Amor proibido escrita por Bora ser feliz


Capítulo 27
Capítulo 27


Notas iniciais do capítulo

Olá, amorecas! Olha quem está com capítulo novinho em folha rsrs. Dessa vez, nem demorei hein kkk. Esse capítulo está cheio de emoções, só para alertar aos desavisados kkk.
Sorry por qualquer erro ;)



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Roslyn inalou profundamente o ar frio da noite, sentindo a garganta arranhar. Espalmou as mãos sobre o banco de mármore, absorvendo a umidade da neve sobre os dedos.

Ouviu passos suaves e sentiu todo o corpo se enrijecer. O som cessou ao mesmo tempo em que seu coração se calou em seu peito.

Alaric.

—Marion disse que estava indisposta para a refeição da noite.

—Marion estava certa.

Ela ouviu a respiração profunda de Alaric. E com aquele gesto singelo ouviu também um cansaço que mascarava atrás de sua postura sempre fria e distante.

—Se continuar assim Roslyn, terei que chamar o curandeiro do clã para saber o porquê dessa sua indisposição. Já faz três noites que não se alimenta. —Falou suavemente, sentando-se ao seu lado. —Precisa comer, Rosie. —Sussurrou.

Roslyn pensou ouvir uma certa súplica em sua vez. Mas, rapidamente baniu este pensamento da cabeça.  Alaric não suplicava. Nunca.

—Estou sem fome.

Um suspiro irritado e aborrecido quebrou o silêncio da noite.

—Não é questão de sentir ou não. É questão de necessidade. Precisa comer. —Ele falou firme. —Eu trouxe uma sopa e um pão seco para você.

—Já disse que…

Girou a cabeça agitada, mas foi interrompida.

—Por favor, Roslyn. —Ele falou baixo, como se segredasse algo. —Somente um pouco, se não quiser mais não irei insistir.

Ela permaneceu retraída com os lábios firmemente fechados. Porém, quando ouviu a respiração pesada de Alaric ao seu lado percebeu que só se livraria de sua presença se comesse. Somente por isso entreabriu os lábios.

Ouviu um suspiro de alívio e rapidamente sua boca foi preenchida por um líquido fumegante e delicioso. Alaric a fez tomar toda a sopa, e quando se negava a tomar outra colherada, ele a fazia falar algo banal só para lhe colocar outra colher de sopa na boca.

Passaram alguns segundos em silêncio enquanto Roslyn comia o pão seco.

—Descobriu algo?

Ela quase pôde sentir a surpresa de Alaric no momento em que a ouviu falou roucamente por conta do frio.

—Sim. —Ela esperou pacientemente que ele prosseguisse, inclinando a cabeça. —Havia manchas de sangue no corredor, mas era poucas de modo que não pude seguir os rastros. Quem quer que seja o agressor conhece muito bem a fortaleza, já que desapareceu sem deixar nem mesmo uma pista para seguirmos.

Mordiscou mais um pedaço de pão, porém já não sentia mais o sabor. Sua mente buscava por respostas, e, neste meio tempo, Alaric se aproximou e colocou uma manta sobre seus ombros.

Ela quis protestar, mas a manta era incrivelmente quente e, só naquele momento, se dará conta do frio que sentia. Engoliu as palavras ríspidas e se aconchegou melhor sobre o tecido.

Escutou quando Alaric expirou profundamente, como se estivesse prendendo a respiração.

—E o que mais?

—Colocaram algo na bebida de Sebastian, por isso ele não notou o momento em que Edward a levou. -Notou a rispidez em sua voz quando falou o nome do amigo. —Uma mulher colocou um tipo de erva para entorpece-lo.

Roslyn parou de comer e sentiu uma enorme carranca se formar em seu rosto.

—Que mulher?

Alaric pigarreou desconfortável e rapidamente mudou de assunto.

—Por que está se esquivando de mim? O que fiz que a magoou tanto?—Ele a tocou no rosto com tamanha doçura que um caroço se formou em sua garganta.

Com enorme esforço girou a cabeça, evitando o seu toque.

—Fala comigo, céu. —Ela sentiu sua respiração se agitar quando escutou a pequena súplica na voz de Alaric. Afinal, Alaric parecia ser capaz de suplicar. —Diz para mim.

Persuadiu com a voz baixa, sentando tão perto que Roslyn sentia o fôlego quente dele acariciar sua face fria.

—Alguém a estar machucando, é isso?

Ele indagou com urgência, afastando uma mecha encaracolada de seu rosto e a colocando atrás de sua orelha. Ele traçou com as pontas dos dedos o lóbulo de seu ouvido, enquanto murmurava baixinho palavras que ela nem se dava ao trabalho de escutar. Por que tinha que se tornar tão débil perto dele? Por que não reagia? Só precisava empurrá-lo para longe.  

Forçou suas mãos a agarrarem o tecido da camisa que vestia. Parecia terrivelmente áspera sobre seus dedos, mas ainda assim foi incapaz de empurrá-lo para longe. Seu coração acelerou como se estivesse prestes a alçar vôo.

Ele lhe beijou docemente o alto da maçã, onde seus dedos haviam acariciado há segundos atrás. Fechou os olhos com força desfrutando da sensação dos lábios úmidos, e que sentia tanto falta, sobre sua pele.

—Diz pra mim quem está a magoando tanto. —Ele sussurrou. Lágrimas pinicaram seus olhos e ela mordeu com força o lábio para impedi-las de caírem. —Você só precisa me dizer o nome que eu darei um jeito.

Ele se separou minimamente e ela sentiu um frio de perda se apoderar ao poucos de seu corpo a medida que Alaric se apartava para lhe analisar a face contorcida em pura agonia.

—Quem está fazendo isso com você, Roslyn?—Ele a segurou firmemente quando notou lágrimas deslizarem pelas bochechas, iluminando as sardas que eram beijadas pela luz do luar.

Ela inspirou fortemente antes de pronunciar dolorosamente.

—Você.

♥♥♥

A brisa fria do inverno afagou o rosto de Roslyn. Ela estendeu os dedos e sentiu a neve cálida cair sobre as pontas dos dedos. Um sorriso involuntário surgiu em seus lábios e ela se sentiu livre. Há dias não saia da fortaleza e já se sentia como uma prisioneira privada até mesmo de aspirar aquele cheiro de terra molhada.

    —Não podemos demorar muito, minha senhora. —A voz ansiosa de Marion soou ao seu lado.

    Os seus sapatos afundaram na neve espessa e ela sentiu a insana vontade de deitar ali mesmo.

    —Senti falta disso.

    —Do que?—A criada sussurrou curiosamente, praticamente correndo atrás da ruiva.

    —Da liberdade de correr pela fortaleza, de memorizar cada canto escondido.

    —Apesar de não gostar desses paspalhos seguindo a nossa sombra, devo concordar com o senhor das terras, não pode se dar ao luxo de caminhar desacompanhada. Não enquanto o maldito que vem a atacando ainda estiver circulando livremente pelo clã.

    Roslyn não respondeu ao argumento de Marion. Sabia que o que falava era certo, mas ainda assim era difícil aceitar a maneira enclausurada em que estava vivendo. Não podendo nem mesmo deixar a fortaleza um só instante, tendo que se contentar em passar as tardes em saletas empoeiradas ou no jardim.

    —Quando irá falar com o senhor das terras?

    Ela ajeitou melhor o capuz sobre a cabeça, como se a mera menção do nome de Alaric fosse capaz de o atrair para o lugar escondido em que elas estavam, apesar de estarem protegidas pelos soldados que as seguiam a distância.

    —Sobre o que?-Indagou com o semblante inexpressivo.

    —Sobre a traição dele. -Roslyn permaneceu em silêncio, deslizando por entre a neve como se fosse um anjo vingador, a cauda do vestido cor de vinho deslizando como sangue pelo manto branco da neve. Os galhos secos das árvores cadavéricas pareciam se curvar a sua volta a medida que adentrava cada vez mais na floresta próxima a fortaleza. Marion sentiu o corpo estremecer quando um vento forte rugiu a volta delas. —Sei que não gosta de falar sobre isso, mas quero que me escute, minha senhora. E com bastante atenção.

    Roslyn olhou por sobre o ombro a incitando a continuar. Marion só viu a sombra de sua face obscurecida pelo capuz.

    —Aquele homem, por mais inacreditável que seja, a ama. Eu sinto isso nesse coração velho que carrego no peito. E eu sei que você o quer tanto que mal consegue esconder os seus sentimentos a cada vez que ele está por perto. —Roslyn não a contestou, mas pelo estremecimento dos ombros femininos, Marion soube que tocou em seu ponto fraco. —Então, se o ama verdadeiramente não deixe que boatos de criados a afastam dele.

    Um êmbolo se formou em sua garganta a impedindo de falar.

    Imaginou um futuro onde Alaric a amava, tanto quanto ela o amava. Imaginou um futuro onde não havia barreiras entre eles, e ela poderia se entregar a ele sem medo e insegurança, e acima de tudo sem ter o peso da culpa lhe oprimindo a respiração.

    —Está tão claro assim que eu o amo?—Roslyn sussurrou como se tivesse medo que alguém escutasse.

    —Sim. —Marion afirmou resoluta.

    —Acha que me traiu?

    —Oh, minha senhora. —Marion falou com compaixão na voz. —Se visse como ele a olha jamais teria dúvidas.

Roslyn sorriu timidamente, mas logo se tornou séria.

        —Não é só isso. —Inalou profundamente antes de prosseguir. —Não quero sentir como se estivesse traindo o meu clã, porque sei que é assim que os outros entenderam quando me posicionar ao lado dele.

        Marion soltou um bufo nada delicado como se aquela ideia fosse absurda.

        —Minha querida, que se dane os outros. —Roslyn arregalou os olhos com um misto de diversão e surpresa. —Eu estive todo este tempo ao seu lado, Roslyn, e sei como ninguém como sofreu nas mãos daquele homem maldito. Você merece alguém que cuide de você, que a ame todos os dias como se fosse o último de sua vida, e eu sinto que aquele homem, que carrega cicatrizes ainda mais profundas dentro do peito, pode fazer isso. Ele está sofrendo minha menina, assim como você.

Roslyn franziu o cenho ao imaginar Alaric sofrendo por causa dela. Se sentiu ainda mais miserável.

Estava prestes a falar quando ouviu o som de passadas.

—Ouviu isso?—Sussurrou com um profundo vinco na testa.

—O que?—Marion olhou ao redor já com os olhos arregalados de temor. —Oh, céus. Não vejo os soldados. Eu disse que foi uma péssima ideia termos saído da fortaleza. Ande, vamos voltar logo antes que a senhora congele. Temos que encontrar os cavalos e os homens antes de escurecer.

Ela anuiu com a cabeça e começou a andar atrás de Marion a medida que ela lhe puxava pelo braço.

O som de galhos se partindo as fizeram parar abruptamente.

—Esta vendo algo?—Roslyn sussurrou concentrada.

—Não, mas não ficaremos aqui para averiguar. Vamos.

Marion a puxava com força pelo braço. A saia longa do vestido se enredava nos galhos caídos e a neve parecia criar dedos ao redor de suas botas.

De repente, Marion parou com a respiração agitada a obrigando a parar.

—Vê algo?—Sussurrou ansiosa, a audição atenta.

—Acho que…—A criada murmurou com alívio na voz, mas sem explicação a puxou com renovada força, dessa vez, em uma corrida frenética. —Corra!

Roslyn agarrou o tecido da saia com a mão livre e a soergueu. Seus pés mal pareciam tocar a neve a medida que corria, a respiração queimando em seu peito e o ouvidos zumbido pelo medo.

Ouviu alguém gritar o seu nome de uma forma extremamente familiar, mas não se deteve. Correu ainda mais rápido, os seus pés eram como asas que cortavam o manta branco. No entanto, em um dado momento sentiu a mão de Marion escapar do aperto da sua. Ouviu o som seco de algo caindo na neve e percebeu tardiamente que era velha senhora. Se deteve abruptamente e se agachou para tentar recuperar o contato com a velha criada, mas só encontrou neve.

—Não pare, minha senhora. Continue!-A mulher falou urgente já se erguendo sobre as pernas bambas, dando um empurrão em Roslyn.

—Não. Dê-me a mão.

Marion quis lhe gritar que não era o momento para ser teimosa, no entanto, neste exato momento, viu um corcel negro entrar em seu campo de visão e de repente uma figura vestida completamente de preto correr como um borrão na direção delas. E pensou horrorizada que havia mais de um homem as perseguindo.

—Fuja minha senhora!

Ela gritou urgente, porém já era tarde. O que quer que fosse aquela coisa enorme e rápida, colidiu contra Roslyn com força necessária para jogá-la ao chão.

Roslyn sentiu o impacto duro de algo sendo lançado contra seu corpo. O ar lhe faltou e as lágrimas de dor pinicaram atrás de seus olhos quando foi levada ao chão.

Puxou o ar com força, mas o corpete apertado de seu vestido a impedia de respirar. Suas costelas latejavam por ter pousado em algo duro, provavelmente, uma pedra.

—Está bem?—Uma voz grave e urgente acariciou sua face.

Roslyn piscou atordoada ao se dar conta de que o peso sobre si, era na verdade Alaric. Seu marido que mais parecia um anjo a salvando de todos os perigos. E, então, em um atitude impetuosa envolveu o pescoço dele com os braços e o abraçou com força, inalando o cheiro de terra e de homem que ele sempre transpirava.

—Agora, estou. —Ela sussurrou com os olhos fechados.

Sentiu todo o corpo masculino relaxar sobre o seu. A respiração agitada de Alaric bater de encontro ao seu ouvido. Ela sentiu uma inexplicável vontade de acariciar os cachos curtos do marido que roçavam o seu nariz, mas se conteve ao lembrar que estava em uma fuga frenética contra algo que nem ao menos se dignava a saber.

Aquele pensamento a faz se afastar com o semblante preocupado.

—Marion?

—Estou aqui, minha senhora.

Roslyn se deixou cair sobre a neve imersa em puro alívio. Porém, de repente,  sentiu o corpo de Alaric cair sobre o dela molemente, como se estivesse sem forças.

—Alaric?—Sussurrou com a voz quebrada. Tocou a cabeça dele tentando lhe chamar atenção. —Alaric?!

Marion soltou um som de horror e Roslyn ficou tensa dos pés à cabeça.

—Há uma flecha em seu ombro!

—Não, não! Alaric fala comigo. —A respiração entalou em sua garganta. —Fala comigo, por favor.

—Eu estou bem. —A voz dele saiu dolorida e tão baixa que Roslyn precisou se esforçar para escutar.

—Marion o cavalo. Coloque o braço ao redor dos meus ombros. —Roslyn brandiu sem se deixar dominar pelo desespero. Empurrou o corpo para o lado com enorme esforço. —Precisamos chegar ao cavalo.  

Roslyn já havia se erguido sobre os joelhos quando sentiu o toque urgente em seu pulso.

—Precisa fugir. Vá com Marion e procure Sebastian. Não está segura longe da fortaleza.

Ele falou com grande esforço, arquejando como se estivesse prestes a ficar sem ar.

—Não vou deixá-lo. —Ela falou obstinada. —Agarre-se em mim.

—Não vou deixar que a peguem por causa de mim. Fuja. —Alaric apertou ainda mais os dedos envolta de seu pulso a atraindo em sua direção. —Isso é uma ordem.

—Dane-se as suas ordens. Agora, escute-me. Não vou deixá-lo. Se quer que eu vá, terá que ir comigo.

—Maldita teimosa. —Ele rosnou.

Roslyn ignorou a ofensa e rapidamente colocou o braço de Alaric sobre seus ombros.

—Me ajude a colocá-lo de pé.

O braço de Alaric pesou sobre ela quase a levando ao chão ao sentir a maior parte do peso dele sobre si, mas aguentou firme. Marion rapidamente guiou o cavalo para perto deles,  a ajudando como pode a carregá-lo.

Ele subiu com esforço na sela quase caindo quando precisou mover o braço machucado, soltando um grunhido de pura agonia. Roslyn sofreu pela dor dele como se fosse ela própria a ter uma flecha no corpo.

—Minha senhora como irá levá-lo até a fortaleza? Não enxerga o caminho…—Marion falou preocupada.

—Ele terá que guiar o cavalo. —Roslyn não se deixou abater.

A sua cegueira nunca pesou tanto quando naquele momento. Mesmo que estivesse obstinada a levar Alaric para fortaleza, não teria como guiar o cavalo se ele desmaiasse. Só restou rogar ao céus para que ele continuasse consciente o suficiente para segurar as rédeas e levá-los em segurança.

—Mas ele pode perder a consciência.

—Não vou permitir que isso aconteça. Me ajude a montar.

Alaric pesou sobre ela. Roslyn, por um momento, se permitiu entrar em desespero. Aquilo era loucura, sabia disso. Era cega e a única coisa que podia fazer era segurar as rédeas impotente. Mas, como se Alaric lesse seus pensamentos, falou:

—O cavalo sabe o caminho, só precisa segurar as rédeas. —Ele sussurrou roucamente contra sua orelha, ofegante como se cada respiração fosse um sacrifício.

—Certo. —Roslyn falou nervosamente, segurando as rédeas com força.

Podia fazer isso. Só precisava manter Alaric colada as suas costas e vivo. Suor frio e puro terror se misturaram, e ela achou que fosse vomitar, mas se manteve firme o máximo que podia.

Só esperava não acabar morta antes de chegar a fortaleza.

Estendeu uma das mãos para Marion e a criada prontamente apertou.

Marion soube no exato momento em que a ajudou a montar que aquele homem não permaneceria consciente por muito tempo.

Tentou não demonstrar isso em sua voz, mas por dentro clamava por misericórdia enquanto via o rosto contorcido de angústia de Roslyn.

—Tome cuidado minha senhora. —Sussurrou com a mão entre as mãos geladas da menina.

—Tomarei. —O cavalo relinchou irritado e Roslyn rapidamente se agarrou as rédeas com uma das mãos. O desespero transpirava em cada gota de suor frio que deslizava por suas costas. —Tente encontrar um dos soldados, só espero que não estejam…

Ela não conseguiu terminar frase. Temia que se falasse tornasse tudo ainda mais real.

—Não se preocupe. Encontrarei um dos cavalos e mandarei o curandeiro do clã para a fortaleza o mais rápidos que puder.

Roslyn agradeceu com um sorriso fraco, se livrando do aperto da senhora.

Manteria Alaric vivo. Nem que fosse a última coisa que fizesse.

♥♥♥

Roslyn em desenho animado para vocês rsrs

 


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Notas finais do capítulo

Gostaram?! Eu espero com todas as forças que sim rsrs.
Aposto como vocês estão com vontade de dar uma voadora nesse arqueiro cocozão que deu uma flechada no nosso mozão supremo, eu também estou rsrs. Mas, só assim pra nossa amada Roslyn se dar conta do pedaço de mal caminho que está rechaçando. Brincadeirinha kkk
Eu não sei porque mas as vezes imagino a Roslyn como a Valente, só que em versão real. Acho que é por causa dos cachos ruivos e temperamentais rsrs.
Bjss e até o próximo capítulo!!