Harry Potter e a Dimensão Alternativa escrita por Vizinhok6


Capítulo 2
Capitulo 2: Trouxas sabem sobre magia?




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Harry foi acordado por um ronco profundo de Rony, ele mal havia dormido direito e já havia começado mais um dia, mais um dia depois de sua briga com seu melhor amigo.

Fala serio? até quando Rony iria insistir que ele próprio havia se escrito no torneio, como ele podia pensar isso se o torneio, ele estava arriscando a própria vida neste torneio. Ele deviria estar apoiando Harry, porem no lugar ele estava era começando uma intriga com ele.

Harry saiu de sua cama com um pulo, desceu as escadas do dormitório e foi direta para a sala comunal, e para a sua felicidade a encontrou vazia a não ser por uma garota de cabelos expressos e castanhos que estava sentada em uma protona e que segurava um livro preto com símbolos estranhos em frente a lareira acessa.

Quando Hermione viu Harry se aproximando, tinha certeza de que o amigo esteve pensando em sua briga com Rony. Meninos! .Porem ela não poderia culpar Harry por brigar com Rony pois sabia que ele não quis entrar nesse torneio, entretanto também não podia ignorar que se eles se ignorasse muito iam acabar com sua amizade, e no processo com a dela com eles dois.

—Pensando de novo sobre a briga com Rony ?- perguntou Hermione tentando não parecer muito rude ao abordar o assunto.

—Ele é quem começou, como se eu quisesse participar do torneio- falou Harry com um pouco de raiva.

—Sei que foi errado a atitude de Rony, mas vocês não podem se ignorar para sempre. Harry!. Ele é seu melhor amigo- exclama Hermione.

—Sobre o que voce está lendo?- pergunta Harry apontando para o livro de capa preta, tentando mudar de assunto.

—Ah- fala Hermione- É sobre algo que eu encontrei n corredor ontem-

Ela abriu o livro na pagina em que estava marcado e pega o objeto que o estava marcando. Era um colar com uma ampulheta que se assemelhava ao vira tempo, que eles havia usado no ano passado para salvar Sirius Black e Bicuço, porem este no lugar de ser dourado com areia na ampulheta, ele era preto com uma areia roxa na ampulheta e cheio de símbolos nos entornos.

—Um vira tempo!- falou Harry 

—Não, não é um vira tempo eu já tentei viajar no tempo, mas toda vez que um giro ele, ele não faz completamente nada- explicou Hermione- Eu não sei o que pode ser-

Ela dá o objeto para Harry que,mesmo depois da explicação longa da amiga, começa a rodar seus entornos, mas nada acontece.

—Eu já disse ele não faz nada- disse Hermione

Porem Harry continua a rodar os entornos, esperando até que os símbolos fiquem todos alinhados, quando ele consegue, a areia dentro da ampulheta começa a brilhar mais intensamente e o objeto começa a esquentar em brasa nas mãos de Harry, o calor foi tão intenso e repentino que ele deixou o objeto cair no chão.

Quando ele atinge o chão a areia dentro da ampulheta e jogada para fora e espelhado no chão aos pês deles, a areia acaba caindo também nos pês e panturrilha dos dois. Quando ela cai na pele deles ela está quente como água fervente e brilha mais intensamente.

Os dois soltou exclamações de dor e surpresa.

— O que voce fez?- pergunta Hermione se ajoelhando para olhar a perna que parecia ter uma queimadura de segundo grau.

—Eu... eu só alinhei os símbolos- falou Harry ainda em choque por causa da areia quente 

Ele também se ajoelha para olhar sua perna que agora parece estar queimando. A panturrilha de Harry estava muito vermelha e tinha uma parte que estava roxa como a areia da ampulheta, ele tocou a parte roxa e foi invadido por uma pontado de dor intensa, que o fez pular.

— Temos que ir para a ala hospitalar-

...

Quando os dois chegaram a ala hospitalar, seus machucados pareciam ter crescido de tamanho e ficado mais roxos, alem de queimarem com se tivesse posto álcool em cima deles.

A ala hospitalar estava vazia a não ser pela Madame Pomfrey, que parecia estar descansando de uma noite longa de trabalho.

—Ah- disse ela ao avista-los- Oi, então qual é o machucado?

—Madame Pomfrey nos acabamos nos queimando- falou Hermione rispidamente.

—Podem se deitar naquelas duas camas agorinha irei dar uma olhada nessas queimaduras-

Sem esperar mais os dois se deitaram nas camas esperaram Madame Pomfrey estudar suas queimaduras.

—Hum interessante- falou ela enquanto estudava as queimaduras de Harry - Muito interessante

—Desculpe- falou Harry - Mas o que é interessante?

—Suas queimaduras parecem estar crescendo como se estivessem tomando toda a pele- respondeu Madame Pomfrey, que mesmo com a cara preocupada tentou animar Harry- Elas só parecem... Agora é melhor voce dormir-

Ela deu para ele uma copo cheio para ele tomar e falou

—Ele vai estimular o sono e paralisar a parte machucada do corpo- explicou ela- Então seja um bom garoto e tome tudo-

—OK - falou Harry se apressando para tomar o conteúdo do copo e aliviar a dor que sentia, Ele bebeu o primeiro e o segundo rapidamente, já o terceiro, quarto e quinto foram diminuindo de velocidade, até que o quinto e ultimo gole foi lento.

Ele colocou o copo vazio em cima da mesa junto com seus óculos e jogou no breu da subconsciência, sem qualquer sonho. Só ele e seu precioso descanso.

...

Harry acordou por causa do sensação de estar em um cano de esgoto, um bem pequeno alias. Mesmo não tendo claustrofobia, ele ainda se sentia desconfortável, agora sabia como alguém gordo se senti ao passar por um escorregador menor que ele.Era horrível.

Mas para a sua sorte essa sensação passou rápido, quer dizer, em menos de meio minuto, ou que ele julgava ser isso, essa sensação parou era como se estivesse de volta ao quarto da ala hospitalar. Ele podia até senti a leveza dos lençóis. 

Ele se sentia muito melhor de suas queimaduras, sentia como se pudesse correr em uma corrida, agora mesmo.Mas quando se levantou, esperando ver o rosto da Madame Promfey zangando por ter acordado no meio do tratamento enquanto deveria estar em repouso ou a cama de Hermione que estava do outro lado da ala hospitalar, com ela acordada em perfeito estado. Ele se surpreendeu. Ele só não estava na ala hospitalar como também não estava em Hogwarts.

Parecia ser de noite, uma noite muito fria por sinal, ele estava em um dos becos sem saída de Londres. Este era escuro e era recheado de prédios ao redor, que nem pareciam ter vida em seu interior por causa da falta de luz. Apartamentos. Porem nada de magico.

Só depois de uma boa revisada e do cheiro horrível que estava vindo das latas de lixo que estavam ao lado dele, foi que ele decidiu se levantar e sair dali. Não aguentava o cheiro o horrível que penetrava em suas narinas, queria sair dali o mais rápido possível.

Ele estava tão distraído pelo fedor que não percebeu que estava usando roupas grandes demais para ele, nem o fato de estar se dirigindo para perto de uma bando de pessoas perto de um latão em fogo.

Essa pessoas tinham aparências horríveis, usavam trapos como roupas e tinham armas de fogo em mãos. Armas que foram apontadas para Harry quando ele se aproximou muito.

—Que esta fazendo garoto?- Rosnou um homem com cabelos crespos e olhos cinzentos. Ele apontava para Harry uma espingarda que parecia ter sido feita a mão, mas mesmo assim continuava ameaçadora - Este beco e nosso?

O fogo ficou mais alto dando uma visão mais ampla de todo o grupo. O grupo tinha de dez a onze pessoas, todas pareciam sedentas por um pouco de calor. Tinha pessoas na frente, atras, velhas, adultas e até jovens que pareciam ter a sua idade.

Harry só conseguia ver as expressões das pessoas da frente, já que estavam mais perto do fogo. Era uns quatro homens. Cada um com sua arma.

O que estava na extremidade direita, vestia trapos como qualquer um dos outros e tinha uma barba escarlate enorme, ela chagava até seu peito.  Ela usava um gorro preto que cobria seu cabelo por completo e era muito mais alto e mais corpulento do que Harry.Seu rosto cheio de marcas e aranhão, e um nariz quedado dava a impressão de ter no minimo trinta anos. Ele brincava com uma arma que parecia uma balestra feita a mão. Não parecia tão serio que nem o outro cara, mas isso não quer dizer que não era perigoso.

O outro, que estava ao lado dele, era bem mais jovem, parecia inexperiente e com medo. Ele era alto como os outros e muito mais magro do que o homem de gorro, usava uma camisa que dizia o nome de uma banda que Harry não conhecia e um agasalho que parecia um sobre-tudo, parecia esconder algo ali dentro.

—Então garoto- cuspiu o cara mais novo de sobre tudo- Você deve ser novo aqui, essa área é NOSSA, e se voce não quer confusão vai EMBORA-

—Tá, tá bem- a voz de Harry saiu fina e diferente, como se ainda fosse criança, como se tivesse onze anos.

Mas, mesmo assim, aquilo não provinha naquela situação então ele se virou com as mão no alto, devagar e sem movimentos bruscos e se dirigiu para a rua iluminada que estava as suas costas antes e ele não tinha percebido.

Porem quando ele estava quase alcançando a rua, e soltando um suspiro de alivio, por não ter recebido um tiro. Ele ouvi uma voz, a mesma voz que gritou com ele, só que agora parecia tremida e falha:

—Q...Que é q...que você tem aí no seu bolso, g...guri- perguntou ele, tão baixo que Harry teve que voltar uns dois passos para ouvir direito.

—Desculpe, mas o que voce disse?- perguntou Harry, serenamente mesmo que estivesse com medo de levar um tiro, ele não sabia nenhum feitiços de cura.

Levou algum tempo para o homem retornar a falar, quase em um sussurro:

—E...eu p...perguntei o q...que voce tem ai?- sua voz foi crescendo conforme a frase se desenvolveu.

Harry procurou em seus bolsos, procurou algo que parecesse ameaçador para um trouxa, mas tudo o que encontrou foi a sua varinha, quer dizer, qualquer trouxa pensaria que aquilo era um graveto qualquer, nada que fosse assustador.

Ele estendeu a mão levantando-a serenamente e mostrando sua varinha sem medo.

—É só um...- antes que pudesse concluir sua resposta com a palavra "graveto" um homem no fundo a completou, o surpreendendo.

—É uma varinha!- gritou alguém.

Mesmo com o tumulto do grupo e que ele estivesse surpreso com o conhecimento desses trouxas, ele continuava a tentar convence-los de que era um graveto, para deixa-lo ir embora.

—Varinha?- gritou ele, já que o tumulto estava crescendo, gargalhando tanto, que só depois de alguns segundos, ele continuou- Nah, isso é só um graveto-

Porem, eles não o ouviram todos eles estavam murmurando frases como: Ele é uma aberração!, Devemos mata-lo! ou Ele não fez nada devemos deixa-lo ir.

Parecia até mesmo que ele estava em outro mundo.Trouxas sabendo sobre bruxos?, isso parecia um absurdo!.Mas estava acontecendo na sua FRENTE.

—Olha, calma- gritou Harry, tentando acalmar eles, levantando as mãos em sinal de paz, mas eles pareciam estar mais focando em sua mão com a varinha do que em sua cara.

Suas expressões exibiam um medo incomum, que lembrou a Harry o Sr. Weasley e os Dusdley quando a língua de Duda se esticou e o Sr. Weasley tentou ajudar, ele tentou explicar como o Sr. Weasler. Mas antes que pudesse começar, todos começaram a correr para se esconder alguns atras das latas de lixo e outros correram para as sombras.

Pareciam gemer coisas como Não nos machuque ou Não fizemos nada.

Ele tentou se aproximar dos trouxas, mas toda vez que ele dava um passo para frente eles davam dois para trás, se juntando mais com as sombras que naquela noite pareciam maiores.

—Deia o fora daqui- gritou um homem.

—Tudo bem- disse Harry se afastando dali, e quando chegou na rua e estava longe ele pode ouvir o suspiro de alivio deles.

Ainda estava confuso com aquele evento caótico, era como se de alguma maneira os trouxas soubesse sobre magia, mas a temesse, DESDE SEMPRE. Ele não sabia como aquilo havia acontecido mas ele tinha certeza de uma coisa, precisava encontrar Dumbledore, mas como encontra-lo se ele nem sabia se estava mesmo em Londres.


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