Mercy escrita por Jupiter


Capítulo 9
Capítulo 8


Notas iniciais do capítulo

Oi meus amores, primeira vez em algum tempo que o capítulo vai sair no horário ♥
*Esse capítulo não tem muitas revelações sobre o passado da Nuria.
*Ele trata sobre o presente, o agora na historia.
*é um capítulo de entrada para algo maior.

Espero que gostem ♥



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“Devolva minha sanidade, quero parar de acreditar em você.” ~Alguém aí.

 

10 de fevereiro

Saskatchewan, Canadá

 

Na cabeça do Dean uma viagem de vinte e seis horas por um mapa velho e uma pessoa ferida não era nem de longe um bom começo para uma caçada, parar naquele momento seria a melhor opção mas ele não iria admitir os seus motivos para ter esse sentimento.

Nuria ainda não tinha levantado, continuava deitada no banco de trás mesmo quando acordou e se manteve ali de olhos abertos e Dean acreditava que os poucos movimentos que ela fazia com o corpo era por conta da dor que deveria estar sentindo depois da noite agitada no hotel.

O Sam dirigia em direção ao centro da cidade onde poderiam encontrar um hotel de verdade, para poderem realmente descansar e entender a próxima pista que possivelmente levaria mais tempo do que levou a primeira, pelo menos para os meninos, porque para a Nuria o tempo dentro daquele vidro foi longo e exaustivo.

Ainda não era de manhã quando chegaram na cidade e pararam no primeiro hotel de beira de estrada que encontraram ali, não era grande mas parecia ser mais confortável do que muitos que os irmãos já dormiram; Samuel correu até a recepção atrás de dois quartos enquanto que o Dean ia até o banco de trás do Impala pegar a Nuria que ainda continuava ali em silêncio. Ele levantou ela com cuidado e devagar para que ela conseguisse fazer no ritmo do que ela estava sentindo e não causasse mais incômodos, envolveu uma blusa de frio que estava jogada ali dentro do carro e somente quando Sam voltou eles começaram a andar devagar até a porta do segundo quarto que eles haviam alugados.

Sam ficaria com o primeiro junto com o irmão mas naquele momento Dean ficaria com a Nuria no outro quarto por motivos que no fundo ele não entendia mesmo gostando dela ainda tinha ciúmes, ele entrou sozinho no quarto enquanto Dean pegava a chave do outro e entrava levando a morena direto para a cama e só depois fechando a porta e certificando que as janelas também estavam.

Ele caminhou até o banheiro vendo que ali tinha uma banheira que iria ajudar ele naquele momento; mesmo que ele não gostasse do banho de água quente para a Núria aquela seria a melhor opção para conseguir se esquentar sem precisar estar sempre na presença de calor humano.

 

P.O.V Nuria Hickman

Caminhei até o banheiro sentindo meu corpo ainda tremendo mas diferente de quando voltei para aquele porão no hotel, era frio mas somente estar com roupas quentes não era o suficiente, eu sentia a necessidade de estar perto de alguém, do calor humano.

Dean terminou de encher a banheira e eu conseguia ver a fumaça saindo por causa da temperatura e um banho nunca me pareceu tão intenso quanto agora. Tirei minhas roupas ficando de calcinha e sutiã e então me veio a mente que o Dean me via tanto com roupas daquela maneira mas eu nunca tinha nem ao menos beijado ele mas cada vez que encarava seus olhos ou olhava a sua boca a vontade estava presente.

— Por que você ainda está aqui, me ajudando? O Samuel tem medo, por ele vocês já teriam me abandonado a muito tempo e eu estaria sozinha. -perguntei me sentando dentro da banheira mantendo só a minha cabeça pra fora.

— O Sammy não tem medo de você, ele apenas não te conhece como eu te conheço. E quando isso acontecer você vai perceber que essa idéia de te abandonar é ridícula, porque somos amigos e amigos não abandonam. -ele respondeu tirando a jaqueta e se sentando do outro lado do banheiro.

As suas palavras pareciam sinceras mas eu sabia que no fundo ele também tinha medo, porém cada vez que ele me olhava daquele jeito ou se sentava no canto de algum lugar apenas para me observar eu via que não era o medo que comandava ele.

Ficar encarando ele era a meu mais novo jogo favorito e secreto, as leves sardas em seu rosto traziam para ele um ar doce e inocente mesmo que a sua habilidade com armas e luta mostrasse exatamente o contrário disso; ele era todo assim, cheio de surpresas e eu estava encantada por isso.

— No que tanto pensa? -ele perguntou percebendo que eu estava encarando ele e eu tenho certeza de que não parecia ser de forma normal.

— Penso em como seus olhos são lindos. -sem conseguir me segurar, falei como se somente pensasse mas pelo que parecia, eu não era a única que tinha escutado.

Meu proximo pensamento era de sumir, de me esconder ou talvez de sumir com ele o que seria ainda mais difícil porém quando ele sorriu pra mim não tinha mais nada para se fazer além de sorrir de volta mesmo sabendo que agora eu deveria estar roxa de vergonha.

Parei de olhar pra ele e passei a encarar as minhas mãos vendo que já não tremiam mais e também já não sentia frio, estava voltando a sentir como se meu corpo fosse apenas meu e não que eu fosse um intruso ali.

— Acho que é melhor tirar você daí, não quero que você fique doente. -Dean falou mudando totalmente o assunto como se eu não tivesse acabado de falar algo que eu realmente sentia, pegou uma toalha que estava ali e me entregou saindo do banheiro.

Fui direto a minha mala vendo que o quarto estava vazio e aquilo foi inesperado; coloquei uma roupa que tinha separado somente para isso e prendi meus cabelos como a muito tempo não prendia e me trazia lembranças das diversas noites que passei na academia. Abri a porta do quarto vendo o Dean encostado em uma parede de frente para ela, sem olhar pra ele voltei para dentro me jogando no centro da cama, de maneira esparramada e sentindo que meu corpo reclamar pelos movimentos exagerados.

— Ainda sente muita dor? -Dean perguntou vendo minha careta e se aproximou da cama com aquele olhar preocupado.

— Acho que vou sobreviver. -respondi dando espaço para que ele se deitasse ao meu lado, porque meu corpo não queria passar mais uma noite sem o calor dele.

— Tem certeza que não quer um remédio? -ele perguntou tirando os sapatos e deitando ao meu lado, abriu um dos braços me puxando para mais perto de maneira que minha cabeça usasse seu peito como travesseiro e o seu corpo como encaixe perfeito.

— Não quero remédios, só quero ficar deitada aqui, com você. -falei já sentindo o sono começar a me dominar, então não me importei em alongar aquela conversa.

 

Sentia o meu corpo vibrando como algo de dentro de mim quisesse que abrisse os meus olhos para algo que estava a minha volta e que não iria me fazer bem ou a quem estava comigo, me fazendo lembrar no mesmo momento que Dean estava ali. Me sentei em um único movimento na cama de maneira que fiz com o Dean também acordasse; na nossa frente próximo a cama um demônio estava com uma arma apontada para minha cabeça mas antes que a bala pudesse me atingir formei um círculo de proteção a nossa volta.

— Quem é você? -o demônio perguntou assustado ao ver o que eu podia fazer, então soube que algo ali estava mais errado do que deveria.

— Eu sou alguém com quem você não deveria mexer, e agora vai sofrer as consequências. -respondi jogando ele na parede que não parecia mais tão feliz, e sim com dor.

 

P.O.V TERCEIRA PESSOA

— Me solte sua aberração! Ou eu vou matar você. -ele gritou para Nuria mas naquele momento ela já não estava mais no comando do seu corpo.

Seus olhos se tornaram tempestade e a sua volta ventos e barulhos de raios puderam ser vistos e ouvidos ali dentro e por quem passava por perto. Ela não queria uma briga e antes da noite anterior nunca teria usado seus poderes de tal forma, mas agora ela não tinha mais controle.

— Você deveria ter pedido misericórdia. -ela falou e sua voz naquele momento pareceu mais com raios e trovões, não era a voz doce e harmoniosa que Dean conhecia, era a voz de alguém que conhecia a maldade.

Levantando uma mão, Nuria desgrudou o demônio da parede e com um único movimento jogou ele em direção a uma parede contrária e com o grito de terror e dor que ele soltou fez com que ela gostasse do que estava fazendo; arremessou mais uma vez e quando estava pronta para repetir mais uma vez, Samuel entrou no quarto depois de ser acordado pelo barulho e gritos e estava para ser atingido pelo demônio se não fosse o grito do Dean que trouxe ela de volta a aquela realidade.

— NURIA! -aquele grito trouxe ela de volta para aquela realidade e mesmo quando tudo à volta deles parou, ela ainda manteve o demônio preso.

Mesmo sendo pego com a surpresa e o medo Sam tentou não demonstrar mas mesmo assim a morena percebeu que mais uma vez tinha deixado ele naquela situação, porém ela não tinha mais controle, ela era assim e não tinha como mudar.

— Eu sinto muito Sam. -ela falou verdadeira e ele sorriu pra ela.

— Tá tudo bem, eu vou pegar a corda no carro enquanto você e o Dean vai fazer o pentagrama.

 

Para os meninos era normal aquela situação mas para Nuria era uma coisa que remetia a um passado que ela queria esquecer, o demônio estava amarrado em uma cadeira e dentro de um pentagrama; depois pelo que tinha passado já fazia quase uma hora que ele estava apagado porém Dean não estava feliz em ter que ficar esperando.

Ele queria descobrir o porque aquele demônio tinha ido até aquele fim de mundo para colocar uma bala da cabeça de sua protegida, e não saber a resposta para aquela pergunta deixava a sua cabeça a ponto de explodir e o seu corpo cheio de raiva.

— É hora de fazer ele falar, porque já estou cansado de ficar aqui esperando ele acordar. -ele falou pegando uma garrafa de água benta e despejou quase todo o conteúdo em cima do demônio e assim que ele abriu a boca para gritar jogou na garganta também, queimando a mesma.

O demônio acordou de única vez e pela cara que estava fazendo ele não iria ficar enrolando para falar a realidade e o como achou eles ali naquele motel que nem ficava no centro da cidade, o seu olhar para a Nuria transmitia medo e ele não gostava daquela sensação de sentir medo de uma mulher.

— Você vai começar a falar ou vou ter que te ajudar com isso? -Sam falou e no mesmo momento o demônio olhou para a Nuria que estava encostada no canto do quarto com os braços cruzados ainda com a roupa que usava para dormir.

— O que você quer saber? -ele falou de forma fácil, talvez fácil demais.

— Como encontrou a gente? -Dean perguntou puxando uma cadeira e se sentando em frente ao demônio.

— Eu sou um demônio, sigo ordens do meu senhor. -ele falou simplesmente mantendo o olhar fixo na Nuria, como se ela pudesse explicar tudo o que iria acontecer.

A muito tempo demônios não atacavam Sam e Dean e aquele ataque significava que eles estavam atrás de algo ou de alguém que havia chegado agora, e o que mais preocupava o loiro era que estavam atrás da Nuria e não do livro misterioso.

— Por que você queria matar ela? -Dean perguntou apontando para a morena que ainda estava no canto e tentava com todas suas forças não prestar atenção no rumo que aquela conversa iria levar.

— Isso eu só falo pra ela. -ele respondeu com os seus olhos pretos e apontando com a cabeça para a pessoa no canto do quarto que antes mesmo que pudesse entrar na conversa, Dean entrou na frente impedindo dos olhares se cruzassem.

— Dean. -Sam chamou o irmão e pelo olhar ele soube o que o moreno queria falar, eles não tinham muito tempo e precisavam da decidir agora o que iria ser feito.

Samuel estava aprendendo a conviver com aquilo e mesmo que muitas vezes durante o dia ele pensasse em abandonar os dois aquela não era uma opção que ele poderia fazer; mas ele sabia que Dean não iria mais aceitar aquilo então o que restava era aprender a viver com aquilo.

 

Os dois irmãos se aproximaram da Nuria que agora prestava mais atenção na conversa e sabia que era o certo a se fazer mas ainda tinha medo; era um medo diferente do medo que sentia por causa dos poderes era um medo mais humano. mas não deixava de ser medo.

— Ele só aceitou falar com você, e mesmo que a gente pudesse torturar ele para saber mais, não podemos mais perder tempo nesse hotel; se sabem que estamos aqui logo vão mandar outra pessoa e talvez a próxima tenha mais sorte. -Sam falou tentando ser doce mas ainda bem realista.

— Se eu falar com ele, podemos sair logo daqui? -ela perguntou tentando se convencer de que era o melhor para se livrar daquele dia que não custava a passar.

Já era tarde e já estava escurecendo, e o escuro só iria piorar a situação de fuga deles mas entre tantas coisas acontecendo Nuria já até tinha esquecido que seu corpo estava doendo e do que tinha acontecido com o seu pai.

— Sim, você conversa com ele e logo em seguida saímos daqui; você nem precisa se aproximar dele. -Dean se manteve em silêncio olhando tudo mas Sam estava bem em tentar ajudar ela.

Nuria passou pelos irmãos e mesmo com a cara do Dean somente parou quando ficou frente a frente com aquele ser com olhos pretos, era um momento delicado e ela não estava mais sob controle então não poderia sair fora do pouco que tinha. Se ela entrasse dentro do pentagrama e usasse os poderes somente quando eles se acalmassem ou quebrando ela poderia sair.

— Tudo bem, você conseguiu; agora me fala tudo que você sabe. -a morena falou se mantendo no limite do pentagrama com Dean e Sam ao seu lado.

— Meu chefe me mandou aqui para meter uma bala na sua cabeça, algo em você estava incomodando ele e até eu chegar aqui não sabia o que era então ser jogado na parede me pegou de surpresa, você é bem especial e pessoas especiais são ruins para os negócios. -ele falou dando de ombros como se tudo pelo que tivesse passado era normal.

— Crowley não iria te mandar aqui com um único plano, o que mais ele planejou? -Dean perguntou enquanto Nuria se esforçava para pensar no que seria o outro plano, ela começou a andar pelo quarto até encontrar algo debaixo da cama que parecia com um saco de bruxaria; levando de volta para perto dele quando tudo começava a fazer sentido já era tarde demais.

— Adero quicumque intra vos somniatis compatiuntur!* -foram as palavras profanadas pelo demônio que mesmo estando preso no pentagrama conseguiu acionar o feitiço que jogou a Nuria no chão.

Aquilo de dentro dela que estava calmo se ativou em modo de defesa mas mesmo sendo muito poderosa ela ainda não sabia como usar todo aquele poder, ela se sentia sufocada como se algo tentasse matar ela de dentro para fora. As outras pessoas no quarto foram pegas de surpresa e até mesmo o demônio que já esperava o que ia acontecer, agora já não estava tão confiante.

Em algum momento ela parou de se contorcer atras de ar e ficou deitada no chão de olhos fechados como se estivessem morrendo, e antes que Dean pudesse se aproximar dela para tentar ajudar em alguma coisa, Nuria abriu os olhos com tempestades e todo seu corpo começou a vibrar e então a sua volta um brilho forte azul se formou como um escudo.

Mais uma vez ela começou a flutuar mesmo estando dentro do quarto e no céu do lado de fora do quarto uma tempestade começou a se formar raios caem em volta do motel, uma chuva forte e então quando Nuria caiu no chão de joelhos, todos sentiram como um forte terremoto e tudo parou.

— Nuria, fala comigo. O que você está sentindo? -Dean perguntou se aproximando dela e ajudando a mesma a se levantar.

— Vocês conseguiram as suas respostas, o demônio conseguiu o que queria, eu causei um terremoto e uma tempestade será que já podemos sair daqui ou vão ter que tentar me matar mais uma vez pra isso acontecer? -ela respondeu baixo mas estava claro que ela não estava feliz com tudo que tinha acontecido.

— Junta suas coisas enquanto exorcizamos ele, então saímos daqui. -Sam falou certo de que era realmente a melhor coisa a fazer.

Um terremoto tinha iniciado naquele lugar junto com uma grande carga de poder a melhor opção era sair o mais rápido dali antes que caçadores e monstros chegassem ali, ou até mesmo humanos atrás de entender o que estava acontecendo. Nuria foi rápida em juntar suas coisas e se manteve com a mesma roupa, Sam mesmo preocupado com o que iria acontecer, exorcizou o demônio e depois de checar que o humano ainda estava vivo deu um sinal para Dean que observava tudo em silêncio.

O loiro pegou a mala da morena e levou ela até o carro e já parou na recepção para fechar e pagar a estadia; em menos de meia hora já estavam novamente na estrada mas o dia havia sido cheio então antes de qualquer coisa precisavam dormir para poder decidir o que iria ser feito.

— O que aconteceu com você lá no hotel? -Samuel acabou perguntando não se aguentando em curiosidade.

— Adero quicumque intra vos somniatis compatiuntur, foi o que o demônio falou, significa que tudo que te assombre, entre nos seus sonhos e você sofra com isso; eu estou enfeitiçada, fui conectada com um objeto mágico que nesse caso foi o livro. -ela explicou o mais simples que conseguiu.

— E isso quer dizer o que? -Dean perguntou falando pela primeira vez.

— Quer dizer que quem escreveu e se tiver controle sobre ele, também tem controle sobre mim, e que agora Caladriel sabe que estamos com o livro.

 

Eles já estavam rodando a quase uma hora e já iriam sair de Regina quando encontraram um motel de beira de estrada que não era tão parecido com o outro que eles estavam o que era importante, para não ficasse fácil de acharem eles depois de tudo que tinha acontecido no outro. Naquele tinha opção de dois quartos conectados com uma porta, e sem nem ao menos pensar muito sobre isso Sam pegou aquele quarto para a melhor proteção de todos ali e para facilitar em caso de fuga.

Quando Nuria chegou em seu quarto e ficou sozinha nem se deu ao trabalho de fechar as cortinas ou trancar a porta, olhou em volta vendo que ali tinha uma uma casa de casal centralizada com a porta e dois criados mudos em cada lado dela;uma porta no canto perto de uma pequena janela levava pro banheiro e perto da porta uma mesa com duas cadeiras para refeições.

A morena tomou um banho rápido e mesmo tentada a lavar o cabelo se deixou esquecer daquela vaidade, e colocando uma roupa qualquer foi se deitar na cama com o livro mistério que agora fazia parte dela em mãos.

— Por favor, me deixe entender você. -ela falou para o livro jogando ele no pé da cama e se deixando levar pelo sono e cansaço, tentando não pensar como a sua vida havia mudado.


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Notas finais do capítulo

roupas da Nuria: http://www.polyvore.com/cap8/set?id=219577527
http://www.polyvore.com/cap8/set?id=220018066

*A tradução para Adero quicumque intra vos somniatis compatiuntur: Que tudo que te assombre, entre nos seus sonhos e você sofra com isso



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