The Anthology Clock: Countdown Ten Days! escrita por Nam


Capítulo 2
Onde está Mariah?


Notas iniciais do capítulo

Capítulo 2 é "beta"
Ainda não passou pelo meu beta-reader! XD

PS.: Seii que miinha narrativa não é muito boa. Mas eu
vou aperfeiçoando com o tempo!



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THE ANTHOLOGY CLOCK

COUNTDOWN: TEN DAYS!

02/12 – Onde está Mariah?

 

Segunda-feira – 17 de Março de 1998

18h30min

 

Corrida nos corredores! Quem chegasse à sala de Biologia primeiro seria o vencedor.

Infelizmente a dupla, Declan e Gabriel, deram azar. A professora de Biologia tinha ido tomar um café. Típico dos professores! Era hora do seu lanche.

 

Os dois olhavam aos seus redores para ver se havia alguém naquela parte do colégio.

Ao que parecia, todos os estudantes já tinham ido para suas casas já que o clima havia melhorado. Cansados de tanto correr, eles tiraram a mochila de suas costas e sentou cada um numa mesa diferente dali.

Declan sentou do lado esquerdo da sala onde havia uma gaveta, enquanto seu amigo se sentou do lado direito.

A sala de Biologia não se passava de uma sala normal. Porém com desenhos nas paredes. Era bem decorada: um televisor onde se podiam assistir filmes, dez cadeiras, um quadro branco e alguns livros. O silêncio se rompeu quando um deles tentou abrir o armário.

 

- Não adianta Declan! – Gabriel se convenceu. – Está trancado. Amanhã perguntaremos a professora de Biologia sobre o DNA.

- Está certo. – Respondeu-lhe. O novo estudante estava com uma impressão que havia se esquecido de algo. Então ele lembrou da sua amiga Mariah que pelo o que lhe veio na memória, ela não estava presente nas aulas daquele dia. – Por acaso você viu a Mariah? – Perguntou olhando para o desenho que fez pouco tempo depois das aulas do dia terminar.

- Conheço todos da sala. Agora estou conhecendo você e não vi ninguém com esse nome. – Ele conclui.

- Onde está aquela menina? – O novato perguntou olhando para a cima. Deu um suspiro e fez a seguinte pergunta: - Me ajuda a procurá-la?

- Pode ser.

 

18h57min

O pátio estava deserto. Só havia o porteiro que esperava a saída deles.

Nenhum sinal de Mariah. Eles olhavam perto dos bebedouros, perto dos bancos e na galeria de fotos.

O pátio era bem amplo. Parecia um campo de Futebol, só que com mesas e uma pequena galeria.

- Ela não está no colégio. Estou preocupado. – Declan sentiu um mau pressentimento diante daquele sumiço de sua amiga.

- Calma, talvez ela não tenha vindo à aula. Deve estar em casa. – Opinou Gabriel.

- Há mais um motivo para eu estar preocupado. – Voltou seus olhos verdes ao desenho do DNA ao dizer.

- Qual é?

- Ela estava tossindo demais enquanto falava no Telefone-Celular. – Constatou.

- Devia ser um resfriado...

- Me responde uma coisa! – Exclamou o estudante Declan.

- O que é?

- Aquelas meninas que morreram... Dias antes da morte, estavam com algum resfriado? – Seria uma suposição do estudante?

- Sim. Estavam com um resfriado. Mas era um simples. Por quê?

- VAMOS! – No mesmo momento, Declan pegou seu amigo no braço com muita força e começou a correr, saindo então do portão para fora do colégio. O porteiro gritou:

- Até que enfim porra! Tava mofando aqui já.

 

Minutos depois...

- Para onde você está me levando? – Ele disse assustado.

- Para a rua da casa de Mariah. – Explicou.

Enquanto corriam, os estudantes passavam na frente de carros e ônibus sem se importarem.

Como o sinal estava vermelho em alguns casos não correram muito perigo.

 

19h10min

Na rua do segundo quarteirão, os dois amigos seguiam correndo em direção a Rua de Mariah e foram surpreendidos por duas ambulâncias que passaram ligeiramente.   

Aconteceu alguma coisa com ela!” > Pensamento de Declan.

 

19h13min

- Chegamos! – A dupla vira o corpo de Mariah sobre a maca sendo levada para o carro de ambulância.

“- Hora da morte: 12h51min” – Dizia a médica que estava perto da mãe de Mariah que estava sendo consolada.

- O que aconteceu com a minha filha? – A mãe não parava de chorar. – Por que ela morreu? – Dizia caindo em lágrimas. Ali perto havia uma menina, amiga de Mariah, que estava desmaiada, também estava sendo levada para o hospital. Os médicos afirmaram que ela enlouqueceu. Será que ela viu a amiga morrer?

Declan ajoelhou-se no meio da rua com um olhar triste fixado nos médicos.

Gabriel o pegou pela mão e lhe deu um abraço confortador.

 

- Eu sinto muito! – Gabriel dizia ao amigo enquanto lhe abraçava, mas Declan ficava calado apenas ouvindo o barulho das sirenes.

 


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Notas finais do capítulo

Ignore alguns erros como pontos confusos.
Ainda não passou pelo Beta-Reader.
Ele anda sem tempo ultimamente.
Preciso de + 1 Beta-Reader!
Alguém se habilita?