- escrita por Blue Butterfly


Capítulo 27
Vinte e sete


Notas iniciais do capítulo

Cap curto, mas espero que vocês gostem. hehehe E porque algumas pessoas pediram, eu voltei a atualizar Gelo, fogo etc etc. Chequem aquela história também :)



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Ela estava decididamente satisfeita agora. Iogurte não era lá um café da manhã muito nutritivo, mas era o que ela tinha conseguido comer. Por agora ela tinha esquecido a fome, Kimberly, o mundo. Agora ela tinha se perdido nos olhos de Jane enquanto corria seus dedos longos pelo cabelo negro da outra. Elas estavam de novo deitadas dentro da tenda. Não era o lugar mais confortável do mundo, mas ela tinha que admitir que criava um efeito mágico. Ela se inclinou para frente e beijou os lábios de Jane delicadamente. Seus dedos roçaram o pescoço da morena, a nuca. Jane tinha sido uma surpresa tão boa em sua vida. Maura jamais esperava, sequer imaginava, que um dia fosse conhecer alguém como ela.

'O que se passa dentro dessa sua mente brilhante?' A morena brincou, acariciando seu rosto.

Maura segurou sua cintura, sorriu. 'Posso te perguntar algo?'

Jane riu baixinho e beijou seu queixo. 'Tem a ver com o que você estava pensando? Porque você não respondeu minha pergunta.'

'Tem.' A loira devolveu.

'Manda.'

'Se fosse outra pessoa no meu lugar... Você se dedicaria tanto também? Quer dizer, eu falo sério, Jane. Quando eu cheguei aqui... Eu me sentia... Anestesiada. Eu não conseguia sentir nada, senão medo. Mas você se conectou à mim, me mudou.'

Era verdade. Maura não sabia o que teria acontecido com ela se fosse para em outro lugar, com outra pessoa. Ela tinha certeza que mesmo Kendra, que fora a primeira pessoa com quem ela se sentiu bem logo depois do sequestro, ela não teria se recuperado na mesma velocidade que estava se recuperando agora.

A morena abriu um sorriso e observou-a por um minuto. 'Eu me dedicaria tanto quanto, mas eu só me apaixonaria por você.'

Maura riu deliciada e beijou seus lábios. 'Você é tão boba.'

'Por sua causa.' Ela devolveu.

Maura riu de novo e apertou seu corpo no dela. 'Eu só quero dizer que eu reconheço a sorte que tive em encontrar você. Toda noite quando você me abraça, mesmo antes quando era só por causa dos pesadelos. Eu estava tão assustada no hospital, Jane. Eu não sabia o que iria acontecer comigo. Quando eu cheguei aqui, foi a contragosto, porque eu queria ter ido para casa. Só que duas semanas vivendo com você me mostraram que a decisão de Kendra em me trazer aqui foi a melhor possível. Eu sou tão melhor com você.' Ela disse tudo de uma vez, enquanto acariciava a bochecha de Jane com o polegar.

'Qual é, Maura. Você só precisava de tempo para voltar a ser quem era. Eu sei que essas experiências marcam a gente, profundamente. Mas independente de onde você fosse e com quem ficasse, você encontraria seu caminho de volta.' A morena disse, rolou por cima dela e beijou demoradamente seus lábios.

'É difícil não gostar de você quando você coloca tanta fé em mim.' Ela abraçou o pescoço de Jane para mantê-la por perto.

'Bem, eu confesso que entre tudo o que eu mais gosto são seus olhos verdes. Sua personalidade é meio entediante.' Ela brincou e Maura abriu a boca, perplexa.

'Jane Clementine Rizzoli!' Ela exclamou, e a morena tapou sua boca delicadamente.

'Shh! Não invoque meu segundo nome!'

'Ou o quê?' Ela apertou os olhos em desafio.

'Ou meus dedos vão encontrar sua barriga e fazer você rir até perder o ar.' Ela disse seriamente.

'Por favor, não faça isso.' Maura pediu com a voz mais inocente que conseguiu. Ela riu em seguida e puxou Jane para si, beijando seus lábios. Do lado de fora da tenda, seu celular começou a tocar.

'Ignora.' Jane disse, beijando seu queixo, seu pescoço. 'Nós fugimos do mundo hoje. Somos só eu e você.'

Maura arqueou suas costas quando os lábios de Jane encontraram o pé de seu ouvido. Era tão difícil escapar daquela tentação. Ela colocou as mãos no peito da outra e delicadamente empurrou-a para trás. Nessa altura a pessoa já havia desligado, mas o aparelho voltou a tocar pela segunda vez. 'Jane, me deixa checar isso, ok? Deve ser importante.'

'Maura, ninguém tem teu número. Apenas eu,' ela beijou o pescoço dela mais uma vez enquanto se sentavam, 'Kendra,' e de novo, sua bochecha, 'e minha mãe.' Os braços fortes seguraram sua cintura e Maura encostou-se na outra, empurrou com cuidado de novo para o chão enquanto a beijava, dessa vez por cima dela.

'E mais algumas pessoas.' Ela riu e beijou Jane mais uma vez. 'Mas eu preciso conferir, assim mesmo.' Ela se levantou antes que Jane pudesse segurá-la, e riu deliociosamente quando a morena suspirou em resignação, jogando as mãos ao lado da cabeça.

'Se apresse em voltar aqui!'

Maura revirou os olhos e balançou a cabeça em não. Jane era tão imatura e boba às vezes. Encontrando o aparelho, ela notou o número de Kendra na tela. Franzindo o cenho, ela atendeu a ligação esperando que não fosse notícias ruins.

'Maura Isles.' Ela disse.

Do outro lado a voz de Kendra pareceu preocupada. 'Maura, você está bem? Eu tenho ligado no seu número fixo, mas não consegui te alcançar por lá.'

'Oh. Olá, Kendra.' Ela sentiu a mão de Jane na sua cintura e se virou, assustada. Ela nem tinha notado que a outra estava atrás de si. 'Eu estou bem. Obrigada por perguntar.'

'Ótimo. Eu estou saindo da delegacia agora, estava pensando em conversar com você, pessoalmente. Tem algum tempo livre?'

Maura olhou para Jane, sem saber o que fazer. Claro, ela tinha um tempo livre, é só que ela não queria passar o dia longe da morena. Além disso, ela não queria sair de casa com aquele frio. Ela tomou uma decisão rápida, então, sem calcular as consequências. 'Eu estou na casa de Jane.' Bem, ela sempre estava na casa da morena. Aquilo nem era uma resposta relevante, não implicava nada.

'Oh.' Ela ouviu do outro lado da linha. Silêncio. 'Bem... Eu posso me encontrar com você aí?'

Maura balançou a cabeça em sim, mordendo o lábio inferior. Onde mais elas se encontrariam? Ela nem mesmo tinha voltado para sua casa desde que chegara na de Jane. Ela nem sentia falta de lá. 'Claro.' Ela disse e se virou para Jane. 'Kendra está vindo aqui.' Ela anunciou.

'Em quinze minutos.' A voz da mulher soou do outro lado.

A morena revirou os olhos e resmungou algo que Maura não entendeu. 'Até logo.' Ela disse para Kendra e desligou o celular.

'Adeus tarde de amassos.' Jane disse dessa vez mais alto, e Maura arfou e riu.

'Você parece uma adolescente, Jane.' Ela abraçou-lhe por trás, beijou seu ombro. 'Vamos organizar isso tudo, e eu prometo que depois da visita de Kendra nós podemos voltar para cama.'

'E você não vai atender nenhuma ligação.' Ela disse, emburrada - falsamente.

Maura riu baixinho. 'Eu não posso prometer isso.' Ela segurou Jane pela cintura e a virou para si. 'Mas eu posso prometer que vou te beijar tanto que você vai cansar de mim.'

'Isso é impossível, mas eu aceito o desafio.' Ela sorriu, satisfeita, e começou a desmontar a tenda.

Não mais do que quinze minutos se passaram, e quando a campainha tocou as duas estavam sentadas no sofá, Maura com a cabeça no ombro de Jane.

'Eu atendo.' A loira disse e se levantou, sabendo que a visita era destinada a ela. Quando ela abriu a porta, os olhos azuis e gentis de Kendra se encontraram com o dela. O cabelo loiro claro estava preso numa trança embutida, o que, na opinião de Maura, a deixava ainda mais bonita. 'Entre.' Ela disse e gesticulo com a mão.

Kendra obedeceu, cumprimentou Jane e pareceu estudar o ambiente ao redor. Maura se sentiu um pouco inconfortável porque até onde ela sabia, Jane não tinha dito a ninguém ainda de que as duas estavam juntas, e de que Maura ainda morava lá.

E a loira foi logo no assunto.

'Eu não esperava encontrar você aqui.' Ela sorriu para Maura, inclinou a cabeça para o lado. 'Vejo que você e Rizzoli tenham se tornado amigas.' Ela sugeriu e deixou por isso.

Nenhuma das duas fez comentário algum, apenas trocaram um olhar e se sentaram lado a lado - mas não tão perto - no sofá.

A loira então respirou e se virou para Maura. 'Imagino que Jane tenha te contado de Kimberly?' Ela arriscou. Seus olhos não deixavam de estudar uma e depois a outra.

'Sim.' Maura murmurou. 'Eu sinto muito.' Ela disse porque sentia, em mais jeitos do que qualquer uma delas.

'Eu também, Maura.' Kendra replicou. 'Eu queria te contar pessoalmente, considerando tudo, mas vejo que Jane fez o trabalho por mim.' Ela estudou as roupas de Maura - pijamas! Ela ainda estava de pijamas, como tinha se esquecido de se trocar?! - e franziu o cenho. 'Eu, ahn... Vocês podem me esclarecer algo? Maura, você ainda tá aqui? Morando aqui, eu quero dizer.'

A loira mordeu o lábio inferior, trocou um olhar com Jane e balançou a cabeça em sim. Ela se justificou sem ser pedida. 'Eu me sinto bem aqui, não acho que poderia voltar para casa tão cedo. Jane concordou com minha estadia temporária, nós discutimos algumas condições e, bem, você sabe.' Ela se remexeu incomodada no lugar, esfregando as mãos nas pernas.

Kendra sorriu, achando um tanto de graça. 'Você não está sendo questionada, Maura.' Ela riu delicadamente, erguendo as sobrancelhas em rebeldia quando Jane lhe lançou um olhar emburrado. 'Será que eu posso falar com você, em particular?' Ela direcionou-se à loira. 'Você pode me acompanhar até em baixo, na entrada do prédio. Eu já estou de saída.'

'Você veio aqui só para isso?' Jane se levantou, andou até a porta e pegou um casaco. 'Achei que tinha algo novo, importante para discutir.' Ela disse enquanto ajudava Maura a colocar o casaco de frio.

Kendra observou a cena, divertida. 'Rizzoli, você sabe como é. Algo relacionado ao caso acontece, eu preciso aparecer. Além disso, quero trocar uma palavrinha com Maura aqui, sobre o depoimento dela na corte. Você sabe.'

'Não coloque nada na cabeça dela. Ela vai me contar tudo depois.' Jane a alertou, sabendo que ás vezes Kendra jogava duro.

Ela deu uma risadinha e seguiu Maura para fora da porta. 'Até logo, Rizzoli.'

A loira fechou a porta atrás de si, sentindo-se levemente ansiosa. O que quer que Kendra tivesse a dizer, deveria ser só para ela ouvir, caso contrário ela não se importaria em dizer na frente da outra detetive.

'E então?' Ela perguntou com certo tom de urgência.

Kendra sorriu gentilmente para ela, enquanto andavam em direção ao elevador. 'Você me pediu para que não entrasse em contato com seus pais quando nos conhecemos.'

Maura parou de andar.

'Mas?' Ela murmurou.

'Seu pai entrou em contato comigo ontem à noite, Maura. Ele me pediu por todos os meios para entrar em contato com você. Eu disse que apenas tinha o número de sua casa, o qual ele também possui. Me sinto mal por mentir, sendo que tenho seu celular. Eu não sei qual a razão de você não querer envolvê-los nisso, mas saiba que agora eles já estão. Ele me informou de que ele e sua mãe pegariam o primeiro vôo para cá essa manhã.'

'O que?' Maura perguntou, dando um passo para trás. 'Eu não voltei para minha própria casa, por semanas! Oh, meu Deus!' Ela exclamou, sentindo o coração acelerar.

'Sinto muito, não havia nada que eu pudesse fazer a respeito.' Ela se desculpou.

'Que tal barrá-los no aeroporto?!' Maura sugeriu, escandalizada. Aquilo estava tão errado. Sua mãe... Oh, Deus. Ela nem queria pensar.

Kendra riu um pouquinho, apesar de se sentir mal pela outra. 'Tenho certeza que você consegue resolver isso da melhor maneira.' Ela disse e as duas entraram no elevador quando ele apareceu no andar.

Maura não conseguia raciocinar direito. Dentro de dez horas seus pais estariam na mesma cidade que ela. Bem, ela sempre poderia se esconder na casa de Jane. Eles nunca a encontrariam lá. Isso, esse era um ótimo plano. Ela lambeu os lábios, considerando seriamente a opção.

'Maura.' Kendra a chamou baixinho.

Ela virou o rosto para a mulher e ergueu as sobrancelhas levemente. 'Sim?'

'Você e Jane... Como funciona essa relação de vocês?' Elas sairam do elevador e pararam no hall de entrada para conversarem.

Maura suspirou, sem saber ao certo o que dizer. 'Nós... estamos juntas.' Ela disse por fim, mordeu o lábio inferior ao esperar a resposta da outra.

Kendra sorriu em cumplicidade para ela. 'O que eu perguntei, na verdade, é se você se sente bem longe dela. Você precisa considerar isso, sendo que durante o julgamento, quando você for depor, ela vai estar na audiência.' Ela respirou fundo. 'O que significa que, por pelo menos um tempo, você vai estar por conta própria.'

'Oh.' Maura murmurou, se sentindo ridícula. Ela sentiu as bochechas corarem. É claro que Kendra não estava perguntando daquele tipo de relação; apenas se ela estava saudável o suficiente para não depender da morena. 'Eu estou... Eu estou me preparando para isso.' Ela disse honestamente. Não seria justo dizer que poderia entrar de queixo erguido e encarar aquilo tudo com indiferença. Ela não se sentia tão forte assim, não ainda. Em contraponto, ela se sentia bem o suficiente para fazer o que tinha que ser feito.

Kendra meneu a cabeça e estudou-a por um momento. Ela era mais alta, e Maura descobriu que poderia se sentir ameaçada ou protegida por ela - dependendo de como a outra a encarasse.

'Maura,' ela começou, 'eu fico feliz de ver que você tem se recuperado. Você parece melhor, tanto fisicamente quanto emocionalmente.' Ela segurou a mão da outra e apertou gentilmente. Maura piscou os olhos para ela, se sentindo acolhida. 'Eu sei que deve ter sido difícil escutar sobre Kimberly. Eu espero que Rizzoli tenha te dado o apoio necessário. Eu sei que ela fez.' Ela adicionou a última parte e sorriu.

'Obrigada, Kendra.' Sua mão apertou de volta a mão da mulher. 'Ela tem me ajudado muito. E você também, desde que nos conhecemos.' Ela sorriu agradecida e a loira balançou a cabeça uma vez.

'Eu sei que você tem Jane agora, mas se por ventura você precisar de mim... Você sabe onde me encontrar.' Ela soltou a mão de Maura e sorriu-lhe amigavelmente. 'Boa sorte com seus pais, entretanto. Eles pareceram chateados.'

'Isso,' Maura apontou o dedo para cima, no ar, 'vai ser um problema bem grande, e nem você pode me salvar dessa.' O que era verdade, ela sabia. Ela ainda tinha que decidir como lidar com a chegada deles, por onde começar. Antes de voltar para Jane, entretanto, ela chamou por Kendra uma última vez. 'Por falar nisso, obrigada por não mencioná-los na frente de Jane. Ela pergunta demais sobre tudo, e geralmente eu não me importo, é só que... eu não queria falar sobre eles.' Ela encolheu um ombro.

'Eu entendo.' Kendra disse e acenou um adeus, Maura fez o mesmo. Ela se sentiu um pouco mal por pensar em como Kendra estava perdendo o pai, e como ela que tinha os seus, se recusava a vê-los.

Bem, o mundo nunca fora justo mesmo. Ela inspirou lentamente e refez o caminho para o apartamento de Jane. A morena não iria ficar feliz em saber que seus planos tinham mudado. E Maura, bem... ela não estava muito empolgada em se preparar para a visita de seus pais também. Ela abriu a porta e não se surpreendeu nada ao notar Jane no meio da sala, em pé, esperando por ela.

'E aí?' Ela perguntou curiosa.

Maura passou andando por ela e entregou as boas novas. 'Meus pais vem para a cidade, Jane. Eles chegam ainda hoje. E, ah! Eu posso ter mencionado para Kendra que nós estamos juntas.'

Jane piscou os olhos várias vezes, virou a cabeça para o lado. 'O que?!'

'Meus pais, Jane! Eles devem chegar até o começo da noite. E eu não sei o que fazer. Minha casa deve estar um desastre. Eu estou um desastre, olhe para mim, são onze horas e eu ainda estou de pijama!' Ela começou andar de um lado para o outro, agitando as mãos enquanto falava.

'Você contou para Kendra sobre nós?' Jane perguntou mais especificamente dessa vez.

'Ela me fez uma pergunta com duplo sentido, como eu iria adivinhar?' Maura disparou. Ela se virou para lançar à Jane um olhar afiado porque, caramba, ela estava em crise. Seus pais chegariam ainda naquela noite, e talvez não fossem diretamente falar com ela, mas mesmo assim. Eles estarem tão perto era uma fonte inevitável de estresse. E Jane? Ela estava preocupada porque Maura deixara escapar para Kendra sobre o novo status da realação. 'Qual o problema dela saber, de qualquer forma?'

Jane suspirou e deu de ombros. 'Bem, nenhum. É só que... Eu só fui pega de surpresa. Isso é tudo.'

Maura andou até ela e segurou seus braços, os olhos suplicantes. 'Jane, se você quiser, nós podemos discutir sobre isso mais tarde. Mas eu preciso mesmo decidir sobre meus pais. Há tanto que não te contei.' Ela mordeu o lábio inferior, olhou para baixo como se envergonhada. 'Primeiro, meus pais são ricos. Muito ricos. Essa é uma das razões pela qual eu decidi morar tão longe deles. Eles não aceitam meu trabalho, não aprovam meu estilo de vida independente. Meu pai é mais flexível, entretanto. O problema é que por outras razões nós não somos tão próximos.'

Jane piscou os olhos rapidamente para ela, franziu o cenho. 'Ok...?'

'Não, não ok.' Ela apertou a mão nos braços da outra. 'Ok é péssimo.'

'No que eu posso te ajudar?'

Maura respirou fundo e em seguida citou uma lista de coisas para ela.


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