A médica chegou e os deu a noticia que Tom nasceu e esta bem.

Bill deu um inocente abraço em seu pai, que sentiu seu perfume, sua presença, e não sua imagem.

Bill: (Mas porque ele não esta me abraçando? Será o que ela falou e mesmo verdade? Será que eu estou morto?)

Sua ficha foi caindo, mas ainda não acreditava naquilo, achou que fosse um delírio meu.

A enfermeira chega para avisar que se iniciariam as visitas.

- Quem e o pai de Tom Kaulitz?

-Eu aqui!Sou eu o pai daquele garotão lindo!-Disse Bill a sorrir

Mas ele tinha se esquecido de que poderia estar morto.

- O pai de Tom faleceu, eu sou o avô.-Gordon respondeu com um ar triste.

A enfermeira o pediu para entrar para visitar seu neto. Bill foi junto e estava raivoso, pois ele achava que não tinha morrido.

E pensou: ’’Eu estou aqui, as pessoas não podem ser tão cegas de não me verem!’’

Chegaram ao berçário viram Tom, uma graça de bebe, chegava a ser encantador. Era bem branquinho como o pai, com os cabelos escuros como os meus. Lembrava muito Bill quando nasceu.

Vendo seu filho, começou a chorar queria pega-lo, só que ninguém o via como iriam entregar uma criança nos braços dele?

Gordon pegou aquele serzinho no colo, sem muita pratica, pois a ultima criança que pegou foi Bill há 20 anos.

Tom foi abrindo seus olhinhos puxadinhos devagar, Bill estava a sua frente. Tom o olhou e adormeceu de novo nos braços de Gordon.

Bill foi me visitar no quarto.

- Meu anjo!Não sabia que tínhamos feito um trabalho tão bom!Tom é perfeito!

- Lógico que ele é perfeito! E nosso filho! Er... O que esta fazendo aqui se está morto?

- Vicky eu não morri, você não entende, eu não morri!

- Ta bom não insistirei mais! Cansei!

- Lembra do nosso primeiro encontro?-Perguntou ele a se sentar na ponta da cama.

- Claro que eu lembro você me trouxe um buque de flores e disse: ‘’Flores para uma flor’’ Eu achei aquilo super brega!

-Não acredito que você achou brega! Por que não me falou?

-Para não te magoar!

Gordon passa pelo quarto e me vê, rindo e se divertindo como uma criança. Ficou sem entender.

No dia seguinte...

Recebi alta, ainda não tinha visto meu principezinho.

Bill era um pai babão já tinha feito 1000 de elogios ao filho... Tive que concordar, pois Tommy era realmente perfeito.

Chegamos a casa e Simone já estava lá para encher a paciência.

- Mãe!

- Bill você não aprendeu que só eu te vejo!-Sussurrei

- Desculpas... Ainda não me acostumei com isso!

-Deixa-me ver meu netinho, mais lindo do mundo!

-Simone menos...

- Deixa-me... Quero apenas curtir meu neto.

Bill já enjoado de ninguém o ver e de tanto sua mãe paparicar Tom, sentou-se no sofá e começou a fazer caretas, me fazendo rir escandalosamente.

-Garota você esta com algum problema?

      - Para Bill! Não agüento rir tanto!