A vida e existência de Pietro eram bem diferentes que muitos mitos sobre criaturas míticas marinhas contavam, estava longe de ser como uma sereinha curiosa de cauda colorida ou de ter a voracidade de uma piranha faminta. Na realidade sua vida era mais mundana, tentava se esconder entre os humanos de uma pequena cidade pesqueira da melhor forma possível em suas condições, indo para a escola como um deles, correndo pelas ruas como um deles. Sempre próximo, porém nunca o suficiente para desconfiarem que nos momentos livres mergulhava bem mais fundo que qualquer um deles chegaria.
E, depois de anos se considerando inadequado por coisas que não podia controlar, conseguiu se convencer que era o plano. Até ele conhecer um jovem humanos de sorriso adorável e olhos brilhantes.
Mas era tudo para uma pesquisa, lógico.

Na noite do solstício, o salão real de Muhrander é palco de um crime tão imperdoável que a própria Rainha Noturna precisa intervir na tentativa de aplacar a ira das vítimas.

Durante a quarentena, a mãe de Leona decide mandar a filha para o apartamento de sua tia avó. Subindo para o andar 13, onde passará o próximo mês, Leona percebe acontecimentos estranhos e pretende dar uma explicação a cada um deles.

Eloá completou 18 anos há poucos meses e tem se sentido pressionada pelas pessoas a sua volta para crescer. Cansada das cobranças, Eloá decide escrever um guia para quem quer que esteja na mesma situação que ela, porém, usando metáforas e frutas.

Quando um grande herói nasce, é dito que um mal igualmente poderoso está também destinado a andar pela terra. E, de fato, tudo o que Morana conheceu durante sua existência foi a escuridão; tudo para o que foi preparada foi para herdar a missão de destruir o mundo. Sua existência era aquela de um predador incapaz de entender o sentimento de suas vítimas. Ela costumava se considerar alguém intocável, acima de qualquer guerreiro que já houvesse enfrentado, mas uma série de inesperados acontecimentos a coloca frente à única coisa capaz de penetrar sua armadura: o amor.

Diante da nova, e estranha, missão de proteger seu novo lar do mal que ela própria ajudou a construir, o quanto ela poderia aceitar sua parcela de culpa? E até onde ela seria capaz de ir?

Entranhado na cacofonia da cidade grande, tudo que Jonas desejava era um pouco de silêncio. Um carro a buzinar, uma pessoa a gritar, o trovão a ribombar, o vento a soprar, a água a correr… Cada mínimo detalhe vibrava de uma maneira diferente para ele. E pior: estavam sempre desafinados. E Jonas era uma das únicas pessoas capazes de ouvi-los em sua riqueza de detalhes.
Além do silêncio, o universitário — que ironicamente escolheu como sua área a Música — desejava apenas esquecer de sua missão.
A cada geração, um número indeterminado de pessoas nascia com a habilidade de ouvir a sinfonia do universo, que, em seus bilhões de anos, nunca esteve perfeitamente afinada. Jonas era apenas mais um a tentar encaixar seu acorde nessa canção sem fim.
Desacreditado de si mesmo, sentia-se incapaz, ainda mais quando todas as vibrações soavam erradas para si. Exceto uma.
Talvez Jonas não precisasse procurar sozinho as respostas para seus dilemas.

O universo é cheio de estrelas, mais estrelas do que somos capazes de contar, e esse é o trabalho do Arthur, o jovem astronauta, que desconectado do planeta Terra tem como missão contar e catalogar estrelas através do universo. Mas tudo se complica quando misteriosamente a estrela mais brilhante desaparece.

Em meio a uma pandemia que assola o mundo, durante o lockdown, duas meninas conhecem aconchego e o amor através de um jogo de videogame.

Sophie já não sabe mais o que é natal.


[Oneshot - 01]

Ao atravessar uma floresta, montado em um cavalo branco, um príncipe encantado encontra uma moça em sono profundo e a desperta com um beijo, levando-a para seu castelo.

Parece familiar?

Pense duas vezes.