelho na sua frente tomando seu pênis na boca.

— Ah nossa- Sussurra ele quando o chupo devagar. Quando ergo os olhos ele estar com a cabeça jogada pra trás, com os olhos fechados arfando, e isso me impulsiona mais ainda. Sua mão vai ao meu cabelo aumentando o ritmo, e eu o deixo fazer isso.

— Ah Ana... Você estar me deixando louco aqui.

Eu o solto pegando com a mão fazendo movimentos de vai e vem.

— Essa é a intenção.

Ele ri novamente agora olhando pra mim lá de cima.

— Eu vou deixá-la assim também.

— Eu já estou.

Volto ao meu trabalho, e o sinto tremer, eu o masturbo enquanto o chupo e não demora muito o sinto pulsar.

— Se não me quer gozando em sua boca é melhor para- Fala ele, mais não sinto firmeza em sua voz.

Eu o sinto ficar tenso, e me afasto no ultimo minuto, o levando a gozar em meus seios. Eu fico encanta quando o vejo de olhos fechados gritando meu nome.

Quando ele abre os olhos e olha pra mim, sua seriedade é sexy como o inferno.

— Tira a roupa- Fala e eu o obedeço de prontidão.

Quando termino de tira toda minha roupa ele vem até mim.

—Agora é a minha vez- Ele se abaixa, tomando uma das minhas coxas e lançando sobre seu ombro, eu tenho que me segura nas paredes se não era impossível ficar de pé. Quando ele leva a boca bem ao meio das minhas pernas, eu sei que não vou consegui.

— Christian.. Ah.. Ah..Não...não...sei se consigo...ficar....ficar...em...pé....quanto....ah..ah...faz...ah...isso.

Ele se afasta só um pouquinho.

—E melhor conseguir porque você só sai daqui com um orgasmo.

Eu me perco e não demora muito estou gritando a plenos pulmões enquanto gozo, depois escorregando pela parede até cair sentada. Quando abro os olhos Christian estar sentado também a minha frente sorrindo como um menino, se pudesse sentir alguma parte do meu corpo também diria que estava sorrindo.

— Na cama agora?- Pergunta, e eu só tenho forças para acenar.


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Notas finais do capítulo

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Bjs da Nick



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