Manhattan escrita por yay


Capítulo 5
V


Notas iniciais do capítulo

Oi! Tudo bem com vocês?
Por favor, comentem e acompanhem! Estamos meio desanimadas pois vocês não interagem.



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 P.O.V Leo

  Uma semana depois, já estamos estabelecidos nos apartamentos. 

  Entramos no apartamento das garotas  pela janela(o de quatro quartos, ele virou meio que um ponto de encontro de todos).

  Você deve estar se perguntando (ou não) o motivo de entrarmos pela janela. A questão é: você se lembra da Michaela, a árvore na frente do prédio das meninas? Então, nós (eu, Peeta, Cato, Newt, Finninck,  Percy e Nico) encontramos uma utilidade para ela (além do importante trabalho de realizar fotossíntese para nos dar ar): Agora Michaela também é meio de transporte! Sim, nós subimos por ela até o segundo andar, o andar do apartamento das meninas, e entramos pela janela delas. Simples, rápido e eficiente.  Ah, e genial, assim como eu. 

  - Quantas vezes eu vou precisar falar que não quero que vocês subam pela árvore? -pede Annabeth balançando a cabeça. Ela não tem muita simpatia para com a Michaela. Ela alega que só não gosta de que nós usemos Michaela como meio de transporte, mas sei que vai além desse fato: ela ficou ofendida por causa que preferimos colocar o nome de 'Michaela, a garota de Ipanema' ao invés de colocarmos  'Annabeth, a diva do Empire State'. Mas a gente supera. 

  - Caramba, Katniss! - Peeta fala. - O quê é isso? 

  - Isso - ela fala colocando um pote com um pó estranho na mesa. - É trabalho da faculdade. 

  - Mas pra quê pó de Flu? - pede ele e Katniss faz uma cara confusa.

  - Não é pó de Flu - fala Reyna entrando (pela porta) e se jogando no sofá.

  - É pra trabalho da faculdade - completa a Clo que chega chegando com uma lona nos braços. Cato rapidamente a ajuda a colocar a lona na mesa. 

  - Valeu, Catito - ela agradece.

  - Ahhhh - fala Newt indo na cozinha buscar algo para comer e voltando com uma torta de maçã.  

  - Hã-hã - fala Annabeth que havia descido (pela escada. Essa aí é fitness) para ajudar a Zoë, que havia ido comprar argila e outras coisas, tipo comida. - Essa torta é para amiga da vizinha da filha da tia avó da Joh. 

  -  Que amplo o círculo de amizades da... tia avó da Joh - falo meio confuso com os nomes e me jogo ao lado da RARA no sofá.

  - Ah, sim - ela concorda enquanto Newt volta para a cozinha e deixa a torta lá.  

  - Olá, mundo! - fala a Joh entrando pela janela com a Thals. Ambas têm sacolas nos braços, que colocam sobre a mesa. 

  - Todas estão aqui? - pede a Rey-rey sem se levantar do sofá. 

  - Sim. Ela chega hoje? - pede Annabeth. 

  - A qualquer momento - responde Zoë enquanto Clo e Cato arrumam a lona no chão para o vulcão não sujá-lo.  Percy e Newt catam comida pelos cantos,  Finnick e eu procuramos um canal na TV, Nico pula pela janela (ah, sim, esqueci de mencionar que ele não subiu como eu e o resto dos meninos no início, ele havia ido pegar sua moto na revisão), Peeta mexe no celular em algum joguinho, tentando bater o record de Cato, que, como já dito, está ajudando Clo e Kat, Zoë, Rey-rey,  Annabeth, Joh e Thals estão preparando as coisas para o trabalho.

  Sim, estamos todos nessa calmaria quando minha prima que faz anos que não vejo irrompe pela porta. 

  - Hermione! - as meninas que há um segundo estavam fazendo o vulcãozinho vão correndo na direção de Hermione. Quando Clo se levanta para o fazer, ela bate a cabeça embaixo da mesa, já que ela estava abaixada ajudando Cato a colocar a lona. Mas a empolgação vence a dor e ela se une às meninas no abraço em conjunto.

  Quando elas se afastam, eu finalmente consigo sair do meu estado de choque e pulo em cima da minha priminha.

 - Leo! - fala ela retribuindo o meu abraço dr urso.

  - Mione! Quanto tempo! - falo. Quando nos soltamos, meus amigos e amigas têm uma cara de taxo. 

  - Vocês são primos? - pede a Kat surpresa.

   - Sim - falamos juntos. 

  - Bacana - fala Nico. - Mas podem nos apresentar?

— Okay! - fala a Annie.

Ela apresenta todos, que parecem gostar de Mione (também, quem não gostaria?).

Mas ouvimos Newt perguntar para Percy:

  - Hey, cara, não é hoje que o Ronald chega? 

  - Upalalá - Percy fala meio desesperado. 

  - Caramba! É verdade! Eu me esqueci completamente! - fala Cato colocando a mão na testa. 

  - Ah, como somos pamonhas! - eu comento. 

  - Okay, mas nos nossos apartamentos só tem sete quartos. Aonde ele vai dormir? - pede Nico.

  - Isso não é problema - Finnick dá de ombros. - O meu quarto tem uma portinha que dá para um outro cômodo. Eu o vi quando cheguei, mas como não tinha nada para colocar lá, eu deixei vazio.

  - E você não nos contou nada?! - peço pasmo.

  Ele dá de ombros novamente: 

  - Não. Mas cabe bastante coisa lá, inclusive o Rony e suas tralhas. 

  - Valeu, cara! 

  As meninas olham umas para as outras e só agora nos tocamos que se no nosso apartamento tem um cômodo oculto, no delas há também.  

  - Desembuchem: quem tem o cômodo oculto? - pede a Thals passando os olhos por todas. 

  - Hã... eu - Reyna revela. 

  - E você não disse nada? 

  Reyna dá de ombros: 

  - Não - e diz a mesma coisa que Finnick. Thalia bufa. 

  - Pronto, a Mione pode ficar lá - Kat fala.

  - E o Rony também!  - fala Percy. 

  De repente entra alguém  pela janela. Rony. Ele se coloca para dentro do apartamento e dá um tapinha de agradecimento na Michaela. 

  - Valeu, Michaela. Até a próxima. 

— GRANDE RONALDO WASLIB! - Percy berra e vamos cumprimentá - lo. 

— Olá, meninas! - Rony da uma de cavalheiro e dá Oi primeiro às garotas. - Oi, caras. Fui no apartamento de vocês mas não havia ninguém lá, então resolvi subir pela Michaela.

 - Ah, ok! - Peeta fala - Querem fazer alguma coisa?

 - Vamos jogar verdade ou desafio? - sugere a Thalia e concordamos.

  Vamos para a pracinha do bairro e nos sentamos no chão. 

  - Leo, trouxe o Cleytson? - pede o Rony, que estava conosco quando fizemos Cleytson, uma das minhas maiores invenções. 

  Meto a mão no bolso e puxo Cleytson, a rolha, de lá. 

  As meninas nos olham com caras de 'Isso é sério?' e damos de ombros. 

  - Olha, essa parte pintada de azul é pra quem faz a pergunta, e essa, pintada de verde, é pra quem responde, tudo bem? - explica o Peeta.  - Sim - todos concordam. 

  Ele coloca Cleytson no chão e o gira. 

  Reyna × Leo

  - Rey-rey, pegue leve com o meu coração - eu brinco e ela revira os olhos. 

  - Verdade ou desafio? - ela pede. 

  - Verdade - falo e todos me  olham surpresos. -Brincadeira, brincadeira - falo e Rey-rey suspira. 

  - Você vai ter que ir ali na lanchonete da esquina, pedir pro cara se eles tem pão duro e depois de pedir isso, ele obviamente vai te mandar carpir um lote, então você vai fingir que nada aconteceu e vai comprar um lanche na maior cara de pau - ela fala com um sorrisinho. 

  - Ah, Rey-rey, mas o lanche deles é muito ruim! - protesto e ela sacode a cabeça, me obrigando a ir. 

  Levanto e vou até a lanchonete.

 Eles me seguem de perto e ficam parados do lado de fora da lanchonete, já que mesmo que quisesse, o dono da lanchonete, Tom, não conseguiria enxergá-los, pois o vidro do estabelecimento está completamente sujo, devido a falta de higiene do dono. 

  Entro no local e me dirijo ao balcão, onde Tom (o dono da lanchonete, como vocês já devem ter percebido) tira uma soneca. Fico meio em dúvida se devo ou não acordá-lo, mas então olho para trás bem a tempo de ver Rey-rey entrando sorrateiramente no local. Ela para atrás de mim, me puxa para que eu fique de frente para ela pela gola da camiseta e se inclina para mim, cochichando no meu ouvido:

  - Acorde esse infeliz! - então ela vai embora tão rapidamente quanto chegou. Suspiro. 

  - Hã... - cutuco o homem esparramado a minha frente, que senta-se abruptamente, brandindo um taco de baseball sujo e velho que ele guardava embaixo do braço. Assim que ele brada algo como ' Pelas cuecas de Poseidon' percebo que ele tem um bafo pútrido e me esforço para não vomitar. 

  - Calma, sou só um cliente! - exclamo, mas ele continua tentando me matar com o taco de baseball e seu bafo que deveria entrar para o Guiness Book,  então tomo decisões drásticas: consigo pegar o taco da mão dele, então faço o feitiço virar contra o feiticeiro e dou com aquilo na cabeça de Tom, lamentando por não ter outra opção. 

  - Você desacordo ele! - Newt tenta impedir Finnick de entrar na lanchonete, mas não consegue, e ele vem até mim e praticamente grita: 

  - Que maneiro!  

  - Não é maneiro! Será que eu matei ele? - peço meio desesperado enquanto Katniss caminha com dignidade para dento do bar e vê a pulsação e a respiração de Tom. 

  - Não, ele está bem, deve acordar a... - ela se interrompe quando Tom começa se mover e puxa Finnick junto com ela, ambos saindo da lanchonete.

— Oi? - Tom fala pra mim meio confuso e largo o taco de baseball no chão enquanto peço: 

  - Você tem pão duro? - Tom fica me olhando por longos dez segundos, e quando acho que ele final.ente vai me mandar lavar as quecas de Poseidon ou, como Reyna disse, me mandar carpir um lote, ele se abaixa vagarosamente como se tivesse problema de coluna e puxa um saco de debaixo do balcão que deve ter o meu tamanho. Eita. Não é que eles têm pão duro mesmo.

  Tom fica me olhando por vários segundos. Chego até a olhar para trás para ver se há alguém atrás de mim, mas não há.

  - Cadê a grana rapaz? - ele fala irritado e me toco de que preciso pagar. Então me lembro que , para minha sorte, não tenho grana. Quando já ia falar a ele algo como 'Ah, desculpe, me lembrei que não tenho dinheiro', sinto algo bater no meu pé e, me abaixo, dando de cara com uma pedra, um bilhete escrito "Aqui o dinheiro. Nem venha querer nos enganar" e um 'M' de Mione no final. Na pedra tem também vinte dólares. Tudo isso está preso à pedra por um elástico. 

  Pego a pedra e a coloco no bolso com o bilhete e o elástico, mas dou o dinheiro para Tom, que me olha atravessado. Como gastei tudo com o pão duro, me preparo para sair quando sinto uma pedra na base das minhas costas, nela há um bilhete escrito 'peça o lanche' e um 'R' em garranchos que só pode ser de Rony. Revira os olhos. Eles esqueceram da grana. Dã. 

  Quando eles veem que eu vou dar o fora, jogam outra pedra, que acerta o topo da minha coluna e eu gemo. 

  Agora o pacote foi completo: uma pedra com outros vinte dólares, um bilhete escrito 'Nem venha com trolhagem' e uma letra caprichada 'R' no final que só pode ser de Reyna. Ah, ela colocou uma florzinha para acompanhar. 

  - Hã... Um X-burger, por favor - peço e ele me dá um pão mofado com uma carne no meio há muito estragada. - Ah, obrigado - e saio do Caldeirão Furado extremamente carregado.

  Meus amigos riem como retardados na esquina. Vou até eles. 

  - O que eu faço com isso? - peço e Cato e Clo se viram para mim. 

  - Come - Clo dá de ombros.

Giramos Cleytson novamente.

 Cato × Hermione

 Ele olha para ela com uma cara psicopata. Ela dá de ombros. 

 - Verdade ou desafio? - ele pede.

 - Desafio.

 - Ok! Eu te desafio a ir no Starbucks com o Rony, e quando chegar lá cantar o Hipogrifo amarelo - Cato fala.

 - Eu? - Rony pede incrédulo e Cato confirma. Rony bufa. - Bora Mione!

 E os dois vão em direção ao Starbucks. Os seguimos e ficamos do lado de fora. 

 Lá dentro, no balcão do atendente está o filho do dono do Starbucks daqui. Seu nome é Joe.

 Acenamos para ele.

 Rony e Mione vão até o balcão e dão um Oi para Joe, já que Rony o conhece e então ambos se viram e começam a berrar a plenos pulmões a música do Hipogrifo amarelo:

 - AGORA EU FIQUEI DOCE IGUAL CARAMELO, EU TÔ TIRANDO ONDA DE HIPOGRIFO AMARELO. 

 Depois de cantarem o verso por mais umas cinco vezes, eles saem do Starbucks como se nada tivesse acontecido.

 Ceytson é girado novamente.

 Percy × Annabeth

 - Verdade ou desafio? - pede Percy com uma cara serena.

 - Verdade - Annie responde. 

— Quantas balinhas de morango da Clove você já roubou?

 - Ih, ferrou. Foram só umas quinze. - Annie responde e a Clo berra:

 - ANNABETE XAVES, VOCÊ OUSOU ROUBAR MINHAS BALINHAS?! 

 Annabeth confirma, tranquila e Clove bufa. Percy levanta uma sombrancelha pra Annabeth e fala sarcasticamente:

 - Só quinze?!

  Ela revira os olhos:

 - Tá bom! Foram umas trinta!

 Rimos.

 Thalia × Katniss

 - Thals, vai de leve,  viu? - implora a Kat e Thalia ri.

 - Verdade ou desafio? 

 - Desafio.

 - Você vai andar pela rua e pedir coisas sem nexo para a primeira pessoa que encontrar - Thalia desafia e Katniss se levanta e começa a andar. Vamos andando a uma distância de quinze metros dela.

 Katniss logo encontra um cara de uns trinta anos e o aborda:

 - Oi! Tudo bem? - antes que o cara possa responder ela continua: - Você pode me ajudar? Assim, eu estava procurando o Starbucks, onde é que fica? - Acho melhor nem comentar que estamos na frente do Starbucks. - Você prefere formiga ou barata? Prefere sushi ou takumi? Prefere lixão ou esgoto? Eu queria um hambúrguer, você tem um hambúrger aí? - Sim, ela pede isso sabendo que tem uma hambúrgueria do outro lado da rua. - Qual continente você prefere: Londres ou Índia? - Sem comentários. Ao meu lado, meus amigos estão rindo muito e e eu também. - Casa ou prédio? Doce ou salgado? Já quebrou o pé? - o cara está olhando para ela com uma cara vidrada e Kat então finaliza: - Obrigada, acho que vou indo - Kat vem na nossa direção e continuamos a rir enquanto o cara fica parado por mais uns três minutos no meio da rua até finalmente lembrar como se anda e sair pela rua.

 Clove × Johanna 

 Clo lança uma risada maléfica para a Joh, que ri também. 

 - Desafio - Johanna fala antes que Clove pergunte. 

 - Hum... te desafio a ir naquela casa - Clo aponta para a casa que está escura, ou seja, as pessoas estão dormindo. - bater na janela de algum quarto e então subir para o telhado e bater mais ainda. Daí você pode descer.

 Joh aceita e vai na direção da casa, escalando até o segundo andar e batendo no vidro da janela. Ouvimos um grito de mulher:

 - BOB! TEM ALGUÉM AQUI! SOCORRO! 

 Nos seguramos para não rir e a Joh também. Ela sobe rapidamente para o telhado e segundos depois a mulher abre a janela onde ela estava. 

 - EU VI UM VULTO!

 Joh bate no telhado e a mulher entra em desespero:

 - BOB! CADÊ VOCÊ? 

  Onde quer que Bob esteja, ele não responde. 

 Johanna bate novamente nas telhas.

 - BOB, O MONSTRO TE MORDEU? BOB! ELE TE COMEU? SOROCO! 

 Caímos na risada, a Joh também não aguenta e começa a rir demais lá em cima.

 - CARAMBA MULHER, ME DEIXA DORMIR! - berra uma voz de homem que presumo ser Bob. 

 - TEM ALGUÉM LÁ EM CIMA, EU TÔ FALANDO!  - a mulher fala.

 - TÁ! EU VOU LÁ OLHAR. 

 Arregalamos os olhos e a Joh começa a descer rapidamente, logo chegando até onde estamos.

Depois de mais alguns desafios e verdades, resolvemos voltar aos apartamentos, porém começa a chover torrencialmente assim que damos o primeiro passo.

  - Como vamos ir para casa com essa chuva? - pede Zoë. Não é frescura nem nada, mas é que está chovendo pra caramba mesmo.

  Repentinamente,  Annabeth adquire um sorriso na cara. 

  - Fiquem aqui! Eu volto num segundo! - com isso, ela sai correndo e acelera até o outro lado da rua, atravessando esta numa velocidade impressionante. Ela chega no muro do outro lado da rua. Atrás dele há uma garagem inutilizada, pelo que me lembro. Ela se abaixa e puxa um... realmente,  Annabeth é genial. Ela puxa um guada-sol de um buraco no muro, o abre e vem correndo até nós. 

  - Eu o coloquei lá para situações como essa. Ninguém vai naquela garagem mais - ela dá de ombros. - Tem mais desses espalhados pela cidade em outros locais não frequentados. 

  O Cato já vai entrando no guada-sol,  mas Annabeth fala:

  -Hã-hã. As damas primeiro - então todas as meninas entram no guada-sol. Vocês se esprema aí. Ah, Percy, pode me ajudar a carregar isso aqui, por favor? 

  E assim, debaixo de um guada-sol e de uma chuva torrencial, voltamos para casa.


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Notas finais do capítulo

Até o próximo!
Beijos



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