Meu destino é você. escrita por Drica Mason


Capítulo 22
Chapter #22


Notas iniciais do capítulo

Oiii gente.



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Eu não sabia direito o que fazer quando aceitei ajudar Eduardo fazer o almoço. A cozinha é um lugar que a única habilidade que tenho é abrir a porta da geladeira e mais nada além disso, mas Eduardo pediu com carinho e eu não pude negar, agora estou parecendo um cego no meio do tiroteio. No que fui me meter? 

— Alana, pode me passar o sal? — ele questionou, mas sua voz parecia tão longe que foi necessário ele segurar meu ombro e me dar uma sacudida. — Está em que mundo? — Ergui meu rosto para encará-lo e ele me olhava sério. — Você está bem? 

— Sim. Claro. — respondi, virando de costas e abrindo o armário para pegar o sal.

Ainda bem que cada recipiente tinha o nome do tempero que o ocupava, senão eu teria que experimentar cada um até encontrar o sal e isso não seria muito legal. 

— Aqui está. — falei lhe passando o sal. — mas alguma coisa, chefe? 

Eduardo sorriu e largou o sal na mesa. 

— Na verdade sim. — ele lambeu os dedos sujos de molho de tomate enquanto se aproximava de mim, me encarando cuidadosamente, a cozinha agora parecia um forno de tão quente que havia ficado, senti um calafrio percorrer minha espinha a medida que ele chegava mais perto. — Quero só mais uma coisa. — ele passou o braço ao redor da minha cintura e me puxou, grudando nossos corpos.

Minha respiração falhou no momento em que seus lábios tocaram os meus e imediatamente abri minha boca para que Eduardo se apoderasse de mim e me deixasse completamente fora de órbita com um beijo lascivo e esfomeado. Quando ele se separou sentia minhas pernas bambas e um formigamento percorrer minha pele e se alastrar para o meio das minhas pernas, me deixando completamente excitada e ansiando por mais. 

Olhei para a porta da saída e ao ver que os meninos não estavam perto, segurei a gola da regata de Eduardo e o puxei, dessa vez mantendo o controle, arrancando grunhidos dele, deixando-o excitado da mesma forma que me deixou. 

Agarrei seus cabelos e ele apertou minha bunda, provocando-me mais, fazendo-me gemer. 

Ai Jesus, se as provocações continuarem assim, de noite vamos estar mais famintos do que nunca. E eu mal posso esperar por essa noite. 

— É melhor você cuidar do molho, antes que queime. — resmunguei, lhe dando um empurrãozinho. 

— Acho que não foi uma boa ideia te pedir para me ajudar. — ele comentou, voltando para o fogão. — Você tira toda minha concentração.

— Ah é? — retruquei, parecendo ofendida. — Posso me juntar aos meninos na marotona de coragem o cão covarde. 

Eduardo virou-se novamente e cruzou os braços, e por Deus, aquilo era tão sexy que eu não conseguia tirar os olhos dele. 

— Na verdade, é uma ótima ideia. — constatei, saindo ligeiro da cozinha e pensando que é uma ótima ideia não dividir um cômodo apertado com Eduardo antes dos meninos dormirem, porque com certeza não quero que um deles nos flagre em um momento como o que acabou de acontecer na cozinha. 

— Nana, por que o nome dele é coragem e ele é tão medroso? — perguntou Bruno quando sentei ao lado dele. 

Olhei para a televisão onde o cão coragem estava encolhido de tanto medo porque um alienígena havia resolvido dominar o mundo. 

— Bom, acho que é porque ele sempre vai ajudar os donos dele, mesmo tendo tanto medo. Ele torna-se corajoso por causa disso. A dona dele notou isso, e lhe deu esse nome. 

— Ele é um cão herói. — comemorou. 

Fiquei na sala, fazendo companhia para os meninos, já que na cozinha eu estava perdida e só estava tirando a concentração de Eduardo. Algum tempo se passou, logo o aroma delicioso invadia a sala. O cheiro me deixou bastante faminta e tentada a voltar para cozinha para ver o que Eduardo estava preparando, mas me segurei e continuei assistindo. 

Não demorou muito para Eduardo adentrar a sala e anunciar que o almoço estava pronto. Mandei os meninos lavarem as mãos e entrei na cozinha. A mesa estava posta com quatro lugares. E o cheiro estava incrível. 

— O que você fez? — perguntei. 

— Macarrão. — ele respondeu todo orgulhoso. — É uma das minhas especialidades na cozinha. 

— E o que mais você sabe fazer? — me aproximei dele, parando bem a sua frente, encarando seu rosto. 

— Muita coisa. — respondeu, passando o braço ao meu redor, ele me encarou e no momento em que armava o bote os meninos entraram na cozinha. 

— Estou morrendo de fome. — comentou Diego, puxando a cadeira para se sentar. 

— Eu também. — Bruno concordou. 

— Bem, então vamos comer. 

Depois do veredito de Eduardo nos sentamos à mesa e devoramos o macarrão que estava muito bom, não era melhor que o da Jen, mas era delicioso e claro, nunca falarei isso para Eduardo. Os meninos me ajudaram a tirar a mesa, depois foram dar ração para o Amendoim, então foram jogar bola. 

Estava lavando a louça, depois de insistir bastante para Eduardo, não basta ele ser lindo, carinhoso, maravilhoso na cama e ótimo cozinheiro, ele também quer ser bom dono de casa. Mas o deixei secar a louça. E isso permitiu que ele me enconchasse enquanto guardava os pratos no armário, e claro, não deixei barato, mexi meu quadril em direção ao dele, arrancando-lhe um suspiro e fazendo-o reagir. 

Ele agarrou minha cintura e me girou. Segurou meus quadris e me ergueu, fazendo-me sentar na pia. Eu não esperava essa reação, mas ela não me deixou surpresa e confesso, eu adorei.

Eduardo afastou meus joelhos e se posicionou entre minhas coxas. Suas mãos deslizaram das minhas costas até meus joelhos onde a barra do vestido ficava. 

— Você não pode fazer isso e achar que eu vou deixar barato. — murmurou no meu ouvido. 

— Foi você que começou. 

Empurrei-o e deslizei para fora da pia. Eduardo respirou fundo e voltou a secar a louça. Eu estava amando nossas provocações, mas só conseguia pensar no quanto nossa noite estava longe. 

Terminamos de organizar a cozinha e nos juntamos aos meninos no quintal.

[...]

Mais tarde, resolvemos fazer o nosso piquenique. A geladeira estava cheia de guloseimas que Carolina tinha mandado abastecer um dia antes de a gente chegar. Eduardo disse que era tudo da culinária local, principalmente as tortas alemães. Tudo aquilo parecia delicioso e os meninos estavam babando enquanto arrumávamos tudo em uma cesta, confesso que eu também estava ansiosa para provar.

— Pronto, a cesta está cheia de comida. — disse Eduardo. — Naná, pode me passar a toalha vermelha quadriculada?

— Claro. — peguei a toalha e entreguei para ele.

— Então vamos?

— Sim! — os meninos gritaram e já saíram correndo porta a fora.

Eduardo pegou a cesta e segurou minha mão, saímos juntos, logo atrás dos meninos. Havíamos escolhido ficar perto das árvores que tinha logo atrás da casa. Bruno estava brincando com o cachorro e Diego estava tirando fotos da natureza.

— Podemos ficar bem aqui. — disse Eduardo, assenti com a cabeça e peguei a toalha. 

Estendi a toalha sobre a grama, em baixo da sombra de uma árvore. O clima continuava muito agradável e os meninos estavam adorando a ideia. Sentei-me sobre a toalha e fiquei observando meus garotos brincando com o cachorro. A sensação era tão boa, algo parecido com o que sinto quando estou na casa dos meus pais. É incrível. Parece que estou de volta a minha casa, junto com minha família. 

Estou me sentindo feliz. Como há muito tempo não me sinto. Parece que Eduardo e os meninos me completam, e eu tenho certeza que é isso mesmo, porque tudo melhora quando estou com eles. Talvez seja muito cedo para dizer isso, mas eles me fazem pensar num futuro, num lar, numa família. Na minha família. 

— Você não vai brincar? — questionou Eduardo, se sentando ao meu lado.

— Não sei sé é uma boa ideia depois que caí da árvore. — falei, fazendo-o dar uma gargalhada gostosa. — Acho que é melhor ficar sentadinha aqui. — continuei. — Mas é ótimo observar vocês brincando. 

Eduardo acariciou minha bochecha e me deu um breve selinho. 

— Eu já volto. — e levantou-se. 

Ele caminhou até a casa e ficou um tempo lá dentro e então saiu trazendo junto um violão marrom. Ele sentou-se ao meu lado novamente. 

— Você sabe tocar violão? — Eduardo me encarou e sorriu. 

— Há algumas coisas que você ainda não sabe sobre mim. — respondeu. — Mas prometo te mostrar aos poucos. 

Acho que eu estava babando com suas palavras.

— Mas eu também pretendo te conhecer melhor. — disse.

Eu sorri e assenti com a cabeça. Prometo contar tudo para ele, porém, não agora.

E a essa altura os meninos já estavam sentados junto a nós.

— Canta pra gente então. — falei. 

— Claro. — respondeu. — Já escutou Nando Reis? 

— Sim. Algumas musicas na verdade. 

— Vou cantar uma que escutei e pensei em você. — pronunciou. — Sou dela, você conhece?

— Você pensou em mim enquanto escutava sou dela?

— Sim.

Então ele começou uma musica agitada. Ele recitou cada palavra olhando dentro dos meus olhos, transmitindo o quanto aquela letra da musica o identificava, o quanto era verdadeira. Meu coração revirou dentro do peito, eu tive vontade de chorar, mas engoli a vontade e comecei a cantar com ele, no ritmo que nos envolvia.

E enquanto cantávamos eu só conseguia pensar que enquanto Eduardo escutava essa musica era em mim que ele pensava. Resumindo a musica fala sobre alguém que esperou por muito tempo outra pessoa e que apesar de ter demorado tanto, valeu a pena, porque essa pessoa acabou se tornando sua felicidade.

Então, ele precisa de mim, ele é meu e sem mim ele não está completo.

Meu Deus, isso é tão maravilhoso. Eu nem consigo explicar como me sinto, mas tenho certeza que esse é um dos melhores dias da minha vida, e espero que ele continue assim, me surpreendendo cada vez mais.

[...]

Os meninos haviam dormido no sofá e Eduardo ergueu os dois sobre os ombros depois os levou para o quarto, estavam cansados de tanto correr e pular o dia inteiro, mas estavam felizes e isso me alegra também, pois Eduardo deixou a agência de lado para passar esse tempo com eles e comigo. E isso é uma das coisas que eu admiro tanto nele. Me sinto tão bem que tenho até medo que algo exploda essa bolha de felicidades que nos envolve.

— Posso saber no que você está pensando? — questionou Eduardo, sentando-se ao meu lado, abri um sorriso e deitei minha cabeça em seu ombro. 

— Estava pensando em como esse dia foi bom. — respondi. — E no quanto ele pode melhorar. 

Ele sacou o tom de segundas intenções e não demorou a reagir, ele segurou minha cintura e me puxou para o seu colo. 

— E como você pretende melhorar esse dia que já foi incrível? — pergunta, dando beijos e mordidas no meu pescoço, levantando a barra do meu vestido. 

— Antes, preciso tomar um banho. — saltei do seu colo e corri para o quarto, ele me seguiu e logo me alcançou. 

— Você me prometeu algo, Alana. — soltou, segurando meu braço e me puxando para si. — E eu estou maluco para arrancar esse seu vestido. 

Sua mão subiu pela minha coxa, fez um carinho na minha bunda e continuou subindo pelas minhas costas, arrepiando todo meu corpo, deixando-me louca de excitação. 

— Espera. — Empurrei-o. — Não esqueci da minha promessa. — lembrei-o. — mas antes tenho uma surpresinha. 

Ele me encarou com as sobrancelhas erguidas. Aproveitei e corri até o armário, peguei minha bolsa.

— Você não vai se arrepender. — e corri para o banheiro. 

Bom, ao menos eu espero não me arrepender depois. 

Tirei minha roupa e entrei em baixo do jato de água morna, tomei um banho tentando ser rápida, mas sabe como é mulher, claro que demorei um pouquinho. Depois me sequei e vesti a lingerie vermelha. Oh céus, que eu não me arrependa disso. Vesti o roupão por cima e saí do banheiro, indo direto para o quarto, Eduardo não estava ali, então fui a procura dele e o encontrei tomando água na cozinha. Detalhe, ele estava usando apenas o short, sem camisa, e meus pensamentos foram longe.

— Desculpe a demora. — falei, chamando sua atenção. Ele me olhou dos pés a cabeça e sorriu, deixando-me molhada. Ah cacete, eu preciso que ele arranque minha roupa. 

Caminhei até ele e passei meus braços ao redor da sua barriga. Olhei para seus lábios e fiquei sobre a ponta dos pés, Eduardo se inclinou e logo sua boca capturou a minha. 

— Huum, você me deixa completamente maluco, Alana. — ele mordeu o canto da minha boca. — Me deixa tirar esse maldito roupão agora? 

— Por favor, faça isso. — falei e seus dedos foram imediatamente para o nó do roupão, com pressa ele desfez aquele nó abrindo o roupão em seguida, quando viu a lingerie vermelha seus olhos transbordaram luxúria. — Surpresa. — murmurei mordendo o lábio, ainda estava receosa com o que ele ia achar, mas a forma lasciva que me olhava era a resposta. No entanto ainda queria ouvir da sua boca.

— Puta merda, Alana. — exclamou. — Não sei se quero tirar essa calcinha ou olhar para você nela e noite toda. 

— Eu sei o que você deve fazer. — segurei sua mão e o puxei até o quarto.

Entramos no cômodo e eu fechei a porta. Quero deixar ele ainda mais maluco e já sei como vou fazer isso. 

Tirei o roupão, deixando espalhado no chão. Eduardo olhou cada parte do meu corpo e avançou. Agarrou minha cintura e me puxou, minhas costas se chocaram com seu peito e minha bunda sentiu seu membro duro, gemi e me virei rapidamente. 

— Ainda não. — falei. — Antes. — segureis seus ombros e deslizei minhas mãos até o cós do calção. — Você vai olhar para mim enquanto eu — encostei minha boca em seu ouvido. — chupo você. 

— Porra. — ele sussurrou. — Alana!

Sorri e fiquei de joelhos. Puxei sua calça para baixo, junto com a box preta que ele usava. Olhei para cima e engoli em seco quando vi seu membro duro e ereto, pronto para mim. Ele era todo meu, e eu gosto de aproveitar o que é meu. 

— Alana. — ele sussurrou meu nome de forma lenta e sensual, que me deixou ainda mais faminta. 

Eu estava tão excitada. Tão louca para sentir seu gosto e ver Eduardo tão entregue a mim me deixava à flor da pele. Segurei seu pau e fiz movimentos de vai e vem com a mão. Eduardo gemia e sussurrava palavrões, totalmente entregue a mim naquele momento. 

O controle era todo meu e eu adorava aquilo. Parei os movimentos e passei a língua por toda sua longa extensão, parando na glande que eu enfiei na boca e chupei. O seu corpo estremeceu e ele xingou agarrando meus cabelos com força. 

— Continua. — murmurou, e eu continuei. 

 Fiz Eduardo ir quase ao limite e quando ele estava quase gozando parei e me levantei. 

— Caralho, Alana. — ele disse parecendo bravo. — você não devia ter parado. 

Ele me empurrou e caí sobre o colchão macio. Logo seu corpo estava sobre o meu e sua língua dentro da minha boca, sua mão percorreu minha coxa e agarrou o tecido da calcinha, que ele puxou sem dó, rasgando-a. 

Ele estava zangado, consegui ver isso em seus olhos, mesclado com o desejo e volúpia que ele sentia. Eu tinha conseguido deixa-lo irritado e ainda mais ansioso do que já estava e isso era incrível. Seus dedos percorreram o interior da minha coxa e quando ele tocou meu ponto sensível eu dei um gritinho e arqueei meu corpo na direção da sua mão.

— Calma, você está muito apressadinha. — murmurou contra meu ouvido, levantando-se. Ele caminhou até o armário e voltou com uma embalagem de camisinha, rasgou o pacote e colocou a camisinha. — É a minha vez agora. — e voltou para a cama. — Como você está molhada. — disse tocando-me.

Sua outra mão deslizou por baixo de mim e ele abriu o sutiã, livrando-se da lingerie rapidamente, então seus olhos me sondaram dos pés a cabeça, um olhar que transbordava desejo e luxuria, um olhar que me deixava completamente fora de mim.

— Eu adorei a lingerie. — ele disse, segurando minha coxa e puxando ao redor do seu quadril. — Mas prefiro você assim, sem ela. Prontinha para ser completamente minha.

Eduardo me beijou, um beijo quente e molhado que acordava meus pensamentos mais sacanas. Sua mão voltou a tocar minha carne sensível, arrancando gemidos de mim, mas logo ele se afastou e ficou de joelhos diante de mim e suas mãos agarraram meus joelhos e abriram minhas pernas, deixando-me totalmente exposta para ele.

— Cacete, Alana. — ele segurou seu membro e posicionou o quadril entre minhas pernas. — Vamos ver se você gosta disso. — murmurou, esfregando a glande do seu pau no meu clitóris e descendo até minha entrada, porém, Eduardo não queria dar o braço a torcer e sim me provocar.

Ele arqueou os quadris e deslizou a ponta do membro sobre meus clitóris novamente, indo até a entrada e subindo novamente, repetidas vezes. Tantas vezes que minhas mãos já doíam de tanto que eu apertava o lençol da cama. Ele moveu novamente e eu gritei, sentindo meu corpo estremecer, então Eduardo deu um sorrisinho malicioso.

— É bom provocar, não é? — indagou, com aquele sorrisinho que me irritava e me deixava louca de tesão ao mesmo tempo.

— Não faz isso, Eduardo. — e ele fez mais vezes, aumentando a velocidade.

— Me diga o que você quer Alana?

Minha pulsação amentou, eu seria capaz de gozar antes mesmo de ele entrar dentro de mim.

— Vamos lá, é só me pedir. — provocou, movendo seu membro sobre meu ponto sensível.

— Por favor, Eduardo. — choraminguei. — Estou te pedindo, agora.

Seu sorriso aumentou e ele se moveu sobre mim, dessa vez me penetrou com força e profundamente, indo e vindo repetidas vezes, rápido e com força, atingindo uma região que me fazia estremecer com cada estocada.

— Ahh isso é tão delicioso, Alana. — ele sussurra contra meu ouvido, saindo e entrando lentamente. — Você é deliciosa. — ele me beija, explora minha boca enquanto entra fundo dentro de mim, diversas vezes, aumentando o ritmo e diminuindo. Isso estava me deixando muito irritada, eu queria que ele fosse mais rápido, com mais força, mas parece que seu desejo no momento era me provocar.

— Mais rápido. — Imploro, enlaço meus dedos em seus cabelos e puxo, ele atende meu pedido. — Ah, Eduardo. Isso. 

— Caramba. — ele morde o canto da minha boca e desliza os lábios sobre meu queixo, passando pelo pescoço e indo direto para meus seios, ele me morde e chupa minha pele gentilmente. Mas eu não sou tão gentil, e afundo minhas unhas em suas costas, descendo até sua cintura. Eduardo geme, e penetra mais rápido. 

Incrível a forma que nossos corpos se encaixam e dançam no mesmo ritmo, parece coisa de louco, mas parece que fomos criado sob medidas um para o outro. 

Eduardo desliza a mão entre nossos corpos, movendo os dedos sobre minha barriga e indo direto para meu clitóris. Ele me toca, me provoca, me faz ir a loucura e quase tocar o paraíso. 

Posso sentir o quanto estou perto. Meu corpo estremece e Eduardo para os movimentos e me beija. 

— Porra, o que você tá fazendo? — murmuro. — Continua, por favor. 

Ele sorri e me beija mais uma vez. Segura minha cintura e nos gira. Dessa vez fico montada nele, e sou guiada por suas mãos, que me fazem rebolar, aumento o ritmo e jogo meu corpo para trás, pressiono minhas mãos sobre suas coxas e continuo o ritmo rápido e intenso. 

Eduardo senta-se e me puxa, abocanha meu seio e chupa, enquanto eu me mexo mais rápido, sentindo um tremor gostoso na barriga. Estou quase lá, agarro os cabelos dele e puxo sua boca para minha. Ele me beija e puxa minha cintura de forma que seu membro penetra mais profundamente, então chego ao meu limite, gozo gemendo alto. 

— Isso foi incrível. — sussurrei. — Mas preciso te retribuir. — empurrei seu corpo, fazendo-o deitar.

Recomecei os movimentos em um ritmo lento que aumentava ligeiramente. Eu já podia sentir seus espasmos, seu membro pulando dentro de mim. Então eu fiz Eduardo chegar ao seu limite. Tombei do seu lado, ofegante, suada e saciada. 

— Você é incrível. — ele disse, me puxando para deitar sobre seu peito.

Acabamos dormindo, agarrados, depois de uma noite maravilhosa, depois de um dia que vai ficar registrado para sempre na minha memória.


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Notas finais do capítulo

Byee!



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