Matador e Cranum escrita por Guilherme139


Capítulo 3
Confronto Gigante


Notas iniciais do capítulo

Personagens que aparecem no capitulo:

Tatty – Ele é uma aranha lobo, de cor cinza e um Z no ombro esquerdo de cor branca, ela tem 4 olhos, sendo eles vermelhos com a íris preta, sua bunda também é vermelha, ela tem a altura de matador e 2 braços e mãos normais, porem tem outros 2 braços típicos de uma aranha, ela também tem presas (pedipalpos) na boca. Ela possui um risco preto no meio das pernas.

Kritza Grusta – Ele é um urso pardo, de olhos castanhos, ele é humanóide e um pouco menor a mais gordo que Matador. Ele usa um uniforme militar soviético e um cinto preto com um revolver nele. Ele tem 4 dedos com garras pontudas nas mãos.

Hank De La’Morse – Ele é uma Morsa velha com o dente direito quebrado, ele é do mesmo tamanho que Matador porem mais magro. Ele usa botas brancas, e o resto do uniforme é azul, com grandes luvas brancas, em geral um uniforme de policia do século XIX. Ele também usa um chapéu azul igual a dos guardas da rainha Elizabeth do Reino Unido.



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A história começa no refeitório, onde duas mesas estavam uma de frente para a outra, com poucos metrôs de distância. Quase todos os agentes observavam as mesas. Atrás da mesa esquerda estavam Matador, Cranum e os 2 Kevin's. Já na mesa direita estava Tati, uma aranha - lobo. 

 - Me diz uma coisa, aqui sempre acontece guerra de comida? – Pergunta Matador a Kevin Azul. 
— Sim, porem Tatty sempre ganha, e nós nos oferecemos para derrotá-la. – Diz Kevin Azul.
— Não, vocês se ofereceram e nos puxaram para isso. – Diz Cranum.
—Mas vocês já estão aqui, então, é melhor lutarem. - Diz o Kevin verde.

Alguns segundos depois da fala de Kevin verde uma parte da mesa se quebra e uma gosma cai no chão.

— Que tipo de comida é essa? – Pergunta Matador enjoado.
— Gosma de verme alienígena. – Diz Cranum.
— E isso vem de que planeta, Nojentópolis? – Pergunta Matador.
— Você e idiota? – Pergunta Kevin verde. – Todos sabem que gosma de verme alienígena vem de Urano.

Nessa hora um bolo quebra um pedaço da mesa e Matador Pergunta:

— Desde quando bolo quebra ferro?
— Esse bolo é da A.M.S, ele quebra até aço. – Diz Kevin Azul.

Matador, Cranum e o 2 Kevin’s começam a jogar comida na mesa Tati. 

— Acho que é hora de testar essa belezinha. – Diz Cranum enchendo uma bazuca com comida.

Cranum atira na mesa de Tatty e a lambuza inteira. Kevin Verde então pega uma torta e joga na mesa de Tatty quebrando-a inteira.

— Cara, do que é feita essa torta? – Pergunta Matador.
— Se depender, nem os cozinheiros devem saber. – Diz Kevin verde.

Após algum tempo as mesas ficaram lambuzadas, Féuris então chega, manda todos pararem e leva uma torta na cara.

— Chega! – Grita Féuris apontando Para os protagonistas. – Eu tenho uma missão para vocês, no caso 5 agentes, e esses 5 não podem estar fazendo guerras de comida!
— E quem são esses agentes? – Pergunta Kevin verde.
— Bom você não é mais um deles. – Diz Féuris, decepcionando Kevin verde. – Matador, Cranum, Tati e Kevin azul, venham comigo, e Tati...
— Sim senhor Féuris! – Diz Tati.
— Traga outro agente. – Diz Féuris.

Então se passa alguns minutos, onde os protagonistas estão na sala de Féuris. Ela é bem comprida, com 2 lâmpadas nos lados da grande mesa de madeira. Os protagonistas estavam sentados em cadeiras que estavam em cima de um tapete de lã verde. 

— Então, quem é esse agente? – Pergunta Matador.
— Ele é Kritza Grusta. – Diz Féuris.
— E então Féuris, do que você precisa? – Pergunta Kritza Grusta.
— Bem, existe uma espécie chamada de Tufu. Eles estão quase em extinção porem são vitais para a civilização, pois controlam as pestes, permitindo melhores colheitas, também são dedetizadores naturais, suas fezes também são usadas para fazer Daidâmonium, elemento usado para criar energia... 
— Quem diria que a nossa energia vê do coco de um Tufu. – Diz Kevin azul.
— Bom, o importante é que vocês devem cuidar do Tufu por um dia, já que amanha ele vai ser mandado para um centro de conservação. – Diz Feuris – Basicamente, vocês devem alimentar com os líquidos verde 7, H-b, 3-6-6 e 4-A. C.C. – Diz Féuris.
— Pensei que essas poções teriam nomes super complicados. –Diz Cranum.
— Esses nomes já são complicados. – Diz Féuris.

Então somos Levados a uma sala cinza e redonda, cheia de prateleiras com diferentes poções e tubos de ensaios com diferentes formas. Na sala tinha uma mesa cinza onde estava o Tufu. 

— Alguém sabe os nomes das poções que a gente deveria dar para o Tufu? – Pergunta Matador xeretando as poções.
— Era algo como Verde 7, H-b, A.C. C e outro que eu não lembro? – Diz Cranum.
— Eram Verde 7, H-B, 3-6-6 e 4 A.C.C. – Diz Kritza Grusta
— Como você sabe isso? – Pergunta Kevin Azul.
— Memória de Russo. – Diz Kritza deixando todos confusos.
— Bom, vamos precisar de mais do que uma memória de russo, não tem rótulos nas poções. – Diz Matador.
— Bom. –Diz Cranum se aproximando das poções. – A primeira era Verde 7, então temos que contar as poções verdes, a sétima vai ser o alimento do Tufu.

Eles então contam as poções, pegam a sétima poção verde que encontram e jogam ela toda na boca de Tufu.

— Não é perigoso dar toda essa poção para ele... Ou ela? Vai que ele precisa comer mais de uma vez. – Pergunta Tatty.
— Eu sei fazer algumas dessas poções, talvez possa fazer mais Verde 7. – Diz Kritza Grusta.
— Viu, o urso está certo. – Diz Matador.
— Bem, qual era a outra poção? – Pergunta Cranum.
— Acho que era H-B. – Diz Tatty.
— Mas, como se conta esse tipo de poção? – Pergunta Tatty.
— No livro de poções deve ter a resposta. – Diz Cranum.
— E onde está esse livro o inteligente? – Pergunta Kevin azul sarcasticamente.
— Agora você me pegou. – Diz Cranum.

Eles procuram em todo o lugar até que o acham em baixo de uma prateleira de vidro. Eles abrem e leem a parte de poções alimentícias.

— Aqui diz que a poção H-B tem uma espécie de elemento chamado Fertilium, que ao entrar em contato com a comida presente no estomago cria uma espécie de adubo, por isso o coco de um Tufu, alem de criar Daidâmonium, é usado como fertilizante. – Diz Cranum.
— E como isso nos ajuda? – Pergunta Kritza Grusta.
— Bom, em nada. – Diz Cranum. – Mas aqui diz que existe uma poção chamada H-S. C, e os fracos são iguais, coloridos, como bolinhas de várias cores, predominantemente amarelo. Porem a diferença é de que a H-B tem 66 bolinhas pretas a mais do que a H-S. C.
— E quantas bolinhas pretas tem cada frasco? – Pergunta Tatty.
— Mais ou menos, 7 mil. – Diz Cranum, deixando todos com cara de bunda.
— Bom Matador Conta qual é qual. – Diz Tati. 
— Eu? Por que eu? – Pergunta Matador.
— Bom, eu não quero. – Diz Cranum.
— E eu também não! – Dizem sucessivamente Kritza Grusta e Kevin azul.  
— Bando de idiotas. – Diz Matador que começa a contar as bolinhas pretas.

Algumas horas se passam e nesse tempo o Tufu foi alimentado com as outras poções. Matador continuava contando as bolinhas pretas e Kritza Grusta começou a fazer poções misturando algumas outras que estavam na sala. Matador estava cansado, muito cansado, por isso pegou um dos fracos e despejou no Tufu que tomou apenas um pedaço e dormiu, junto com Matador. Todos estavam dormindo em lugares aleatórios, Matador por exemplo, estava dormindo no chão. 
Algumas horas se passaram e uma explosão acontece acordando todos. Cranum olhou para o relógio e eram 05h30min da manhã.

— Quanto tempo a gente dormiu? – Pergunta Cranum.
— Eu acho que a gente dormiu às 2 da manhã. – Diz Matador.
— Então foram 3 horas de sono. – Diz Tatty.
— A gente não pode dormir mais? – Pergunta Kevin azul.
— Mas e se estiver acontecendo uma catástrofe mundial? Na guerra da independência siberiana nós dormíamos às 7 da noite e acordávamos a 1 da manhã, 5 horas de sono. – Diz Kritza Grusta.
— Mas nós não estamos em guerra. – Diz Kevin azul.
— Mas ele está certo. – Diz Cranum. – Se uma catástrofe mundial está acontecendo, é nosso dever impedi-la.
— Eu odeio admitir, mas ele está certo. – Diz Matador se levantando.

Todos se levantam e observam o enorme buraco na parede, junto com o teto e um pedaço do chão quebrado. A base da A.M.S flutuava, ficava das nuvens e se entrava lá com uma nave. Ele era grande, redonda e branca, com mais de 900 salas e quase 30 andares, a sala do laboratório ficava no 3 andar, o primeiro era o da sala de Féuris.
Matador, Cranum, Tati, Kritza Grusta e Kevin azul olharam para baixo e viram uma cratera no chão, com vários helicópteros da polícia por lá, sendo a polícia formada por Morsas, aves, pinguins, lagartos, cachorros e muitos outros animais. 

— Seja o que saiu daqui era muito grande. – Disse Cranum.
— Espere, o Tufu sumiu! – Diz Tatty apavorada.
— Matador! – Gritam todos olhando para Matador.
 -Mas eu não fiz nada, apenas joguei a poça na boca do Tufu. – Diz Matador.
— Quantas bolas petas você contou no frasco? – Pergunta Cranum.
— Acho que 138. –Diz Matador.

Nessa hora Cranum e os outros se apavoram, pois a poção H-B tinha 139 bolinhas, prestas, ou seja, ele deu a poção errada.

— Olha, em minha defesa, de 138 para 139 é um nada, como eu ia saber? – Pergunta Matador.
— Tudo bem, é um bom argumento, mas precisamos olhar o livro de poções. – Diz Cranum.

Todos olham o livro e tem uma surpresa nada agradável.

— Isso é péssimo. – Diz Kevin azul.
— O que é péssimo? – Pergunta Kritza Grusta.
— Aqui diz que quando um Tufu ingere uma H-S.C ele cresce até atingir 10 metrôs de altura e se transforma num monstro. – Diz Kevin Azul.
— Era só o que faltava, nosso primeiro bichinho de estimação virou um monstro de 10 metrôs. – Diz Cranum com raiva e sarcasmo ao mesmo tempo.
— Bom, eu criei esse monstro, e eu vou destruí-lo. – Diz Matador de uma forma dramática.
— Mas como a gente chega lá em baixo? – Pergunta Tatty.
— Eu sei de um jeito! – Exclama Kritza Grusta.

Pouco tempo depois todos pularam da base no céu com motos, que soltaram um para quedas. Matador gritou de medo, Kevin Azul gritou algo como `` que radial! ´´. Kritza Grusta por sua vez não esboçou reação alguma. Cranum apenas curtia aquilo e Tati estava com tanto medo que nem dizia nada.
Ao chegar ao chão às motos criaram rodas e os 5 foram até a cratera. Matador se aproximou de uma morsa laranja sem um pedaço do dente esquerdo, com o uniforme de policial do início do século 20 e perguntou:

— Vocês sabe quem fez tudo isso?
— Sabemos, mas porque diríamos para você? – Retruca o chefe.
— Somos agentes da A.M.S. – Diz Matador.
— Prove isso. – Diz o chefe da polícia.
— Que tipo de `` pessoa ´´ caiu do céu com uma moto com um para quedas que tem o símbolo da A.M.S? - Pergunta Matador. 
— Bom, eu sou Hank de Morse, chefe da polícia local, e... Bem, quem fez isso foi um monstro tartaruga amarela gigante, como um Tufu. Mas eles não existem na região. – Diz Hank.
— Bom, Cranum, o homem peixe, vai explicar tudo, enquanto isso eu vou atrás do Tufu. – Diz Matador muito sério. – Só me diga para onde eles foram.
— Para o norte. – Diz Hank.

Matador segue correndo para a floresta enquanto Cranum explica a situação para Hank De Morse. No norte existia uma floresta bem densa e pantanosa, o céu estava cinza escurp e preparado para uma tempestade, o Tufu gigante andava por essa floresta, destruindo tudo e comendo as árvores.

— Eu criei esse monstro e eu vou destruí-lo. – Pensou Matador.

Ao se aproximar do Tufu Matador salta e se prende em pequenas rochinhas que existiam na sua perna. Matador começa a escalar o Tufu, porem ele percebe e começa a se balançar, finalmente Matador chega ao seu ombro, o sobe, o Tufu tenta Acertá-lo, Matador se prende em um de seus dedos e quando o Tufu retira a mão do ombro Matador corre pelo seu braço até a cabeça e atinge o olho do Tufu com seus raios de fogo.
O Tufu grita de fúria e sopra Matador, fazendo-o cair em um lago bem fundo, d’onde ele sai logo em seguida. Matador começa a tossir e vê o Tufu bem na sua frente, quando o gigantesco monstro pisa na água ele cria uma onda que cobre Matador, seu próximo passo acaba bem na frente de Matador, que se segura e começa a escalá-lo.
Quando chega ao pescoço do Tufu Matador fala.

— Posso até não ter mais fogo, porem você ainda vai descobrir porque chamam Zurnu D’marty de Matador!

Matador então crava sua cauda no pescoço do Tufu e começa a injetar veneno, tanto que o brilho de seus braços e de sua cauda fica verde. Nessa hora o Tufu grita e cai no chão, fazendo Matador cair junto. Porem o Tufu se levanta e segue seu caminho normalmente deixando Matador cheio de terra.

— Como eu derroto esse bicho? Ele mal sente cócegas quando eu ataco  - Pensa Matador em voz alta.
— É por isso que estamos aqui. – Diz Cranum que aparece com os outros nas motos. – Nós descobrimos que o Fertilium é muito sensível a água, então, se ele engolir água o Fertilium é desfeito e o adubo que tem nas suas fezes é destruído.
— Também descobrimos que água desfaz os efeitos da H-S.C. Então... – Diz Tatty.
— Então, quer dize que se o Tufu engolir água ele volta ao normal? – Pergunta Matador.
— Exatamente. – Diz Cranum.
— Então vamos nessa! – Exclama Matador. – Espera, cadê minha moto?
— Bom, ela ficou na cidade e não tem tempo de irmos até lá, então você vai ter que ir atrás de mim. – Diz Cranum.
— Era só o que faltava. – Diz Matador.

Mesmo assim eles vão atrás do Tufu, que se aproximava de uma cidade próxima a um rio. Eles chegam ao pé de um Tufu e Matador e Cranum pulam em sua perna, fazendo com que a moto em que estavam perca o controle e colida com uma arvore, explodindo.
Matador e Cranum começam a subi no Tufu enquanto os outros (Kevin Azul, Tati e Kritza Grusta,) tentavam chegar perto dele.

— Nunca vamos conseguir, com um passo ele anda mil metrôs!  -Exclama Kritza Grusta.
— Eu tenho um plano, levem ele para o lago! – Grita Tati.

Kritza Grusta pega 3 armas de seu cinto, 2 ele dá paga Kevin Azul e para Tati, a outra fica com ele. Eles começam a atirar no Tufu fazendo-o gritar de dor, gritos esses que eram ouvidos até no outro lado do mundo. O Tufu para após algumas centenas de tiros. Matador e Cranum então sobem na cabeça dele, Cranum usa suas garras para arrancar alguns pequenos chifres de sua cabeça, enquanto Matado começa a jogar Fogo nele.
O Tufu grita e grita, e então desvia seu caminho e começa a ir para o lado, ele então chega a um rio e pisa nele, criando grandes ondas. Com sua pisada Matador e Cranum caem no rio. Enquanto o Tufu gritava de dor Matador e Cranum nadam até Kritza Grusta.

— Que tal uma arma, para nós dois. – Diz Matador.
— Ta bom, bando de fracotes. – Diz Kritza Grusta que joga um arma para cada um. – Eu só tenho essas, então não quebrem.

Todos começam a atirar no Tufu, que se vira e dá um grito de raiva, ele tenta esmagar com um soco Matador, Cranum, Kevin azul, Tati e Kritza Grusta. Os 5 saem correndo e continuam atirando até que Matador nota um botão verde na arma de coloração branca e com um aspecto futurista. O botão podia ir para frente e para trás, com marcações de 1 a 5.

— Ei, para que serve esse botão? – Pergunta Matador.
— Eu já v i esse tipo de arma, esse botão serve para você regular os tiros. – Diz Cranum.
— E o que acontece se eu ativar o nível 5? – Pergunta Matado.
— Você destrói uma cidade inteira e a força do tio te manda pro fim do mundo! – Grita Kritza Grusta.
— Então eu tenho um plano! – Exclama Matador. – Distraiam ele enquanto eu faço o número 5.
— Ficou maluco? É capaz de destruir a cidade inteira! – Grita Tati.
— Se eu acertar na boca não. – Diz Matador.
— Então é bom acertar antes que todos nós viremos purpurina. – Diz Kritza Grusta.

O plano então entra em ação, Kritza Grusta, Kevin azul, Cranum e Tati corriam em volta do lago e atiravam no Tufu, enquanto Matador mudava o tiro para o nível 5 e concentrava o tiro. O Tufu então da um grande rugido que abala o mundo, causando tremores e destruindo as armas, incluindo a de Matador, que, pela interrupção, dispara uma gigantesca bola de energia na boca do Tufu, a explosão faz um brilho verde gigante que obriga os heróis a fecharem os olhos.
O Tufu então cai no rio, provocando grandes ondas que entram em sua boca, porem não era o suficiente. O Tufu então se levanta causando pânico a todos , porem cai para a frente logo em seguida, diminuindo e voltando ao seu tamanho normal ao mesmo tempo em que o sol está nascendo.

— Parece que conseguimos. – Diz Cranum.
— Não foi tão difícil assim. – Diz Kevin Azul.
— Isso porque você não caiu da cabeça dele. A queda dói MUITO! – Exclama Matador.
— Bem, é melhor levarmos ele para a base antes que percebam que a gente sumiu. – Diz Tati.
— A tarântula está certa. – Diz Kritza Grusta.
— Eu sou uma aranha lobo! – Exclama Tati.
— Dá no mesmo! – Diz Kritza Grusta.

Então no dia seguinte Matador, Cranum, Kevin Azul, Tati e Kritza Grusta observam Féuris dar o Tufu em uma jaula para um Orangotango.

— Ele parece bem. – Diz Orangotango. – Porem ele deveria ter 6 chifres na cabeça e não 2. E alias, o que é essa buraco na parede?
— Um pequeno contra – tempo.  – Diz Féuris. – Mas obrigado pela visita, você sabe onde é a saída não?.
— Sim, eu irei agora, obrigado por cuidar do Tufu. – Diz o Orangotango indo embora.
— Bem, eu já vou, é melhor vocês dormirem, amanha vocês vão ter um longo dia concertando os estragos da batalha com o Tufu. – Diz Féuris indo embora.


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