Demon Of Speed RE escrita por RMankey colossus


Capítulo 4
Capítulo 3 - O Rei Toupeira


Notas iniciais do capítulo

Oi gente, bem, como eu estou um pouco atarefado com a escola eu não consegui fazer muito bem esse capítulo, mas prometo que no próximo terá mais ação.



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P.O.V Rafael

Estou quase desistindo de buscar a minha antiga casa, sério! Os prédios, antes, eram bem diferentes e dava para ver qual era as diferenças para achar a sua casa, menos naquela vez que eu acabei entrando na casa de um cara negro, mas isso é outra história e o que importa é que, depois da explosão, parece que tudo ficou igual! Os prédios já não têm diferença na pintura, ou no material, que eles são feitos e todo o tipo de placar que indicasse que aquilo era uma loja, ou outro lugar qualquer, ficou totalmente destruído.

Eu continuo andando pelas ruas desoladas do centro da cidade e, espera, que som é esse? Parece alguém a mastigar algo… eu viro-me para trás e fico aliviado quando vejo um rato, agora, até rato me assusta… bem, de volta à busca… eu continuo andando pelas ruas até que vejo uma espécie de loja, dava pra ver que era uma loja por causa das janelas gigantes que era para mostrar o interior, eu me aproximei e, droga! Tropecei em alguma coisa! Dei-me tão mal que acaba caindo em cima da coisa que tropecei e… é um placar?

Rafael-Hmmm…

De que será esse placar? Eu o viro para mim e… ei! Esse placar é da loja de brinquedos ToyPus e ela era, exatamente, 10 metros à direita da minha casa, ou seja, só mais um pouco e estarem em casa, eu corro, normalmente, até onde penso ser a minha casa e, cara, espero que não seja mesmo minha casa, tá toda destruída!

Já nem precisamos de porta já que tem um buraco enorme na parede, já para não falar nos buracos dos andares de cima, quem quisesse sair sem ter de descer as escadas era só saltar, mas, deixando isso de lado, hora de entrar, eu punho a maçaneta para o lado e ela não abre, parece que está trancada, bem o jeito é ir pelo buraco da parede mesmo… eu passo pelo buraco, que era bem estreito e, céus… está ainda pior cá dentro, a escada só vai até certo ponto e ainda há outro buraco na parede, só que leva para outro prédio…

Eu subo pelas escadas e começo a ouvir o ranger da madeira das escadas, a cada passo, o ranger começa a aumentar, talvez seja melhor eu ir com mais cuidado e mais um degrau… sabia! Assim que coloquei o pé o degrau quebrou e fiquei com o pé dentro dele.

Rafael-Isso só a mim né?!

E agora… agh! Ele não sai e se eu… hmmm… bem, ninguém tá olhando… ninguém vai achar estranho mesmo… eu me concentro na minha perna e começo a sentir um formigueiro nela e, quando olho, ela estava vibrando igual ao Flash fez na série de TV, agora… como eu desfaço? Ah, espera, foi só me desconcentrar que a perna voltou ao normal, tenho de me lembrar como fiz isso depois… eu continuo subindo e acabei de chegar na parte onde já não havia escada, se não fosse uma distância muito grande, eu até saltaria, mas… é muito longe uma ponta da outra… deve haver outro caminho…

Eu volto ao resto de chão e procuro algo que me pudesse ajudar, mas não parece haver nada de interessante, talvez o balcão tenha algo que me possa ajudar, eu vou indo até o balcão e… espera… este som… são ratos de novo? Eu olho pelos cantos, mas nada… vish… já tô ficando louco… eu entro para dentro do balcão e vejo todas as chaves do prédio, mas… espera… não está aqui a da minha casa… onde será que ela foi? Será que… o meu pai conseguiu sair da empresa e veio para cá? É a minha melhor hipótese! Eu tenho… huh?!

Eddy-R----- est-- a-?

Rafael-Eddy! Preciso de ir para um lugar mais alto!

Eu olho para o buraco que levava ao outro prédio, curioso… será que tem alguma escada no prédio aqui atrás? Quer dizer, nunca perguntei o que era esse prédio, ou o que faziam lá, mas para ser tão grande, ou talvez maior, que o nosso, então precisa de ter escadas para subir… eu vou até o buraco e… cara… esse é mais pequeno que o eu usei para entrar! Mas, talvez, eu consiga passar é só eu me enfiar lá dentro e tentar vibrar o resto para passar sem problema… eu coloco a perna e depois o braço e empurro o meu próprio corpo para tentar passar, mas, infelizmente, acabei por ficar preso dentre do buraco… mas não tem problema é só vibrar e…

Rafael-Huh?

Ué?! Não tô conseguindo?! O que se passa?! Ok, ok, acalma-te e concentra-te… … … nada… espera! Estou sentindo e… ah… era só o pó do teto a cair em cima da minha mão, fazendo aquele formigueiro… mas eu não posso desistir! Vamos lá Rafael! Eu coloco o pé no chão e tento usar a minha super-velocidade para dar impulso de forma a sair de dentro do buraco, mas eu quase não sinto o pé que está do outro lado do buraco porque ele também, de certa forma, está preso… eu continuei tentando até que eu dou um golpe com a traseira do pé e o impulso me lançou para fora do buraco, assim, batendo várias vezes no chão e acabando por para só quando eu tinha chegado à parede.

Rafael-Ughhh… huh?

O meu walkie-talkie começou a produzir sons de interferência e quando o levantei até à altura do meu rosto eu comecei a ouvir a voz do Eddy:

Eddy-R--ael –s-a- a –u-ir?

Rafael-Hmmm…

Parece que o sinal está ficando mais forte e nem estou no ultimo andar, preciso subir para apanhar mais sinal, eu olho por todos os cantos e vejo que aquilo não passava de uma loja de eletrodomésticos!!! É preciso ter mais azar do que eu já tenho!? Eu coço a nuca, porque é o único lugar que não está tapado com as camisolas vermelhas que tenho na cabeça em função de serem uma mascara e fico vendo se há alguma coisa que me ajude a chegar lá em cima…

Nada… por mais de meia hora e eu não achei nada!!! Agghhh!!! Tô tão furioso que chutei um micro-ondas que estava no chão, o que eu não sabia era que aquele chute ia mandar o micro-ondas a uma velocidade que acabou por derrubar um monte de caixas que estavam na parede à minha frente e, devo dizer, que estrondo que eu fiz!

Mandei as caixas a voar e tudo o que estava dentro delas caiu no chão, assim, se partindo… espero que ninguém tenha ouvido isso… mas… espera… aquilo é uma porta?! Maldição! Estive meia hora procurando uma forma de subir e estava mesmo à minha frente! Eu entro e acabei saindo para o lado de fora, para ser mais exato, um beco… eu olhei para os lados, que só seriam direita e esquerda e na esquerda eu não encontrei nada, só um caixote do lixo e uma parede enorme, já na direita eu encontrei uma daquelas escadas que ficam nas paredes para as pessoas poderem sair pela janela, mas ela, como a escada do meu hotel, está a meio…

Rafael-Cara… hmmm…

Bem, eu nem queria muito porque me faz tontura, mesmo que só tenha feito uma vez, mas acho que é a única solução… vou ter de dar uma de Homem-Aranha e subir a parede, ok, vamos lá… eu vou até à outra parede e me viro para aquela que estava atrás de mim e me coloco em posição de partida… vamos lá… 3… 2… 1… JÁ! Eu dei um dash monstruoso e acabei por, quase, esbarrar contra a parede, mas felizmente, eu consegui meter o pé na parede e assim comecei a correr pela parede, sinceramente, é legal e tudo mais, mas dá um enjoo… eu continuo a correr até chegar na beira, mas… espera… agora como eu paro?! AH NÃO! NÃO!

Rafael-Drogaaaaaa!!!!

Quando a porcaria da parede acabou, eu fui disparado em direção ao céu e, depois de uns segundos voando, eu senti a cair e a pressão da gravidade a me puxar como se fosse uma corrente e, quando pensei que ia cair tudo o que tinha subido, felizmente, eu caí no telhado do prédio ao lado do meu hotel… eu pensei em me levantar, mas, antes do fazer, o walkie talkie voltou com aqueles sons de interferência, eu coloquei-o perto do ouvido e ouvi a voz do Eddy, agora, claramente:

Eddy-Rafael! Sua anta vermelha e emburrada!! Você tá me ouvindo!?

Rafael-Anta vermelha e emburrada, é?

Eddy-E-e-eita! Pensei que você ainda não tava me ouvindo! Foi mal cara, então, como estão as coisas?

Rafael-Mais ou menos… descobri que posso vibrar que nem o Flash e atravessar as coisas.

Eddy-LEGAL!

Não fiques gritando no meu ouvido anta!

Rafael-É, mas eu ainda não sei controlar muito bem… e também aprendi a andar pelas paredes.

Eddy-Cara!!! Tá cada vez melhor!!!

Rafael-É, mas me dá um enjoo e já fui disparado para o céu e caí no chão por causa disso…

Eddy-Bem, não fica desanimado, pelo menos você conseguiu aprender dois poderes num só dia! E… sobre o seu pai, conseguiu entrar no apartamento?

Rafael-Nope, a escada tava toda ferrada e só subir aqui foi um sacrifício…

Eddy-Tá e agora?

Rafael-Eu sei lá, cara, acho que vou voltar para aí onde as coisas são mais normais…

Disse, me levantando e me espreguiçando, dando um leve estalo nas costas.

Eddy-Tá, mais alguma coisa que me queiras contar?

Rafael-Nahhh… espera! Sim! Eu encontrei a Corelain!

Eddy-Como é que é?! O que ela tava fazendo aí?!

Rafael-Não sei, mas, seja o que for, eu não acho que tô muito afim de descobrir…

Eddy-Ué? Pensei que ao seres o herói você teria de descobrir a todo o custo o que ela tava fazendo…

Rafael-Eu não vou ficar stalkeando a garota só por curiosidade.

Eddy-Tá bom senhor “não stalkeando” vem para casa que o Charles vai fazer tortaaaaaaaaaaa deeeeeeee mmmmmaaaaaaçççççççããããããããã…

Mas que?! Parece que o tempo desacelerou e… espera… estou sentindo algo na nuca e… agh!! Parece que está prestes a perfurá-la! Eu avanço para a frente e me viro o mais rápido possível, vendo que aquilo que estava quase me furando a garganta era uma bala de uma sniper, depois de desviar, o tempo acelerou de novo e ficou normal, mas o que raios aconteceu? Fui eu que parei o tempo e quem mandou a bala? Espera…

BANG!

Outro disparo? Eu olhou para de onde veio a bala e vejo uma outra vindo na minha direção, só que, desta vez, ela não tava mesmo parada, pronta para me furar, ela estava, ainda, uns 5 metros de distância, mas avançava um pouco rápido, eu olhei bem para onde ela tinha vindo e vi que de todas as janelas, do prédio à frente, só uma estava aberta, ou seja, alguém a abriu e esse alguém deve ser quem está atirando em mim, eu desvio da bala, facilmente e corro para a frente, mas travo quando reparou que ia cair de cima do prédio, eu posso subir prédios, vibrar e correr em alta velocidade, mas não sou doido para saltar de um prédio!

BANG!

Maldição, aí vem mais uma, desta vez, eu não vou desviar! Eu vou pegar a bala e atirá-la de volta! A bala veio na minha direção e eu me preparei, fui até à outra beira do prédio, a que estava atrás de mim e corri para a bala, ela já tinha passado da beira do prédio que estava na minha frente e vinha, a alta velocidade, contra mim, finalmente nos encontramos e pego a bala com alguma dificuldade, aproveitando o impulso, eu dei um giro e pressionei o pé contra o chão para me dar firmeza e atiro a bala com toda a força a lançando contra a janela que estava aberta. Infelizmente, estou muito longe para ver se acertei em alguém…

P.O.V Narrador

Velocidade e impulso, isso é o que resume o arremesso de Rafael, a bala  foi quase tão rápida quanto o garoto, mas, infelizmente, não acertou o dono, mas o mesmo se assustou com a bala e largou a arma, saindo do quarto de onde estava atirando e correndo para fora do prédio, agora, Rafael podia ver, claramente, o bandido…

P.O.V Rafael

Epá! Parece que assustei o cara! Ele tá correndo pela rua feito doido! Bem, não vou perdê-lo! Eu corro para a beira do prédio, mas, felizmente, a minha sanidade me salvou de saltar do cimo do prédio, eu fui para a beira da direita e encontrei aquela escada que estava no beco que de onde vim, eu desci os degraus de metal o mais rápido possível e, nem pensei duas vezes, eu saltei assim que cheguei naquela parte que estava sem escada e aterrei no chão, para não perder mais tempo, fui a alta velocidade para a rua e fui na direção que o bandido foi, mesmo estando numa rua diferente, de certeza que vou o achar…

Depois de chegar no cruzamento, eu vi o bandido, ainda a correr, indo para uma loja de pizza, bem… todos lidamos com o desespero de diferentes maneiras né? Eu, em um passo, chego na pizzaria e aproveito que o cara esqueceu da porta aberta, ao entrar, vejo a pizzaria completamente normal, tudo quieto e sem nada incomum, a não ser a porta para a cozinha que está a balançar, como se tivesse sido aberta pouco tempo, ou seja bingo, eu entrei e…

MEUS DEUS DO CÉU?! O QUE RAIOS É ISSO?!?! Na minha frente está um buracão enorme no chão!!! Mas quem é a toupeira que consegue fazer isso?! Se fosse um buraco do tamanho para caber um ser humano eu entendia, mas essa coisa tem espaço para entrar 500 coelhos, ou 10 carros, de uma vez só!

Mas quem é que conseguiria abrir um buraco tão grande? E… para quê ele serviria? Bem, só descendo para descobrir… aqui vou eu! Eu salto para dentro do buraco e acabo entrando numa montanha russa alucinante que me enjoo um pouco, durante a descida o tempo desacelerou e deu para reparar numa pequena toupeira a cavar um buraco na parede deste, que estranho… eu continuei descendo até chegar num ponto em que a descida começava a ser mais reta e a velocidade menor, já que não tava caindo… no final, eu dei de caras com um buraco tão grande quanto o de cima, mas este servia como portão…

Eu passei pelo “portão” e me encontrei num esgoto, sinceramente, isto é um caminho muito longo só para alguém se esconder… eu vou andando pela direita, já que só tinha um caminho, porque os outros caminhos pareciam que tinham sido tapados com terra, eu continuei pelo único caminho que havia até me deparar com dois caminhos… sério, todo esse percurso teve só um caminho para escolher e agora me deparo com duas escolhas? Tá pior que os jogos da TellTale…

Rafael-Agghhh… e agora? Huh?

Espera… o caminho da direita está com pegadas de agua… mas… elas não são muitas… e não parece que seja aquele caso de caiu na agua de esgoto e continuou o caminho sem pensar… afinal, se ele queria fugir… não ia se distrair e deixar um rastro… então… o único lugar que ele realmente deve ter ido é o da esquerda! Eu caminho para o túnel da esquerda, mas, antes de continuar, um buraco começa a se abrir na parede, na altura da minha cabeça e sai de lá a toupeira que vi na descida do túnel…

Rafael-Então pequenina, se perdeu foi?

Disse, tentando dar carinho na cabeça dela, mas a mesma saltou do buraco que fez e correu em frente, para dentro da escuridão do túnel.

Rafael-Ei! Espera aí!

Eu corri, normal para não ultrapassá-la, e tentei ver alguma coisa naquela escuridão, eu acho que senti o meu pé a entrar na agua de esgoto, eu continuei correndo até ver uma luz lá à frente, eu continuei correndo para ela e, quando cheguei no fim, levei um susto do caramba! Eu tava na beira do túnel, pronto a cair de uma altura de 20 metros!!! E… espera… que lugar é este? Parece ser a central de esgotos, mas… tá tudo cheio de montes de metal e o que mais chama atenção é o exercito de toupeiras que estão em volta de um trono de metal com… pera… aquilo é uma pessoa?! Parece uma toupeira humana… uma toupeira humana bem gorda e ela está falando com uma pessoa, o que estarão dizendo?

Rafael-Hmmm… huh?

De repente, eu sinto uns picos no pé e vejo aquela toupeira me dando indicação para ir até um monte de metal que estava perto do trono, eu assenti e coloquei a toupeira em cima do meu ombro e desci pelo cano que havia perto do abismo, ao chegar ao chão eu tive despistar toupeiras vigia, é as coisas estão ficando cada vez mais estranhas, o engraçado é que essas toupeiras tinham um chapéu de policial, o que dava um ar engraçadinho a elas… eu continuei me escondendo e avançando até o trono e finalmente me escondi perto de um monte de lixo de metal que havia perto do trono e finalmente consegui ouvir a conversa do homem toupeira…

?-Então, M.M, o que você acha do meu plano?

M.M-Eu acho que você vai acabar por se ferrar… Rei Toupeira, nós somos sócios… o que você fizer vai refletir um pouco em mim!

Disse um cara todo mal vestido que parecia um mendigo…

Rei Toupeira-Por favor! Ninguém sabe que você trabalha comigo!

M.M-Sim… mas a policia já está achando estranho o arrombo de cofres feitos pelas suas toupeiras, eles vão começar a persegui-las até chegar aqui e eu não quero enfrentar nenhum desses idiotas de azul…

Rei Toupeira-Não se preocupe, amanhã… toda a Nova York irá conhecer o nome do grande Rei Toupeira!!!

M.M-Caham…

Rei Toupeira-E do seu sócio Marcelo M-

M.M-Não me chama pelo nome! Você tem de me chamar Mental Master!

Rei Toupeira-Ok… então, Nova York irá conhecer o nome do grande Rei Toupeira e do seu sócio Mental Master!

Mental Master?! Rei Toupeira?! Arrombo a bancos?! Isso já foi demais para mim, hora de ir e… agghhhh!!! Droga!!! Eu bati no monte de metal e ele caiu!!! E não fez um sonzinho qualquer foi um estrondo! Pior que uma banda de Heavy Metal!! Os dois caras olharam para mim e o tal Mental Master perguntou:

Mental Master-O que fazes aqui garoto?

Rafael-Aghhh… eu sou o encanador sabe? Eu vim resolver uma infestação de toupeiras… heh?

Continua…


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Notas finais do capítulo

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