The Anthology Clock: Countdown Ten Days! escrita por Nam


Capítulo 1
DNA




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THE ANTHOLOGY CLOCK

COUNTDOWN: TEN DAYS!

01/12 - DNA

Segunda-Feira: 10 de Março de 1998

 

Educational Center of Tsuru-City:

Educational Center era uma das melhores escolas de Tsuru-City. Com um pouco mais de dois mil alunos, a escola já estava ali por décadas. Sempre recebia críticas construtivas e bons elogios.

Declan Galbraith havia terminado a escola primária e estava sendo transferido por Ensino Fundamental, já que sua escola atual só tinha o Ensino Primário. Seus pais o queriam muito lá, pois, apesar de ser uma escola pública, tinha um ensino muito superior do que as escolas particulares. Além do mais, os mesmos já haviam estudado lá antes após o primário.

 

Declan, por sua vez, não gostava nem um pouco da idéia... Mas já que seus pais estudaram lá quando jovens, seria ótimo para seus estudos e sua educação.

 

Às 15h20min, eles estavam fazendo a matrícula do filho. Só precisavam da foto para concluir.

- Esqueci da foto! Será que eu posso trazer dentro de alguns dias? – Perguntava seu pai para a diretora do colégio enquanto a mãe do jovem olhava na bolsa para ver se a foto realmente estava lá. Enquanto isso, seu filho comprava um biscoito numa padaria ali perto.

- Mas é claro! Fique tranqüilo senhor...? – Ela perguntara seu nome.

- Brad Galbraith!

- Ah sim. Desculpe-me! – Dizia quando preenchia alguns papéis. – Ando muito esquecida ultimamente. – A mesma dava boas gargalhadas. Nesta hora, Declan estava voltando da padaria correndo.

Brad necessitou ir à rua ao lado colégio para conversar com um amigo... Enquanto a esposa e a diretora preparavam uns papéis.

- HAHAHA! Não se preocupe. – Dizia a mãe do menino. – E quando começam as aulas?

- Em dezessete de Março. – Respondeu...

[...] Declan pegou no braço de sua mãe e perguntou: - Mãe será que podíamos ir embora agora?

- Calma! – Respondeu a mãe.

A Diretora terminava de preencher alguns dados e disse:

- Qual o nome da senhora mesmo? – Esta pedia.

- Angelina Galbraith. – Respondeu-lhe.

- PRONTO! Aqui está o número da sua sala. – A Diretora entregou ao menino sua carteira escolar que continha o número da sala onde ele ia estudar.

 

Depois de algumas horas, em uma praça ali perto, estavam pai e filho tomando sorvete de chocolate enquanto a mãe estava no super-mercado. Estava bem movimentada.

 

O pai, preocupado com a saúde mental do filho diz:

- Declan, você vai para uma nova escola. [...] Vai conhecer gente nova.

 

Declan logo interrompe Brad e disse:

- Aonde quer chegar? – Ele acaba com o sorvete.

 

O pai, por sua vez, olha o filho nos olhos e fala:

- Não se sinta diferente por você ser para-normal. Não deixe que esse “poder” influencie nos seus estudos. Estou aqui para te ajudar, certo?

 

Galbraith abre um grande sorriso e responde:

- Certo pai, eu tentarei!

 

A mãe, ao longe, observara a cena emocionada que Acabou derramando uma lágrima.

 

 

 

Alguns dias depois...

Segunda-feira – 17 de Março de 1998

Às 12h50min, na rua de sua nova escola, Declan conversava com uma amiga em seu Celular. A mesma dizia que iria estudar na mesma sala que ele.

 

- Isso é demais! – Comemorava o rapaz. – Não serei o único novato. – Ele ria.

- É mesmo.

- Você parece incomodada com alguma coisa. Você está bem Mariah? – O mesmo se preocupou.

- Não sei. Nestes últimos tempos tenho tido sangramento nasal. – Ela disse tossindo.

- Quando isso começou? – O jovem pergunta.

- Há mais ou menos dez dias atrás... – Sua respiração estava ofegante.

- Já foi no médico? – A ligação começa a chiar. – Alô? – A ligação foi perdida. – Estranho... – Este ignora a sensação e prossegue.

 

 

##13h00min##

O sinal acabara de bater. Todos os alunos andavam pelos corredores em direção as suas respectivas turmas. Declan, então, pegou seu cartão e procurou o número da sua sala que era “Sala 10 – Turma 502”.

Porém, fez uma pausa para ver todas as áreas de seu novo colégio. Havia bastantes andares. Havia também, alguns quadros de pessoas importantes que fazem parte da história desse universo como Steven Clark que fez um grande trabalho em 1997. Foi um marco histórico quando mesmo enfrentou uma seita que queria destruir aquele mundo. 

Depois de muita procura o mesmo encontrou a sala, respirou fundo e entrou. O garoto se viu no meio de vinte e quatro alunos. Todos rindo e conversando enquanto aguardavam seu professor daquele dia.

Eram quatro fileiras. A sala até era bem decorada. As paredes eram azuis e possuíam quadros nas paredes.

Declan logo pensou: “Isso parece um museu! Legal!”.

Todos estavam bem uniformizados: camisa branca de gola com o desenho da escola, calça jeans azul-escuro e tênis branco.

 

Ao pegar o seu lugar, o jovem avistou um quarteto. Suas expressões faciais durante a conversa eram sérias. Pareciam estar falando de algo muito perturbador. O jovem estudante sentiu certa curiosidade.

Então se sentou perto do quarteto para tentar escutar. O que ele pôde escutar...

“-Então elas morreram depois daquele tempo?” – A primeira voz dizia.

“-Dez dias depois.” – A segunda voz falou.

“-É impressionante.” – A terceira voz, por sua vez, disse.

 

Galbraith (Declan Galbraith) se aproximou e perguntou:

- Oi gente! Beleza? – Ele tenta se encaixar no grupo.

- Olá! – Todos cumprimentaram.

- Meu nome é Declan, e o de vocês? – Este se apresentava.

- Me chamo Luan. – O primeiro se apresentou. – Estes são Jean, James e Gabriel. – Desta vez, apresentou seus amigos.

- Prazer gente! – Declan estampou um sorriso em seu rosto. – Notei que estavam falando de algo estranho. Senti certa curiosidade em saber...

- HAHAHA! – O quarteto riu.

- Certo, iremos te contar. Mas peço que não conte a ninguém. – Gabriel explicou com seriedade enquanto pegava seu material na mochila. – Senta perto da gente.

- Está bem. Prometo. – Este pega sua mochila e senta-se perto de seus novos colegas.

- Acontece que no ano passado, na quarta série, duas garotas morreram subitamente. – Conta Jean.

- O que você quer dizer com isso? – Galbraith pergunta meio confuso.

- Ele quis dizer que elas estavam com uma boa saúde. Foi inexplicável a morte delas. – Acrescenta Luan.

- Os médicos disseram que foi parada cardíaca. - Disse James por sua vez.

- Sério? – Declan espantou-se. – Isso foi há um ano, mas, por que ainda falam nisso?

- Queríamos saber o motivo. – Gabriel explica.

- “O quê causou a morte delas?” – Disse Jean.

- Essa é a questão. – Disse Gabriel imediatamente.

- O que não entendo. Deve ter sido parada cardíaca mesmo. O que tem de errado nisso? – Galbraith ajeita a gola da camisa.

- As duas morreram na mesma hora! – Gabriel exclamou.

- Estranho... – Declan espanta-se mais uma vez.

- E o mais estranho de tudo. As duas tinham algo escrito em cada um dos braços, na testa... – Jean acrescenta mais uma vez.

- O que estava escrito lá? – Galbraith pergunta.

- Estava escrito: “DNA – T.H.” – Luan respondeu.

- Seria um código? – Pergunta o novato.

- Não sei. Mas o que será esse “DNA”?

- Vocês viram na hora da morte dela? Vocês a viram morrer?  – Galbraith fez uma observação.

 

Depois de quinze minutos de atraso da professora de Matemática, ela entra na sala.

“-Boa tarde a todos!”

“-Hoje iremos começar com potenciação.”

 

Todos olharam uns para os outros com expressões debochadas.

 

A professora reparou que havia um novo aluno ali que nunca tinha visto antes.

Pegou a lista de chamada junto a uma caneta e começou a chamar os alunos.

Quando chegou ao nome “Declan Galbraith”, a mesma pediu-lhe ao aluno para se levantar e apresentar-se.

Meu atrapalhado, o estudante disse que seu nome era Declan e que tinha vindo do “Segundo Centro Educacional de Tsuru-City”.

A professora gostou de sua magnífica apresentação e a última pergunta foi:

- Quantos anos você tem?

- Onze! – Ele respondeu e logo se sentou à sua mesa.

 

 

 

#17h00min#

O vento soprava forte... Estava muito frio. O tempo havia fechado completamente.

O clima estava esfriando. O céu estava coberto pelas nuvens. Deu um céu azul foi para um céu nublado.

 

As aulas já haviam terminado naquele dia.

Declan Galbraith ainda estava impressionado com o que ouvistes no seu primeiro dia de aula.

Estava sentado em uma escada nos corredores fazendo algumas notações.

Ele elevava seus pensamentos naquele assunto. Não conseguia escrever corretamente. Ficou muito curioso.

Tentava juntar as coisas, mas, precisava ter mais informações.

 

“Huum, ‘DNA – T.H.”. ’ / Que será isso?

Eu já fiz um curso falando sobre o DNA...

Porém nunca vi algo desse tipo!

Seria...?”

 

Der repente, lhe veio algo na memória.

É isso!”

 

O mesmo arrumou sua mochila com tamanha rapidez, pegou sua carteira escolar e saiu correndo. Foi descendo às escadas, passando pelos corredores cinza diante de vários armários; até chegar ao pátio onde poderiam estar seus novos amigos.

 

 

Ao chegar ao pátio principal o estudante alertou:

 

- Já sei o que significa aquele código!

- Você tem razão Declan... Já passou e... – Gabriel foi interrompido.

- Não gente. Acho que já sei o que é. – Declan disse.

Um raio caíra sobre uma árvore que estava perto dos alunos, interrompendo o aluno. Para a sorte dos estudantes a árvore não chegou a cair. Se caísse cairia na cabeça de Gabriel.

E mais, um grande nevoeiro atingiu aquela área. O vento ficou mais violento, os longos cabelos lisos e ruivos de Declan se mexiam conforme a velocidade do ar em movimento.

 

Diante daquela situação, a diretora largou seus documentos, na direção do colégio e correu em direção aos alunos; respirou fundo e gritou:

- Corram todos para a escola! Está chegando uma tempestade.

 

#18h15min#

“Isto é realmente muito esquisito. Será que o DNA está...” – Declan fora interrompido mais uma vez de seus pensamentos.

 

Os corredores do colégio estavam cheios! Mães preocupadas ligando para os filhos. Enfim, muitas ligações.

O Quinteto, que estava sentado no Hall do colégio, estava fazendo um desenho enquanto a tempestade não passava. Usavam cores primárias e secundárias. Concentrados, eles faziam a composição de um DNA.

 

- O que você queria me falar Declan? – Perguntou Gabriel enquanto os outros três continuavam com o desenho.

- Ah sim. Eu fiz um curso de Biologia que falava do DNA. – Ele explicou.

- E...? – Gabriel estava confuso.

- Poderia haver mais um DNA.

- O que você quer dizer com isso?

- Significa que as duas poderiam ter o DNA de uma segunda pessoa fundido com o DNA de cada uma delas. – Declan concluía com um olhar pensativo.

Todos ficaram assustados com esta conclusão.

O que poderia ser?

Continua...


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Notas finais do capítulo

Gente, aceito críticas construtivas.
Por favor, comentem...
O que estão achando? Por favor comentem! Se eu receber mais comentários eu continuoo!