Nunca tive uma família, nem mesmo sei o significado de família.

Kurt sorriu para Remi, ela se aproxima dele e o beija, o beijo foi calma e doce, mas aos poucos ganhou intensidade e ficando selvagem. Remi se afastou de Kurt e sorriu, ela descansa sua testa na contra a do Kurt.

— Eu amo você. — Remi mumurrar contra os lábios de Kurt, ele de assusta mas logo volta a beija Remi.

— Não diga isso. Sinto que é uma despedida.— Fala Kurt.

— Talvez seja. — responder Remi e ela sorri.

Antes que Kurt possa responder, Patterson aparece.

— Preparada? — pergunta Patterson.

— Preparados? — rebate remi sorrindo e olhando para a equipe.

*

Remi chegou a sua antiga casa por volta das 20:30. Ela encontrou Roman e deu um asseno.

— Olá, Remi. — Fala uma voz masculina.

— Rico! — Responder Remi. — O que faz por aqui?

— É Rich. — fala Rich. — A mesma coisa que você. Afinal, Stubbles pediu para eu cuidar de você.

— Sou adulta o suficiente para cuidar de mim mesmo. —Fala Remi e ela se afasta de Rich.

Ela senta em um canto, e alguns minutos depois Shepherd começa a falar, Rich se aproxima de Remi e fala.

— O espetáculo já vai começa. — Fala Rich no ouvindo de Remi e ela assente.

Remi sobe por segundo andar sem ninguém vê e encontra Roman

— Eles já vão entrar. — informa Remi.

— Acho que não. Shepherd já sabe, ela recebeu uma carta alguns minutos atrás. — Fala Roman.

— Como? — Pergunta Remi.

— Tem uma toupeira na sua equipe. — Fala Roman.

— Impossível. — Fala Remi. — Mantemos isso em segredo, ninguém fora da equipe sabia. — Quem avisou eles? — pergunta Remi.

— Nao sabemos. Shepherd recebeu uma carta e nela está escrito que hoje seria um massacre. — Fala Roman.

— Massacre? — pergunta Remi.

Flashbaks

— Amanhã será um massacre. — Fala Nas com um sorriso vitorioso no rosto.

— Nao comemore antes da hora. — Fala Remi.

— Vai da tudo certo. Tudo como planejado. — Fala Nas.

Off Flashbaks

— Sim. — Responder Roman.

— É a Nas kamal. — Fala Remi.

— Ela já teria te entregando. — Fala Roman.

Remi ouviu passos vindo até ela e seu irmão.

— Roman, avise kurt para aborta a missão, fale somente para ele, só ele. — Fala Remi. — Agora vá.

— Remi? — Fala Roman.

— Vá. Eu cuido disso. — Fala Remi e roman entregar a sua arma para a irmã. — VÁ.

Remi esperou alguns segundos, quando os membros da tempestade de areia se aproximaram e ela atirou neles.

Remi caminho para dentro de um quarto escuro e ligou a luz. Ela ficou pasma com o que via. Ela nunca tinha entrando naquele lugar antes, Shepherd nunca deixou ela entrar nem mesmo olhar para porta ela podia.

Era o quarto segredo de Shepherd. O que remi não entendia o porque de Shepherd sempre a proíbia de entrar ali, não tinha nada demais.

Só uma cama velha de solteiro, uma mesinha no meio do quarto acompanhando de duas cadeiras.

Remi andou mais adiante no quarto, e pode percebe nomes riscados na parede e machas de sangue.

Isabel Willis !
Killian jones !
Fernando Nolan!
Betty Lodge !
[......]

Elen briggs!
        Taylor Shaw!

Ela ficou paralisada, quem são aquelas pessoas e por que os nomes deles estão escrito lá?

Remi estava tão concentrada nos nomes e nem percebeu quando Shepherd entrou no quarto.

Ela gritou quando a porta se fechou. Ela se virou lentamente para encarar a porta... Ela encontrou Shepherd e candice juntas.

— Olá, filha. — Fala Shepherd com um sorriso de deboche no rosto.

Remi engole o seco e fala.

— Reunião em família? — pergunta Remi com um sorriso debochando para esconder o medo que estava sentindo.

— Ainda não estamos completos. Porque não esperamos Roman? — Fala Shepherd.

— Você não trocará nele. — Fala Remi.

— Mas é claro que não, eu nunca seria capaz de machuca-los. Eu serei bondosa e darei uma segunda chance a todos. — Fala Shepherd.

— Por que seu nome está escrito ali, e por que Taylor Shaw? — pergunta Remi apontado para a parede.

— Aquilo não é nada demais, só é nomes de quem passou por aqui. Alguns antes de mim e Taylor depois de mim, todos morreram. Mas eu tive uma oportunidade única e fui a única que sair viva desse quarto. — fala Shepherd olhando em volta no quarto e sorrii. — Bons tempos.

Remi revira os olhos, Shepherd e Remi se encarar mas logo els desviar o olhar para a porta se abrindo novamente.

— Agora sim, estamos completos. — Fala Shepherd ao vê seu "filho" caído no chão.

— ROMAN. — Grita Remi correndo até Roman e dando leves tapas no seu rosto.

— Calma, querida. Logo estaremos so nos, a família. — Fala Shepherd e logo depois enjeitar um siliga no pescoço de Remi, ela cai ao lado de roman desmaianda.

*

Pov Remi

Abro os meus olhos com dificuldades, demoro para me acostuma com a claridade, meio sonolenta sinto minhas mãos e meus pés amarradas numa cadeira, fecho os olhos novamente pela dor que as cordas estão causado.

Abro os olhos rapidamente quando ouço um mumurro.

— Remi? — Fala a voz que eu logo reconheço.

— Roman ?— respondo. — está bem?

— Sim, ele está bem. — Fala Shepherd descendo as escadas.

Meus olhos correram diante o local, tem caixas, tem uma pequena janela de grade. Parece um porão, mas é impossível pois nessa casa não tem.

— O que você quer ? — Pergunto levantando o olhar para olha para Shepherd.

— Uma segunda chance. — Fala Shepherd ligando um abajur e botando na minha cara, fecho os olhos com iluminadade. — Uma segunda chance para todos, podemos ser uma família. Eu, você, candice, Roman e Kurt.

— Família? Família terrorista só se for. — Falo rindo de deboche, sinto meu rosto arder, ela me bateu.

— Quando isso acabar, nos seremos uma família. — Fala Shepherd e ela se inclina e se segurar nos braços da cadeira. — Você nem lembra-la disso.

— O quer? — falo e vejo candice ir para trás de mim e ouço um grito. — Roman?

— Calma, querida. Ele está bem, só que agora sem memória. Logo você também ficará. — Fala Shepherd sumindo as escadas e candice logo atrás.

Quando ouço a porta do porão se fecha, meu olhar percorrer novamente o local, nada para eu me solta dessa maldita cadeira.

— Ao não se. — Falo comigo mesmo.

Mesmo sabendo os riscos para as minhas meninas, eu viro a cadeira, caio no chão mas sem quebra a cadeira, respiro fundo, eu poderia ter quebrando a cadeira, mas seris um risco enorme para as minhas garotinhas, puxo com o meus pés o abajur e ele cai juntamente onde as cordas estão.

Meus braços começam a queima e eu solto um grito de dor. Talvez esse grito foi o suficiente para Shepherd pois ouvir barulho de grade sendo abertas.

As cordas de soltam e eu solto meus pés, pego alguma coisa para me defende e me escondo atrás da escadinha e quando alguém desce eu bato o objeto na sua cabeça, eu a olho e faço cara de nojo, Candice. Pego a arma que estava com a candice e apronto para a porta, a porta se abre novamente e Shepherd aparece sorrido.

— JOGUE A ARMA. — Falo aprontando para ela e ela rir e eu atiro no seu pé. — A arma.

Shepherd botou a arma no chão e eu continuei aprontando a arma para ela.

— Vai atirar na própria mãe? — pergunta Shepherd.

— Você nunca foi minha mãe. — Falo e atiro no seu braço.

— Você sempre foi atrevida. É o que eu mais gostava em você. Sei que gostava do poder que eu tinha a oferecer. Ainda está aqui, Remi. Pode ter tudo de novo se quiser. Basta jurar lealdade a mim. — fala Shepherd e estende a mão para mim. — Podemos ser uma família.

— Não, eu já tenho a minha família. E você não faz parte dela. — Falo e ela rir.

— Sinto muito, querida. Não podemos se uma família ? Talvez, você que não faça parte. Eu, candice, Roman e Kurt poderemos ser uma família e você não fazera parte dessa família. — Fala Shepherd e antes que eu puxe o castilho, alguém me puxa e eu caio no chão.

Vejo Shepherd e candice tentando sair pela janela de grade. Eu apronto a arma e atiro em cadice que cai no chão, mas infelizmente, Shepherd consegue fugir.

— Remi! — kurt desce as escadas correndo e de jogar no chão ao meu lado. — Tudo bem?

— Sim. — respondo e olho para candice morta no chão.

— Ela tá morta. — Afirma Tasha se levantando do chão e caminha até roman. — Ele tá vivo.

— É claro que está, ela apagou a memória dele. — Falo e eu sinto as lágrimas caírem pela minha bochecha.

Aos poucos minha visão ficou dublando pelas lágrimas e tudo foi escurecendo.

*

Pov Kurt

Remi estava estranha, era como se ela soubesse que algo de ruim iam acontecer, e eu devia ter seguindo meus instintos, eu não deveria ter deixando ela ir. Agora está no hospital.

Algumas horas antes.

— Rich? — Kurt se comunicar com Rich pelo rádio. — Cade Remi?

— Ela subiu. Quando eu avisei que vocês estão chegando. — Responder Rich. — Mas até agora nada.

— Vê se ela está bem. — Fala Kurt.

Kurt e a equipe estavam quase prontos para entrar, quando viram Roman saindo da casa.

— Weller? — Fala Roman com a respiração ofegante. — Remi... Pediu para avisar que não podem entrar, não mais. Shepherd já sabe de todo o plano.

— Como? — pergunta Kurt.

—Também não sei, Remi tem uma ideia de quem seja, mas nada concreto. — Fala roman.

— Ok. Avisarei a minha equipe. — Fala Kurt. — E Remi?

— Eu me separei dela. — Fala roman. — Eu voltarei lá para dentro. Ok?

— Ok. Se acha ela diga que eu a amo. — Fala Kurt.

— Sim, é claro. — Fala Roman.

Kurt volta e se posiciona para entrar dentro da casa, quando kurt entrou ele não encontrou Candice e nem Shepherd no local, positivamente elas fugiram.

Ele continuo lutando quando viu Candice desce e depois sumiu novamente. Ele a seguiu até um quarto, quando ele entrou dentro do quarto não tinha ninguém, mas conseguiu ouvir som de deparo de arma.

Ele rapidamente com a ajudar de sua equipe acharam o local decidido, um porão segredo. Embaixo da cama tinha uma madeira falsa e abriram revelando uma porta e abriram ela, eles desceram pela escada e viram Remi jogando no chão com uma arma.

Kurt viu candice no chão, ele de sentiu um pouco mau, afinal, era a sua mãe.

Mas mesmo assim ele correu para socorrer Remi, que desmaio no chão.

**

Um mês depois.

Remi abriu os olhos com dificuldades não por dor ,mas pela iluminadade, no local onde ela se encontra tinha muita luz.

Ela olhou em volta e percebeu que estava no hospital. Mas ela não se lembrava de quase nada do que aconteceu.

A segunda coisa que percebeu foi o tubo de oxigênio que estava na sua boca e logo arragou e balançou a cabeça irritada.

— Eu nunca fiquei tão feliz de vê um par de olhos verdes. — Diz a enfermeira sorrido. — Me chamo Rose. Sua família ficará feliz em te vê.

Remi tenta sorrir para ela, mas logo o pensamento de suas filhas vem na cabeça.

Remi engole o seco da garganta e se força para pergunta.

— E como está as minhas meninas ? — Fala Remi passando a mão na barriga, que estava maior do que se lembrava.

— Estão bem. Elas são fortes igual a mãe, o seu coma nao afetou nada na gravides, elas continuram a crescerem. — Fala a Rose rindo enquanto da água para Remi beber. — Descanse mais um pouco, seu marido ficará feliz em te vê.

Remi sorri mas logo a frase da enfermeira a deixa intriga da. Remi pega o jornal ao lado de sua cama e vê a data 26 de junho. Ela ficou pasma com a data. Ela ela ficou um mês em coma.

— Bom dia. — Fala Kurt entrando sorrindo. — Eu estava no caminho para te vê, e eu recebi um ligação me informado que a minha mulher tinha acordado.

Kurt se aproxima de Remi, e a beija. Como ele sentiu falta do beijo dela, ele se afastou sorrido e ela também mas logo seu sorriso desmanchou e Remi perguntou.

— Eu passei um mês em coma ? — Pergunta Remi segurando o jornal na mão.

— Querida, aconteceram muitas coisas, e devemos conversar. — Fala Kurt. — So que não agora, descanse.

— Eu passei um mês nessa cama, eu acho que estou bastante descansada. Cadê meu irmão? — Pergunta Remi.

— Roman não se lembra de nada, e achamos melhor bota ele em um lugar seguro. Na cela da divisão zero. — Fala Kurt.

— Kurt, eu preciso vê-lo. — Fala Remi desesperanda tirando os fios que estava nela. — Eu não ficarei aqui enquanto o meu irmão está preso. Ele só está assustando. E ele não é um perigo.

— Eu nunca disse isso. — Fala Kurt.

— Ah não? “ Achamos melhor bota ele em uma cela ”.— Fala Remi imitando a voz de Kurt. — ele só está preso porque acham que ele é um perigo para a sociedade.

— ELE ESTÁ SEM MEMÓRIA, ENTENDA. — Grita Kurt e logo se acalma. — Desculpa.

— Temos um acordo, não é minha culpa ou dele que não conseguiram pegar a Shepherd e ela está solta. — Fala Remi firme com um tom de voz alta. — Afinal, o que ele está fazendo na divisa zero? Nas é uma toupeira.

— Ela não é. — Fala Kurt. —Talvez seja outra pessoa.

— Tasha? Reade? Ou Patterson? — pergunta Remi debochada— Quem mais deles poderei ser. Ninguém além de mim, você, Tasha, Reade, Patterson e a Kamal sabia disso. Quem poderia ter alertandos?

— Eu não sei... — Kurt responder.

— Ótimo. Mas isso não mudar o fato que temos um acordo e acordo tem que seres cumprindo. — Fala Remi.

Reade e tasha aparecem com um buquê de flores.

— Bom dia para grávida mais linda. — Fala Tasha sorrindo e Remi olhar seria para eles.

— Esperemos que esteja bem — Fala Reade, Remi dar um sorriso falso para eles.

— Eu estou. Cadê Patterson? — pergunta Remi notando o sumiço ds loira.

— É complicado, querida. Você precisa descansar. — Fala Kurt cariciando a mão de sua mulher.

— Cadê Patterson? — pergunta novamente Remi e ninguém responder ela. — O que aconteceu com Patterson?

— Ela foi sequestrada pelo borden. — Fala Nas enquanto entrar no quarto do hospital.

— Como? Eu acho que não... — Fala remi mas é interrompida por Nas.

— Ela foi sequestrada,Borden sumiu com ela do mapa, não achamos ela e já faz duas semanas. — Fala Nas.

— O que iremos fazer? — pergunta Remi.

— Você nada, não tem condição nem de se levanta e então, muita menos em ajudar. — Fala Kurt.

— O que? É claro que eu posso ajudar. Eu conheço Borden melhor do que ninguém, posso ter um palpite de onde ele está. — Fala Remi e todos prestam atenção nela. — Eu posso ter um plano, talvez.

continua.....