Precisamos Falar Sobre James escrita por nywphadora, nywphadora


Capítulo 28
27. Precisamos falar sobre o (outro) namoro




Este capítulo também está disponível no +Fiction: plusfiction.com/book/720160/chapter/28

1 mês depois...

 

[Domingo à noite]

Con tutto il core ben trovato — James mexeu uma das mãos, fingindo ser italiano — Por que ninguém traduziu isso? Seria tão mais simples.

— É uma peça italiana, Jay — Lily lembrou-o.

Estava deitada na cama dele, observando-o caminhar pelo quarto, fazendo graça enquanto tentava pronunciar certo as frases em italiano e decorar as falas. Achava difícil que ele decorasse em menos de uma semana o que ele não decorou em um mês de ensaio.

— Meu avô queria dar o nome de Fleamont ao meu pai, mas a minha avó teve mais bom gosto — ele disse, sentando-se ao lado dela — Não sei se eu acho Fleamont melhor ou pior do que Petrucchio. Ei! Poderíamos chamar o nosso filho assim!

Era o tipo de comentário mais espontâneo que Lily nunca estava esperando para escutar, mesmo que estivesse namorando há um certo tempo. Ele gostava de tratar sem importância esse assunto, talvez apenas gostasse de enlouquecê-la.

— Eu poderia usar essa frase para te seduzir — James levantou uma sobrancelha, e ela precisou segurar-se para não gargalhar — Con tutto il core ben trovato.

— Você sabe o que isso significa? — Lily perguntou, cruzando os braços.

— Não tenho ideia, mas acho que core é alguma coisa relacionada a coração.

— Com todo o cerne bem encontrado. Provavelmente Petrucchio estava falando do grupo de conversa deles.

— Tipo o “Nas quartas, usamos rosa?”

Ela revirou os olhos.

— Você realmente não consegue levar as coisas a sério — comentou.

Eles ouviram uma batida na porta e Sirius abriu, cobrindo os olhos com as mãos.

— Vocês estão vestidos? — ele perguntou.

Lily pegou o travesseiro atrás dela e jogou na direção do garoto, que afastou-se, rindo, como se soubesse que ela faria isso.

— O que você quer? — ela perguntou.

— Estou entediado no meu quarto — Sirius meteu-se na cama, entre eles — E James disse que eu deveria vir falar com ele, em vez de incomodá-lo com corrente de capivara.

— Você disse isso — Lily confirmou, lembrando-se da ocasião — Então você aguente as consequências do que você disse.

James começou a reclamar quando ela levantou da cama e começou a calçar a sandália.

— Sirius, você está fazendo ela ir embora — ele resmungou.

— Eu preciso ir — ela retrucou.

— Não, não precisa, dorme aqui.

Sirius riu, observando James abraçar a cintura de Lily, ainda deitado.

— Faça ele ler esse texto! — Lily apontou o dedo para Sirius, quando conseguiu afastar-se do namorado, que quase caiu de cara no chão.

— Ah! Claro! — mentiu, sorrindo para ela.

Revirou os olhos, não precisando saber ler mentes para saber que a última coisa que alguém como Sirius faria era estimular o estudo, mesmo que fosse de um roteiro de peça.

Con tutto il core ben trovato! — James gritou, quando ela fechou a porta.

Negou com a cabeça, rindo, enquanto descia as escadas.

Passou por Dorea, que estava sentada no sofá, lendo uma revista.

— Eu espero que ele não esteja aprendendo palavrões em italiano — Dorea comentou.

— Eu não tenho nada a ver com isso! Curso alemão, não italiano — ela defendeu-se.

— Tchau, Lily! — despediu-se dela, quando a viu caminhar até a porta.

— Até — respondeu Lily, segurando as suas coisas e destrancando a fechadura para poder sair.

Era um pouco estranho ver Dorea usando óculos de leitura. Parecia que ninguém daquela família se livrava dos problemas de vista.

— A gente precisa fazer uma cópia da chave, Charlus — escutou-a comentar e agradeceu mentalmente por já ter fechado a porta e não precisar responder a aquele comentário.

Antes de descer as escadas da entrada, ela parou, sorrindo ao ter uma ideia.

Pegou o celular da sua bolsa e começou a digitar.

 

James Potter

Online

 

Eu prefiro Harry ✓✓

 

[Segunda de manhã]

— Então você vai cuidar das roupas — dizia Emma Vanity, uma das líderes de torcida do grupinho de Meadowes.

Marlene fez um gesto grosseiro com a mão, apenas porque a professora McGonagall estava perto demais dela para poder escutar a sua resposta.

— Olha só, Marlene McKinnon não ajuda em bastidores — ela disse, fingindo tranquilidade — Ela está no palco.

— Você não passou nos testes — disse Emma, franzindo o cenho.

— Apenas aguarde.

Deu uma piscadela falsa para a líder de torcida e a olhada que deu para a saia dela demonstrava a sua vontade de puxá-la somente para perturbar a garota, mas ela viu Lily antes de resolver sem impulsiva, e aproximou-se sorrindo.

— Hoje acaba o nosso ultimato — ela quase cantarolou.

— Nosso nada! Eu não concordei com isso! — Lily apontou o dedo para ela.

— Ah! Qual é! — Marlene reclamou.

— Não podemos forçar duas pessoas a se declararem uma para a outra.

Ela jogou a cabeça para trás, soltando um som exasperado para a amiga.

— Eles estão saindo todas as noites há mais de um mês e nem um beijo na boca! — Marlene quase gritou — Nem você e James seriam tão lerdos. Bem, mais por causa dele do que por você...

— Tem certeza? — Lily levantou uma das sobrancelhas, sorrindo.

— Ah! Tenho! — ela olhou-a também levantando uma sobrancelha, mas séria — Eu não tô aguentando mais essa situação. Até o Peter desencalhou!

A ruiva não conseguiu evitar rir. Realmente tinha sido uma tristeza para toda a população feminina de Hogwarts — e era muito estranho para ela dizer isso, considerando o que o garoto era antes de sair do país — quando Peter começou a sair com Emmeline.

Pelo menos ela tinha parado de usar aquelas saias que tanto a incomodavam, mesmo com todo o deboche que Dorcas jogava para cima dela.

Quem era infeliz fazia assim mesmo.

— “Até o Peter” — Lily imitou a voz dela — Quem queria sair com ele no OMPV?

— Não estou gostando dessa conversa.

Marlene olhou para trás, vendo Sirius com os braços cruzados.

— Eu também não gosto da ideia de você ser Lucentio, tendo que contracenar com sabe-se lá quem, mas o que posso fazer se meu namorado é gostoso e por isso precisa ser um dos papéis principais, ou seria um verdadeiro desperdício? — ela retrucou, falando tão rápido que mal respirou — Por mim, você era o bêbado.

— Todos os papéis são dignos, McKinnon. Não existe papel melhor — disse Sirius, ainda de braços cruzados — O que existe de ruim é ficar nos bastidores.

— Que bastidores? — gargalhou — Você acha mesmo que eu vou fazer parte dessa coisa ridícula?

Lily aproximou-se dos dois, já que tinham se afastado um pouco no meio da conversa.

— Se você não está nos bastidores da peça, então por que tem estado tão ocupada na casa do James? — ela perguntou, estranhando.

— E do Sirius — Marlene lembrou-a, apontando para o garoto.

— Não por muito tempo — ele deu de ombros.

Lily observou como a amiga o olhava irritada, como se quisesse esganá-lo por ter dito aquilo.

— O quê? Vocês planejam morar juntos? — perguntou — E isso era algum tipo de segredo?

— Não, nós não planejamos — Marlene interrompeu-a — James e Sirius sim. Eu não podia falar nada porque ele me pediu para que ele mesmo te contasse.

Aquilo era estranho. Qual era o problema dos dois se mudarem?

A não ser que eles se mudassem de Londres...

— Não me pergunte mais nada — Marlene pediu, assim que viu-a abrir a boca.

— Era só você dizer que sim, Lene — Sirius deu uma piscadela para ela — Qual seria o problema?

Ela apenas encarou-o, antes de começar a caminhar na direção contrária, que era onde ficava o auditório, onde Lily deveria estar desde que chegou.

Pelo menos ela tinha esquecido...

— Ah! Lily! — Marlene virou-se para ela, sorrindo — Vamos procurar os nossos pombinhos.

Não, ela não tinha.

 

[Segunda à tarde]

— Você não... Sei lá! Se arrepende?

Tonks estava tentando enxergar o palco por trás da arara de roupas, que estava cheia de vestidos medievais e algumas fantasias masculinas também. Lily fingiu estar ajeitando um dos coletes em seu cabide, enquanto observava a amiga toda escondida, fugindo da vista de Marlene.

— Como eu posso me arrepender de algo que ainda não fiz? — Lily sorriu, inocentemente.

— Tecnicamente, você está fazendo algo — Tonks retrucou.

— Não me enche, ou eu posso gritar para a Lene que eu te encontrei covardemente escondida aqui.

Ela abriu a boca, ofendida.

— Está me chantageando?

Com o seu cabelo roxo, no meio de tantas fantasias coloridas dignas de Halloween, qualquer um poderia simplesmente assumir que ela estava usando uma peruca.

— Você consegue se imaginar usando isto?

Lily quase gritou de susto, assim que Alice surgiu ao seu lado, e não ousou olhar para Tonks, que provavelmente também estava sobressaltada.

— Você parece uma fada de “Sonhos de uma noite de verão” — ela disse, olhando-a de cima a baixo.

Devia ser um sufoco para Tonks, que sempre gostava de falar — exceto perto de Remus, que era quando ela ficava extremamente tímida —, não poder expressar a sua opinião.

— Oi, Tonksie! — Alice ficou na ponta dos pés para tentar enxergar a amiga por cima da arara, mas sem muito sucesso.

— Olá — Tonks murmurou, sorrindo envergonhada.

— Hoje é o último dia do “ultimato” da Lene?

A garota de cabelos coloridos afastou-se um pouco das roupas para poder olhar para o rosto delas, expressando a sua indignação.

— Todo o colégio sabe disso? — perguntou.

Lily empurrou as roupas para a frente, quando avistou Marlene, que aproximou-se delas desconfiada. Bem, ela e Alice estavam realmente em uma posição suspeita, parecia que queriam roubar aqueles cabides quando ninguém estivesse vendo.

— Você e seu namorado estão fazendo um complô contra mim! — Marlene apontou o dedo na direção de Lily.

— O que Frank fez? — perguntou Alice, apenas para provocá-la.

— Eu vi bem quando James entrou em uma sala com o Remus e trancou a porta quando me viu!

Lily levantou uma sobrancelha.

— Se trancaram em uma sala? Eu deveria me preocupar em estar sendo traída? — ela perguntou, debochada.

Marlene apoiou o braço na arara.

— Eu não vou desistir. Ouviu, Nymphadora?

Ela afastou-se, ao mesmo tempo que Tonks pôs a cabeça para fora.

— Não me chame de Nymphadora! — ela reclamou.

Lily foi atrás de Marlene, sem despedir-se das amigas.

— Você não vai jogá-la na frente do Remus — ela disse, rindo.

— Quem disse que não? — Marlene retrucou, levantando uma sobrancelha.

— Se fosse assim, você já teria feito. Só está se divertindo às custas deles.

Ela deu de ombros, sem responder para comprometer-se.

— Sabia! — Lily exclamou.

— Eles ainda deveriam se declarar logo um para o outro.

— E quando que as suas pressões vão realmente fazer as pessoas cederem?

Marlene voltou a dar de ombros.

— Eu vou continuar tentando, até um dia conseguir — ela disse.

Lily ouviu a professora reclamando com algumas alunas. Trelawney podia ser uma pirada completa, mas ainda conseguia ser mais alucinada com a arrumação, quando se tratava de teatro, do que a professora McGonagall. E isso já queria dizer muito.

— Ei! Você chegou a almoçar? — perguntou Marlene.

— Não, eu não tive a oportunidade — respondeu Lily.

— É melhor ir com Tonks, então, porque eu duvido que Treenuts deixe as pessoas saírem daqui mais tarde.

Lily cruzou os braços, olhando desconfiada para ela.

— Se não quer almoçar, então não almoce, fique com fome — a outra retrucou.

— Você anda muito misteriosa, senhorita McKinnon.

Por causa das atividades no teatro, o refeitório estava vazio, coisa que geralmente não acontecia em Hogwarts. Se duvidasse, sequer a cozinheira estava lá para servir aos alunos.

— Você iria me criticar se eu saísse pegando tudo, né?

Lily abriu a boca para reclamar.

— Foi uma pergunta retórica — Tonks interrompeu-a.

— Então não deveria externá-la! — ela reclamou mesmo assim — Isso é errado!

— Errado é o que pagamos para comer isso aqui! Na lanchonete dos Prewett é muito mais barato, e eles nos impedem de sair do colégio na hora do almoço porque sabem disso — apontou para a janela do refeitório.

— Eu sei, eu faço isso.

— E tá reclamando da quebra de regras?

— Tô reclamando de furto!

Lily pegou um prato para começar a servir-se.

— Não é furto, você tá vendo — murmurou Tonks.

Enquanto terminava de encher o seu prato, ela viu James e Remus entrando no refeitório. Deixou o prato em cima de uma das mesas mais próximas, indo na direção deles.

— Tem certeza de que aqui é um bom lugar para se esconder? — ela perguntou, brincando.

James não deixou-a falar, colando as suas bocas. Mesmo assim, Lily pôde perceber Remus caminhando na direção de Tonks. Afastou o namorado delicadamente, sem poder evitar a sua curiosidade.

— Eu não tenho nada a ver com isso — ele disse, rapidamente.

— Nós estamos há um tempo já saindo — disse Remus.

— É, eu acho — Tonks cruzou os braços, sem entender a conversa.

Sempre foi lerda, só não mais do que Alice.

— Quer mudar isso?

E ele sempre foi péssimo com atitudes.

— Que coisa feia ficar olhando, senhorita Evans — James sussurrou para ela.

— Tá, cala a boca — Lily colocou a sua mão no rosto dele, sem o menor cuidado.

Ela pôde ver Tonks engolir em seco e sentiu vontade de chorar e sacudi-la ao mesmo tempo. Como podia uma pessoa ser tão lerda?

Certo, ela sabia como Marlene se sentia agora.

Não, ela não podia ter sido tão lerda assim.

— Eu entendo — ela disse, olhando para o outro lado.

— Eu disse mudar, não acabar! — Remus corrigiu-se rapidamente, perdendo a compostura quando percebeu o que ela entendeu.

— Não, eu entendo, Remus... Acho que temos saído demais, né? — Tonks ainda não olhava para ele.

James colocou a mão no ombro de Lily, como se estivesse mentalizando um empurrão que queria dar no amigo, mas que ainda bem não fez com ela — ou era um homem morto.

— Eu acho que deveríamos fazer mais — Remus parecia ter saído do foco que ele queria.

— Jura? — Tonks virou-se para ele, tentando não demonstrar muita esperança.

— Mas se você acha que temos...

— Não! Eu não acho! Esquece o que eu disse!

Remus sorriu.

— Quer um café? Isso vai demorar — James sussurrou para Lily, que voltou a colocar a mão dela no rosto dele.

Era só o que faltava, ele constrangê-los e adiar ainda mais aquele momento.

Ou pior, eles resolverem conversar em privado. Lily odiava não ver as coisas acontecendo. Isso já tinha acontecido com Sirius e Marlene, Frank e Alice, ela não queria ser a última a saber outra vez.

— Certo, então — Tonks sorriu.

— Bom, nós saímos muito — Remus tentou retomar o discurso dele, e Lily não sabia como que James o convenceu a não levar um papel para ler, como ele parecia gostar de ter esse tipo de apoio — e vamos sair mais vezes. Então, acho que não faz muito sentido adiar mais isso, né?

— Remus, você não precisa levar a sério a conversa da Lene — ela disse.

— Nós nem deveríamos precisar que uma amiga nos pressione para que fiquemos juntos. Isso deveria ser algo natural. Eu não quero acordar amanhã e descobrir que você está saindo com um cara por aí que a Marlene já namorou...

Tonks precisou segurar a gargalhada e Lily quase jogou uma cadeira na direção dele, se não fosse por James abraçando-a por trás, rindo silenciosamente.

— Assim como você já passou por isso — ele completou, fazendo-a parar de rir e desviar o olhar — Por quantas situações assim vamos precisar passar para finalmente aceitar o que sentimos?

Tonks levantou o olhar, séria.

— Você fala demais e age pouco, Lupin.

— Olhe só quem fala!

Antes que ele pudesse dizer mais algo, ela aproximou-se.

— Se queria que eu te beijasse, era só pedir.

James tampou a boca de Lily, por cima das mãos dela própria, que precisou conter-se para não deixar seus gritos escaparem.

A última coisa que queria fazer era separar aqueles dois.

Eles resolveram sair, levando o prato de comida de Lily — ela não iria deixar a comida para trás, nem aqueles dois conseguiam fazê-la esquecer da comida —, tomando cuidado para não esbarrar com Filch, já que era tecnicamente proibido comer fora do refeitório.

Sentaram-se nas cadeiras do jardim, tentando ignorar as abelhas insistentes, era um bom trabalho de paciência.

— Lene sabia disso, não é? Por isso ela pediu para que fôssemos almoçar! — Lily exclamou.

— Você não pode ver uma teoria que já quer conspirar, né? — James brincou.

— Eu sei que ela sabia! Por isso ela estava tão estranha hoje!

Abaixou a cabeça, tentando não deixar o cabelo cair no prato, enquanto pegava mais uma garfada, não vendo a engolida em seco que James deu.

— E o mundo volta para o seu eixo natural! — ela disse, depois de ter engolido a comida.

— Ainda não. Temos a peça.

Por um momento, ela pensou que ele poderia saber sobre o plano que tinha planejado para Dorcas.

— É, temos a peça — respondeu vagamente, querendo não entregar-se.

— E eu ainda não consigo aceitar que não vamos atuar juntos — James reclamou — Quando eu não estou no palco, você está! E quando eu estou, você não está! Isso é injusto.

— Você quis participar disso. Atura ou surta.

Ele pegou um pedaço de batata frita sem pedir e ela reclamou.

— Deixe de ser esfomeada, Lily! — apontou a batata em sua direção.

Rapidamente, ela deu uma mordida na batata.

James afastou o dedo rapidamente, assustado.

— Não brinque com comida — Lily voltou a comer.

— Eu gosto de brincar com o perigo — ele comeu o que restou da batata frita, antes de pegar mais.

Ela suspirou, resolvendo não discutir mais sobre isso.

Assim que terminou de comer, o seu celular tocou.

— Milagre! Não está no silencioso — observou James.

— Qualquer desculpa para escapar da Tree... Lawney — Lily conteve-se, antes de repetir o apelido dado pelas amigas à professora.

 

Número desconhecido

Boa tarde (15:46)


Não quer ver anúncios?

Com uma contribuição de R$29,90 você deixa de ver anúncios no Nyah e em seu sucessor, o +Fiction, durante 1 ano!

Seu apoio é fundamental. Torne-se um herói!


Notas finais do capítulo

Observações:
• De acordo com o Linguee, "nuts" é uma das variações pouco utilizadas para chamar uma pessoa de louca. Foi a que mais combinou com Trelawney, então foi essa mesma.



Hey! Que tal deixar um comentário na história?
Por não receberem novos comentários em suas histórias, muitos autores desanimam e param de postar. Não deixe a história "Precisamos Falar Sobre James" morrer!
Para comentar e incentivar o autor, cadastre-se ou entre em sua conta.