I Will Survive escrita por Iphegenia


Capítulo 10
Capítulo 10


Notas iniciais do capítulo

Primeiramente eu gostaria de me desculpar pela demora. Minha vida virou de cabeça para baixo e eu não tive tempo mesmo. Sorry?!
Leiam as notas finas, por favor.

Boa leitura!



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Nas primeiras horas daquela manhã todos já estavam na cama dormindo o famoso sono dos justos e essa seria a cena de boa parte do dia também. Esgotada de todas as formas possíveis, Regina só acordou quando o sol já estava deixando o céu. Conferiu o relógio e estava próximo do horário do jantar. Girou na cama e afundou o rosto no travesseiro. Quando ouviu seu estômago roncar, calculou o que seria possível fazer ainda naquele dia. Ela precisava comer, tomar um banho e buscar os filhos no convento, mas não, necessariamente, nessa ordem. Então, levantou-se devagar, espreguiçou-se e caminhou até o banheiro. Encarando-se no espelho concluiu que um banho rápido como estava planejando não seria o suficiente. Voltou para o quarto, ligou o som e finalmente entrou no banho.

Deixou que a água corresse por seu corpo e levasse para longe todo o cansaço, os pensamentos negativos e a tristeza que estava sentindo. Afastou tudo que pudesse fazê-la sentir qualquer coisa que não fosse alívio e felicidade. Tirou o restante daquele dia, ao menos daquele, para viver com apenas o que lhe fazia bem. Massageou o cabelo livrando-o das cinzas da manananggal, deslizou o sabonete pelo corpo apertando pontos tensionados, se enxaguou e enrolou-se na toalha. O espelho estava embaçado e, com uma meninice que ela nem se lembrava que possuía, rebiscou os nomes dos amores da sua vida: Henry e Júlia.

Quando abriu a porta do banheiro, para que o vapor se dissipasse, pode ouvir a música mais claramente e, inevitavelmente, cantou. Imediatamente lembrou-se de Emma questionando sua musicalidade. Regina não negava, onde havia uma oportunidade de ouvir música, cantar e dançar, ela faria. Era uma daquelas coisas mais fortes do que ela. Não importava o estilo, quem cantava, se gostava ou não, Regina sabia a letra e até a coreografia – se existisse uma - da maioria das músicas que tocavam em uma playlist aleatória.

Ainda enrolada na toalha, limpou o espelho e ligou o secador.

 

There's a starman waiting in the sky

(Há um homem das estrelas esperando no céu)

 

He'd like to come and meet us

(Ele gostaria de vir e nos encontrar)

 

But he thinks he'd blow our minds

(Mas ele pensa que nos assustaria)

 

There's a starman waiting in the sky

(Há um homem das estrelas esperando no céu)

 

He's told us not to blow it

(Ele disse para não nos assustarmos)

 

Cause he knows it's all worthwhile

(Porque ele sabe que tudo vale a pena)

 

He told me:

(Ele me disse:)

 

Let the children lose it

(Deixem as crianças perderem o controle)

 

Let the children use it

(Deixem as crianças aproveitarem)

 

Let all the children boogie

(Deixem todas as crianças tocarem)

 

Regina pausou o secador para fazê-lo de microfone enquanto entoava a canção.

 

I had to phone someone so I picked on you

(Eu tinha que ligar para alguém então eu escolhi você)

 

Hey, that's far out so you heard him too!

(Ei, está tão longe e você o ouve também)

 

Switch on the tv we may pick him up on channel two

(Ligue a TV, nós podemos pegá-lo no canal 2)

 

Look out your window I can see his light

(Olhe por sua janela, eu posso ver sua luz)

 

If we can sparkle he may land tonight

(Se nós podemos brilhar, então ele pode aterrissar essa noite)

 

Don't tell your poppa or hell get us locked up in fright

(Não diga para seu pai ou ele pode nos trancar por medo)

 

 

O som de uma risada aguda cortou a música e fez com que Regina abrisse os olhos encontrando Júlia de pé no quarto, imitando-a com um sorriso que rasgava seu rosto. A rainha deixou o secador de lado e correu até a menina pegando-a no colo e enchendo seu pescoço de beijos e a barriga de cócegas.

— Eu senti saudade, meu amor!

— Também, mamãe!

Regina jogou-se na cama ainda fazendo cócegas na filha quando viu Henry escorado na porta. Ele lhe direcionou um sorriso apertado que, imediatamente, fez soar o alarme maternal da morena. Ela levantou-se com Júlia no colo e gesticulou para que Henry entrasse. Após deixar a pequena brincando no quarto ao lado, ela voltou e sentou-se perto do filho.

— Hey! - Passou os dedos pelos fios de cabelo despenteados do garoto, alinhando-os. – Eu senti saudade de você também.

— Eu sei. Eu também senti.

— Aconteceu alguma coisa? - Henry olhou para a TV de onde vinha o som e apertou os lábios, pensativo. - Eu vou colocar um roupão.

Regina desligou o aparelho e pegou o grande roupão preto que ela nunca chegou a tirar de Storybrooke.

— Nunca falamos sobre você. - Henry bateu a mão no colchão sinalizando para Regina sentar-se novamente e assim ela faz. - Você cuida de mim, da Júlia e até dessa cidade que não te merece, mas quem cuida da senhora, mãe?

— Henry…

— Não, mãe. Não vou aceitar que diga que eu sou prioridade, que a senhora não quer me preocupar à toa, porque isso não é à toa. Como se sente é importante. Você é importante. Eu quero te ouvir, eu estou aqui para você.

Regina fixou os olhos nas íris escuras do garoto e mergulhou nelas em busca de compreendê-lo, em busca da criança que ele foi um dia, mas ela não estava mais lá. Henry não era mais seu bebê, ela não tinha mais controle sobre ele, tampouco sobre o que ele deveria ou não saber. Ela estava, até então, recusando-se a ver o quanto ele havia crescido e amadurecido em todos esses anos.

— Tem razão, querido. Eu falo pouco sobre mim. Tem razão, também, quando diz que eu não quero te preocupar, mas não é só isso. Eu falo pouco porque esse é o meu jeito de lidar com as coisas. Não que eu as ignore, talvez um pouco, mas eu as trabalho melhor em meu íntimo. No entanto, eu entendo a sua preocupação e o fato de estar frustrado com isso. Eu me sentiria exatamente dessa forma caso você estivesse em um momento difícil e não conversasse comigo.

Regina trouxe as mãos do filho até os lábios e as beijou. Ela passou os braços pelas costas do filho e o puxou para deitar na cama. Henry repousou sua cabeça no ombro da mãe que lhe acarinhava os cabelos. Os onze anos em que criou Henry passaram pela cabeça da morena como um filme, um que ela poderia eleger como o seu favorito. O quão pequeno ele era quando o adotou, quando os dentinhos começaram a nascer, os primeiros passos, as primeiras palavras, a primeira vez que ele a chamou de mãe, e muitos momentos felizes o bastante para fazer com que lágrimas emocionadas escorressem por seu rosto.

 

—Hey ,amor, come só mais um pouquinho?! - Regina raspava a maçã com uma colherzinha ensinando ao filho, desde pequeno, a gostar da sua fruta favorita. - Só mais um pouquinho e podemos brincar, que tal? - Henry aceitou mais algumas colheradas e sorriu brilhante para a mãe, exibindo a gengiva ferida pelo nascimento dos dentinhos. - Okay, já chega de maçã por hoje, então…

— Mamãe.

Regina congelou e a fruta foi de encontrou ao chão. A morena pegou o filho no colo e o apertou em seus braços. Afastou-o alguns centímetros com os olhos já marejados e observou os traços do seu filho, seu pequeno príncipe. Aquela era a visão mais bonita do mundo e “mamãe”, a partir daquele dia, tornou-se a sua palavra favorita.

 

— E então? - Henry puxou o edredom e os cobriu.

— Eu estou superando. Ainda dói muito ter perdido uma pessoa tão importante, mas eu escolhi não ficar sofrendo e apenas sofrendo com isso porque Luna e eu não merecemos isso. Nossa história não merece. Eu decidi que vou me apegar aos momentos bons e felizes que passamos juntas ao invés do momento da perda. Não estou infeliz por perdê-la, estou extremamente grata por tê-la, mesmo que nosso tempo tenha se esgotado.

— Eu fico mais aliviado por ouvir isso. Você está certa em pensar dessa forma. Você está viva, por favor, não se esqueça disso.

As palavras de Henry levaram Regina para o momento em que estava cavalgando há poucos dias. A cada passada do animal o coração da ex-prefeita acelerava um pouco mais e quando ele saltava era como se cada célula de Regina se libertasse e ela se tornava uma não-matéria flutuando no universo. Ela sabia que era de mais momentos assim que precisava para sair do poço onde estava, apenas não sabia se tinha coragem para isso. Não sabia se estava preparada.

— Henry?

— Hum…

— Eu sinto muito por ter perdido tantos anos da sua vida.

— Não se ressinta mais com isso. O que importa é que estamos juntos agora.

— Querido?

— Hum…

— Como você chegou aqui?

— O vovô me trouxe. - Henry levantou-se e buscou a irmã. Quando deitou-se novamente na cama, deixando Júlia no meio, beijou a testa, as bochechas e a ponto do nariz de Regina, como ela fazia com ele quando era criança, e fechou os olhos apreciando o momento.

 

***

 

 

Na manhã seguinte Regina estava, pontualmente, esperando por Emma no local marcado. Ela observou o grande relógio no alto da torre acompanhando os minutos correrem e insultando, mentalmente, a sheriff pelo atraso. Quinze minutos após o combinado, Emma chegou correndo, com os cabelos loiros bagunçados grudados no suor de seu rosto, vestindo uma calça jeans clara e uma blusa de manga comprida que Regina podia jurar que era parte de seu pijama. A morena cruzou os braços e enrugou o nariz em desaprovação.

— Desculpe-me pelo atraso. Eu estava organizando tudo.

— Organizando na sua cama? - Regina apontou para a blusa de algodão branca com algumas bolinhas azuis na manga.

— Eu planejei outra coisa, mas se você quiser podemos fazer algo na minha cama. - Emma piscou sabendo os riscos de tirar Regina do sério tão cedo, mas era mais forte do que ela.

— Podemos. Podemos fazer o seu funeral.

Emma correu os olhos pelo corpo de Regina, que trajava uma calça de couro e uma camisa de seda cor creme, com gola “v”.

— Confortável o suficiente para você, sheriff?

— Para mim, não. Mas para você isso é altamente descolado.

Regina revirou os olhos e escorou-se na parede inspirando profundamente. Emma lhe estendeu a mão e, sem pensar, Regina a acolheu.

— Você gosta de voar, majestade?

Antes de Regina responder, Emma, magicamente, as levou para o topo da colina mais alta de Storybrooke. Regina olhou em volta procurando por alguma aeronave ou uma vassoura que fosse, mas tudo que viu foi um tapete e surpreendeu-se quando Emma ficou de pé em cima dele arrastando-a junto.

— Vamos voar em um tapete?

— Sim, como o Aladdin. - Emma iniciou um movimento com as mãos, fazendo o tapete levitar poucos centímetros, mas logo foi contida por Regina.

— Tem certeza de que consegue fazer isso?

— Está com medo? - Emma girou Regina até ficarem de frente e ergueu as sobrancelhas com deboche.

— Não. - Regina ergueu as dela em respostas – Mas nem sabemos se Aladdin realmente voa em tapetes, você sabe que esses contos são todos errados.

— Não importa se ele consegue ou não. Nós faremos isso. Confia em mim.

Regina abriu um pequeno sorriso, quase imperceptível, e trocou de lugar com a loira, deixando-a na frente. Elas sentaram-se e Emma pegou as mãos de Regina colocando-as em sua cintura.

— Pode se segurar em mim, se quiser. Não precisa ter medo de nada. Isso vai ser divertido.

Em poucos minutos elas estavam sobrevoando a floresta de Storybrooke. Regina tirou as mãos da cintura de Emma e abriu os braços deixando que o vento os levasse levemente para trás, ergueu a cabela com os olhos fechados e deixou o ar lhe invadir. Emma também abriu os braços e entrelaçou seus dedos aos de Regina, hesitante, mas a rainha logo os aceitou e ambas sorriram com a sensação de voar.

Esse momento durou poucos minutos e logo estavam sobrevoando a cidade, elas abriram os olhos e puderam enxergar os habitantes seguindo com suas rotinas. Estavam todos tão pequenos que Emma comparou-os com o seu dedinho e eles ainda eram menores. Em pouco tempo elas já haviam chamado mais atenção do que planejavam e todos olhavam para cima, observando-as. Regina acenou como uma rainha cumprimenta seus súditos levando Emma a gargalhar até sua barriga doer para, então, unir–se à morena no gesto.

Após sobrevoarem a cidade toda, Emma as levou para o porto e depois voltaram para a floresta até pousarem novamente no topo da colina. Regina saiu do tapete e sentou-se em uma grande pedra com as pernas penduradas, observando a altura em que estavam e sorriu para uma Emma que imitava sua posição.

— Foi realmente divertido

— Quando foi que eu te decepcionei, querida? - Emma tentou imitar a voz da morena, mas falhou miseravelmente recebendo uma careta como resposta. - Eu sempre pensei que se pudesse escolher um superpoder, seria o de voar.

— Eu estou feliz que você tenha me convencido a fazer isso. Obrigada. - Regina pousou a mão no ombro da loira e o afagou.

— Eu é que agradeço. Você é minha companhia favorita.

Regina sentiu o peito formigar com essas palavras e recordou-se dos primeiros meses com a sheriiff na cidade. Sorriu com a lembrança de que a odiou de cara. Agora considerava aquilo um absurdo porque Emma é o tipo de pessoa por quem todos se encantam. Mas aos poucos Regina simpatizou-se com ela, mesmo quando brigavam. Ela foi a primeira pessoa que desafiou Regina de verdade, talvez, na sua vida toda e aquilo, definitivamente, era algo a se admirar. Quando elas fizeram o chapéu funcionar, a cabeça de Regina foi invadida por todas as vozes que, em algum momento, já haviam lhe dito sobre a força do amor. Sobre como o amor verdadeiro é mágico, mas não apenas uma magia qualquer, e sim a magia mais poderosa de todas, tão poderosa que é capaz de abrir portais. Sorriu ainda mais ao recordar como se sentiu na época acreditando que Emma pudesse ter sentimentos por ela e, pior, acabou por alimentar uma paixonite pela outra mãe do seu filho. Não conseguindo conter-se, Regina soltou a gargalhada que aqueles pensamentos provocavam. Olhando Emma sentada ao seu lado, ela sabia o quanto tudo aquilo foi divagação na época.

— Do que você está rindo?

— Às vezes passam coisas bem loucas pela minha cabeça.

— Não brinca. - Emma fingiu surpreender-se e recebeu um leve tapa no braço.

— Estava pensando sobre quando nos conhecemos. Eu te detestei de cara, mas depois gostei de você. Era desafiador.

Um sorriso rasgou o rosto de Emma assim que as palavras saíram pela boca de Regina. O rosto da loira iluminou-se e ela endireitou a coluna em um ato inconsciente de orgulho.

— Já eu gostei de você, rainha, de cara.

Regina empinou o nariz ao ouvir o título e foi a vez de Emma gargalhar e acabando por levar Regina junto. Emma estava feliz pelo seu dia não ter sido arruinado por nenhum monstro e por ver o sorriso que fez morada no rosto da morena. Já Regina, estava feliz com a surpresa, grata pelo dia onde apenas pensamentos positivos a rondaram e por, mais uma vez, Emma conseguir sucesso no seu plano altamente secreto: fazê-la sentir-se viva.

O momento foi quebrado pelo toque do celular de Regina. Assim que conferiu quem era pelo visor, atendeu imediatamente.

— Hey, boy!

Emma esforçou-se para ouvir o que a pessoa do outro lado da linha dizia, mas estava baixo demais para que ela fosse capaz, então encarou o horizonte disposta a dar privacidade para Regina, mas a curiosidade era mais forte do que ela, que logo encarou Regina tentando descobrir, através de suas expressões e respostas, do que se tratava. Quando a ligação se encerrou, Regina voltou-se para Emma, que abaixou a cabeça sentindo o rosto queimar pela vergonha de ter sido pega prestando mais atenção do que deveria.

— Era um amigo. James. - Regina bloqueou o celular e o repousou em seu colo. - Eu pedi para que ele encontrasse outro apartamento para mim.

— E ele encontrou?

— Sim. E eu o autorizei a fazer a mudança. - Regina inspirou e sua expressão ganhou o ar sério que geralmente possuía. - Eu vou embora em poucos dias e gostaria de levar Henry comigo. Nós conversamos ontem e ele está de acordo.

— Então vocês dois já decidiram isso? - A voz de Emma tornou-se ríspida.

— Não. Por isso eu disse que gostaria e não que vou levar. Você também é mãe dele e deve ter voz nessa decisão. Acho que tem que ser um consenso.

Emma voltou sua atenção para o horizonte localizando o porto e lembrou-se de quando enfrentou a manananggal. Aquele não era um perigo ao qual ela queria que Henry estivesse exposto. Guerra não era o que ela desejava, mas, aparentemente, era o que aconteceria e ela precisava ser racional. Deixar Henry o mais longe possível era o certo a se fazer e ela sabia disso.

— Okay. Por mim está tudo bem em ele ir com você.

O coração de Emma partiu-se em milhares de pedaços imaginando como seria estar longe das duas pessoas que mais desejava que estivessem perto. A loira levou a mão ao peito e o apertou quando a dor tornou-se física e difícil de ser suportada. Regina arrastou-se aproximando-se e passou o braço pelas costas de Emma em um carinho inocente.

— Também não vai ser fácil para ele.

Regina levantou-se e bateu a mão pela calça conferindo se havia relva presa a ela e tocou o topo da cabeça de Emma com a ponta dos dedos, bagunçando-os levemente, como a loira fazia com o filho. Emma abriu um breve sorriso e a encarou.

— Nos vemos amanhã?

— Eu estarei com os meus Cavaleiros Negros amanhã. Trabalhando na estratégia, conferindo o treinamento dos civis, enfim… Mas obrigada por hoje!

Regina lançou um último sorriso para Emma e partiu, deixando a loira apenas com o tom roxo da magia.


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Notas finais do capítulo

E então, meus amores?
A revelação do capítulo é: Regina já foi apaixonadinha por Emma.
Alguém chegou a cogitar isso?

Todo mundo sabe que Swan Queen paralela com Aladdin e Jasmine desde que OUAT começou, certo? Há muuuuito tempo eu vi um vídeo com os paralelos de Swan Queen com o filme animação do Aladdin e tinha a cena da ponte comparada com uma do tapete, então eu pensei em fazê-las voarem. Vocês acharam muito "deixa de ser doidona, sua doidona"?

Agora papo sério: Temo dizer que esse será o último capítulo do ano D:
Por motivos mais fortes do que eu. Eu adoraria passar os últimos dias do terrível 2016 com vocês, mas eu não estou em casa e não é por vontade própria, então... Me perdoem por isso. Mas ano que vem voltamos com as atualizações super rápidas. Juro juradinho!

Me contem o que acharam do capítulo. Comentários, críticas construtivas, ideias, qualquer coisa que desejarem falar, eu vou ler e responder tudinho. O feedback é importante ♥

Beijooos. Feliz Natal e que 2017 venha para tornar Swan Queen canon, amém!!!