A filha de Juventas - A escolhida de Urano escrita por Luana Cajui


Capítulo 1
Prologo


Notas iniciais do capítulo

Oi Gente Boa Leitura

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Nos tempos antigos, o mundo era governado por Primordios, também conhecidos por Primordiais, eram esses Urano o próprio universo, Gaia a Mãe-Terra, Pontos a Governante e o próprio Mar ,Nix a Noite e Tartaro a Punição eterna, eram os grandes governantes sobre a Terra.
Com Gaia, Urano teve 12 filhos denominados Titãs pelos mortais, porém temendo que algum de seus filhos lhe tenta-se tomar o poder, parou de ter filhos com Gaia, mas ele não parou de fecunda-lá. Gaia cheia de ódio e raiva gerou Cronos em segredo, onde nenhuma estrela poderia chegar a ver ou ouvir, ela criou o mesmo educando-o com ressentimento e ódio, com o intuito de destronar Urano.
Cronos na idade adulta, semeou a semente da discórdia em seis de seus irmãos homens, o que não funcionou com as demais filhas de Urano, leais ao pai. Com a semente da discórdia, ludibríou seus irmãos e com a ajuda deles. Cronos fez uma poção sonífera e a colocou no vinho que iria ser dado ao seu pai que adormeceu de imediato, e aproveitando a oportunidade de ver seu pai adormecido Cronos lhe arranca o membro o joga no mar, enquanto terminava de esquarteja-ló, Urano despertou, cheio de Ira, amaldiçoou Cronos que agora estaria destinado a ser destronado pelos seus filhos.
"A partir deste momento, as estrelas contaram o tempo até o dia de sua derrota, a juventude será minha arma e a descendência dela será o marco da minha Ascenção!"
***Anos depois –Índia***
Um homem observava atentamente duas crianças adormecidas num tipo de berço, a luz da lua entrava pela janela refletia ao entrar em contato com a pele das crianças como num espelho, um dos bebês envolvia o outro com seus bracinhos gordinhos como que a protege-se.
—Crianças adoráveis.
Uma voz feminina surgiu em meio ao quarto, o homem rapidamente retirou da bainha que carregava uma espada com a lamina de ferro...estigío? Um sorriso surgiu nos lábios da mulher que levou as mãos a cintura.
— Acalme-se Rahula - a mulher saiu das sombras, ela tinha cabelos verdes longos, olhos escarlates e e pele morena - Sou eu.
—Xena - o homem respirou fundo - Não entre sem ser anunciada, eu poderia te matar - Rahula repousou novamente a espada em sua bainha.
—Desculpe-me, mas vou ter que leva-los comigo, eles estão quase a encontrando.
A expressão no rosto do homem foi de calma para agressiva, ele olhou a mulher como se ela fosse algum tipo de ameaça, o que seria verdade se ela não estivesse do seu lado.
—Por favor entenda, eles não podem ficar aqui, monstros virão atrás deles, essas criança ...
Xena é interrompida bruscamente
—Eles são meus filhos! Pode vir um exército que eu não vou abrir mão deles! -Gritou.
A mulher suspirou e olhou as crianças no berço.
—Eu voltarei quando estiverem mais velhos alteza, que os deuses estejam ao seu lado.


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Notas finais do capítulo

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