Anomalia escrita por CleanLee


Capítulo 4
Capítulo 3 - Um lobo me salvo um de um vampiro.


Notas iniciais do capítulo

Voltei!!!!

Eu percebi que a fanfic tem algumas vizualizações e não há muitos comentários. Eu apenas queria saber se tem alguém que realmente está curtindo a fanfic até aqui. Pois, se tiver, comenta o que está achando da fanfic (em outras palavras do que acabei de escrever aqui, apareçam leitores fantasmas!!!!!!)

Enfim, boa leitura!!!!



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Uma coisa que a viagem do tempo nos ensina é que o tempo muda, as pessoas, não.

********** 

Os três suspiraram ao mesmo tempo.

— É bom saber que não sou o único que está no fundo do poço — Jonas viu pelo lado bom. — Eu desejo boa sorte a vocês duas.

— A você também — Kim devolveu — Você consegue arranjar outro emprego.

— Eu espero — disse Jonas — Além de eu perder o meu emprego, ainda vou receber bronca quando chegar em casa. E Hannah e Chris vão rir da minha cara.

Kim se calou ao ouvir o nome de Chris. Ela nem fazia a mínima ideia de que Jonas fosse o meio-irmão dele. O mesmo cara que a abordou hoje mais cedo na escola.

— Você vai fazer algo com eles? — perguntou Raven de repente, depois de saborear a sua banana-split.

— Tipo?

— Sei lá... Dedurar eles?

— Não adiantaria. Os dois nunca levam a culpa em nada. Vão arranjar um jeito de colocarem a culpa para cima de mim. — ele suspirou mais uma vez e falou antes de levar o sorvete até a boca. — O que eles mais zombam de mim é a minha paixão por coisas sobrenaturais.

Rae olhou para ele surpresa.

— Você gosta?

— Sim. Um pouco — admitiu ele — Eventos sobrenaturais, fantasmas, monstros.... Acho isso bem legal!

— E você acredita? — indagou Rae. Tanto Jonas quanto Kim perceberam como Rae estava intrigada com aquilo.

— Algumas coisas, sim. Mas eu sei que a maioria são somente pessoas querendo chamar a atenção — explica Jonas — Tipo o Slender-man, Maria Sangrenta e o Monstro do lago Ness.

— Isso é legal — disse Kim involuntariamente — Eu gosto mesmo é das teorias da conspiração. E de seres do outro mundo.

— Quer dizer, Alienígenas? — Rae teorizou.

— Sim. Antigamente, eu queria ser astronauta ou astróloga porque eu pensava que poderia ser a primeira mulher a pisar em Marte — Kim riu — Até que eu soube que eu gostava mais de fotografia.

— Eu gosto de lobisomens — falou Rae — Eles são legais! Minha meia-irmã já reclamou com a minha madrasta quando eu via um filme que envolvia lobisomens. Ela achava que eu daria susto nela, apesar de ser uma boa ideia... As meninas da escola acham isso muito ridículo.

— Pois é! Mas meu padrasto acha isso ridículo e muito infantil da minha parte eu gostar desse tipo de coisa — suspirou Jonas. — Eu queria ter logo 18 anos.

— Entra para o clube — murmurou Kim. — As vezes eu queria fugir de casa. Mas eu só ficaria pior do que agora.

— Sabe o que seria melhor agora? — Kim e Jonas a olharam com duvida — A faculdade.

— Seria bom se eu ao menos soubesse o que eu quero fazer. — falou Jonas.

— Bem, eu espero que chegue logo. Eu estou pensando em fazer jornalismo ou fotografia. Sabe... Trabalhar com desenhos e edição de imagens. — falou Kim.

— Se der, talvez eu seja médica, enfermeira ou policial. — contou Rae.
— Policial? — perguntou Jonas, surpreso.

— Bem, não exatamente. Quero trabalhar em algo na delegacia. Talvez delegada. Ou aquelas pessoas que examinam o corpo das vítimas e o local.

— Cientista Forense? — indagou Kim.

— É. Isso daí! — concordou Rae. — Mas talvez eu seja guarda florestal ao lado do meu tio. Ele até que ganha bem.

Jonas ficava apenas calado, enquanto ouvia Kim e Rae falando sobre o que iriam fazer no futuro. Ele sentiu firmeza em Kim ao dizer que iria fazer jornalismo ou fotografia. Rae estava incerta, mas ela já tinha opções. E Jonas nem opções ele tinha. Além de já sentir a pressão do padrasto. Parecia que era somente ele ali que se sentia perdido. E pelo visto, era verdade.

Ele não havia notado o olhar de Kim sobre ele. Era um olhar de pena. Um olhar de que ela sabia o que Jonas pensava. Ele então se endireitou na cadeira e saiu de seus devaneios.

— E você, Jonas? — indagou Kim.

— Tem como ganhar dinheiro dormindo? — perguntou Jonas.

Kim sorriu.

— Não se preocupe. Ainda tem muito tempo para você se decidir!

— Fale isso para o meu padrasto!

Rae e Kim se entreolharam, lembrando-se de quem era o padrasto de Jonas.

— Vocês já devem saber como ele é.

— Eu sinto muito. Eu sei bem como é isso — disse Kim — Viver com o meu padrasto também é difícil.

— Ele fica no seu pé por você ser um fracasso?

— Você deve odiar ele, não é? — supôs Rae.

— Muito! — suspirou Jonas, irritado ainda — Eles me tratam com indiferença. Eu não faço parte daquela família!

Rae e Kim se entreolharam.

— Eu também não sou — murmurou Rae. — Se serve de consolo.

— Seus irmãos são tão ruins assim?

— Eles não são meus irmãos — corrigiu Jonas, aborrecido enquanto pegava uma colher de sua banana-split — Os dois só sabem me encrencar. Quando eles fazem algo de errado, Edward só dá um sermão neles. Quando eu faço coisa errada, ele faz um discurso de como eu sou irresponsável, mal-criado e idiota. E o pior de tudo é que eles armam algo para ele sempre por a culpa em mim. Sabem como é levar a culpa por tudo o que seus irmãos fazem? — continuou ele — Cara, isso aqui está muito bom!

— Que mudança de humor — murmurou Rae — Sei bem como é isso. Vocês já devem saber de quem.

— Emilly? — indagou Kim. — Emilly Wood?

— Vocês vão achar isso estranho, mas... — Rae endireitou o corpo — Ela é um monstro no corpo de uma garota.

— O que ela te fez? — perguntou Jonas, sorrindo ao prever como seria entre Rae e Emilly.

— Ela sabe como me encrencar e sair da briga como uma inocente — diz ela, indignada — Quando o meu pai adotivo me encontrou, ela e a minha madrasta já desconfiavam de mim. Minha madrasta estranhava o meu jeito fechado de ser e me odiou logo de cara. Já Emilly, ela era a mais mimada por ela e ficava longe de mim. O meu tio Joel me disse que ela tinha inveja de mim, pois achava que meu pai gostava mais de mim do que ela. Desde então, ela faz de tudo para chamar atenção e receber elogios da minha madrasta. Até que ele morreu — ela suspirou — Agora não tinha mais ninguém para me defender naquela casa. Então... Já devem serem provas o suficientes para mostrar que Jonas não é o único por aqui que gostaria de ver a sua irmã indo para a Austrália.

Jonas deu um sorriso discreto.

— Meus pêsames.

— Valeu, mas não precisa. Como você disse — Rae comeu outro pedaço — Sem o meu pai, eu não faço parte daquela família.

Um silêncio tomou conta dos três. Kim se sentiu desconfortável com aquilo. Pensava em inúmeras frases para poderem iniciar uma nova conversa. Rae notou a agonia de Kim de tentar conversar.

— Você é tímida, não é? — perguntou Rae. Kim assentiu.

— Agora sabe porque eu não tenho amigos...

— Mas você até que é legal — murmurou Rae. Kim se esforçou para não ficar vermelha.

Rae, a garota fria e fechada que não queria papo com ninguém, passou a tarde inteira conversando com Jonas e Kim.

Os três estavam perdendo as horas, pois a conversa estava boa. Aos poucos, Kim, Jonas e Rae se esqueceram do seu ódio repentino. No início da conversa, Kim estava tímida. Mas depois, ela foi se soltando após os três rirem de algo. Ficaram horas à fio conversando, até que viram que iria anoitecer.

A sorveteria era longe da casa deles. Tiveram de conversarem pelo caminho, por conta de morarem na mesma rua e serem vizinhos.

— Eu espero que Hannah e Christopher já estejam dormindo.

— Mas ainda são 18:00 — falou Rae.

— Hannah deve ter um daqueles sonos de beleza e Christopher... Eu espero que ele esteja com muito sono hoje.

— Argh! Emilly deve estar assistindo agora O Mundo das Fadas... — suspirou Rae, lembrando-se disso — Ela gosta de aumentar o volume da TV quando está assistindo isso para me irritar!

— Será que tem como eu entrar pela janela do meu quarto? — perguntou Kim, mais para si mesma do que para eles.

Kim olhou ao seu redor, sentindo um formigamento. Não sabia porquê, mas se sentia vigiada. Haviam algumas pessoas pela rua, mas nenhuma delas os olhava. Eles chegaram até a calçada que ficava em frente á casa de Rae.

— Então... Eu vejo vocês por aí? — disse Rae.

— Nos vemos por aí — concordou Jonas — Aí, podíamos nos encontrar mais vezes na escola... — ele parou de falar, fixando os olhos para alguém atrás de Rae.

Kim fez o mesmo que Jonas. Rae virou-se para trás e viu um homem os encarando com um sorriso.

Rae notou que a sua pele era mais branca do que o normal, tipo a dela. Seu cabelo preto era espetado e as roupas bem sociais. Seu olhar já assustava Kim. Rae andou para trás, suspeitando daquele homem.

— Ãhn, oi? — diz Rae, afastada do homem, que estava encostado em um poste e de braços cruzados. — Quem é você?

— Eu concordo com o garoto! — ele se desencostou e descruzou os braços, se aproximando a passos lentos deles — As meninas superpoderosas deveriam se encontrarem mais vezes. — o trio notou que os seus olhos castanho claros mudaram de cor, mudando para um vermelho vivo.

Dessa vez, os três recuaram. Jonas e Kim estavam totalmente confusos com aquela situação que nem sabiam como reagirem. Jonas admite ter medo daquele homem, pois ainda estava anoitecendo. E Kim, ela na sentia o seu corpo tremendo só de vê-lo. Mas já Rae, ao ver os olhos vermelhos e as presas, ela já sabia do que se tratava e não teria tempo de pegar o celular e ligar para o seu tio para vir salvá-los.

— A loirinha é especial — ele disse.

— Mas o quê... — Jonas murmurou.

— Corre!

— O quê? — indagou Kim. Os três recuavam.

— Eu mandei correr! — esclareceu Rae. — CORRE!

Não foi preciso Rae falar aquilo, pois Jonas e Kim já tinham isso em mente. Deram as costas e correram. Correram o mais rápido que podiam, mas Jonas sentiu ser agarrado pelo seu capuz do seu casaco.

O homem o puxou violentamente e o jogou contra um poste. Rae e Kim pararam de correr e olharam para trás. Ele escolheu Jonas para ser o primeiro. O mesmo sentiu uma grande dor nas suas costas por conta da sua batida, mas, mesmo assim, tentou escapar. Quando o homem o agarrou pelo capuz de novo, ele gritou.

— NÃO! NÃO! — gritou Jonas — NÃO ME MATE! POR FAVOR, NÃO ME MATE! — gemeu de dor quando ele agarrou o seu pescoço. — QUEM É VOCÊ?

Rae estava em dúvida. Não sabia se salvava Jonas ou se corria. O mesmo pensava Kim. Ela já estava com os olhos lacrimejados, por mais que estivesse atordoada com a situação. Os gritos agonizantes de Jonas a fez despertar do transe e correu. Rae tentava se lembrar de algo que Joel havia te falado sobre aquele monstro.

O homem estava prestes a morder o pescoço de Jonas quando algo o acerta por trás. Kim havia pegado a tampa de uma lixeira e acertou no homem, que não teve nenhum efeito, literalmente. Jonas e Kim ficaram boquiabertos quando viram que ele nem sequer se mexeu depois que Kim o acertou com a tampa. Era como se tivessem jogado-lhe uma bola de papel. Kim tentou de novo, só que dessa vez na cabeça.

— Depois eu cuido de vocês duas — ele não olhou para trás, pois sabia que seria uma grande distração.

Agarrou mais firmemente o pescoço de Jonas, o fazendo se desesperar. Ele sentiu algo esquentar na sua barriga, no seu bolso. Começou a esquentar mais ainda e de repente, ficou frio. Jonas gritou alto quando ele avançou no seu pescoço. Mas ele não o mordeu. Não fez nada. Kim e Rae correram em sua direção, mas elas pararam. Literalmente pararam. Jonas as olhou e, de acordo cima física, era impossível o cabelo loiro solto de Kim parar no meio do vento e quanto se esvoaçava. Os pássaros pararem de voar. Tudo a sua volta parou, compose tudo tivesse congelado no tempo. Menos ele. Ele logo viu se mexeu, assustado.

— O quê? — indagou ele, antes de empurrar o homem e ele não reagir.

Jonas se livrou das mãos deles facilmente.

O mesmo se viu agora se mexendo, ao contrário dos outros. Mas ele sentia o seu corpo pesado. Como se perfurasse o ar. Somente ele ali se movimentava normalmente. Ficou olhando para o homem, Rae e Kim. Ele logo entendeu o que o homem era. Pelas presas, já dava para perceber que era um vampiro. Mas Jonas não conseguia acreditar ser um vampiro. Hoje mesmo eles falavam sobre coisas sobrenaturais. E agora... Aparece um vampiro.

Isso faz todo o sentido do mundo. Pensou Jonas, não conseguindo acreditar naquilo.

Recuou assustado com o vampiro e sentiu uma dor no seu bolso. No mesmo lugar onde estava frio. Jonas pegou, com as mãos tremendo, o seu relógio de bolso. Ele quase da um grito após ver o relógio de bolso brilhando um dourado vivo. A rachadura da tela também brilhava. E agora, o relógio parecia funcionar. Sempre marcando 15:17, os ponteiros se moviam desordenadamente. O ponteiro não se movia tão rápido quanto o maior. Eles paravam em números aleatórios. Jonas estava assustado. Aquilo era muito surreal.

Sentiu algo escorrer pelo seu nariz. Ao tocar, era sangue nos seus dedos. Ele chamava pelos nomes de Rae e Kimberlly. Até que tudo voltou a se mover. O vampiro se viu com as mãos vazias. Rae e Kimberlly pararam de correr. As duas olharam para Jonas e se assustaram. Rae olhou para o vampiro e depois para Jonas.

— Como...

— O quê? — perguntou Jonas para aquela situação.

— Mas como você... Você estava... E depois aqui... Mas você brotou aí... — Kim definitivamente estava sem palavras, fazendo Jonas abafar um riso perante as dúvidas de Rae e Kim. — Ah meu Deus!

Jonas caiu de joelhos, com o nariz sangrando. Kim correu até ele. Rae olhou para o vampiro e correu. O vampiro a pegou e a segurou pelo pescoço. Ele faria um golpe rápido, mas Rae o socou e o empurrou. O vampiro sorriu por alguns segundos e logo sentiu o terrível efeito quando alguém toca nela. Rae sabia que com um vampiro, o efeito seria pior e mais rápido. O vampiro a soltou quando a sua mão saía um vapor gelado. Jonas e Kim olharam para aquilo e viram o vampiro se contorcer de dor.

Aquela fora a deixa para correrem.

— Como você...

— Só corre, Kim. Corre! — mandou Rae, nervosa.

Eles correram, desesperados. Kim, com medo de ter presas no seu pescoço, Rae esperando que o efeito dure por muito tempo, e Jonas simplesmente segurando mais firme o seu relógio de bolso.

Kim sentiu um sentimento estranho. Eles viram o vampiro na frente deles, há alguns metros distante, saindo de um beco calmamente.

— O quê? — berrou Jonas — Ah não! Ah não! Ah não! O quê que é isso?

O vampiro se aproximou deles.

— Isso é o quê? Um filme de terror? — dizia Kim, desesperada.

Ele se aproximou rapidamente deles.

— A loirinha deve ser a mais normal entre vocês — dito isso, correu até Kim, mas uma bala o acerta.

Kim grita fino. O vampiro foi acertado na barriga. A bala perfurou a sua roupa, mas não o matou.

— RAE! — uma voz masculina gritou atrás deles. O trio virou-se e viu um homem com um rifle em mãos.

— Joel?

— SE AFASTA DELE! — ordenou ele, se aproximando de ambos. — VOCÊS DOIS TAMBÉM! ENTREM NO CARRO!

Rae avistou um carro mais no fundo.

— Quem é você? — indagou Jonas.

— Depois você pergunta isso, garoto! — falou Joel, olhando diretamente para o vampiro. A bala não o mataria, mas o distraí.

O vampiro ignorou a bala dentro dele e correu. Ele iriara fugir. Mas Joel não iria permitir isso. Jogou o rifle no chão e correu, saltando no ar e se transformando.

Suas roupas se rasgaram ao meio. Seu corpo ficou maior e mais peludo. No lugar das pernas e das mãos, vieram patas e garras bem afiadas. Joel pegou o vampiro no ar, o mordendo. O jogou no chão, agora que estava mais maior do que ele.

— Ah meu Deus! — disse Kim — E-Ele...

— Um lobo? — falou dessa vez Jonas. — Um lobisomem... U-Um lobisomem e um vampiro... Meu Deus, eu estou sonhando!

— VAMOS LOGO!

— NÃO! VOCÊ FICOU MALUCA? — gritou Jonas.

— CONFIA NELE! ENTREM LOGO NO CARRO! — gritou de volta Rae.

Os três viram o vampiro inconsciente no chão. Mas, após verem o sangue, notaram que ele não estava inconsciente. Joel virou-se para eles. Seu pelo marrom esvoaçando pelo vento. Rae sabia que Jonas e Kim estavam paralisados demais para correrem. Joel se aproximou deles, mas as mãos enluvadas de Rae seguraram as de Kim e Jonas.

— Calma, ele nos ajudou!

— Eu vou morrer! Eu vou morrer! Eu vou morrer... — murmurou Jonas.

Rae se aproximou do lobisomem sem medo. Jonas e Kim sabiam que não teria como eles correrem, pois ele os alcançará mesmo assim. Rae parou de frente para Joel. Seu focinho estava com alguns pingos de sangue.

— Rae... Quem é ele? — Kim já se tocou que Rae não mostrava medo perante ao lobisomem.

Ela virou-se e respondeu.:

— Joel, Kim e Jonas. Kim e Jonas, Joel — o mesmo continuou a olhá-los. Jonas e Kim tremiam. — Ele é o meu tio.


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