Amor proibido escrita por Bora ser feliz


Capítulo 21
Capítulo 21


Notas iniciais do capítulo

Olá, pessoass!!!!! Mais um capítulo! Gente sério tudo conspirava contra a postagem desse capítulo, porque a net estava de TPM hoje. Mas, aqui está ele Aewwww!! Espero que gostem.
P.S:Perdon os erros ;)))



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—Mas, o que ele fez com a senhora para deixá-la tão encharcada desse jeito?!-A voz repreensiva de Marion fez Roslyn corar tão fortemente que ela quase podia sentir as bochechas aquecidas.

—Ele apenas quis me mostrar uma das torres do castelo.

—Ele a levou para mostrar uma das torres do castelo?

—Sim. -Ela respondeu inflexível com a expressão inexpressiva, não dando mais nenhuma informação, para o desapontamento da criada.

—Senhora…-Marion foi interrompida por uma batida frenética na porta dos aposentos.

A velha senhora soltou um suspiro resignado e impaciente, andando rapidamente em direção a porta.

—Edward?!-O ofego de apreensão foi o bastante para deixar Roslyn ereta ao ouvir o nome do amigo. -Como conseguiu passar pelos guardas?!

—Um dos homens era meu amigo. Preciso ser rápido.

Roslyn se pôs de pé, ainda muito desnorteada para decidir o que fazer quando braços a envolveram em um abraço forte.

—Roslyn. -Edward sussurrou contra seus cabelos, ainda com a mão em sua coluna a comprimindo contra o corpo largo e flexível. -Pensei que nunca mais fosse vê-la.

Ela estava prestes a retribuir o abraço quando uma mão a afastou rudemente de Edward. Precisou continuar segurando no braço do amigo para não se desequilibrar.

—Mas, o que pensa que está fazendo, homem?! Esqueceu-se aonde está?! Já pensou se o senhor das terras entra e os vê desse jeito?! Nem mesmo a sua língua sobrará para contar história!

A voz urgente e desesperada de Marion a fez engolir em seco quase conseguindo imaginar a reação furiosa de Alaric. No entanto, Roslyn se obrigou a pensar de forma fria. Alaric, de uma maneira ou de outra, teria que aceitar que Edward era seu amigo, e não deixaria de vê-lo por conta da sua clara aversão ao rapaz.

—Acalme-se,  Marion. -Roslyn falou com as feições mais controladas. -Pode ficar na porta vigiando? Preciso de alguns instantes para falar com Edward.

—Sozinhos?!-Marion indagou com a voz esganiçada.

—Sim, Marion. E nos avise caso alguém apareça no corredor, por favor.

A criada hesitou sem saber o que fazer, mas recuou relutante sabendo que a teimosia da menina eram muito mais fortes do que os seus argumentos.

—Estarei na porta.

—Obrigado.

Edward observou as feições mais endurecidas de Roslyn. Como se em alguns dias, o cansaço e o medo constantes tivessem a amadurecido para enfrentar os problemas que surgiam cada vez mais a sua frente.

—Como está?-Ele segurou as mãos femininas entre as suas, como se quisesse aquecê-las.

—Eu diria bem, mas, em tais circunstâncias,  eu acho que a expressão mais apropriada seria: na medida do possível, eu estou bem.

—Alaric falou alguns dias atrás com todo o clã. Pela forma como falou, supus que algo havia acontecido com você.

Roslyn cogitou não contá-lo sobre o episódio, mas Edward era seu amigo de muitos anos, sabia que podia confiar nele. Além disso, toda a ajuda era bem-vinda para encontrar a pessoa que a atacou naquela noite.

—Me atacaram durante à noite. Um soldado foi morto.

Ela escutou o momento que Edward sugou a respiração, como se a sua respiração tivesse engatado na garganta.

—Roslyn...-A voz falha foi acompanhada por um abraço mortal que a envolveu completamente. -…eu não sei o que dizer.

—Não precisa falar nada. Só quero que tente encontrar quem fez isso. Caso eu esteja certa, esse não foi o último ataque dessa pessoa. E, na próxima vez, talvez eu não continue viva para contar o ocorrido.

—Feche essa boca. Isso não irá acontecer. -A voz de Edward soou veemente. -Não se preocupe. Aparecerem mais pessoas para nos ajudar com a rebelião, elas também ajudarão a encontrar a pessoa que a atacou.

—Mais pessoas?

—Sim. Estão nos ajudando a planejar o ataque contra o Alaric.

—Edward sobre o ataque, eu…

—Não está desistindo, está?!-O silêncio hesitante reinou entre eles. -Roslyn, não pode está se afeiçoando aquele bastardo!

Não foi preciso uma resposta concreta para Edward saber que o coração amolecido de Roslyn já havia sido iludido e ludibriado.

Ele recuou furioso e com o peito arfante de ódio.

—Não precisa dizer mais nada, já sei a quem sua lealdade serve.

—Pare de tentar se colocar contra mim. Eu não tenho lealdade a ninguém, a não ser a mim mesma. Cansei de ser julgada por meus atos.

—Você mudou.

—Não, eu não mudei. Sou a mesma. Mas, depois do ataque, não consigo mais ser leal ao clã, sabendo que talvez um deles planeja a minha morte.

O riso desprovido de humor retumbou pelo peito de Edward.

—Nossa, quanta bravura Roslyn. Desistindo do próprio clã por estar pateticamente apaixonada por aquele mercenário.

Roslyn sentiu uma pontada dolorosa no coração. Ela ergueu a face com orgulho, os lábios comprimidos em raiva incontida.  

—Eu exijo respeito!-Ela rosnou com os dentes cerrados. A postura tão ereta que até mesmo os ombros estavam jogados para trás. -Sou a senhora deste clã e não irei tolerar tais ofensas contra mim.

—O que ele fez com você?

—Não preciso que ninguém me ensine a me defender. -Roslyn quase podia sentir o choque se assentado sobre Edward. Depois de um momento, ela voltou a falar. -Eu espero que tenha muito cuidado com essas pessoas que está liderando.

—Porque? Irá me entregar para o seu marido?

A voz fria e magoada do amigo fez Roslyn suspirar. Ela inspirou profundamente como se aquilo fosse capaz de aliviar a tensão que se acumulava em seus ombros.  

—Eu ainda sou sua amiga, Edward. Pode confiar em mim. Só peço que tenha cuidado com as pessoas que está liderando. Algum deles pode ser a pessoa que me atacou.

—Deveria desconfiar do seu marido e dos seus homens, não do seu clã.

Sem mais uma palavra, Edward se encaminhou até a porta pesada do cômodo e desapareceu através da escuridão do corredor, deixando Roslyn mais dividida e confusa sobre tudo que estava acontecendo.

~~~

—Encontraram alguma coisa noite passada?

—Nenhum sinal.

Alaric quis praguejar fortemente, mas se controlou na frente dos seus homens. Odiava sentir as coisas fugirem do seu controle, no entanto, naquele situação, não tinha o que fazer a não ser esperar por um outro ataque.

—Eu quero todos alerta. Quando houver outro ataque não haverá tempo para hesitações e falhas.

Sebastian assentiu com a cabeça, concordando.

—Quero que fiquei de olho naquele Edward.

—Acha que ele está envolvido no ataque?

—Não. -Alaric precisou negar a contragosto. -Porém, sei que está a frente da rebelião que planeja me tirar do poder.

—Vou colocar dois homens para seguir os passos dele.

—Ótimo.

Alaric observou com olhos treinados os seus homens em combate.

O vento frio lhe arranhou a face e a garganta. A pequena geada que recobria todo o clã era apenas o início do que seria um inverno rigoroso e demorado.

Ele olhou para o céu e viu corvos grasnarem estridentemente. Odiava aquelas criaturas.

—Por que não faz uma armadilha?-Sebastian falou depois de um tempo, com os olhos também voltados para o céu.

—Armadilha?

—Sim. Pense um pouco, nunca houve um ataque se quer contra você, ao menos não tão diretamente como foi com Roslyn, por que quem quer seja sabe que é muito mais fácil atingir Roslyn. Então…

—Não. -A resposta mordaz e forte fez Sebastian se surpreender com a veemência da negativa.

—Alaric é a única forma de nós não sermos pegos de surpresa.

—Eu não vou deixar Roslyn vulnerável dessa forma.

—E não irá. Só precisamos fazer com que o atacante pense que ela estará. Assim, nós iremos apanhá-lo mais rapidamente. -Os olhos de Sebastian brilhavam em antecipação. - Vamos lá, sabe que é um ótimo plano.

—É um plano cheio de falhas e perigoso. Sabe disso.

Alaric o olhou incisivo com o maxilar trincado. Roslyn era a sua dor de cabeça e sua perdição diária. Se ela fugisse, não tinha dúvidas de que a perseguiria pelos quatro cantos dos reinos até encontrá-la. Se alguém a blasfemasse, teria a língua cortada sem nem mesmo hesitar. Se ela o traísse, ainda a iria querer todos os dias de sua condenada vida, como o miserável e sedento homem que era. Não iria correr o risco de colocar a vida dela em perigo, ainda mais existindo uma possibilidade de perdê-la.

Sebastian ponderou por alguns instantes, tendo muito cuidado ao considerar os prós e os contras de seu plano, sabendo que colocar Roslyn em perigo atentava contra a sua própria vida, uma vez que era muito provável que Alaric o matasse caso algo de ruim acontecesse com ela.

—Talvez. Mas, sabe que nunca falhamos. Roslyn não irá correr nenhum risco.

—Isso está fora de questão.

—Os seus sentimentos estão atrapalhando você, Alaric. -Sebastian o segurou pelo ombro antes que ele se esquivasse da conversa que estavam tendo. Alaric rapidamente se desfez do aperto que o retinha no lugar, mas permaneceu junto ao amigo, com o olhar distante. -Eu entendo que não quer colocar Roslyn em risco. E não me agrada essa ideia também, contudo quanto mais dias se passam vemos que o atacante teve muito cuidado para não deixar nenhuma pista sobre o seu paradeiro.

—Procure melhor então. -Alaric falou rispidamente.

—Sabe que não iremos encontrar nada. Sabe disso. Pense, Alaric. É um ótimo plano. Estaremos com Roslyn o tempo todo, não a deixaremos sozinha.

—Se eu aceitar esse plano, eu quero deixar bem claro que se algo acontecer a Roslyn, a culpa será inteiramente sua.

—Completamente minha. -Sebastian concordou seriamente com a cabeça, mas por dentro seu coração pulsava em pura adrenalina por ter algo mais emocionante para fazer do que apenas ver aqueles homens treinando todos os dias.

~~~

As passadas ecoaram secas pelas pedras do jardim pequeno e recluso dentro da fortaleza.

    O dono daquelas passadas andava como um predador; silencioso e compenetrado. Esmagando sob as botas as folhas secas que já apodreciam sob os pedregulhos.

    Ele encontrou sua presa ingenuamente sentada no banco voltada para uma estátua. Ele se aproximou por trás, os olhos fixos em cada movimento. Observou na espreita o subir e descer de cada respiração. Em um passo pode sentir o aroma que o hipnotizava, sempre o puxando para mais perto. Inclinou a cabeça e…

—Estava demorando a aparecer.

Alaric parou a meio caminho e sentiu um sorriso de canto se apossar dos seus lábios.

—Um dia eu ainda a pegarei de surpresa.

—Esperarei ansiosa por esse dia. -Roslyn replicou divertida, girando a cabeça sobre o ombro, deixando a vista a covinha que Alaric achava incrivelmente charmosa.

Ele se inclinou até encaixar o rosto na curva do pescoço feminino, depositando um beijo suave sob a pele arrepiada.

—Humm. -Ela deixou um som gutural escapar da garganta como se fosse um gatinho ronronando.

Ele se afastou com o coração palpitando no peito e a respiração afetada como se tivesse estado em um campo de batalha por um dia todo.

Era incrível como Roslyn conseguia desestabilizá-lo apenas pela forma como  reagia a ele.

Tomando uma respiração profunda, Alaric tentou desanuviar os pensamentos turbulentos e focar no que viera fazer ali.

—Precisamos conversar.

Roslyn rapidamente adotou uma postura séria, concordando com a cabeça.  

Ele quis praguejar e abandonar tudo que iria dizer, apenas para poder ver a expressão relaxada novamente em seu rosto.

Porém, tinham assuntos mais sérios a tratar. Ele deu a volta e se acomodou ao seu lado, respirando fundo antes de buscar palavras para expressar o plano horrível de Sebastian.

E quanto mais pensava, mais queria rejeitar aquele plano idiota. Contudo, Sebastian tinha razão. Era um plano cheio de falhas, mas era o único que tinham.

—Sebastian teve uma ideia para pegarmos a pessoa que a atacou.

Os olhos desfocados de Roslyn se estreitaram em uma expressão compenetrada.

—Diga-me.

—Antes, eu quero que entenda que você não é obrigada a fazer nada que a aflija. Não quero colocá-la em situação na qual não esteja confortável.

Roslyn sugou uma respiração como se estivesse se preparando para o que estava prestes a escutar.

Ela assentiu com a cabeça.

—Planejamos dar uma pequena comemoração em decorrência do estoque de comida que conseguimos armazenar antes do inverno, como um tipo de desculpa para ocupar os aldeões. À noite iremos distribuir bebidas para tornar a maioria deles dispersos, criando uma atmosfera tumultuada, fácil de se camuflar. Não irá ter nenhum soldado a protegendo para que…

—…eu fique mais vulnerável a qualquer forma de ataque. -Roslyn terminou a linha de raciocínio sem nenhum vestígio de emoção no rosto.

—Sim. Não precisa concordar…

—É um bom plano.

Alaric arqueou a sobrancelha surpreso com a resposta de Roslyn.

—Você -ele pigarreou obviamente nada satisfeito com a resposta da ruiva. -está bem com isso?

—Eu não diria completamente bem. Mas, se é a única forma de descobrir quem me atacou, eu concordo plenamente.

—Roslyn, você sabe de todos os riscos que corre aceitando ser feito como isca para atrair um pessoa que já a perseguiu uma vez, não sabe?

Alaric observou fixamente a face de Roslyn se tornar cada vez mais pálida. As mãos se comprimirem sobre o regaço do vestido.

—Eu não quero, na verdade não posso, mas viver com essa desconfiança diária. Eu preciso saber se a pessoa que me atacou pertencia ao clã ou…

Roslyn deixou a frase no ar, sem coragem para terminá-la. 

—Está desconfiando de mim?-Alaric estorquiu com os olhos estreitos e a respiração agitada. -Acha que fui eu que a persegui naquela noite?

—Não. -Ela falou rapidamente.

Roslyn não tinha certeza do que pensar quando Edward plantou uma semente de incerteza em seu coração, porém ao negar tão rapidamente o que Alaric a indagou, descobriu que nunca desconfiou dele. Quanto aos outro, não tinha mais certeza de nada.

Ela pensou um pouco antes de continuar a falar, tendo muito cuidado com as suas próximas palavras.

—Antes de concordar, eu quero saber se posso confiar em você. Quero saber se caso haja uma rebelião no clã, você irá agir com justiça. Por que, caso essa pessoa seja do clã eu quero a sua palavra de que não irá fazer uma guerra imediata.

Naquele momento o rosto de Roslyn estava franzido como se uma forte dor a atingisse.

Alaric capturou uma das mãos recolhidas sobre o regaço e aproximou a palma úmida até os lábios frios, deixando que descansassem ali.

—Não vou deixar que nada aconteça a você e nem as pessoas com quem se importa. Eu vou capturar a pessoa que a fez mal. Mas, não me peça para me manter complacente quando me atacarem, porque eu não me manterei.

—Já é o suficiente. -Ela respondeu por fim.

Roslyn aceitou que aquilo era o único que conseguiria de Alaric. Na verdade, achou que era o único aceitável até aquele momento, uma vez que sabia que quando chegasse o dia em que o clã entrasse em conflito teria que ser leal a um ou a outra.

E, por mais difícil que fosse aceitar, começava a achar que o seu coração pulsava enlouquecido por um dos lados.

Ela alisou a face áspera com as pontas dos dedos, adorando a sensação que a barba rala produzia ao deslizar as pontas dos dedos. Explorou o nariz reto, os cachos curtos e suaves do cabelo masculino e quando estava prestes a explorar a parte onde sabia existir cicatrizes.

Alaric a conteve gentilmente.

—Que pequena exploradora temos aqui.

Ela mordeu o lábio com uma expressão travessa na face.

—Acho que devo detê-la antes que invada as minhas terras.  

—Sinto muito, meu senhor. Mas, não é páreo para uma guerreira como eu.

—Veremos.

Antes que Roslyn pudesse fugir, dedos ágeis a apalparam por todos os lados a fazendo se retorcer violentamente.

—Cócegas?!-Ela guinchou sem ar quando se pôs de pé,  recuando para trás.

—Um bom guerreiro sabe usar suas melhores armas. -Alaric falou calmamente.

Não estava nem mesmo se reconhecendo por fazer aquela brincadeira boba com Roslyn.

—Isso não é uma arma!-Ela tentou gritar quando Alaric a capturou, voltando a fazer cócegas, porém o berro se tornou uma gargalhada sonora. -Pare!

Alaric estava tão entretido em continuar passeando com os dedos pelas curvas de Roslyn e pelas suas costelas que quase não notava a estátua enorme que se erguia na frente deles. Em uma tentativa de impedir que esbarrassem na pedra, ele tentou conter os movimentos bruscos de Roslyn, contudo de nada adiantou e acabaram caindo no chão como se fossem toras de árvores sendo derrubadas.

Ele tentou proteger Roslyn a atraindo contra seu corpo, deixando a suspensa por alguns instantes antes de ter certeza que não havia nada embaixo dela.

Abriu a boca para perguntar se estava bem, porém ao sentir uma respiração ofegante de encontro ao seu ouvido, baforadas quentes aquecerem o seu pescoço e o peito de Roslyn comprimido contra o seu, descendo e subindo em respirações rápidas e superficiais, qualquer palavra que tinha nos lábios sumiu rapidamente.

Ele respirou fundo e trincando os dentes ergueu a cabeça para da de encontro a uma face obstinada e resoluta.

—Posso confiar em você?

A indagação simplório contrastava com a forma com que estavam tão intimamente entrelaçados. Ainda assim, Alaric não se afastou para considerar a sua perguntar. Se é que havia algo a ser considerado.

—Sim.

—Avise-me o dia que planejam fazer a armadilha e eu estarei pronta.


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Notas finais do capítulo

Comentemmm e façam uma autora muito feliz :)))))!! Estão gostando da aproximação do Alaric e da Roslyn?! Estão ansiosas por mais beijinhos para os próximos capítulos?!Estão ansiosas para saberem o que acontecerá com a Roslyn?!!! Querem mais capítulos?!!!
Cenas para os próximos episódios muah kkkk!!!
Até o próximo capítulo, cats!!!