Bad Reputation escrita por CherryBomb91


Capítulo 16
Proposta


Notas iniciais do capítulo

Olá meus lindos!
Feliz ano novo O/
Espero que ainda se lembrem da história e boa leitura.



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— Você Me Leva a Loucura

You know when you're close you really turn me on

(Você sabe, quando se aproxima, você me deixa excitada)

That's why I want you so bad when you're gone

(É por isso que sinto tanta saudade quando vai embora)

Come on, come on and take me home

(Vamos, vamos, me leve para casa)

Please stay with me, don't leave me alone

(Por favor fique comigo, não me deixe sozinha)

 

A banda estava reunida na casa – mansão – do Neji para ensaiarmos depois de dias curando as ressacas. Confesso que era a segunda vez que ia na casa dele, não só eu, mas toda a galera.

Neji era nadado na grana, gente granfina e cheio de frescuras, digo isso por que meu pai depois que casou com a ricaça peituda ficou fresco. Bom, voltando ao assunto, o pai do Neji não gostava da ideia de o filho andar com pessoas da “minha laia” – palavras dele na primeira vez que vim aqui. Nem preciso dizer o quanto fiquei P da vida com aquele velho e jurei nunca mais pisar naquela casa. Mas como o mundo dá voltas e o filho do senhor Hyuuga é uma peste, aproveitou que o pai viajou a negócio e nos chamou para ensaiarmos naquela supercasa, alegando que teria comida, bebida e festa. Bom, como não nego festinhas gratuitas - ainda mais aproveitando de comida boa e pular naquela enorme piscina -, não pensei duas vezes e aceitei.

Mas como era de se imaginar de Neji, o que era para ser apenas um simples ensaio virou uma festa, e era tanta gente que parecia que toda a cidade resolveu ficar no mesmo ambiente. É claro que o ensaio estava mais para um showzinho particular perto da piscina e eu estava empolgadíssima cantando You Drive Me Wild das The Runaways. Sasuke me acompanhava naquele refrão, uma música que definia o que eu sentia por aquele cretino:

 

You drive me wild

(Você me leva à loucura)

Oh, you know you do

(Ah, você sabe que sim)

You drive me wild

(Você me leva à loucura)

You know I need you

(Você sabe que preciso de você)

 

O som estava tão contagiante que o povo gritava enquanto se jogava na piscina, respingando água para cima de mim e os meninos. Claro que não podíamos nos movimentar muito por causa dos cabos conectados na caixa de som.

E depois dos acordes a minha vez de voltar a cantar solo chegou:

 

You're on my mind always, my one desire

(Você sempre está nos meus pensamentos, meu único desejo)

Let's get together and build us a fire

(Vamos ficar juntos e fazer uma fogueira)

Make me tremble, make me shake

(Me faça estremecer, me faça vibrar)

Pleasin' each other, rocking till daybreak

(Agradando um ao outro, agitando até o amanhecer)

 

You drive me wild

(Você me leva à loucura)

Oh, you know you do

(Ah, você sabe que sim)

You drive me wild

(Você me leva à loucura)

You know I need you

(Você sabe que preciso de você)

 

E o solo de guitarras vibrou tudo, deixando a galera ainda mais eufórica. Eu mordia meu lábio, reprimindo o sorriso por saber que eu e a banda causava a sensação agitada em todos. Mano, como eu amava cantar, sabia que nasci para aquele papel, o palco era a minha casa, o microfone era o meu parceiro de batalha.

Balancei a cabeça para os lados ao som dos meninos que mandavam bem. Olhei para Sasuke nesse tempo e sabia que ele estava sentindo o mesmo que eu e aquilo era o máximo. Ele piscou para mim e desviei o olhar, girando o microfone pelo cabo, assim como a Cherie Currie fazia nos shows.

E novamente o refrão chegou e Sasuke dava o seu melhor, me acompanhando mais uma vez:

 

You drive me wild

(Você me leva à loucura)

Oh, you know you do

(Ah, você sabe que sim)

You drive me wild

(Você me leva à loucura)

You know I need you

(Você sabe que preciso de você)

 

E a última estrofe voltei ao solo, passei a mão na minha coxa coberta pelo couro da minha calça preta:

 

Don't hold off do it, I need your lovin'

(Não se afaste, eu preciso do seu amor)

I'm getting so hot, I'm cooking like an oven

(Estou ficando tão quente, me sinto como um forno)

My head is all filled with crazy thoughts

(Minha cabeça está cheia de pensamentos loucos)

Love like this just can't be bought

(Um amor como este não pode ser comprado)

 

You drive me wild

(Você me leva à loucura)

Oh, you know you do

(Ah, você sabe que sim)

You drive me wild

(Você me leva à loucura)

You know I need you

(Você sabe que preciso de você)

 

E os gritos eram grandes quando finalizávamos àquela música, a última antes da nossa pausa para curtir a festa também.

Minha garganta estava seca naquele tempo e não perdi tempo para procurar algo para beber. Agarrei a latinha fechada de energético de um maluco que só faltava me comer com os olhos. Pisquei para ele e entrei pela porta que dava para a cozinha da casa, o santuário de comida como dizia Naruto.

E, puta merda, cadê os salgadinhos que haviam ali antes?

A cozinha estava movimentada, a geladeira escancarada e sendo assaltada. Aproximei enquanto dava um gole do meu energético e bisoiei lá dentro. Pelo jeito Neji teria que fazer compras para o jantar, pois a galera saqueou legal.

Afastei-me, esbarrando num idiota que assobiou e elogiou a minha bunda. Apenas mandei ele para aquele lugar enquanto levantava o dedo do meio.

Babaca.

Meus olhos enfim encontraram uma bandeja no final da bancada com os últimos salgadinhos.

Finalmente.

Minhas mãos foram diretas neles, a boca salivando quando uma outra mão esbarrou na minha, me fazendo recolher e olhar a pessoa a minha frente.

— Ah, foi mal. – Disse, observando a prima do Neji.

Hinata Hyuuga, mais conhecida como; A Princesinha. Aquela garota parecia que havia saído de algum livro de contos de fadas. Suas expressões eram incrivelmente delicadas, assim como os cabelos lisos brilhosos e sua franjinha dava um ar angelical. As roupas eram claras e fofas, a sua pele de veludo... na boa, era assustador quando olhava para uma pessoa assim e perceber que ela existe.

Ela sorriu, fazendo aparecer pequenas ruguinhas no canto de seus olhos.

— Que isso, tem o suficiente para nós duas.

Meu Deus, até a voz daquela garota parecia ser de outro universo. Era fina, calma e doce.

Mordi o canto de minha boca e assenti com a cabeça. Sentia uma vontade de beliscar aquele rosto para saber se ela era de verdade.

— Valeu – murmurei e peguei dois salgadinhos, deixando os outros dois para ela, que não tardou de pegar também.

Era estranho socializar com pessoas assim, ainda mais quando eu não tinha vontade de socializar. Eu fiz menção em me afastar para o interior da casa, quando sua voz se fez presente mais uma vez:

— Você canta muito bem.

— Obrigada.

O pequeno sorriso gentil ainda estava colado na sua cara.

— O estilo The Runaways combina com você.

Engoli o último salgadinho e prestei mais atenção naquela guria.

— Você conhece The Runaways?

Quem diria.

E sua resposta foi o sorriso plastificado antes de olhar seu celular ultra-supermoderno e começar a se afastar.

— Eu tenho que ir.

E se afastou depois de piscar para mim.

Fiquei olhando as suas costas se afastando até cruzar a porta que dava acesso ao quintal.

Eu hein, que garota estranha.

Dei de ombros e tomei outro rumo. A sala de estar estava lotada e outro aparelho de som tocava funk e rap fazendo as pessoas dançares e se agarrarem ali. Fiquei no cantinho, encostada numa pilastra ao lado da escada com meu pé direito na parede. Estava de boas com minha garrafinha de cerveja que havia pegado ali no canto quando meus olhos enxergaram Sasuke.

No começo eu fingi que não havia o notado, ainda mais quando eu percebia seus olhos como gavião em cima da minha pessoa. Fazia três dias que eu evitava daquele garoto pelo lance da virgindade. Três dias que tentava me controlar para não me jogar nos braços daquele bandido. Ontem mesmo Naruto havia percebido o clima estranho que estava entre nós dois, mas apenas negamos e Sasuke alegou sua irritabilidade com o vídeo de sua ressaca. Bom, ele estava boladinho mesmo com aquele lance, e trocávamos figurinhas de ódio pelo WhatsApp, mas era só isso.

Ergui meus olhos disfarçadamente para ele e não teve mais como fingir, pois, havia sido presa por seu olhar. E não demorou para que ele viesse lentamente até mim, sem desviar o olhar. E a cada passo que ele dava para mais perto, mais o meu coração traidor acelerava, fazendo minhas pernas meio que tremerem.

E quando pisquei os olhos ele já estava a minha frente, sua mão foi direta na minha nuca e puxou meu rosto para perto do seu, colando as nossas bocas.

Assim, de repente.

Posso dizer que não resisti e me entreguei aquele beijo, deixando a latinha de cerveja cair no chão, sentindo a abstinência por aquela boca e jogando três dias sofridos no ralo. Sasuke me fazia perder a noção dos meus atos, meus sentidos ficavam loucos.

Quando o ar nos faltou nos separamos, nossas testas coladas uma na outra, as respirações ofegantes.

— Sakura...

O Interrompi, agarrando a sua camisa:

— Cala boca e me beija – e o puxei novamente para mim, e desta vez aquele beijo foi mais ardente que o anterior, demostrando a saudade que um sentia pelo outro.

Minhas mãos subiram e as entrelacei em seu pescoço ao mesmo tempo que as suas circulavam a minha cintura, colando ainda mais os nossos corpos e sentindo o volume de sua calça. Arfei contra a sua boca e me esfreguei contra ele, Sasuke separou sua boca na minha e sua voz soou rouca, próximo ao meu ouvido por causa do som alto:

— Vamos lá para cima.

Não pensei duas vezes e o segui, ele me puxando pela mão escada acima. Adentramos um dos quartos daquele extenso corredor, arranquei minhas roupas e me atraquei no Sasuke como uma tarada e o joguei na cama e montei em cima dele.

— Que gata selvagem – ele sorriu safado.

Mordi a sua boca.

— Você não viu nada ainda.

E assim nós nos entregamos um ao outro naquela junção de corpos suados e nus.

Caí exausta por cima de seu corpo, a respiração ofegante e o coração batendo forte. Também sentia as batidas aceleradas do coração de Sasuke e seu peito subia e descia, cansado.

— Isso... foi demais – disse, sua mão tocando minha coluna.

Sorri, extremante cansada e satisfeita.

— Estamos ficando bons nisso

Silêncio.

Apenas escutava o som da nossa respiração se normalizando e o soninho que chegava de fininho, tão bom.

— Eu sinto muito – a voz baixa e rouca de Sasuke me arrancou daquele fio de sono. – Eu deveria ter dito a você antes.

Demorei dois segundos para entender do que ele estava falando.

— Não adianta mais chorar pelo leite derramado – disse, como se aquilo não fosse nada e me virei, caindo no colchão.

Sasuke virou seu corpo, ficando de frente para mim, apoiando o cotovelo no colchão e a mão na cabeça.

— Para de bancar a durona, isso é importante para você.

Dei de ombros, sem vontade de debater aquele assunto.

— Não sou tão sentimental assim.

— Pare de fingir, Sakura. - E suas sobrancelhas negras franziram. - Por mais que não pareça, você é uma garota. E virgindade é importante para uma garota, e eu sei que te magoei por ter bancado o covarde.

Virei meu corpo para sua frente e tentei soar debochada, mas acho que falhei.

— Desde quando Sasuke Uchiha é sentimental?

— Pare de ironia, estou falando sério. – E seu rosto era sério. - Também foi minha primeira vez e foi importante para mim. – Senti um frio no estômago e meu coração acelerou um pouquinho, mas tentei disfarçar. - Se não fosse importante você não teria ficado chateada ou estranha naquele dia depois da festa do Kimimaru.

Suspirei e revirei os olhos, dando-me por vencida.

— Foi importante para mim – admiti, voltando a ficar de costas no colchão, desviei meus olhos para o teto. - E fiquei sim, louca quando soube que alguém havia tirado a minha virgindade. – Voltei meus olhos para seu rosto. - Mas isso é passado, e não gosto de viver de passado. Não quero tocar nesse assunto, pois ele é vago e confuso e não lembro de nada. Quero viver apenas o hoje e o amanhã. Quero viver cada segundo intensamente e ter certeza de que não irei me arrepender de nada e nem esquecer o que foi feito.

E num ato inesperado Sasuke ficou em cima de mim, suas mãos apoiadas no colchão um em cada lado da minha cabeça.

— Então garanto que de agora em diante farei o possível para você lembrar de cada toque meu.

Sorri meio que travessa.

— Isso é bom

E me beijou daquele jeito que me fazia ver estrelas, sua língua dançando contra a minha.

— Acho que... eu amo você.

Sasuke ergueu as sobrancelhas para cima.

— Você acha?

Mordi o lábio, meio que risonha.

— Hum... oitenta por cento de certeza.

Ele me cheirou.

— E o que posso fazer para conquistar os outros vinte por cento?

— Talvez um outro beijo?

Sasuke sorriu e beijou meus lábios mais uma vez, e minhas unhas arranharam suas costelas.

— E agora?

— Noventa por cento.

E novamente o seu sorriso de Colgate se fez presente e desta vez beijou meu pescoço enquanto seus dedos me tocavam naquele lugar. Gemi, pega de surpresa.

Safadinho.

— Ok, cem por cento.

Seus dedos agitados desceram agora por minha coxa e subiram por ela, caminhando por todo o meu corpo, e sua boca veio de encontro a minha e me beijou calorosamente. Sasuke era realmente incrível e era meu.

— Pink Demon – disse encostando sua testa na minha –, você definitivamente é uma ladra de corações.

Não consegui evitar e gargalhei, o empurrando para poder ficar em cima dele mais uma vez.

— E pode ter certeza que você será a minha vítima preferida.

E novamente me entreguei a ele, assim como entregava meu coração.

*  *  *

Descemos as escadas, nossas mãos entrelaçadas e nossa sintonia visivelmente cumplices. Havíamos transado, havíamos nos declarado e transado novamente e eu estava acabada. Mas tínhamos nos acertado e eu estava feliz, não tão feliz como estava no show da Joan, mas era uma felicidade.

Shikamaru apareceu em nosso campo de visão.

— Aonde vocês estavam?

— Lá em cima – respondi.

Ele olhou para mim e depois para Sasuke, as sobrancelhas erguidas e seu olhar malicioso indicava que sua mente era suja em suposições.

— O que você quer? – Sasuke foi logo cortando uma possível piada ou comentário infeliz.

— Reunião agora. Todos já estão no escritório do coroa Hyuuga, só faltam vocês dois. Vamos.

E ele não esperou e saiu a nossa frente em direção a uma porta no final daquela sala.

Sasuke e eu trocamos olhares confidentes e o seguimos.

Todos já estavam ali e Shikamaru como um folgado que era foi para detrás da mesa de madeira escura e oval que brilhava mais do que estrela e sentou na cadeira de couro, como se fosse o dono do pedaço. Neji que era o anfitrião não estava nem aí, apenas revirava o armário do escritório de seu pai, arrancando uma garrafa que pela cor do líquido deveria ser licor.

— Aonde vocês estavam? – Naruto perguntou, olhando para nós dois.

— Transando – Shikamaru respondeu, fazendo os outros olharem para a gente.

Senti minhas bochechas ficarem vermelhas. E na boa, eu queria dar um soco em Shikamaru.

Podia sentir a mão de Sasuke apertar a minha e sabia que ele deveria estar puto.

— Isso não é da sua conta.

— Ai – disse Neji e ergueu a garrafa para cima. – Olha o que temos aqui?

— Sasuke se deu bem – comentou Gaara e piscou para o meu namorado.

Apenas levantei meu dedo do meio.

— Que cachaça de rico é essa, Neji? – Perguntou Naruto, interessado na bebida.

— Isso é Uísque, cabeçudo.

— Para mim bebida é tudo cachaça.

Crispei a boca e cruzei os braços.

— E aí, Shikamaru, o que caralhos você quer com a gente aqui?

Shikamaru jogou um papel em cima daquela mesa.

— O que é isso? – Naruto perguntou deixando a bebida de lado e agarrando o papel.

— Um panfleto de competição de bandas.

Gaara arrancou o panfleto das mãos de Naruto. Me aproximei para ver também, Sasuke atrás de mim com o dedo segurando a reata do cós de minha calça.

— Aqui diz que tem que mandar um vídeo bem original – Gaara lia e depois fitou a gente -, algo como uma loucura.

— Loucura? – Perguntei, franzido o cenho. - Tipo o quê?

— O vídeo no terraço do colégio? – Questionou Neji.

Shikamaru se jogou ainda mais naquela cadeira, todo relaxado e respondeu:

— Mais ou menos isso. O terraço é cabaço.

Sasuke ergueu os olhos do panfleto para ele.

— O que seria esse algo?

— Tem que ser alguma coisa foda para mostrarmos o quanto viemos para detonar.

— Um show em cima da capota do ônibus?

Revirei os olhos.

— Isso é a maior idiotice que você já disse, Naruto.

— Eu gostei da ideia – disse Gaara.

— Não, muito óbvio. – Shikamaru descartou.

— Então o que seria? – Perguntou Neji, pegando um copo e derramando o uísque dentro.

— Vou pensar em algo e depois falo com vocês. – Shikamaru agarrou o copo e o tomou num único gole. – Esse é do bom.

— É francês.

— Gosto de coisas francesas.

— Você já experimentou algum uísque francês na sua vida, brow? – Perguntou Gaara, o desafiando.

— Acabei de experimentar.

Revirei os olhos mais uma vez

— Se for só isso então vou voltar para a festa.

— Ah! – Continuou Shikamaru, fazendo nossas atenções voltarem para ele. - O vídeo tem que ser feito em menos de quinze dias.

— E o que vamos ganhar com isso? – Sasuke perguntou.

— Talvez um contrato com a gravadora.

— Tem dinheiro rolando? – Perguntou Gaara.

— Claro, se conseguir passar em primeiro lugar.

Gaara sorriu.

— Já tô dentro – e esfregou as palmas das mãos. – Estou sentindo as verdinhas entrando no meu bolso.

— Você só pensa em dinheiro, cara – comentou Naruto, virando a aba do seu boné laranja para trás.

— Não sou rico para ter meu próprio uísque francês.

Neji ergueu as sobrancelhas para cima.

— Não tenho culpa por você ter nascido pobre.

Bufei e caminhei em direção a saída.

— Aff, não aguento essas baboseiras, fui.

E saí do escritório sendo arrebatada pelo som alto. Sasuke estava ao meu lado, e o fitei de lado.

— O que você acha dessa batalha de bandas que o Shikamaru arrumou?

— Só espero que ele não nos passe a perna no final.

Bom, eu também espero.


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Notas finais do capítulo

O que me dizem?
Esse vídeo de batalha de bandas, hein? O que acham que pode acontecer?
Já digo que esse é o antepenúltimo capítulo e a história está no fim, mas uma segunda temporada se aproxima.
Espero que tenham gostado.
A música é You Drive Me Wild das The Runaways: https://www.youtube.com/watch?v=eZNXJANrNts
Beijos.



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