Preço do Amanhã escrita por Cristabel Fraser, Sany


Capítulo 31
Never Be Alone


Notas iniciais do capítulo

Heyyyy olhem quem voltou mais atrasadas do que nunca!!!! Boa tarde pessoal, nossa até parece que virou rotina a demora para tt PA, mas bem, eu dei um recadinho que eu passei por alguns transtornos e meu note fica naquelas de morre não morre, entenderam? Eu ainda não o levei no concerto, pois estou meio sem grana, mas ele deu uma trégua e está aqui funcionando (por quanto tempo eu não sei rss). Nos perdoem pessoal, vocês são leitores maravilhosos e merecem fics que sejam att sempre, mas essa é minha situação atual, entretanto, vocês não ficarão sem saber o final de PA, prometo. O note da Sany tbm morreu rss (parece até conspiração, mas é verdade) então ela está dando um duro para me ajudar com as ideias de PA, por isso e os demais motivos somaram toda a demora. Enfim, nos perdoem e estejam sempre por aqui com as palavras de incentivo que nos ajuda muitão, por favor... Vamos ao capítulo de hoje, esperamos que gostem.



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Eu prometo que um dia estarei do seu lado
Te protegerei, te manterei viva
No momento, está tudo muito louco
E eu não sei como parar ou ir mais devagar

Ei
Eu sei que há algumas coisas sobre as quais precisamos falar
E eu não posso ficar
Só me deixe abraçá-la mais um pouco agora

Pegue um pedaço do meu coração
E torne-o todo seu
Assim, quando estivermos separados
Você nunca estará só
Nunca estará só...

(Never Be Alone - Shawn Mendes)

 

 


 

Pov. Peeta

 

 

Acabo por tropeçar e quase caio no local perigoso. Finnick me estende seu tridente e o agarro com força, conseguindo me sustentar. Já o tributo que se, encontrava atrás de nós, não tem a mesma sorte. Posso ouvir o momento em que ele cai, escuto seu grito e o pedido de ajuda. Parte de mim quer parar para ajuda-lo, mas estamos em um jogo onde só um voltará para casa e se depender de mim será Katniss.

— Não parem de correr, vamos! – ordena Finnick, dando um toque em minha mulher que parece em estado de choque.

Enquanto continuamos nossa corrida, dou uma rápida olhada e me arrependo no momento seguinte, pois vejo a areia movediça o engolir. Agora o grito de agonia tem um rosto, uma expressão e isso vai ser parte de mais um dos meus pesadelos. Em seguida, o grito feminino ecoa e ao olhar novamente, percebo que ela foi pega pelos javalis. Dois tiros de canhão são disparados. Corremos o máximo que conseguimos e não tenho ideia de por quanto tempo, mas assim que o silêncio começa a se fazer presente diminuímos os passos e, é nesse momento que escutamos raios. Aproveito que paramos e observo Katniss para me certificar de que ela está bem.

— Será que está vindo uma tempestade? – questiono, ao olhar para o céu que, há pouco se encontrava azul.

— Talvez. – Finnick também observa o movimento das nuvens acima de nós, mas não acontece uma tempestade, apenas os raios e trovões fazem o espetáculo. — Os idealizadores estão caprichando desta vez – brinca ele. Percebo o tom irônico e completo:

— Que graça teria, não ter nenhuma surpresa, com tantos vitoriosos de uma vez só?

— Os raios atingiram aquela árvore. – Katniss aponta para o centro da floresta. Observo onde seu dedo indica o frondoso arvoredo. Começo a contar e noto que deu um total de doze raios.

— Números dos distritos? – pergunto.

— Pode ser. – Finnick responde. — Bem, não podemos ficar aqui parados.

— Espere, quero me certificar de algo. – Katniss ajeita seu arco e aljava, de modo que ficam presos em seu corpo. Ela começa a escalar uma árvore.

— O que está fazendo? – Fico em alerta, pois, desde que chegamos a arena ela tem se esforçado bastante e não quero que nada de ruim aconteça a ela ou ao bebê.

— Estou tomando cuidado – assegura ela.

Fico compenetrado em seus movimentos e como se não bastasse ela retira uma flecha de sua aljava e a posiciona no arco, atirando em seguida para o alto. A flecha acaba de acertar o céu e observamos que algo se movimenta, como um campo de força. Com cuidado, Katniss desce da árvore e conheço seu olhar.

— O que descobriu? – Toco em seu braço.

— A arena é uma cúpula e notei que, ao redor da Cornucópia está diferente desde horas atrás.

— Diferente como? – Finnick está tão confuso quanto eu.

— Não sei explicar, mas ela mudou de posição ou algo assim.

— Acho que ainda teremos muitas surpresas. – Finnick passa seu antebraço na testa, para secar o suor. — Precisamos achar água e comida.

— Vamos continuar seguindo em frente – sugere Katniss.

Passo na frente de todos e vou cortando galhos e cipós em nosso caminho. Escuto um pequeno movimento à frente e num rompante, seguido de um grito da Katniss, acabo por cortar a cabeça de uma cobra que escorregava por um galho.

— Essa foi por pouco, Peeta. – Finnick se aproxima e com seu tridente cutuca a cobra. — Uma jiboia. Bem comum em florestas tropicais.

— Você está bem? – Katniss segura meu rosto entre suas mãos e pelo seu olhar reconheço a preocupação.

— Estou. – Passo meu braço esquerdo enlaçando sua cintura e a puxo para um beijo rápido. — Vou tomar mais cuidado.

Mais alguns metros de caminhada ladeira a baixo, escutamos o som de ondas.

— Encontramos uma praia. – Finnick passa adiante e corta alguns arbustos revelando uma paisagem paradisíaca. — Se há água salgada, pode haver peixes também.

Realmente a vista é belíssima dada a nossa situação. Finnick está com a água até a altura de suas coxas e sua concentração está fixa na água. Mags se aproxima de mim e fala em um sussurro que quase não consigo escutar, mas sigo a direção que aponta e entendo que deve haver ostras próximo aos rochedos. Caminho até lá e realmente encontro algumas. Mags encontrou alguns gravetos e tocos secos e montou uma fogueira.

— Estou com fome – comenta Katniss.

— Deve estar mesmo, ainda nem comemos hoje. – Com meu facão consigo abrir uma ostra e encontro uma pérola. — Olha só o que encontrei! – Seguro a pérola resplandecente e passo a observa-la. É perfeita, mais ou menos do tamanho de uma ervilha. Limpo a pequena esfera na água e a estendo para Katniss. — Para você.

Ela segura a pérola na palma da mão e a examina à luz do sol.

— Obrigada – diz ela, fechando a mão nela. —  A partir de agora, este será meu amuleto. Talvez ela me dê força nos momentos finais. – Noto seus olhos brilharem por algumas lágrimas ainda não derramadas e a tomo em meus braços. — Não tenho certeza se consigo sem você – ela fala tão baixo, que quase não escuto.

— Estaremos juntos até o fim, eu prometo – sussurro próximo ao seu ouvido e sinto seus braços me envolverem com ternura. — Mesmo quando eu não estiver mais aqui, estarei com você, sempre.

— Eu amo você.

— E eu amo você, muito mais do que possa imaginar. – Intensifico nosso abraço e antes de nos soltarmos nos beijamos com fervor.

— Vocês dois, são sempre tão melosos assim? Não que esteja reclamando, mas deste jeito, sinto falta de quem eu deixei em casa. – Finnick passa por nós segurando um peixe grande.

Não respondemos, apenas sorrimos e nos acomodamos para começarmos a comer. Quando estou levando uma ostra à boca, um paraquedas aparece com dois compartimentos. Em um, contém potinho com molho vermelho picante e no outro, pãezinhos do Distrito 4. Rapidamente Finnick começa a contá-los.

— Vinte e quatro – diz ele.

— Talvez o número de tributos? – digo com dúvida.

— Número ou não, o importante é que temos acompanhamentos para nossos frutos do mar – complementa ele.

Comemos e guardamos um pouco de pão para mais tarde. Ficamos um tempo em silêncio, apenas apreciando as ondas indo e vindo quando, novamente escutamos tambores retumbar. Levantamos e ficamos em alerta e, é então que, vemos uma onda gigante do outro lado e um grito de mulher ecoar.

— Essa é nova – digo.

Um tiro de canhão é dado e logo escuto um farfalhar vindo das folhas, Finnick e eu, nos colocamos em posição de ataque a nossa direita.

— Johanna... – sibila Finnick. Ele caminha rapidamente em direção, ao que parece ser três tributos. — Johanna!

— Finnick!

— Acho que temos mais aliados. – Encaro Katniss que, já está com seu arco em posição de ataque, mas o guarda.

— Como assim, mais aliados?

— Você não queria o Distrito 3 como aliados?

 

→←→←→←

 

— Estávamos em meio a uma tempestade de areia...— Quando estamos aproximando, Johanna está gesticulando as mãos, ao passo que se interrompe, soltando uma sequência de tosse seca. — Quase fiquei cega, enquanto guiava a Pancada e o Faísca. Blight escorregou e do nada surgiram escaravelhos e começaram a ataca-lo. Ele não valia muito, mas era do meu distrito, certo?

— Algum de vocês está ferido? – pergunto observando-os. Já ouvi falar de escaravelhos e de como atacam rapidamente. Uma morte realmente terrível, considerando que eles vão atacando por dentro, paralisando pouco a pouco os órgãos. É uma verdadeira tortura.

— Wiress está em choque e desidratada como todos nós e Beetee tem um ferimento no ombro – responde ela ofegante.

— Podemos encontrar água próximo daqui. – Katniss segura Wiress pelos braços e a leva até a água. — Vou ajudar tirar essa areia de você.

— O-obrigada... foi horrível...

— Shhh... agora você está conosco. – Katniss tenta acalmá-la, pois é notável seu desequilíbrio emocional.

— Isso é um rolo...? – Olho para Beetee enquanto enrola uma espécie de cabo dourado.

— Sim, peguei esse fio de metal na Cornucópia e levei uma facada – explica e posso ver um pouco de sangue em seu ombro esquerdo.

— Deixe-me ver seu ombro. – Mags averiguá bem o local e rapidamente ela procura algo dentre os arbustos. Ao encontrar algo, mastiga cuspindo na palma da mão uma porção e a coloca sobre o ferimento. — Isso vai ajudar.

— Obrigado, Mags. – Ela lança um sorriso gentil.

Volto minha atenção aos demais e Katniss está servindo o pão aos nossos novos aliados.

— Finnick, os Idealizadores estão dando um baita show de horrores. – Johanna fala com raiva. Lembro-me da entrevista, onde ela xingou e ridicularizou o chefe dos Jogos, frente as câmeras. Talvez os Jogos estejam apelando mais para o seu lado, talvez.  — Escutamos tambores enquanto corríamos na tempestade e do nada, aparecemos aqui...

— Agora estamos todos juntos, não de mãos dadas como no palco, é claro. Ainda assim, é mais fácil enfrentarmos qualquer perigo – declara ele, recebendo um revirar de olhos da Mason.

— Precisamos...

— Mamãe! – Reconheço aquela voz e meu coração acelera imediatamente. — Papai! Mamãe... – Todos ficamos em alerta com o grito estridente, mas é Katniss que reage se colocando de pé.

— Hope... – Não pode ser, a um limite para tudo e a Capital não faria isso. Não, o governo poderia até ser capaz, mas o público não aceitaria isso.

— Não... Katniss... – É tarde demais, pois Katniss sai correndo floresta a dentro. Vou atrás dela, Finnick e Johanna estão logo em meu encalço.

— Papaaai, por que você me abandonou?— Escuto a voz de Hope e involuntariamente olho em todas as direções possíveis e não vejo nenhum sinal dela.

— Peeta, eu não te amo...— Agora escuto a voz de Katniss, mas ao olhar em sua direção, está de joelhos no chão com as duas mãos na cabeça. — Nunca quis me casar com você. Tudo foi apenas para as câmeras. Senti pena de você.— Sua voz continua, é como se ela estivesse dentro da minha cabeça. — Você é fraco e nunca terá o meu coração. Gale... é ele que eu amo de verdade. Preciso te deixar agora, Hope e eu vamos embora.

— Para... para... sai da minha cabeça! – Fecho os olhos e tapo meus ouvidos com as mãos, tentando não escutar os insultos da mulher que eu amo, mas sua voz continua e me escarnecer. Outras vozes também começam a surgir. Doryan, Haymitch, meu pai, minha mãe, Sedah e até mesmo Esdras; dizendo o quanto eu fracassei. — Eu tentei... eu juro que tentei...

— Esse bebê não é seu, é do homem que amo, o Gale. Sempre foi o Gale, nunca foi você, nunca será você... Você é fraco, não é capaz de nos proteger. Deveria ter morrido nos primeiros Jogos... isso não aconteceria se tivesse morrido anos atrás.

— Peeta... Peeta... acalme-se. – Alguém toca em meus ombros e não quero abrir os olhos e nem tirar minhas mãos dos meus ouvidos. — Ei, já acabou. – Tento focar na pessoa que, está tentando me acalmar e vejo que é Johanna. — Consegui acertar uma machadada no desgraçado.

— O quê? – Me sinto confuso e Katniss se aproxima segurando algo nas mãos. Ao jogar no chão, observo as plumagens com uma variedade de cores entre o laranja, verde claro e azul.

— Se chama Fwooper Azzuri – explica Johanna. — É uma ave de um continente que, não existe mais. Ele foi criado e reproduzido em cativeiro na Capital, cientificamente modificaram-no. Seu canto é muito bonito, mas leva quem o escuta a loucura. Cada um, escuta algo diferente. Dizem que é muito estranho, particularmente não escutei nada.

— Katniss... – Minha voz quase não sai.

— Estou aqui amor. Vai ficar tudo bem. – Ela acaricia meu rosto.

— Escutei coisas horríveis... – Sinto meu corpo estremecer, mas ela me abraça forte.

— Já passou, nada o que foi dito, é real.

— Eles pensam que, podem nos enlouquecer ainda mais – zomba Johanna. — Aí, Snow, o que acha de colocarmos fogo no seu quintal, hein? Não tem como você jogar a todos aqui, não é? – Ela tem a cabeça erguida para o alto, como se quisesse que, todas as câmeras a focassem. Katniss e eu a encaramos e ela dá de ombros. — Que foi? Não tem como ele me punir. Não existe mais ninguém com quem eu me importe. – Sei bem o que ela quer dizer. Se você é um queridinho da Capital e, caso se negue a fazer o que eles mandam, acabam machucando pessoas que você ama. — Finnick, você vai ficar legal? – Ela coloca a mão no ombro dele.

— Acho que sim, aliás, já estou melhor. – Ele que se encontrava em posição fetal, fica de pé.

Retornamos à praia e Beetee está segurando Wiress e Mags pelos braços.

— Elas queriam seguir vocês e, como percebi que se tratava de Bestantes, as segurei aqui – diz ele soltando as duas.

— Fez bem, vocês não iriam querer escutar, o que eles nos disseram. – Me sento na areia e Katniss fica ao meu lado.

Finnick se afasta cambaleando e senta na beirada da água. Mags o segue e senta ao seu lado. A relação deles é profunda, embora ela pareça não dizer uma palavra sequer, sei que ele está melhor só por tê-la ao seu lado, mesmo que no silêncio. Johanna surge atrás de nós segurando dois cocos. Um ela entrega a Wiress e o outro estende a Katniss.

— Beba, vai fazer bem a você e ao bebê. – Katniss a encara desconfiada. — Não estou tentando te machucar.

— Obrigada. – Katniss agradece e bebe todo o conteúdo.

— Imagino o que vocês escutaram daquela ave. – Johanna se esparrama ao nosso lado e divaga o olhar na direção do Finnick. — Como se já não fosse difícil, encararmos nossa atual realidade. Bem, vai escurecer em breve. Acho que estamos seguros aqui, vou fazer uma fogueira.

Quando me sinto um pouco mais calmo, seguro a mão de Katniss e a levanto comigo.

— Vem, vamos dar um mergulho. – Quando entramos na água a puxo para mim, fazendo ela enlaçar suas pernas entorno da minha cintura. — Katniss precisamos conversar... – Não sei como iniciar, mas me sinto confuso pelo o que acabei de escutar da ave, mesmo não sendo real, como saberiam meu ponto fraco? — É evidente que, estamos tentando proteger um ao outro, mas quero que você saiba que, sempre terá uma parte de mim com você. Nunca vou te deixar completamente.

— O que quer dizer com isso? – Ela me encara melancólica. Sinto seus dedos acariciarem minha nuca. — Eu amo você e quero que fiquemos juntos...

— Vamos ficar o máximo possível, mas depois quero que, sempre se lembre de que vou estar com você. Seja no olhar da Hope ou em algo do nosso bebê. Mas não quero que pare de viver. Quero que aproveite a vida, entende isso? Você terá bastante apoio, sua mãe, Prim, o Gale...

— Como assim o Gale? – Ela me interrompe.

— Sua família vai te dar apoio. – Sei que ela entendeu, que não estou me referindo a história de que Gale é seu primo. Ela entendeu o que quero dizer, vejo isso em seus olhos.

— Me diz que, não estamos tendo essa conversa aqui. – Ela sai dos meus braços e começa a caminhar até a areia. Solto um suspiro e vou atrás dela.

— Katniss, só estou tentando mostrar meu ponto de vista quanto, a você precisar seguir em frente sem mim.

— Eu só preciso de você, Peeta. Não consegue entender? – Ela começa a chorar e a tomo em meus braços. — Eu preciso de você.

Meu coração é preenchido por todo o sentimento que, sempre senti por ela. Sei a intensidade do meu amor, mas não posso negar que, bem lá no fundo sempre tive dúvidas quanto ao que ela sente por mim, mesmo depois do nascimento de Hope. Então, seguro seu rosto entre minhas mãos e a beijo intensamente.

— Eu sei minha vida, pois eu também preciso de você, mas sabe que não podemos sair nós dois daqui.

— Eu sei.

— Só quero ter a certeza de que, você vai ficar bem. Que pelo menos, vai tentar ficar bem.

— Sem você é difícil. Se coloca no meu lugar, Peeta. Não é fácil. – Sei que não vai ser fácil, me colocar no lugar dela parece impossível, dolorido demais. Ainda assim, não quero que ela deixe de viver, caso saia da arena.

— Ei, pombinhos! – Johanna grita e percebo que, estamos agarrados um ao outro. — Beetee teve uma ideia.

 


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Notas finais do capítulo

E aí pessoal, o que acharam? Nos digam, ok? Se tudo der certo no próximo domingo tem mais PA com alguns Povs dos outros tributos, Sany e eu já estamos trocando as ideias e trechos. Obrigada por cada um que chegou até aqui, vocês são um presente para a Sany e eu, amo cada um de vcs meus amores. Obrigada pelo incentivo de sempre... tenham todos uma ótima semana. Abraços e beijos.



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