Go Rogue! escrita por Dani Tsubasa


Capítulo 14
Capítulo 14 – Estavam lá um para o outro


Notas iniciais do capítulo

Três momentos em que eles estavam lá um para o outro. ♥



Este capítulo também está disponível no +Fiction: plusfiction.com/book/720277/chapter/14

Capítulo 14 – Estavam lá um para o outro

 

— Jyn, tome o controle da nave.

— Mas nunca tomei a frente do comando. E estamos entrando numa área de turbulência. K-2 pode nos deixar mais seguros.

— Eu sei. Mas preciso dar um jeito nessa peça até chegarmos na base pra reparar ou substituir, estaremos mal sem ela funcionando. E preciso de K-2 ajudando – ele disse enquanto mexia em um compartimento aberto da nave cheio de circuitos – Era pra essa peça suportar tranquilamente até voltarmos, mas deve ter superaquecido com a energia que precisamos usar pra fugir dos soldados do Império.

K-2 se retirou para buscar ferramentas e Cassian deixou o que fazia para se aproximar de Jyn, ele tomou seu rosto entre as mãos e a beijou rapidamente.

— Querida, eu sei que nunca pilotou uma nave estando no comando principal antes, mas sei que você sabe pilotar, eu mesmo te treinei e eu sei que você pode. Preciso que faça isso por nós agora, Jyn.

Porém ainda havia um pouco de insegurança em seus olhos. É claro, estavam entrando numa área de turbulência e há meia hora K-2 indicara que as chances de haver detritos perigosos no caminho era de 50%.

— Lembra-se de quando Han te ensinou a atirar com as armas das naves e também a se defender delas?

Ela acenou positivamente.

— É a mesma coisa. Mas vai desviar de objetos à deriva no espaço ao invés de explosões. Eu vou estar aqui, há menos de três metros de você. Vou tentar liberar K-2 depressa.

— Eu vou fazer isso.

— Ótimo.

— Ótimo.

Sorriram um para o outro e trocaram mais um beijo rápido. Cassian voltou a trabalhar nos circuitos e Jyn sentou-se na cadeira do piloto, verificando os controles e tomando a direção da nave. Cassian a observou por um instante, ela estava indo bem. K-2 voltou carregando uma caixa de ferramentas e a deixou no chão ao lado de Cassian. Jyn desviou bruscamente de detritos que iam em direção à Rogue Two, fazendo a nave estremecer por alguns segundos.

— Tem certeza que estamos seguros? – K-2 perguntou a Cassian.

— K-2... – ele respondeu – Se estivéssemos só nós dois poderíamos estar em apuros. E Jyn está indo bem.

O droid deu de ombros e Jyn preferiu ignorar.

— Se você diz... – K-2 respondeu entregando alguma peça a Cassian.

— Quase lá... – o capitão disse para si mesmo – Kay, está tudo em ordem. Assuma o controle da nave. Jyn, tome a posição de co-piloto. 

Os dois obedeceram e dez minutos depois Cassian terminou de reparar o problema. A zona de turbulência ficaria para trás em alguns instantes e com sorte sem novos obstáculos em rota de colisão. Logo estariam seguros de novo.

Horas mais tarde Jyn entrou no quarto para dormir por algumas horas antes de pousarem em Yavin 4. Cassian tinha acabado de sair do banheiro e estava sentado na cama vestindo apenas calças e secando o cabelo com uma toalha. Jyn fechou a porta e sentou ao lado dele. Percebendo o colchão ceder ao seu lado, ele pendurou a toalha na escada do beliche e a encarou. 

— Não ligue pra K-2, você foi perfeita hoje. 

— Já me acostumei com ele. 

Jyn pegou a toalha de volta e começou a fazer movimentos circulares para secar seu cabelo. Cassian fechou os olhos aproveitando a sensação. Quando estava o mais seco possível ela deixou a toalha de lado de novo e penteou seus cabelos com os dedos acabando numa carícia em seu rosto e os dois olhares presos um ao outro. Logo estavam de olhos fechados e mergulhados num beijo. Jyn apoiou uma das mãos em seu peito, suspirando com o contato de pele contra pele. Se deixaram cair sobre o colchão ainda unidos e Cassian entrelaçou os dedos nos cabelos claros, brincando com os fios. Separaram-se para tomar ar e ficaram se olhando enquanto respiravam. 

— Precisamos descansar, capitão. Pousaremos em algumas horas.

— Eu sei.

— Temos dias na base depois que pousarmos. No mínimo algumas semanas até a próxima missão.

— Tem razão - ele sorriu.

Jyn lhe deu um selinho e levantou para puxar o lençol por cima dele, deixar uma camisa em cima da outra cama para que ele pudesse se arrumar rapidamente quando acordassem e por fim tirou as próprias botas e se juntou a ele debaixo da coberta. 

— Agora eu posso dormir – o capitão falou beijando sua testa quando se abraçaram – Está me acostumando mal, Jyn. 

Ela emitiu um risinho e afagou de leve suas costas.

— É recíproco.

Cassian também riu baixinho e logo estavam no mundo dos sonhos.

******

— Isso vai explodir!! – K-2 alertou.

Em menos de dois segundos bombas do Império explodiam em lugares aleatórios enquanto civis, rebeldes e stormtroopers se misturavam em fuga ou combate. Forçados a admitir que seria impossível ser de alguma ajuda para parar com aquilo, Jyn, Cassian e K-2 decidiram por se retirar o mais rápido possível e por sorte nenhum stormtrooper se dispôs a segui-los muito longe, os poucos que tentaram forma logo derrotados por K-2, armado com um blaster. Não era possível saber onde seria a próxima explosão ou de onde viria o próximo tiro. E não houve tempo para pensar quando algo explodiu na rota de fuga do trio. Em um segundo foram atirados para longe, mas Cassian pouco se importava com os vários arranhões que devia ter agora, Jyn estava perto da explosão!

— Jyn! Jyn!

Olhou para os lados, vendo K-2 se equilibrar e olhar em volta procurando inimigos. Jyn estava caída a sua direita, sem se mexer.

— Ela perdeu a consciência – K-2 confirmou.

Cassian sacudiu de leve o corpo inconsciente no chão sem obter resposta. Jyn estava emborcada e o que ele podia ver é que escorria sangue num canto de seus lábios e na testa. A manga de sua camisa estava danificada e o braço ferido, não pela explosão, mas da colisão de ser atirada contra a parede de pedra e cair no chão em seguida.

— K-2, eu não quero probabilidades agora, precisamos tirá-la daqui.

— Sugiro que se apresse, podemos ser alcançados apesar de já estarmos a uma distância considerável da população em pânico.

O droid ajudou Cassian a virar Jyn para cima. Alguns pontos em sua roupa também haviam sofrido danos e mostravam a pela machucada exposta ou manchas de sangue denunciavam mais ferimentos embaixo do tecido. O capitão virou a cabeça da rebelde para o lado com cuidado, era o procedimento padrão para evitar sufocamento, ficando aliviado ao perceber que ela respirava. Pressionou os dedos em seu pescoço e pode sentir o coração.

— Está viva!

O ferimento na cabeça era superficial e o corte em seus lábios nada mais era do que consequência da colisão com o chão, mas essas não eram razões para Cassian não ficar preocupado. Precisavam tirá-la dali e cuidar dela rápido!

— K-2, vá em frente e espere por mim com a nave aberta. São só alguns metros.

O droid olhou em volta para se certificar de que não eram seguidos e andou rapidamente na direção da Rogue Two.

— Jyn – Cassian tentou mais uma vez.

A rebelde não reagiu. Cassian tentou limpar o sangue de seus lábios e de sua cabeça, mas fluía mais rápido do que ele podia conter. Depois procurou por ossos quebrados e ficou feliz em não achar nenhum. Pegou Jyn no colo e tomou algum tempo ainda abaixado, com medo de que qualquer movimento a machucasse mais. Então levantou e o braço dela pendeu ao lado de seu corpo, o sangue manchou sua camisa quando a cabeça dela foi apoiada em seu peito e Cassian sentiu outra onda de medo. Correu o mais rápido que podia até a Rogue Two, ignorando as dores que sentia da colisão que ele mesmo sofrera. K-2 fechou a nave assim que ele entrou, e levantou voo no mesmo instante em que Cassian acomodou Jyn no dormitório da nave.

— Devo deixar uma equipe médica a postos na base?

— Comunique à base o que aconteceu e diga que chegaremos em cerca de oito horas.

— As probabilidades dela permanecer inconsciente por muito tempo são de 62%, vou solicitar orientações médicas e repassá-las a você.

— Faça isso.

— Quer minha ajuda? – O droid perguntou aparecendo no quarto.

— Não. Eu agradeço, Kay, mas é melhor eu fazer isso sozinho.

— Você também precisa de cuidados.

— Depois dela, eu prometo.

— Compreensível. Estarei na cabine do piloto se precisar de mim.

O droid se retirou e Cassian fechou a porta. Correu para o banheiro em busca do kit médico, havia sprays de bacta, bandagens, toalhas, curativos e seringas de analgésico para dor. Pegou uma das toalhas e pressionou o ferimento na testa de Jyn, vendo o tecido branco se tingir de vermelho depois de alguns segundos. Quando conseguiu estancar, limpou o ferimento dos lábios. Tirou a jaqueta dela, as botas e o coldre com seu blaster, além de suas luvas, vendo os machucados nas partes expostas dos dedos.

— Vai ficar tudo bem, Jyn – falou nervoso mesmo sabendo que ela não ouvia.

Depois trocou suas roupas, limpando e tratando os demais machucados no processo. Por fim ajoelhou-se ao lado da cama, para apenas observá-la respirar e tentar se convencer de que ela estava bem, apenas dormindo.

— Você aguentou muito pior que isso quando nos salvamos de Scarif. Me surpreenda outra vez, Estrelinha – falou segurando a mão dela e a afagando com o polegar – Esteja bem quando abrir os olhos, por favor. Que a força esteja com você – lhe disse baixinho, beijando sua testa e deixando o quarto para atualizar K-2.

Jyn acordou confusa e dolorida. O quarto estava escuro e ela não se lembrava de como havia chegado ali. Vários pontos em seu corpo ardiam e tinha a impressão do canto direito do lábio inferior estar um pouco inchando. Levou a mão à cabeça, mas se arrependeu quando seus dedos tocaram o curativo e sentiu uma dor terrível. Seus cabelos estavam soltos e suas roupas tinham sido trocadas por outras limpas, mais folgadas e leves, e um lençol a cobria. Ela se lembrava de estar correndo com Cassian e K-2 e depois de mais nada. O barulho da porta se abrindo revelou o rosto preocupado de Cassian. Ele acendeu a luz ao ver os olhos claros abertos e sentou na cama ao lado dela, imediatamente tomando sua mão nas dele embaixo do lençol. O capitão havia trocado de roupa e também estava ferido. Jyn tomou algum tempo o admirando e pensando novamente no quanto ele ficava bonito vestindo azul, mas afastou o pensamento ao ver machucados em seus braços, um arranhão do lado esquerdo da testa, outro machucado na bochecha e um corte pequeno do lado direito do nariz.

— Jyn!

— A confiança vem dos dois lados – ela lembrou baixinho diante dos olhos castanhos preocupados e conseguiram sorrir um para o outro.

— Eu sei.

— O que aconteceu?

— Você estava perto demais da explosão. Fomos atirados pra longe. Você bateu com força na parede e depois no chão. Não sabemos o que explodiu, K-2 disse que era uma das bombas implantadas no chão pelo Império. O ataque aquele planeta tinha sido planejado previamente como desconfiamos.

— Mas... Eles ficarão bem?

Cassian pensou por um instante. Não importava o quanto o tempo passasse, Jyn não mudava nunca. Continuava se preocupando com os inocentes abalados em volta dela, ainda que ela estivesse numa situação bem pior que eles. Sorriu para ela.

— Nós não podíamos continuar lá, éramos só nós três contra um campo minado e um batalhão de stormtroopers. E você perdeu a consciência e sangrava muito. Mas eu fiz contato com a nossa base e com Yavin 4. É claro que houve perdas e nem todos puderam ser salvos, mas os grupos rebeldes armados maiores que o nosso que puderam permanecer lá conseguiram controlar a situação e não sobrou nenhuma nave ou soldado do Império pra voltar e contar a história. As bombas também foram localizadas e explodidas com segurança ou desativadas.

— Há quanto tempo nós deixamos aquele planeta? Aonde estamos indo?

— Quase seis horas, estamos voltando pra base. Você não quebrou nada, mas se machucou, precisa de cuidados melhores que os que eu pude oferecer. O bacta já fez algum efeito, as queimaduras nos seus braços sumiram. Corremos com você pra nave e K-2 pilotou enquanto cuidei de você. Não se lembra?

— Não. Só de estarmos correndo e depois nada. E se os seus cuidados fossem tão ruins eu acho que não estaria falando com você agora.

— Eu acho que a força está com a gente. Como se sente?

— Dói muito.

— Temos aqueles analgésicos.

— Não quero dormir de novo.

— Podia deixar da sua teimosia e agitação ao menos quando se fere? Vou ficar aqui com você.

Ela acabou aceitando. Cassian pegou o kit médico e preparou a seringa com a medicação. Ergueu a manga da camisa de Jyn e ela fechou os olhos quando sentiu a leve pontada da agulha. Cassian era muito delicado e ela quase não sentiu nada. Ele estancou o pouco sangue que escapou e descartou o material usado no banheiro. Voltou dois minutos depois, sentando-se na cama novamente para tirar suas botas e deitar ao lado dela.

— Você está bem? – Ela perguntou quando olhavam um para o outro.

— Sim. Eu fiquei com muito medo, Jyn – confessou – Depois que acordamos no hospital dias depois da tragédia em Scarif eu pensei... Que se pudesse, nunca mais queria ver você fechar os olhos se não fosse pra dormir.

— Eu também – respondeu se virando para ele devagar.

Se olharam por um instante, fecharam os olhos e selaram seus lábios. Jyn sentiu uma pontada de dor no lábio machucado, mas não se importou.

— Não vai se livrar de mim tão fácil.

— Eu agradeço por isso.

Sorriram um para o outro. Cassian acariciou seus cabelos e seu rosto. Minutos depois o analgésico iniciou seu efeito e Jyn pegou no sono outra vez. Ela detestava saber que estava dormindo por efeito de medicamentos e não naturalmente, mesmo não sendo exatamente desagradável, quando parava para pensar a respeito, lhe parecia uma forma estranha de morrer, ainda que soubesse que iria apenas dormir. Mas a segurança de estar nos braços de Cassian e o afago suave em sua cabeça afastaram totalmente seus pensamentos do medicamento que corria em suas veias e ela sequer tentou lutar contra o sono.

******

— Vá descansar, ficaremos em piloto automático por algum tempo – K-2 disse para Cassian.

— Preciso mesmo – ele disse deslizando as mãos pelo rosto e se levantando.

O droid voltou a mexer nos controles da nave e Cassian adentrou os outros cômodos procurando por Jyn. Ela estava sentada no chão de uma das salas estudando mapas de alguns planetas. Sua atenção se voltou para ele quando a porta se abriu.

— Você parece cansado.

 

— E estou – respondeu indo se sentar ao lado dela – Interessada nos planetas que já visitamos? E por que no chão se temos uma mesa?

— Fazendo algumas marcações mais específicas nos mapas de acordo com o que vimos. Pode ser útil no futuro. Queria me movimentar um pouco, espalhar os mapas no chão ajuda.

— Eu concordo.

Jyn parou de mexer nos mapas, os deixando de lado e olhando para ele.

— Está pilotando desde aquela hora?

— Sim. Mesmo com a ajuda de K-2 precisei ficar alerta, área perigosa.

Ela se levantou e foi sentar-se no canto do sofá, o chamando para sentar ao seu lado. Cassian aceitou. A rebelde o puxou pela nuca para beijá-lo, um beijo simples e calmo, mas demorado e confortante. Depois o puxou para que se deitasse em seu colo. O capitão fechou os olhos ao se deitar e inspirou fundo com a sensação agradável dos dedos de Jyn brincando com seu cabelo e acariciando seu ombro.

— Tente relaxar.

Ele abriu os olhos.

— Quando fecho meus olhos vejo o painel de controle da nave outra vez.

Jyn emitiu um risinho.

— Devia ter me chamado pra ajudar.

— Você ficou metade do dia pilotando com K-2 enquanto eu planejava nossa nova rota.

                - Pense em outra coisa. Pense naquela praia que visitamos e naquele céu azul, ou nas estrelas que ficamos olhando ontem. Não as acha confortantes?

                - Apesar de saber que muitas delas podem não ser lugares amigáveis pra visitar...? Sim – ele respondeu com sinceridade.

                - Tente.

                Jyn voltou a afagar seus cabelos e sua outra mão passeava entre o ombro e o peito do capitão. Cassian suspirou e fechou os olhos outra vez, deixando-se levar pela sensação maravilhosa dos carinhos de Jyn, que sorria enquanto o observava. Ela poderia ficar fazendo aquilo e o olhando a noite toda. Ou dia... No espaço aberto sempre era noite, ela quase riu com o pensamento, mas se conteve para não interromper o relaxamento que Cassian finalmente havia encontrado. Se perguntava em que ele estava pensando agora. Então sua mão esquerda parou, bem em cima de onde sentia o coração bater. Era uma sensação estranha e inexplicavelmente maravilhosa. A respiração de Cassian indicou que ele finalmente fora vencido pelo cansaço e estava de fato dormindo.

Jyn continuou a acariciar seu cabelo. Nesses momentos seus pensamentos iam longe. Pensava em como poderia ter sido a vida de Cassian antes de se conhecerem, apesar dele já ter lhe contado muita coisa, pensava na criança que ele deveria ter sido há muitos anos, e inevitavelmente nas tragédias que haviam destruído suas famílias praticamente da mesma forma, pensava em como ele aprendera a usar armas e pilotar naves e em que momento havia se tornado oficialmente um soldado da Aliança Rebelde. Lembrava-se dela mesma com oito anos chorando sozinha por muitas noites depois que Saw pensava que ela já estava dormindo e ia embora de seu quarto, e em sua mente conseguia ver um Cassian de seis anos fazendo o mesmo quando Mon Mothma deixava seu quarto à noite. Eles conversavam todos os dias e sempre havia algo ainda não explorado a revelar um para o outro, mas ainda havia tanto a dizer... Porém agora só aquele momento calmo importava.

— Você pode dormir tranquilo.

Uma mão de Cassian descansava próxima a sua em cima do ponto onde podia sentir o coração do capitão bater. Jyn a tomou entre as suas e a beijou suavemente, devolvendo suas mãos a posição de antes, acariciando os cabelos castanhos e entrelaçando seus dedos com os de Cassian.

— Boa noite, Cass.


Não quer ver anúncios?

Com uma contribuição de R$29,90 você deixa de ver anúncios no Nyah e em seu sucessor, o +Fiction, durante 1 ano!

Seu apoio é fundamental. Torne-se um herói!


Notas finais do capítulo

Pessoal, sei que já expliquei que os caps dessa fic são independentes e podem ser lidos em qualquer ordem, embora alguns deles possam estar conectados, mas se vocês tiverem sugestões de alguma situação em que vocês gostariam de ver Jyn e Cassian antes ou depois do incidente em Scarif, digam nos comentários. =D Eu adoraria saber das ideias de vocês. ♥



Hey! Que tal deixar um comentário na história?
Por não receberem novos comentários em suas histórias, muitos autores desanimam e param de postar. Não deixe a história "Go Rogue!" morrer!
Para comentar e incentivar o autor, cadastre-se ou entre em sua conta.