Fortemente Ligados escrita por Melissa Potter


Capítulo 15
Capitulo 15


Notas iniciais do capítulo

ola pessoal como é que vcs estão? faz muito tempo não é? me desculpem pela a demora de um mês a postar meus amores eu passei o mês de dezembro inteiro literalmente fazendo prova bimestral/recuperação bimestral/recuperação final para enfim eu consegui passar de ano foi muito sufoco meu povo, mais agora que eu estou de ferias eu irei melhorar na postagem :D eu fiquei muito feliz em voltar pessoal para compensar a demora o capitulo é grandinho eu espero que gostem e que aproveitem...boa leitura ;)



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As férias de natal haviam acabado, o ano letivo de Hogwarts recomeçara, e Gina e sua família haviam voltado para casa. Harry não voltara mais para a sala com o espelho e tentou fazer o que Dumbledore o pediu, esquecer o espelho, porém, ele sabia muito bem que não esqueceria o que viu nele com igual facilidade, quando não tinha seus encontros com Gina em seus sonhos ele tinha pesadelos com seus pais.

Gina voltou renovada da viagem da Romênia apesar de ter estranhos sonhos com um casal que Gina não fazia ideia de quem eram, não era um sonho bom e, muitas vezes, acordou assustada no meio da noite, fora isso, sua vida estava normal.

Harry contou a Hermione suas visitas no meio da noite para o espelho e Hermione ficou horrorizada com a possibilidade de Harry ser pego e do infortúnio que ele não conseguira nenhuma novidade sobre Flamel do que qualquer outra coisa. Ela quase perdera a esperança de encontrar Flamel em um livro, porém, Harry insistiu que leu aquele nome em algum lugar então assim eles continuaram a procurar por Nicolau Flamel.

A vida de Gina voltou ao normal, sua mãe voltou aos deveres e cuidados da toca e seu pai voltara ao trabalho no ministério, sua mãe a ajudava com sua caligrafia e a ensinava a evoluir com cálculos. Gina voltou a jogar Quadribol sozinha escondido de todos e a brincar com Luna regularmente nos finais de semana.

Harry voltou aos treinos de Quadribol, Olívio pedia muito mais esforço do time do que nunca antes e nada com do que acontecesse com o clima mudava o ânimo do capitão com os treinos. Harry não reclamava, gostava dos treinos e queria ganhar o campeonato das casas e tinham que ser o melhor, principalmente depois da horrível notícia que Snape iria apitar o jogo. Ao saberem da notícia, Rony e Hermione disseram para ele não jogar, inventar alguma coisa para que isso não acontecesse, Gina, nos sonhos que compartilhavam, foi pelo mesmo caminho em seus conselhos, mandando-o fingir algum tipo de doença ou enfermidade para fugir do jogo. Harry, porém, alegou a todos eles que não podia fazer isso, Grifinória não tinha um jogador para ficar em seu lugar e ele não queria prejudicar o time.

— Harry, eu não estou de brincadeira, eu pensei que eu nunca diria isso, mas, desiste desse jogo agora. – Gina estava andando de um lado para o outro e parou em sua frente, Gina demostrava extrema preocupação com ele. Harry, porém, estava irredutível.

— Eu já disse que eu não vou fazer isso, Gina. – Harry replicou. Ela ia argumentar novamente, contudo, Harry a interrompeu. – Vamos falar de outra coisa? Nós descobrimos onde eu li o nome de Flamel.

A empolgação de Gina tomou o lugar de sua preocupação.

— Onde? – Gina se aproximou mais dele e sentou-se ao seu lado no pequeno campo de flores.

Harry contou toda a história de quando leu pela primeira vez o nome de Flamel e de como o achara agora, continuou falando também do que eles acharam no livro que Hermione pegou para ler e falou um pouco sobre a pedra filosofal, que, provavelmente, era o que fofo guardava.

— Pedra filosofal? Acho que já ouvi falar dela. – Gina falou.

— Até você? – Harry indagou.

— Você e meu irmão precisam estudar mais sobre o nosso mundo. – Gina respondeu revirando os olhos. – Mas, eu entendo. Quando eu não tenho nada para fazer eu faço esse tipo de coisa, então eu sei algumas coisinhas sobre o nosso mundo.

— Está bem. – Harry disse com um sorriso.

— Olha, Harry, eu te desejo boa sorte no próximo jogo, por favor tenha cuidado. Não se entregue de bandeja para Snape, sim? – Gina falou com a sua preocupação voltando.

— Fica tranquila, Gina, eu vou ficar bem. – Ou assim Harry esperava.

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Na noite seguinte, no lugar misterioso de Harry e Gina…

— Você ganhou?! – gritou Gina empolgada assim que Harry lhe deu a notícia, ele acenou com a cabeça, um grande sorriso em seu rosto. Gina deu um grito de felicidade e se atirou em Harry o abraçando pelo pescoço, Harry retribuiu com alegria.

— Grifinória está na frente! – Harry falou também animado.

— Ai, eu não acredito! Parabéns, Harry! – Gina disse o soltando um pouco.

— Obrigado.

— Ainda bem que está vivo, conseguiu se safar de Snape. – Gina conversou, o sorriso de Harry morreu um pouco ao ela mencionar Snape.

— O que foi? – Gina percebeu.

— Descobri algo envolvendo Snape depois que saí do vestiário. – Harry a contou.

— O que você descobriu? – Gina questionou, enfim o soltando por completo.

— É realmente a pedra filosofal, Snape está atrás dela. – Harry a confidenciou e o queixo de Gina foi ao chão quando Harry lhe contou a história inteira.

— Oh, Merlin! Está tudo acabado.

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Porém, Quirrell pareceu não ceder tão rápido como todos eles pensavam que iria acontecer já que nada aconteceu e, para garantir isso, sempre que podiam eles iam para o corredor do terceiro andar verificar se os rosnados de fofo ainda estariam lá, e Snape continuava com o mesmo humor “maravilhoso” de sempre, então estava tudo normal.

Hermione passou a se importar mais com seus exames e métodos de estudos do que qualquer outra coisa, ela insistia para que os meninos fizessem o mesmo, mas eles alegavam estar muito longe, todavia, não tinham como fugir, já que os professores tinham o mesmo pensamento que Hermione e passavam deveres a mais, fazendo com que ficassem estudando e fazendo deveres nas férias de páscoa. Estava sendo difícil fazer outra coisa já que Hermione não ajudava em nada. A cabeça de Harry parecia que ia explodir. Em um pequeno encontro com Hagrid na biblioteca, eles haviam informado a ele que sabiam quem era Flamel, Hagrid os convidou para sua cabana para conversarem melhor sobre o assunto, não garantindo que falaria nada sobre a pedra, ficaram bastante curiosos quando descobriram que ele estava atrás de livros sobre dragões.

O que Hagrid estava aprontando? Quando chegaram a cabana tudo estava muito estranho, Hagrid agia estranho com eles, lá dentro, a lareira estava acesa sem motivos, já que estava um dia quente, produzindo assim um calor sufocante. Hagrid fez chá para eles e sanduiches de carne, o qual eles recusaram, Harry começou logo o assunto, sem rodeios.

Conseguiram apenas tirar de Hagrid quem ajudou a proteger a pedra filosofal e ficaram espantados com o que viram e escutaram.

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— Snape ajudou a guardar a pedra? As coisas só ficam cada vez mais péssimas! – Gina falava andando de lado para o outro como fazia quando ficava nervosa.

— Nem tanto assim, ele não sabe passar por fofo e pelo que quer que seja que Quirrell colocou para proteger a pedra. – Harry ponderou.

— Vamos combinar que isso não tranquiliza muito. – Gina respondeu.

— Gina…

— O que raios Snape quer com essa pedra? – Gina não o deixou falar.

— Não sei, mas, não pode ser nada de bom. – Harry suspirou. – Ainda tenho mais coisa para te contar…

— O que?

— Hagrid ganhou um dragão. Na verdade, um ovo de dragão norueguês.

— Um o que? – Gina indagou sem acreditar. De repente, ela já não aguentava mais ficar andando de um lado para o outro e seus joelhos cederam fazendo com que se sentasse diante de Harry.

— Um ovo de dragão. Hagrid sempre quis um dragão, ele me disse antes de entrar na escola. – Harry repetiu.

— Hagrid mora em uma cabana…, e criar dragões é proibido. Todo mundo sabe disso. – Gina falou.

— Hagrid parece não se importar, o que me preocupa muito, principalmente porque…

— Porque...? – Gina o estimulou a completar a frase.

— Malfoy viu o dragão nascendo. – Harry falou e o queixo de Gina foi ao chão enquanto ela arregalava os olhos.

— Ah, Merlin! – Gina disse levando as mãos a boca.

— Não se preocupe, temos um jeito de resolver isso. Iremos mandar ele para o seu irmão Carlinhos.

A tensão e a preocupação de Gina diminuíram ao ouvir aquilo.

— Carlinhos? Espera, como vocês irão manda-lo para Carlinhos? – Gina questionou.

— Ainda não pensamos nisso, seu irmão ainda não nos respondeu. – Harry a respondeu. Gina começou a ficar bem mais preocupada que antes.

— Vocês não têm ideia de como manda-lo? Harry, como… como…

— Gina… Gina, fica calma, vai ficar tudo bem. – Harry falou pegando nas mãos dela carinhosamente fazendo com que Gina o olhasse nos olhos. – Vai ficar tudo bem.

Gina acalmou-se e apertou um pouco as mãos de Harry.

— Por favor, não sejam pegos. – Gina pediu.

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Harry, porém, não pode cumprir o que Gina pedira. Quando ele e Hermione estavam voltando felizes – já que Norberto já havia sido levado e Malfoy pego por minerva fora da cama – quando se deram conta, tarde demais, que haviam se esquecido da capa da invisibilidade quando foram pegos por Filch saindo da torre.

— Nós formos pegos. – Harry parecia muito arrasado, havia acabado de contar a história toda para ela. – Minerva tirou cinquenta pontos de cada um de nós, até mesmo de Neville.

Gina estava devastada, não conseguia manter o rosto impassível diante daquilo.

— Oh, Harry, que tragédia… vocês estavam na frente e agora...

— Estamos em último. A escola inteira veio para cima de nós. – Harry completou.

Gina olhou para ele arrasada.

— Eu nunca mais vou me meter em algo assim. Chega, não irei mais pensar em nada que não seja em meus estudos. – Harry conversou.

— E o Quadribol? – Gina disse tentando amenizar a situação.

— Até isso perdeu a graça, eles não falam comigo, nem mesmo seus irmãos falam comigo. – Harry contou. – Ao menos, tenho Rony e Hermione, eles me ajudam a estudar e me distrair de tudo. Neville está magoado comigo e Hermione não é mais a mesma, ela fica quieta e reclusa no canto dela em todas as aulas, não se oferece mais para responder nenhuma pergunta.

— Harry, eu… eu sinto muito, queria puder fazer alguma coisa.

— Eu sei… vamos mudar de assunto. Como você está? – Harry conversou.

— Eu estou bem. Hoje passei o dia inteiro com uma daquelas minhas tristezas repentinas.

— Serio? – Harry indagou.

— Serio. – Ela respondeu e viu Harry dar um sorriso de lado. – Eu conheço esse sorriso, você não está…?

Harry acenou com a cabeça freneticamente, Gina arregalou os olhos e saiu correndo para longe de Harry, que correu atrás dela rindo. Gina fugiu e dava gargalhadas tentando não ser pega, Harry, porém, conseguiu pega-la pela cintura, Gina tropeça nos próprios pés e ela e Harry foram ao chão, sem perder tempo Harry a atacou com cosquinhas.

— Para, Harry! Para! – Gina pedia aos risos.

— Isso sempre funciona. – Harry constatou se afastando.

— Sua vez! – gritou Gina se jogando em Harry e fazendo cócegas.

Harry contorceu-se de tanto rir.

— Para, para, para! Gin… para! – Harry também pedia aos risos.

— Isso sempre funciona. – Gina o imitou ofegante. Se afastando dele um pouco e o olhou nos olhos. Os cabelos de Gina caiam feito cortina sob os ombros dela, algumas mechas caiam um pouco nos olhos de Harry, ele pegou a mecha e a colocou atrás da orelha da menina.

— É isso sempre funciona. – Harry repetiu, também ofegante e com um pequeno sorriso, o qual Gina correspondeu corada pela posição em que estavam.

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Harry, Hermione, Neville e Draco iriam cumprir detenção aquela noite na floresta proibida com Hagrid monitorando eles. Muitas coisas inesperadas, misteriosas aconteceram, Gina sentiu isso.

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Na toca...

Em um grito, Gina acordou repentinamente. Molly e Arthur escutaram o grito da filha e, correndo, foram para o quarto dela, encontram Gina ofegante e assustada, suando frio.

— Gina, querida, o que aconteceu? – Molly questionou preocupada.

— Eu… eu não sei, uma dor… uma dor na minha cabeça, uma pontada forte na cabeça, muito, muito forte. – Gina a respondeu.

— Irei pegar um pouco de água para você, querida. – Arthur falou já saindo.

— Dor? Dói em mais algum lugar, querida? – Molly continuou com as perguntas.

— Não, a dor… ela, ela passou… Eu não sei o que aconteceu. – Gina a respondeu. Seu pai não demorou a chegar novamente.

— Tome querida, beba um pouco. – Arthur falou assim que entrou no quarto. Gina tomou vagarosamente. - Se sente melhor? – Ele perguntou quando ela terminou.

— Já consigo respirar melhor. – Gina o respondeu.

— Precisa que eu faça alguma poção, querida? Pode ser uma gripe.  – Molly indagou.

— Eu estou bem, mamãe. Só abre a janela para mim está quente aqui. – Gina pediu e Molly atendeu ao seu pedido. – Podem voltar a dormir, eu estou bem.

— Tem certeza que não precisa de nada? – Arthur questionou antes de sair.

— Tenho. – Gina falou com um sorriso.

Eles acenaram com a cabeça e saíram do quarto de Gina. Ela voltou a dormir um tempo depois e se encontrou com Harry. O abraço que ele lhe deu assim que a viu foi sufocante, Gina correspondeu sem saber direito o que estava acontecendo.

— Harry… O que…?

— Voldemort está na floresta proibida. Snape quer a pedra para dar a ele. – Harry sentiu Gina tremer em seus braços.


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Notas finais do capítulo

eu espero que tenham gostado ;) pf comentem oq acharam do capitulo me deixaria muito feliz de vdd, vcs sabem como eu amo os comentários de vcs eles sempre me deixam muito feliz de vdd meus amores :D eu gostaria de agradecer a milena corrêa e a mell grey por terem comentado ao capitulo anterior muito obg meus amores eu adorei os comentários de vcs ♥ eu gostaria de agradecer tbm a todas as pessoas que chegaram agora na fic, muito obg gente por disponibilizarem um tempo de suas vidas para ler oq eu escrevo muito obg mesmo eu vi que foi muita gente nova ♥ ♥ ♥ enfim meu povo como sabem não tenho data para postar mais sempre tento ser rápida as vezes falho eu sei kkkk mais eu sempre venho ♥ ate o próximo capitulo ou comentários



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