Fortemente Ligados escrita por Melissa Potter


Capítulo 16
Capitulo 16


Notas iniciais do capítulo

ola pessoal como é que vocês estão? voltei depois depois de um mês - novamente rsrsrs - demorei de novo eu sei gente me desculpem mais dessa vez eu não sei realmente oq aconteceu desculpem mesmo, não sei oq deu em mim para demorar tanto para terminar um capitulo kkkkk mais enfim ele esta grande e na minha opinião esta bastante legal eu acho que vcs iram gostar :D vcs iram perceber que este capitulo é o qual encerramos o primeiro ano de Harry, e no próximo oq teremos meus amores? isso mesmo gina weasley em hogwarts muito pertinho de Harry vamos ter muito momentos dos dois a partir de agora lindos então eu espero que vcs gostem e que aproveitem o capitulo....boa leitura ;)



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Os exames escolares chegaram e Harry não tinha ideia de como conseguiu fazê-los de tão tenso que estava por causa de Voldemort a solta. Ele sentia constantes dores de cabeça que chegavam a latejar, porém, ele se esforçou o máximo que podia e agora era só esperar os resultados.

Gina tinha mudado da água para o vinho, Molly se preocupava achando que a filha, ou Harry, estavam com algum tipo de doença. Gina sentia fortes e constantes dores de cabeça, as quais muitas vezes ela reclamava. Molly não sabia o que fazer, nenhuma poção que ela fazia combatia o que a filha estava sentindo, e Gina já estava já cansada de ficar tomando poções e nada adiantar.

Além disso, Harry e Gina não conseguiam dormir. Os pesadelos de Harry com Voldemort na floresta proibida assombravam os dois, eles não se encontravam mais, pois desistiam da tarefa de dormi, em vez disso, Harry se ocupava em estudar e Gina ia treinar Quadribol, ou voar um pouco, escondida, para espairecer.

Por conta do ocorrido, Harry voltou com todo vigor a pensar na pedra, assim como Gina, que muitas vezes morria de vontade de falar com Harry sobre a pedra e Voldemort, mas não tinha como, ela não conseguia dormir e mesmo se conseguisse, ela não encontraria com Harry, pois, de alguma maneira, ela sentia que Harry não iria conseguir dormir também. Então só a restava ficar com seus mil pensamentos sobre esses assuntos.

Foi quando haviam terminado o último exame que Harry se tocou de algo que deveria ter percebido de cara e que agora, por acaso, havia se tocado. Era muita coincidência que um estranho oferecera um ovo de dragão a Hagrid. O estranho simplesmente tinha um ovo dentro do bolso? Quando todo o mundo bruxo sabia que era proibido criar dragões? Agora tudo fazia sentido, toda a história do Norberto foi planejada. Eufórico, Harry se dirigiu para a cabana de Hagrid e lhe despejou várias e várias perguntas no homem, eles acabaram descobrindo que Hagrid foi embebedado e que conseguiram tirar dele como acalmar fofo. Agora eles estavam perdidos! Em completo desespero, Harry, Rony e Hermione procuraram desesperadamente por Dumbledore, porém, ele não estava na escola. Então Harry bolou um plano… um plano perigoso.

No começo Hermione e Rony acharam a ideia de Harry maluca e que resultaria em sua expulsão, mas Harry logo conseguiu convencê-los de que era o certo a se fazer. Ele só não esperava que eles quisessem ir junto com ele. Os três iriam sair da sala comunal quando todos já tivessem se recolhido, escondidos por debaixo da capa do pai de Harry. Eles iriam até o andar onde fofo se localizava, porém, tiveram um pequeno empecilho antes de saírem do salão comunal de Grifinória.

Neville tentou impedi-los de sair pelos corredores do castelo fora da hora de todas as maneiras, até se colocar em frente do buraco do retrato impedindo-os de passar. Só conseguiram o que queriam por um mero descuido de Neville, Harry, no meio da discussão, sentiu uma tontura e cambaleou para o lado, o garoto fechou os olhos ao ver tudo rodando, todos os outros três olharam para ele.

— Harry, você está bem? – Hermione preocupou-se, não podiam prosseguir se ele não estivesse bem.

— Eu estou bem. – Harry falou abrindo os olhos, Neville o olhou estranho.

— Harry… seus olhos, eles estão… - Neville, balbuciou, porém, com impaciência, Rony pediu para Hermione fazer alguma coisa. Ela então o petrificou e Neville caiu duro no chão.

Eles passaram pelo garoto sem nem mesmo notar – incluindo Harry – que os olhos verdes de Harry mudaram para castanhos e Harry achou que não era hora para contar para eles que estava vendo flashes de um lugar que parecia ser uma cozinha desconhecida e de uma mulher ruiva a qual ele não conhecia.

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Toca…

Gina se preparava para dormir quando sentiu uma tontura e cambaleou para o lado, para se sustentar, ela se apoiou na mesa da cozinha que era onde estava. Molly chegou naquela hora e correu para o lado da filha.

— Querida, o que houve, está tudo bem? – Molly questionou preocupada.

— Estou bem, mãe. – Gina a respondeu olhando-a nos olhos. Como já havia se acostumado com aquilo, Molly conseguiu disfarçar a surpresa ao perceber que os olhos da filha estavam verdes e não castanhos.

— Tem certeza de que já está bem? – Molly voltou a perguntar, analisando-a.

Gina não sabia o que a mãe chamaria ou acharia se soubesse que ela estava vendo flashes, ela não conseguia enxergar muita coisa, mas podia ouvir, ao longe, vozes. Uma ela achou que era de seu irmão Rony, era muita parecida, a outra era feminina e ela não tinha ideia de quem era.

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Em Hogwarts…

Harry continuava a ver flashes de uma cozinha desconhecida e de uma mulher ruiva que ele percebia agora que a conhecia de algum lugar e que não era a sua mãe, os flashes eram rápidos e não dava para identificar quem de fato era a mulher, de qualquer maneira, aquilo não era importante, agora tinha que tomar cuidado para não ser pego, estava muito nervoso de que algo pudesse dar errado.

No caminho só tiveram pequenos empecilhos, só se depararem com madame nor-r-ra e pirraça, mas conseguiram se safar de ambos com perfeição e, ao chegarem, foi com um mau pressagio que encontraram a porta onde fofo ficava aberta, Snape já estava lá a caminho da pedra.

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Na toca…

Gina sentia a adrenalina crescer em seu corpo, não sabia o que estava acontecendo, nada daquele tipo havia acontecido com ela antes. Sua respiração acelerou, ainda se apoiando para não cair, ela se sentou na cadeira mais próxima.

— Gina, filha, o que há de errado? – Molly indagou olhando para a filha preocupada, os olhos de Gina ainda estavam verdes.

— Eu… eu não sei. – Gina murmurou em resposta. Ela via flashes de um lugar escuro e algo que parecia um animal… um cão.

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Em Hogwarts…

Antes de pular primeiro no alçapão, Harry sacudiu a cabeça tentando afastar as imagens daquela mulher e funcionou… por um tempo.

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Um pouco mais tarde…

Gina já estava bem, ela até sentiu um pouco de falta de ar antes disso, mas não foi por muito tempo, logo estava bem e ela foi se deitar, estava tão cansada, que, assim que deitou, ela adormeceu.

Porém, um pouco mais tarde, imagens começaram a aparecer para Gina. Era muito estranho, não parecia um sonho, era muito real, ela via um tabuleiro de xadrez enorme, as peças eram gigantes umas estavam em pé e outras estavam derrubadas e quebradas, até que ela viu, claramente, Rony montado em uma das peças e uma menina não muito longe dali. Ela olhava para o seu irmão aflita, ao contrário dele, que parecia determinado. O estranho também era que Gina também se sentia preocupada, até que o que ela menos esperava aconteceu. O cavalo que Rony montava se mexeu e foi em direção de outra peça e parou muito próxima dela, perigosamente próxima, até que a peça atacou Rony o nocauteando.

— Rony! – Gina grita, levantando-se rapidamente, estava assustada e não percebeu no espelho de sua penteadeira que seus olhos estavam verdes. Molly e Arthur entraram apressados no quarto da filha.

— Gina? Está tudo bem, querida? – Molly conseguia ver que os olhos da menina voltaram a ser verdes. – Eu a ouvir gritar o nome de Rony, você teve algum pesadelo, querida?

Gina não a respondeu, estava preocupada com os flashes que estava vendo. Rony estava caído, desacordado e com pequenos machucados no rosto, algumas vezes ela viu o rosto da menina desconhecida, ela também parecia preocupada, Molly ainda tentava chamar a atenção da filha, porém sem sucesso. Gina ainda olhava fixo para a frente e respirava ofegante, quando ela foi se acalmando, ela começou a não ver mais seu irmão. Agora via imagens de um trasgo caído ao chão, um cheiro horrível invadindo as suas narinas.

— Eu… eu não sei o que está acontecendo comigo. – Gina falou, respondendo enfim aos inúmeros chamados de seus pais.

Molly e Arthur se entreolharam, eles sabiam que era Harry, algo estava acontecendo com ele e possivelmente com seu filho Rony, o que os preocupava ainda mais.

— Querida, porque você gritou o nome de seu irmão? – Molly perguntou.

— Rony… ele… não faz sentido, mãe, não faz o menor sentido. – Gina disse colocando as mãos na cabeça e encolhendo as pernas.

— O que não faz sentido, querida? – Arthur insistiu em tirar alguma informação da filha.

— Imagens… imagens estranhas passam pela minha cabeça… eu não sei o que está acontecendo. – Gina contou. Arthur puxou Molly para um lado.

— Querida, isso não acontecia com você e Lilian, acontecia? – Arthur perguntou-a aos sussurros, para que Gina não ouvisse.

— Não, eu não sabia que a ligação deles era diferente. Por exemplo, os meus olhos e os de Lilian só trocaram de cor no dia em que nossa ligação foi feita. Os olhos de Gina ficavam mudando para verde durante todos esses anos, só que agora… agora parece diferente, eu não sei o que ela quer dizer com imagens, Arthur, eu não posso ajudar a nossa filha. – Molly o respondeu muito preocupada.

— Molly… ela está piorando de novo. – Arthur disse voltando a se aproximar da filha e Molly o seguiu.

A respiração de Gina voltou a acelerar, ela voltara a olhar fixo para a frente, via novas imagens, não via a menina desconhecida em lugar nenhum. Agora ela não só via, também sentia, um homem estranho que ela não conhecia em sua frente, e atrás do homem, um enorme espelho. O homem falava alguma coisa – já que seus lábios se mexiam – contudo, ela não escutava nada. De repente, depois de um tempo em que o homem só falava e ela não escutava nada, Gina sentiu algo aperta-lhe, como se a tivessem amarrado, pois era como se uma corda a tivesse prendendo, apertando seus braços e pernas junto ao corpo e ela ficou até um pouco sem ar, seus pais a chamaram e tentavam tirar os braços e pernas de Gina do lugar, mas sem sucesso. Enquanto Gina ainda via o homem andando ao redor do grande espelho. Gina se sentiu caindo para um lado o que aumentou ainda mais a preocupação de seus pais, Gina não respondia a nenhum de seus chamados.

O homem ainda falava com ela, ela não escutava nada, ela não demorou muito sendo “amarrada” ela foi livre pelo homem e os flashes que se seguiram mostravam que ela estava se aproximando do homem e do enorme espelho, ao parar, ela percebeu que o espelho não refletia a ela e sim a Harry. Então ela soube que de alguma maneira, ela estava na cabeça de Harry, via e sentia tudo que estava acontecendo com ele naquele momento. Gina se assustou ainda mais, agora ela sabia que Harry estava correndo perigo.

— Harry... - Gina deixou escapar sem querer. Seus pais olharam-na de olhos arregalados, ela estava vendo imagens de Harry?

Harry parecia apavorado, mas Gina viu como ele conseguiu a pedra filosofal e quase riu de nervoso pela façanha dele, agora ela desejava com todas as forças que ele conseguisse sair dali, porém, algo aconteceu. Ele estava começando a fugir quando o homem se voltou para Harry. Ele falou alguma coisa e em seguida começou a tirar o turbante que usava e o susto foi grande quando o homem virou de costas. No lugar da parte detrás da cabeça do homem havia um outro rosto, um rosto horrível. Era muito branco e com olhos vermelhos e fendas no lugar do nariz, como uma cobra. Gina tremeu da cabeça aos pés, seus pais perceberam a mudança na filha e voltaram a tentar chamar a atenção dela com mais vigor, novamente sem sucesso.

O rosto horrível começou a falar com eles, Gina não escutava, mas queria com todas as forças que Harry fugisse dali, mas ele nem se mexia.

Quando ele enfim se mexeu, Gina mal pôde dar um suspiro de alivio e sentiu uma dor lancinante em sua cabeça, junto a Harry, Gina berrou, assustando seus pais que se afastaram dela. Os dois não sabiam o que fazer, estavam muito preocupados com aquela situação toda. A dor de Harry e Gina diminuiu, entretanto, Gina mal se recuperara e voltou a ver e sentir os flashes, onde o homem estranho estrangulava, Harry. Gina caiu para trás em sua cama e sentiu falta de ar, além da dor horrível em sua cabeça que parecia que iria cega-la.

— Gina! – Molly voltou a chama-la, fazendo menção de se aproximar novamente da filha, porém Arthur a impediu.

— Nós já tentamos, Molly, não funciona. Temos que esperar passar. – Arthur falou.

— Eu não irei desistir. – Molly insistiu. Ela se ajoelhou ao lado da cama da filha e tocou em seu rosto delicadamente. – Filha? Filha olha para a mamãe.

Gina se acalmou e agora via flashes de Harry segurando o homem, que sucumbia ao toque do garoto, a dor na cabeça porém ainda continuava ali e parecia que ia aumentando cada vez mais, nenhum dos dois gritava. Gina apertava seus lençóis com força e Harry estava concentrado no que fazia com o homem, eles tinham que suportar a dor só que ela pareceu mais forte e os dois caíram na escuridão.

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Três dias depois, no lugar misterioso de Harry e Gina…

Gina abriu os olhos devagar, a primeira coisa que ela viu foi um céu iluminado e cheios de estrelas, não estava em seu quarto, estava no cantinho dela e de Harry.

Gina sentou-se e olhou para os lados, encontrando Harry também deitado no chão, ele também estava acordando. Gina se levantou e correu até ele.

— Harry…? – Gina se fez ouvir enquanto ele sentava e olhava para ela aturdido.

— Gina? – Harry respondeu.

Gina suspirou fortemente e o abraçou pelo pescoço, afundando a cabeça na curva do pescoço dele, Harry colocou as mãos em volta da cintura dela correspondendo ao abraço.

— Você está bem? Eu vi tudo que aconteceu.

— Você viu? Como? – Harry questionou confuso.

— Eu não sei, mas… eu vi tudo o que aconteceu e, a propósito, como está meu irmão? – Gina o perguntou.

— Eu não sei, ainda não o vi.

— Espera… há quanto tempo estamos desacordados? – Gina questionou se afastando um pouco de Harry.

— Eu não faço a menor ideia. – Harry a respondeu.

— Acho que iremos descobrir, estamos acordando. – Gina falou, sentindo aquele famoso formigar.

— Verdade…, Gina, me escute, eu estou bem, certo? Não se preocupe comigo e nem com Rony, estamos bem, tenha certeza disso. – Harry tentou conforta-la, ele depositou um beijo na testa dela. – Nos vemos outro dia.

— Nos vemos outro dia. – Gina despediu-se com um pequeno sorriso.

E então eles acordaram.

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Um pouco mais tarde...

Molly havia recebido pela manhã uma coruja de Hagrid lhe pedindo fotos de Lilian e James para fazer algo especial para o menino que não tinha fotos dos pais. Molly então resolveu mexer em algo que, há muito não mexia, sua caixa de lembranças dos Potter. Ela guardava em um canto escondido e fundo do guarda roupa, local ideal para ela não ficar triste toda a vez que abrisse o guarda roupa.

Molly levou a caixa para a cama dela e de Arthur, ela sorriu ao ver as primeiras fotos, ela tirou todas de dentro da caixa e as colocou na cama e começou a olha-las, escolhendo as melhores para o presente de Harry.

— Querida? O que está fazendo? – Arthur questionou, parando no batente da porta, seus olhos recaíram sobre a caixa e as fotos. – Está tudo bem?

— Está sim. Hagrid me mandou uma coruja pedindo fotos de Lilian e James, quer dá-las de presente para Harry, ele não tem nenhuma. – Molly o respondeu.

— Que belo gesto de, Hagrid. – Arthur conversou sorrindo. – Quer ajuda?

— Seria bom, está sendo difícil escolher. – Molly aceitou. Ele se aproximava dela sentando-se ao seu lado e começando a ajudá-la.

— Ira dá-lhe alguma em que esteja com ela? – Arthur perguntou mostrando uma foto onde Molly e Lilian riam e acenavam para a câmera, Molly pensou um pouco.

— Irei, Lilian e eu éramos muito amigas, além de ligadas. – Molly enfim respondeu.

— Não acha que ele fará perguntas que não podem ser respondidas? Afinal, Rony nos pediu para Harry passar parte do verão aqui. – Arthur a lembrou.

— Não, não acho que isso acontecerá… e é maravilhoso Harry passar um pouco do verão conosco. – Molly declarou.

— Você tem toda razão. – Arthur concordou com um sorriso.

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Dois dias depois…

O ano escolar em Hogwarts terminara e agora era hora de todos voltaram para suas respectivas casas. Todos os alunos arrumaram suas coisas e pegaram seus bichos de estimação, e receberam suas notas - Harry e Rony passaram com boas notas, e Hermione, claro, foi a melhor da classe - junto com um aviso para que não usassem magia fora da escola.

A viagem de trem de volta foi tão boa quanto a primeira viagem de Harry, ele comeu doces, riu e conversou bastante com Rony e Hermione.

Ao chegarem, o processo de saída da plataforma foi demorado, pois, não podiam sair aos montes para não chamar a atenção dos trouxas, Rony e Hermione saíram juntos.

Ao passarem pela parede aparentemente solida, uma das primeiras coisas que viram foi a mãe de Rony e Gina que olhava empolgada para a direção deles, ou melhor, para Harry.

— Olha mamãe, olha… é Harry Potter, é Harry Potter! – Gina falava apontando para eles, Harry deu um pequeno sorriso de lado para toda a empolgação dela.

— Já estou o vendo, Gina, fique quieta, é feio apontar – Molly a repreendeu. Ela sorriu quando eles se aproximaram. - Olá, queridos, como foi a escola este ano?

— Foi ótimo, muito obrigado, pelas barrinhas e o suéter, Sra. Weasley. – Harry a respondeu.

— Não foi nada, querido.

Tio Valter se aproximou, chamando rudemente para irem embora, parecia furioso, atrás dele se encontravam Duda e Tia Petúnia parecendo assustados só de olharem para Harry.

— Vocês devem ser os tios de Harry. – Molly falou fingindo não conhecer Petúnia que, ao olhar para Molly, arregalou os olhos, Molly sabia que se lembrava dela.

— Por assim dizer. – Tio Valter respondeu e se afastou apressando Harry com o olhar.

O garoto ainda teve tempo para se despedir de Rony e Hermione. Ele se despediu dos amigos e se aproximou de Gina que corou.

— Olá, meu nome é Harry, Harry Potter. – Harry disse olhando-a nos olhos, exibindo um sorriso de lado. Gina arqueou as sobrancelhas ao entender o que ele estava fazendo e sorriu.

— Prazer, meu nome é Gina weasley.


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Notas finais do capítulo

eu espero que vcs tenham gostado ;) pf comentem oq acharam do capitulo me deixaria muito feliz de vdd eu amo a cada comentario de vcs, eles sempre animam meu dia :3 eu gostaria de agradecer a mell grey, celeste15, milena corrêa, aly, coronelsherman e a maya weasley por terem comentado o capitulo anterior pessoal lindo e maravilhoso eu amei o comentário de vcs meus lindos ♥ eu gostaria tbm de agradecer a quem chegou agora na fic eu vi que tem muita gente nova acompanhando muito obg por lerem a fic pessoal muito obg mesmo é muito bom saber que vcs gostam do que eu escrevo, bom como sabem eu não tenho data para postar capitulo novo é sempre sem hora marcada kkkk e agora que minha aulas voltaram eu acho que ira demorar um pouco mais do que o devido mais eu espero que vcs continuem com essa paciência maravilhosa de esperarem por mim então meus amores ate o próximo capitulo ou os comentários



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