O diamante de Iwagakure escrita por Lullaby


Capítulo 7
Uzumaki Natsumi


Notas iniciais do capítulo

Treta a caminho...



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Eu e Deidara estávamos sobrevoando a planície Okaeri, nas fronteiras do país da Terra, ele em sua própria águia de argila e eu na minha.

Eu voava mais devagar, pelo medo de derrubar minha passageira. Ela estava na boca da minha águia e não tinha dado nenhum sinal de vida dentro daquele casulo translúcido indestrutível.  

Em minha mente, me perguntava se aquilo era resultado daquele belo chakra que ela tinha, enterrado nas profundezas de seu corpinho.

— Tobi!! – Deidara me acordou dos meus pensamentos, dando suas ordens – Vamos descer naquele vilarejo! O local marcado para o encontro com o tal Kusuri é perto dali!

— M-mas, Senpai! – Interrompe preocupado – A senhorita Nakano ainda não acordou

— Cala essa boca e desce logo!

Resolvi obedecer, mas estava com um mau pressentimento sobre aquele encontro com o Kusuri. Definitivamente eu precisava acordar minha estrela antes que estivéssemos frente a frente com o ladrãozinho de quinta.

Logo, estávamos num pequeno vilarejo chamado Okaeri no sato, ou vila da planície Okaeri. Deidara fez suas águias de argila desaparecerem e começou a reclamar como sempre fazia:  

— Grr!! Essa missão insuportável só me deu dor de cabeça! Não explodi nenhum teatro, encontrei a droga da minha prima, quase dei de cara com o Oonoki… E tudo por sua culpa, Tobi!!!

— M-minha culpa?! – Interroguei surpreso enquanto Deidara me encarava com seu ódio habitual por mim:

— Claro que é sua culpa!! Se não fosse por ser fã dessa maldita garota aí, não tinha insistido ao Kakuzu pra nos mandar pra cá!! Grr!! Eu te mataria agora mesmo se não precisasse de você, hum!  

— Ah, deixa de ser rabugento, Senpai… – Joguei com minha habitual falta de senso do perigo – Eu acho que você deveria dar uma chance pra Senhorita Nakano conquistar o seu coração também!  ❤

— Hugh! Já chega! - Ele ainda tava furioso. - Eu vou até aquela pousada tomar um banho e trocar essas roupas! Enquanto isso, você vai dar um jeito de tirar o diamante de dentro dessa coisa!

E, depois de dar as ordens, ele se afastou pisando forte no chão. É claro que eu ia continuar a perturbá-lo:

— Mas… E a senhorita Nakano, Senpai?!

Ele virou pra mim, gritando de ira:

— MANDA ELA PRO INFERNO, POR*A!!! E ME TRAGA O DIAMANTE, HUM!!!!

E saiu.

— Como pode ser tão jovem e tão rabugento…? – Murmurava pra mim mesmo enquanto arrastava o casulo translúcido para um lugar mais afastado onde pudesse trabalhar nele.

Eu tinha que tirar Martine de dentro daquilo! Naquele momento eu estava fortemente interessado em desvendar o mistério daquele casulo de diamantes e sua relação com aquele chakra fenomenal.

Enquanto Deidara pagava (isso mesmo, pagava!) uma diária na pousada Hana para se lavar e descansar, eu resolvi usar meu trunfo pra satisfazer minha curiosidade! Arrastei o casulo para a floresta nos arredores do vilarejo e, ao confirmar que estava sozinho, analisei o material do casulo batendo nele com quem bate em uma porta.

— Diamante….

Realmente era um casulo de diamante. Não havia outro jeito a não ser usar a outra dimensão. Deixei o “bom garoto” de lado, invocando meu poder ocular mais precioso:

— Mangekyou Sharingan!

Meu olho esquerdo mudou, revelando meu sharingan. Usei a técnica para ultrapassar minha mão pela barreira de diamante. Toquei no bracinho delicado de Martine e vi que ela ainda tinha pulso, estava viva!

Segurei seu braço e a puxei para fora do casulo. Seu corpo estava mole e seus olhos, fechados. Em sua outra mão ela segurava aquela caixinha de jóias. Eu peguei a caixinha e tirei a lágrima vermelha de dentro dela, guardando-a em meu bolso. Em seguida, peguei Martine no colo e a levei para a pousada onde Deidara estava.

Em minha mente, a lembrança de uma aula na academia ninja de Konoha, ainda criança, onde o sensei explicava sobre as mais raras Kekkei genkai do mundo. Dentre elas, os elementos gelo, lava, cristal e o elemento diamante! A incrível habilidade de criar diamante através de chakra.

Então… Será que Martine era uma usuária de diamante?! Com toda a certeza, se fosse, eu terei encontrado uma verdadeira relíquia!

Algum tempo depois, dentro da pensão Hana, fui até o quarto de Deidara e o surpreendi penteando aquele cabelo enorme na frente do espelho.

— Senpai!!

— Você…? – Ele me ignorou (como sempre!) e continuou escovando seu cabelo – Pegou o diamante?!

— Er…

— “Er” o que?! – Ele insistiu, sem tirar os olhos do espelho – Desembucha logo, que o tal do Kusuri já tá chegando!

— Eu peguei a jóia… – Eu disse, meio tímido, por não ter mandando Martine “para o inferno” como ele havia mandado – Tá aqui!

Entreguei nas mãos de Deidara, que sorriu satisfeito:

— Ah, muito bom, Tobi! – E ficou admirando a lágrima – Finalmente vamos nos livrar dessa merda de missão!  

— É, pois é…

E de repente, Hana, a dona da pousada abriu parcialmente a porta do quarto para dar um anúncio a meu Senpai:

— Com licença, senhor? Desculpe incomodar, mas tem um homem lá fora chamado Ushimura Kusuri, e diz que o senhor o está esperando.

— Tá certo, valeu, dona!

E ela saiu. Deidara se levantou satisfeito e fechou a lágrima em sua mão:

— Vamos acabar logo com isso. Vem, Tobi!

— Er, Senpai, esperai aí! – Eu queria contar a ele que Martine estava comigo, mas o apressado não deixou.

— “Espera” nada! Vem logo que eu quero voltar pro esconderijo, anda!!

E ele foi saindo sem me deixar falar. Droga, maldito Deidara! Eu não tinha outra alternativa a não ser segui-lo no encontro com Kusuri...

… E torcer para que Martine não acordasse e aparecesse por lá!  

— Deidara-san!!

Quando saímos para a área externa da pousada, o ladrãozinho de quinta já estava lá com outros sete bandidos dele a tiracolo. Kusuri foi logo cumprimentando meu Senpai com um sorriso mais falso que a masculinidade do Orochimaru!

— Ah… – Deidara fez uma cara de nojo quando encarou Kusuri e preferiu ser curto nas apresentações. – Bom dia.

— Excelente dia, eu diria! – O ladrãozinho mantinha aquele sorriso aberto, mostrando aqueles dentes amarelos nojentos. – Mas, vamos ao que interessa! Onde está a lágrima vermelha?

Deidara entortou ainda mais a cara quando Kusuri se aproximou e espalmou sua mão enorme no ombro dele. O Senpai sentiu tanto nojo que se afastou daquela mão sem qualquer sutileza:

— Ei, tira essa mão de mim, tá pensando o que, diabo?!

Confesso que esse jeito metrossexual do Deidara era até engraçado. Kusuri afastou sua mão, achando Deidara meio louco por aquele pequeno escândalo.

Será que na terra desse ladrãozinho as pessoas gostam que ele toque nelas? Porque eu queimaria minha roupa!

— Tá certo, Deidara-san… Que tal entregar a lágrima então?!

Encarando Kusuri com um ódio mortal pelo toque no ombro, Deidara colocou a mão no bolso e pegou a jóia.

— Aqui está.

E os olhos do ladrãozinho brilharam. Ele tentou pegar a jóia, mas Deidara afastou sua mão da dele:

— Primeiro o dinheiro!

Kusuri sorriu maléfico:

— Hehe… Garoto esperto! – E olhou para um dos bandidos dele – Pegue o dinheiro da Akatsuki, Kohei!

— Hai, Kusuri-sama!

O tal do Kohei começou a vasculhar dentro de uma sacola grande que ele mesmo levava nas costas, enquanto Deidara revirava os olhos e batia o pé no chão, impaciente.

Eu também estava impaciente, porque queria aquele ladrãozinho longe dali o mais rápido possível. Ah, quem dera que as coisas fossem como a gente planeja…

Enquanto nos encontrávamos com Kusuri, a linda Martine estava desacordada na cama de um dos quartos da pensão Hana, o quarto ao lado do de Deidara.

{Flashback on…}

Quando cheguei na pensão com Martine, não sabia exatamente o que fazer com ela. Estava viva, mas completamente desacordada. Então, entrei no quarto ao lado do de Deidara e a coloquei na cama.

— Fica quietinha, senhorita Nakano… Eu prometo que vou fazer o Senpai gostar de você…

Dizia admirando a mocinha dormindo. Claro que algo me chamou a atenção na aparência dela: Martine, como modelo de atriz, sempre usou o cabelo curtinho, como o de meninos.

Agora, estranhamente, os cabelos vermelhos dela estavam compridos, caindo pelas costas. Decidi sair logo dali e entregar a jóia a Deidara antes que ele mesmo viesse atrás de mim.

{Flashback off.}

Bem, pra minha “sorte”, Martine começou a acordar! Aos poucos, a luz foi chegando em seus olhos, transformando a visão embaçada do teto do quarto em nítida em poucos segundos.  

— Hã…? Onde…?

Ela ergueu o tronco lentamente até conseguir ficar sentada na cama. Olhou em volta e, vendo que não reconhecia nada, levantou, num salto, assustada.

— Que lugar é esse?!

Aos poucos, sua memória lhe trouxe a confusão do teatro, o encontro com Deidara e o momento em que ele a explodiu. Martine colocou a mão na testa e começou a andar de um lado para o outro pensando em toda aquela confusão.

Droga… A Kurotsuchi-san não conseguiu me proteger… Será que…?”— E a visão do meu Senpai loiro retornou à sua mente – “Aquele cara… Tentou me matar!”

Minha estrelinha não havia se tocado que seu item tão desejado não estava mais com ela, até que percebeu suas mãos vazias:

— A LÁGRIMA!!!

Ela olhou em volta e viu a caixinha azul vazia jogada no chão. Revoltada e inconformada, Martine saiu daquele quarto concentrando sua mente no rosto do meu Senpai. Ela queria encontrá-lo a qualquer custo pois tinha certeza que a jóia estava com ele.

Acertou!

Na área externa da pousada, o subordinado Kohei encontrou a maleta com os quinze milhões restantes do pagamento da missão.  Kusuri pegou a mala e a estendeu para Deidara:

— Aqui! Grana fresquinha, meu jovem!

E Deidara pegou a maleta ainda com cara de poucos amigos. Ele a estendeu a mim e eu a segurei.

Para encerrar a transação, só faltava o diamante:

— Aqui! Pegue a sua jóia. – Deidara a estendeu para Kusuri e o ladrãozinho, todo risonho, estendeu sua mão novamente para pegá-la.

Infelizmente, fomos interrompidos por um brado feminino muito estressado:

— PAREM COM ISSO AGORA MESMO!!!

E todos nós olhamos para a direção da voz. Por*a! Era a Martine, interferindo na transação só pra irritar ainda mais o meu Senpai. Ela correu para perto de todos nós reivindicando seus direitos:

— ESSA JÓIA É MINHA! EU PAGUEI CINQUENTA MILHÕES POR ELA, VOCÊS NÃO VÃO ME ROUBAR ASSIM E SAIR NUMA BOA, BANDO DE FILHOS DA P-mmmmmmm!!!!

Eu fui rápido e segurei Martine, apertando a boca dela com uma de minhas mãos, tentando me justificar a Deidara:

— Hehe!! Você não detesta mal-entendidos, Senpai?!?!

— TOOOBI!! – Dito e feito, ele ficou uma fera – O QUE ESSA MALDITA LINGUARUDA TÁ FAZENDO AQUI, HUM?!

 – Er… Nada!! Essa daqui não é a senhorita Nakano, não, Senpai, essa é outra pessoa, hehe!!

Como se eu já não estivesse na pior, Martine usou a mão livre dela pra me acertar o maior soco no meio do saco!

— AAAAAAAAHHHH!!!!! – E larguei ela, caindo no chão e me doendo todo. – M-mas que mão pesada...

Ela, por sua vez, foi logo colocando o dedo na cara de Deidara:

— Olha, não pensa que eu esqueci que você tentou me explodir, seu... sua... – Ela sabia que ele era um homem, mas quis provocar de propósito – Você é o que mesmo?!

Deidara simplesmente odiava comparações dele com garotas! Foi por isso que ele, corado e furioso, resolveu devolver:

— Há, você nem tem peito e quer me chamar de garota?! Você é que parece um garoto gay de banda koreana!

E eu interrompi aquela bagaça:

— Ah, senpai, eu adoro bandas coreanas!

Martine, furiosa, resolve não pensar em nada e partiu pra cima do Senpai pra tentar tirar a joia dele. É claro que aquilo ía dar merda!

— GRRRR! ME DEVOLVE A MINHA JÓIA, SEU ANDRÓGINO DE MERDA!!

— HAHAHA!!! – Ele segurou os braços dela, se divertindo com aquela fúria de menina, meio desengonçada – Vamos lá, de repente eu tô meio cego, me mostra se você é mesmo garota, hum?!
— VOCE NÃO TEM TANTA SORTE ASSIM, DAVID BOWIE!

E o senpai continuou a rir, debochado:


— Meu nome é Deidara, mas eu até gosto desse cara...

Mas, a briguinha dos dois foi interrompida por Kusuri. Ele se aproximou de onde os dois estavam, com a real intenção de dizer algo importante. Deidara soltou os braços de Martine e o encarou curioso, até que percebeu que os olhos do ladrãozinho estavam enormes pra cima da minha estrela. O clima ficou até pesado:

— Natsumi?!

Martine olhou para o ladrãozinho com uma expressão transtornada. Sua respiração ficou acelerada no mesmo instante em que foi chamada por aquele nome.

— K...Kusuri?

Estranhando aquela situação e também, odiando ficar em segundo plano, Deidara se meteu naquelas “apresentações” com a maior cara de desconfiado:

— Ei! O que é que tá acontecendo aqui?!?

Kusuri se aproveitou do descuido do Senpai e puxou a lágrima das mãos dele, repetindo a pergunta com a intenção de responde-la:

]

— O que está acontecendo, Deidara-san?

— Ei! – Deidara reclamou por ser roubado – Perái, seu lixo-
— O que está acontecendo é que eu não posso acreditar na sorte que tenho! Em um único dia, recuperei dois lindos diamantes!

Ele caminhou pra cima de Martine, e ela, claramente enojada e assustada, ela se defende daquela aproximação se escondendo atrás de Deidara e fincando as mãos nos ombros dele:

— NÃO! ME DEIXA EM PAZ!  

— Whoa! – Meu Senpai reagiu a Martine, surpreso – Quê isso, garota?!!

— Me ajuda, por favor! – Ela sussurrava no ouvido de Deidara e o narcisista nem notou que eu percebi o arrepio que esse sussurro causou nele!! Ficou com uma cara muito engraçada de surpresa e desconforto enquanto ela prosseguia – Eu não quero voltar pra ele, me ajuda!

— Ahá! – Ele não perdeu a oportunidade de subir no pedestal, sussurrando de volta – Então agora o “andrógino de merda” é útil pra você, não é, lindinha?

— Na verdade eu só quis dizer que adorei o seu cabelo! – Ela quis usar seu senso de humor, mas aquela pedra era difícil de quebrar:

— Pára de me enrolar!! Fala logo o que esse fedorento quer com você?

— É uma longa história…

Kusuri interrompeu a reuniãozinha de Deidara e Martine, apressado:

— Deidara-san!! Em nome de Idasa-sama, eu agradeço por ter nos devolvido a nossa jóia, mas, se não for pedir muito, entregue essa linda moça a mim para que a transação fique completa, sim?!

Eu pensei em interferir, mas vi que Deidara tinha outros planos para aquela situação:

— “Completar a transação?!” – Ele encarou Kusuri – Mas a transação está completa, senhor Kusuri! Você com a joia, eu com o dinheito, está tudo feito!

Kusuri fechou a cara e tocou no cabo de sua espada empunhada em sua cintura:

— Entregue a Natsumi, garoto metido!

— Natsumi?! – Deidara entortou a cara, querendo provocar, mas Martine achou que ele realmente estava com dúvidas e sussurrou outra vez em seu ouvido:

— É o meu nome verdadeiro!

— Eu já saquei!!— Ele diz entredentes para minha estrelinha que, envergonhada, esconde o rosto atrás das costas de Deidara. Em nenhum momento ela soltou as mãos dos ombros dele.

Enquanto isso, Kusuri já estava sem paciência:

— VOCÊ ENTENDEU MUITO BEM, GAROTO!

— Olha, eu posso até ser louco… – Deidara provocava – Mas no acordo que você fez com o Kakuzu não constava nenhuma garota!

— Ah! Já entendi tudo! Vocês da Akatsuki também conhecem o valor que Uzumaki Natsumi tem no mercado negro, não é?!

Deidara assimilava as informações e decidiu blefar:

— É claro que eu sei, hum!! Ela vale… Uns dez milhões de ryo, não é?!

— Dez milhões?! – Kusuri riu – Essa desgraçada viva vale mais de Quinhentos Milhões!!

— QUINHENTOS MILHÕES????!!!

Meu Senpai quase engasgou com a própria saliva, virando-se com fúria para sua retaguarda onde Martine o aguardava com um sorriso amarelo. Ele começou a rosnar com ironia enquanto encarava a mocinha:

— Então está decidido... Fico com a garota!

Kusuri, furioso, desembainhou sua espada decidido a lutar. Seus comparsas fizeram o mesmo e partiram pra cima de Deidara.

Mas!! Os comparsas foram morrendo um por um pisando em minas terrestres que Deidara implantou no solo. No meio da fumaça das explosões, ele puxou Martine pelo braço e a carregou atravessada em seu ombro:

— VAMOS, TOBI!!

E eu o segui para onde duas águias de argila nos esperavam. Ficamos sem saber se Kusuri também tinha morrido, mas seus comparsas viraram cinzas com certeza.

Até agora, tínhamos entregado a lágrima e pegado a grana! Nada de errado! A não ser por um pequeno detalhe: Martine!

Ah, apesar de simpatizar com a linda ruivinha, naquele momento eu tive a forte impressão de que os nossos problemas estavam apenas começando…


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Notas finais do capítulo

E no próximo capitulo: Deidara vai, finalmente, descobrir quem na verdade é a senhorita Nakano! O que será que vai mudar depois dessa descoberta.

Até a proxima, minna!



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