Mercy escrita por Jupiter


Capítulo 10
Capítulo 9


Notas iniciais do capítulo

Boa noite, não tenho muito o que falar sobre esse capítulo eu acho, acredito que ele fale por si só...

Espero que gostem ♥



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Universo

100 bilhões de galáxias

100 bilhões de estrelas

100 bilhões de neurônios

Trilhões de pedaços meus

Em você." ~Folheatura

 

11 de Fevereiro

Saskatchewan, Canadá

 

Nuria acordou de uma vez se sentando na cama e soltando um grito alto e profundo como se algo estivesse tentando te matar e era essa dor que ela estava sentindo, como se algo apertasse seu pescoço e alguém desse um tiro em sua cabeça. Ela automaticamente levou uma das mãos até o colar de sua mãe que estava em seu pescoço, e no mesmo momento Dean entrou no quarto com uma arma em mãos e com Sam logo atrás com outra.

— O que aconteceu aqui? Você está bem? -ele perguntou olhando ao redor e só então fazendo a morena ver que as poucas coisas que tinha ali estavam destruídas, como se um furacão tivesse passado ali.

— Eu preciso de papel e caneta. -ela falou atraindo a atenção para ela que estava com os olhos em tempestade, Sam correu até o outro quarto atrás do que ela precisava enquanto Dean se aproximava dela vendo que seu pescoço estava marcado como se tivesse sido realmente sufocada durante o sono.

— O que aconteceu com você? -ele perguntou preocupado guardando a arma na parte de trás da calça de dormir.

— Caladriel não está feliz por eu estar conectada com o livro. -ela falou quando o Sam voltou com um caderno e um lápis preto qualquer.

Ela se concentrou no caderno e então parou de falar e até parecia não estar mais respirando, seus olhos ficaram mais furiosos e lágrimas escorriam deles como se fazer aqueles rabiscos no caderno trouxesse dor; era tudo desenhado muito rápido e parecia sem sentido mas a cada momento trazia uma carga muito grande.

Foram desenhadas três folhas e em cada folha uma coisa diferente que até aquele momento e separadas não faziam sentido nenhum para os meninos Winchester mas para a Nuria que estava vendo todas aquelas informações em sua cabeça, fazia sentido mas ao mesmo tempo também doia. Seus olhos voltaram ao normal aos poucos e os desenhos quando prontos foram jogados para longe dela, como se ela quisesse fugir daquilo e se esconder do que ela sabia que não tinha modo.

— POR CULPA DELE CALADRIEL ESTÁ TENTANDO ME MATAR! -a morena gritou apontando para o livro que estava jogado no pé da cama aberto na mesma página que ela tinha deixado na noite anterior mesmo com tudo que tinha acontecido no quarto.

— Tá tudo bem Nuria, eu não vou deixar nada machucar você. -Dean falou vendo o desespero em que ela estava, enquanto somente abraçava ela.

Minutos foram se passando e enquanto o loiro com cuidado mantinha a Nuria segura em seu abraço, Sam começava a juntar tudo que havia quebrado ali dentro do quarto mas sempre com olhos atentos no seu irmão. Meia hora se passou e as coisas que iriam precisar levar embora dali já estavam arrumadas, restando apenas o livro misterioso e os desenhos em cima do que havia restado da mesa esperando para saber o que seria feito com eles. Duas horas se passaram e agora depois de muito esforço Nuria estava dormindo novamente, e mesmo que Dean não quisesse sair do lado dela ele se aproximou da mesa onde o irmão estava sentado mexendo em seu computador com passos receosos.

— Você não tem medo dela? -o moreno perguntou baixo não querendo acordar aquela que estava dormindo.

— Não, eu sei que ela nunca iria me machucar do mesmo modo que nunca iria machucar você Sammy; e eu sei que é normal sentir medo do que não conhecemos mas quando você se conectar com ela vai ver o mesmo que eu.

— E o que você vê? -Sam perguntou cuidadoso e curioso porque no fundo também gostaria de ver.

— Alguém com um grande destino nas costas, mas como perdeu a família não sabe com quem contar ou em quem confiar, por isso precisa de nós e vamos ajudá-la. Agora me fale o que descobriu. -Dean falou se sentando nas cadeiras que tinha visto o irmão buscar no outro quarto, mas não antes de olhar mais uma vez para a morena.

Ele pegou o primeiro desenho que viu, observou com cuidado e vendo que parecia ser uma pedra que deveria compor a ponta do cajado e fazendo o mesmo com os outros desenhos encontrou outra parte do cajado e o que parecia ser mais um mapa que para eles e sem o livro que somente a Nuria conseguia entender seria quase impossível desvendar.

— E então? -Sam perguntou deixando tudo de lado e também se concentrando nos desenhos.

— Acredito que seja melhor a gente voltar para o Bunker, lá temos muito mais livros que podemos usar para pesquisar e quando acharmos alguma coisa voltamos para a estrada atrás de seja lá o que é tudo isso. -Dean sugeriu e Sam estava decidido que não iria discordar.

— Vamos sair em três horas, enquanto a Nuria dorme a gente organiza tudo que temos que levar para que possamos sair com rapidez e então ir direto até em casa. -Sam falou concluindo o plano do irmão e já começando a recolher os desenhos e o mapa que tiraram do hotel e colocando dentro do livro, ainda naquela página que a Nuria tinha deixado.

 

Eles se revezaram entre si para cada momento um ficar no quarto observando a morena em seu sono, e mesmo que ela não gritasse ou acordasse era possível ver que ela não estava tendo um sono tranquilo como se estive em meio a um pesadelo e não conseguisse acordar.

Dean arrumou até mesmo as coisas do quarto em que a sua protegida estava ou pelo menos o que daria para arrumar porque os móveis com exceção da cama estavam destruídos, deixando somente a mala dela no chão perto da cama e o livro em cima dela. Se aproximou da cama quando o tempo que tinham proposto já tinha acabado e com cuidado acordou a morena que parecia estar mais em paz com tudo que estava acontecendo, como se dormir tivesse ajuda a entender melhor.

— Temos que ir embora, só vamos esperar você se arrumar e comer então vamos seguir. -Dean falou ajudando ela a levantar da cama, que apenas assentiu e seguiu em silêncio até o banheiro carregando a sua mala mas deixando o livro em cima da cama.

Nuria pode finalmente lavar o cabelo que tanto queria e mesmo não estando com vontade e sabendo que não era necessário se arrumou do jeito que pode com o que tinha ali, e saiu do quarto não encontrando o Dean mas vendo o Sam com uma sacola que deveria ser a comida sentado na cama encarando o livro misterioso.

— Devemos parar de chamar ele de livro misterioso já sabemos que ele foi escrito pelo Caladriel. -Sam falou tentando ser simpático e Nuria achou aquele gesto encantador.

— Concordo, ele tem com certeza muito mais personalidade. -ela falou fazendo ele soltar uma leve risada e entregar a sacola pra ela.

A morena nem se lembrava da ultima vez que tinha comido mas o seu estômago fez questão de lembrar assim que sentiu o cheiro de panquecas, o barulho surpreendeu até mesmo ela e fez com que os dois presentes no quarto conseguissem rir por aquele momento sem pensar em mais nada.

— Fico feliz em saber que acertei pedindo panqueca e também tem calda de chocolate na sacola, o Dean sempre prefere coisas com mais calorias como lanches cobertos de bacon mas me lembrei que você era bailarina então achei que iria que querer uma opção mais saudável. -Sam falou se enrrolando o que fez com que ele parecesse mais meigo, ela se aproximou beijando sua bochecha em sinal de agradecimento e gratidão.

— Sinto muito por quase ter acertado um demônio em você ontem, e pelo susto hoje; não era minha intenção. -Nuria falou verdadeira começou a comer então Samuel apenas assentiu sorrindo.

Os depois ficaram ali em silêncio por quase meia hora até que o loiro voltasse para o quarto anunciando que eles já tinham que ir e que não podiam perder tempo porque a viagem era longa, seriam vinte e seis horas até voltar para o Bunker onde iriam começar uma nova fase.

 

12 de fevereiro

Lake Delton, Wisconsin, EUA

 

Já estava quase na hora do café da manhã e eles já haviam passado pela fronteira, e já se sentiam mais à vontade para andar com a quantidade armas que estava no carro; eles estavam perto de Lake Delton quando decidiram que estava na hora de parar para comer e resolver algumas coisas como abastecer o carro mais uma vez.

— Eu não acredito, você lembra quando foi a última vez que comemos McDonald’s Sammy? -Dean falou vendo a lanchonete a Nuria que estava sentada no banco de trás mesmo sem ver ele, teve a certeza de que os seus olhos estavam brilhando.

— Faz muito tempo mesmo. -Sam falou concordando e seus olhos também brilharam.

E naquele momento Nuria viu neles algo que via nela, ali dentro daquele carro estavam três crianças que não tiveram infância porque algo mais forte que eles escreveu um destino mais complicado, e que agora não tinha como fugir.

A lanchonete estava vazia e era pequena, típica de cidade pequena e enquanto Nuria fazia o pedido no balcão para os três e pagava com um cartão de crédito que o loiro tinha entregado para ela; Sam e Dean foram até uma mesa no fundo do estabelecimento, a mesa mais afastada que encontraram perto de uma janela, assim poderiam observar o que acontecia. Não demorou mais do que vinte minutos para os pedidos serem entregues e pelos próximos dez minutos eles iriam ficar em silêncio aproveitando aquela delícia calórica com tantos sentimentos, mas antes que pudessem começar a comer um ser surgiu sentando no mesmo banco em que a morena estava sentada.

 

P.O.V Nuria Hickman

— Andaram me esquecendo alce e esquilo? Vou ficar sentido assim, achei que fosse morrer de saudades. -a pessoa de terno sentada ao meu lado falou e deveria estar se referindo ao Sam e Dean.

Deixei o meu lanche em cima da mesa vendo os meninos fazendo o mesmo e encarei aquela pessoa que já estava me encarando de maneira intensa que me fazia querer sair do lado dele, mas pelo que sentia era aquilo que ele esperava das pessoas e que deixava ele feliz.

— Muito prazer, me chamo Crowley Rei do inferno. E você é a vadia da semana? -ele falou pegando a minha mão e depositando um beijo nela.

— Não importa pra mim quem você é ou de que caralho você veio, e na próxima vez que você me chamar de vadia o inferno vai ficar sem rei. -falei de uma única vez tirando minha mão de perto dele.

Dean continuou sério mas Sam não conteve a risada o que pareceu deixar o Crowley ainda mais irritado comigo, o que significava problemas; eu tinha ouvido falar dele, todos diziam que ele não tinha piedade mas que em relação aos Winchester’s não existia regras.

— Afiada você, mas se eu decidir que vou matar você e qualquer pessoa dentro dessa lanchonete eu mato. -ele falou tentando me ameaçar mais tudo que conseguiu foi me fazer querer perder a linha, e os meninos perceberam que depois dos últimos dias não era uma boa opção.

— Vem Núria, vamos terminar de comer no carro enquanto o Dean resolve o que deve ser muito importante para interromper a nossa refeição. -Sam falou se levantando e enquanto pegava o seu pacote com lanche com uma mão e me estendia a outra.

Aceitei a sua mão que me estava estendida e recolhendo o meu pacote de lanches saímos assim e nem olhei para o Dean até chegarmos na porta quando Samuel abriu ela pra mim como um cavalheiro e então olhei para trás vendo o loiro me olhando mas não me importei; o sol do lado de fora estava quente o que me fazia lembrar que no Kansas estava inverno e logo o frio só iria piorar nos deixando congelando dentro daquele Bunker sem calor.
— Se acostume com isso pequena Nuria, os homens sobrenaturais ficam loucos por aqueles lindos olhos verdes; ele é sempre o Winchester favorito. -Sam falou se sentando no capô do carro enquanto eu me encostava ao seu lado abrindo o meu pacote.
— Se te faz sentir melhor, você passou a ser o meu Winchester favorito. -falei roubando batatas fritas dele que apenas riu pra mim.
Aquele era com toda certeza o meu lanche favorito mas isso só deveria ser pela questão de que estava cheia de fome, o estacionamento estava vazio tendo só nós dois ali; Sam terminou de comer e ficou ali em silêncio me esperando terminar, joguei todo o lixo de volta no saco observando que o Dean ainda estava lá dentro falando com o Crowley e não parecia com pressa para ir embora.

 

TERCEIRA PESSOA

Samuel tinha tanta coisa pra perguntar, ele era curioso e queria entender porque assim poderia conviver sem surpresas do que iria acontecer depois.

— Quando você ganhou os seus poderes? -ele perguntou querendo parecer que foi do nada, mas Nuria não se importa de contar pra ele.

— Eu sempre tive eles, nasci assim eu acho, pelo menos foi o que meu pai sempre me falou; eu me lembro de como fiquei depois da minha primeira sobrecarga. Foram dias com dor no corpo e me sentindo como se fosse um monstro até que meu pai me contou o porque que eu era tão especial.  -Nuria respondeu tentando ser sincera mas sem revelar coisas das quais não queria revelar ainda.

— Você convive com isso a tanto tempo assim? Quantas coisas você consegue fazer com o seu poder? -ele perguntou ficando mais interessado e nem ligava mais para tentar esconder isso.

— Tenho muitos poderes, alguns são dons como o que eu fiz com a chuva aquela noite outros são pesadelos como aquele que me fez ficar acorrentada no Bunker por um tempo.  -ela falou tentando lembrar o pior e o melhor momento dela desde que esteve com eles, então se deu conta de que tudo que tinha feito teve o seu momento e motivo.

— Aquilo que você faz com seus olhos, vou confessar que é um pouco assustador mas ao mesmo tempo é lindo a forma como o que você sente se expressa de forma tão profunda em você mesmo. -Sam falou sério e naquele momento ele ganhou um lugar no coração dela, porque qualquer pessoa que consiga achar nos seus piores momentos algo lindo é importante para ela.

— Eu tinha medo do que você podia fazer comigo quando descobrisse os meus poderes tanto você quanto o seu irmão, vocês são caçadores famosos já escutei muitas histórias sobre a quantidade de monstros que já mataram, os Winchester's são lendas nesse mundo. -eles não eram só lendas para os outros caçadores, eram lendas para ela também.

Quando pequena seu pai dizia para nunca mostrar seus poderes porque era perigoso, e quando Nuria começou a crescer veio aquela fase de não ter medo de nada e de que não tinha porque se esconder; até que certo dia na casa do Bobby quase se encontrou com os irmãos Winchester’s, o pai deles estava em uma caçada e iria deixar os meninos mais uma vez com o tio. Escondida dentro de um armário ela escutou uma conversa dos irmãos, eles juraram livrar o mundo de todas as criaturas sobrenaturais e foi ali que ela encontrou o seu medo novamente.

— O que mais você consegue fazer? -Sam perguntou levantando animado em conhecer mais e assim sendo uma boa maneira de esquecer o Dean.

— Quase tudo referente a tempestade e escuridão, em questões como a chuva ou a ler o livro eu ainda não aprendi muito bem como funciona só sei que acontece mas coisas como o escudo que me protege, eu aprendi a fazer a muito tempo e já sai como se fosse parte de mim eu nem preciso mais conjurar ele. -ela sentiu que era realmente amiga do Sam, contar sobre aquilo era muito pessoal para dividir com alguém que não conhecia.

Sam estava parado em frente a ela quando prestes a iniciar mais uma sequência de perguntas sobre diversos assuntos quando um barulho de tiro foi ouvido de forma que Sam se manteve em frente a morena, e logo depois quando Nuria conseguiu ver por trás do Samuel viu Dean sendo jogado pela janela.

O moreno levantou a arma que até aquele momento estava escondida e apontou para o rei do inferno que passava pelo porta até chegar no estacionamento, ele não estava feliz com o que tinha ouvido dentro da lanchonete ou melhor, o que não tinha.

— Vamos Dean, me conte ou eu vou ter que matar o seu irmão para descobrir? -Crowley falou se aproximando do Sammy, Dean não estava mais no chão porém sabia que se fizesse qualquer movimento quem iria sofrer série seu irmão.

O olhar assustado do loiro era o olhar de quem não conseguiria viver sem a família, e que sem o irmão ele passaria a ser somente mais um caçador bêbado que vez ou outra está sóbrio o suficiente para salvar alguém.

— Eu não vou falar nada! -a sua frase era decidida mas o seu coração não dizia a mesma coisa.

Nuria escondida ali atrás do Sam sentia a angústia que os dois estavam sentindo, e sentia a raiva do Crowley por não estar conseguindo o que queria; e todo aquele sentimento o fato de sentir que estava envolvida em toda a trama lhe deixava sobrecarregada de sentimentos que não poderia descarregar até o momento certo.

— Eu vi as balas do Dean e sei que são especiais, que preciso que você comece a atirar para que ele consiga usar as balas dele. -Nuria falou revelando algo que já sabia a partir do momento em que iniciou a viagem, Dean tinhas balas com pentagramas talhadas nelas para no caso dela perder o controle.

Samuel tentou se manter somente concentrado na missão daquele momento, mas em algum pedaço de sua mente algo lhe dizia que era errado ter desconfiado dela; apontou sua arma para Crowley e deu o primeiro tiro e quando Dean olhou para ele sem entender o porque ele estava brincando com a própria vida viu Nuria atrás dele com os olhos em tempestade.

O primeiro atingiu ele como se o rei do inferno fosse um simples humano e quando tentou acertar um dos seus truques no Sam nada aconteceu, e foi naquela deixa que Dean percebeu o que tinha que acontecer e também começou a atirar, fazendo que Crowley fosse ao chão paralisado.

— Vamos embora, antes que os seguidores dele cheguem ou ainda pior a polícia da cidade ou seja lá o que que eles tem aqui. -Dean falou se aproximando do carro então a Nuria soltou a blusa do Sam que ela nem sabia que estava agarrando e entrou em silêncio no carro apenas sorrindo para o Sam.

Eles saíram rápido da cidade e já entraram na estrada a caminho do que eles chamavam de casa, o carro estava em silêncio e cada um ali dentro tinha o seu motivo; Samuel se sentia mal por ter escondido coisas da Nuria e mesmo sabendo que as pessoas a sua volta tinham segredos ela salvou a vida dos dois, Dean ainda não sabia o que tinha acontecido do lado de fora somente sabia que algo dentro dele estava com ciúmes da relação do seu Sammy com a Nuria, e a Nuria que revelou algo que a um tempo já sabia mas que agora já não doía mais em seu coração como doía no começo da viagem.

Foram mais de doze horas de viagem depois que tiveram o problema com o Crowley e em algum momento daquela estrada que parecia não ter fim, houve mudanças nos sentimentos daqueles que estavam no carro, e mesmo que para as pessoas que olhavam eles e não viam importância mas para quem estava ali vivendo aquela nova aventura, e novas ideias tinha ainda mais significava que eles podiam imaginar.


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Notas finais do capítulo

roupa Nuria: http://www.polyvore.com/cap8/set?id=220018066
http://www.polyvore.com/cap9_10/set?id=130061893

Espero que tenham gostado que não me abandonem até daqui 15 dias



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