Jovens Bruxas: O Quinto Elemento escrita por AlexW


Capítulo 6
Capítulo 6


Notas iniciais do capítulo

Três novos capítulos porque o entusiasmo da leitora Ellie Chavez me animou ♥



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Era o segundo dia de aula para a maioria dos alunos em Mystic High. Para Ally, aquele era o primeiro dia e, se dependesse da Sra. Wilson, ela sequer frequentaria a escola.

       Ally estacionou o SUV da mãe no estacionamento da escola, entre uma picape desbotada e um Subaru prateado. Antes de estacionar o carro, a primeira coisa que ela fez foi verificar se a vaga disponível já não estava reservada. A última coisa que ela queria, no primeiro dia de aula, era se encrencar com algum professor por conta de uma mísera vaga no estacionamento.

       Como já era de se esperar, o local estava cheio de jovens, garotos e garotas com a mesma idade de Ally. Por um momento, ela realmente desejou ser a única aluna na escola.

       Observando por cima, Ally conseguia se misturar com as outras garotas. Se alguém a visse naquele momento, diria que ela frequentava Mystic High a vida toda, que ela era uma garota como qualquer outra. Diria que ela colecionava CDs e era fã do Channing Tatum, mas a verdade não era nada disso. Mystic High seria a terceira escola que Ally frequentava nos últimos dois anos. 

       O processo inicial Ally já conhecia: antes de ir para a sala, ela deveria dar uma passada na sala da diretora. Era meio que uma entrevista informal.

       Para sorte ou azar de Ally, a diretora já estava gritando com outra aluna. E, quem quer que fosse a garota, Ally não queria estar na pele dela naquele momento.

       – Pela milésima vez, não! Você não pode usar essa blusa aqui na escola. A frase estampada é uma obscenidade!

       – Só por isso? Eu tenho quase certeza que existe alguma lei, em algum lugar, que me permite usar esta blusa na escola.

       Ally estava sentada do lado de fora da sala da diretora.

       – Vá para casa se trocar ou pegue uma roupa emprestada com alguma amiga. O caso é que você não pode usar essa blusa, com essa estampa, na escola.

       – Tá bem!

       A porta então foi aberta e uma garota ruiva, aparentemente irada, saiu da sala. A primeira coisa que ela viu foi Ally.

       – Você, o que acha da minha camiseta? – A ruiva irada então abriu a jaqueta e mostrou à Ally a estampa na blusa, que estava causando tanta confusão.

I’m Like a Boss Ass Bitch.

       Pasma, Ally encarou a estampa na blusa da garota e depois a olhou. Ela não sabia o que dizer.

       – Então, o que você acha?

       – Eu acho que... Bem, não é muito apropriada para usar na escola.

       – Argh — indignada, a garota voltou a cobrir a camiseta com a jaqueta. – O que você sabe? 

       – Ok. – Ally virou o rosto e encarou o outro lado. Talvez, se fosse ignorada, a garota acabaria indo embora. – Estranha— sussurrou.

       – Do que você me chamou?

       – Regan – a diretora estava parada à porta. Ela não parecia muito feliz por ainda ver a aluna com aquela blusa. – Troque a camiseta. AGORA.

       Regan revirou os olhos e depois foi embora.

       – Você deve ser Ally – a diretora havia assumido outro tom, algo mais educado e cordial. Talvez a bronca fosse só com Regan.

Marissa e Bonnie estavam sentadas em uma mesa do lado de fora da escola. Elas estavam conversando sobre o episódio de America's Next Top Model que assistiram na noite passada. Bonnie estava prestes a dizer que a modelo de Nova York era melhor do que a de Delaware quando uma garota passou apressadamente ao lado delas. Bonnie achou estranho porque a garota lhe pareceu familiar.  

       – Skylar? – Bonnie chamou. – Sky, é você?

       A garota estava usando uma calça jeans azul e uma blusa vermelha listrada, de mangas compridas. Até aí tudo bem. Skylar poderia usar aquelas roupas, mas o fato de a garota usar um boné dificultava um pouco as coisas.

       A garota então levantou a cabeça e Bonnie e Marissa puderam confirmar: era Skylar.

       – Ei, você não nos viu? – Marissa perguntou.

       – Não. Na verdade eu estou com pressa, nos vemos mais tarde. – Skylar estava sendo evasiva. Outra coisa estranha, ela nunca agia assim. – Ok?

       – Espera um minuto. – Bonnie puxou a amiga de volta. – Por que você está usando um boné? Você nunca usa.

       – Ah, isso – meio desconcertada, Sky tocou a aba do boné. – Meu cabelo acordou um horror esta manhã. 

       Meio descrente, Bonnie arrancou o boné da cabeça da amiga. No minuto seguinte, tanto Marissa quanto Bonnie estavam boquiabertas.

       Skylar, que sempre teve longos cabelos negros, estava agora com curtos cabelos azul-turquesa. E, estranhamente, parecia mais linda do que antes.

       – Ai. Meu. Deus. – Bonnie ainda estava encarando a cabeleira azul da amiga.

       – O que aconteceu? – Para uma garota que era fascinada por livros, Marissa estava particularmente curiosa com relação aos cabelos de Skylar.

       Sky puxou uma cadeira e se sentou.

       – Ontem à noite eu tentei fazer um feitiço – começou a explicar.

       – Shh!— Marissa a repreendeu. – Fale baixo!

       – Ontem à noite eu estava... Vocês sabem. Mas alguma coisa acabou dando errado e eu fiquei com o cabelo assim.

       – Que feiti... Coisa você estava tentando invocar?

       – Eu estava tentando aumentar o tamanho dos meus seios.

       Bonnie começou a sorrir.

       – Eu não deveria dizer isso, mas é bem feito pra você e que isso sirva de lição. – Marissa agora estava se referindo a Bonnie. – Magia não é brincadeira, nós não devemos usar nossos dons com coisas tão fúteis.

       – Marissa, se eu não consigo nem ajudar a mim mesma, como você espera que eu ajude os outros? – Sky disse isso em tom sarcástico. – Que ótimo, agora eu estou com o cabelo da Marge Simpson.

       – Se serve de consolo, eu acho que você ficou linda. – Bonnie declarou.

       – Sério? – Skylar ainda não acreditava no positivismo da amiga.

       – Eu também acho. Combina com você.

       Talvez a falta de sorte de Skylar não fosse algo assim tão ruim. 

~

Marissa odiava o fato de Regan sempre se atrasar. Principalmente no primeiro horário, justamente na aula de Biologia, onde as duas deveriam trabalhar como parceiras de laboratório.

       E para o azar de Marissa, não fora Regan quem acabara de entrar na sala. Era Phoebe “Everest” Sullivan. Não foi por acaso que Phoebe recebera o apelido de Everest: ela era uma garota imensa e também muito mal-encarada.

      Phoebe vinha em direção à mesa de Marissa. Também pudera: graças a Regan, Marissa era a única garota da sala sem parceiro.

      Marissa engoliu em seco, ela não conseguiria dizer não como resposta. Em parte porque ela não gostava de ser rude, mas a verdade é que ela, assim como muitas outras garotas, garotos e alguns professores, morria de medo de Phoebe Everest.

       A sorte grande entrou na sala, logo atrás de Phoebe Everest.

       – Oi – rapidamente Marissa balançou a mão no ar. Ela estava tentando chamar a atenção da garota parada atrás de Phoebe, mas a aluna encarou Marissa meio desconfiada. Vendo que iria continuar sem parceira, Phoebe teve que ir para o fundo da sala. Ela até fez questão de empurrar um garoto, só para deixar clara sua frustração. – Eu guardei um lugar para você.

       A garota se aproximou completamente desconfiada. Ela tinha cabelos loiros na altura dos ombros e olhos azuis.

       – Desculpa, mas eu acho que você me confundiu com alguém.

       Marissa se inclinou para frente.

       – Na verdade não. Você está vendo aquela garota enorme sentada no fundo da sala? – Marissa fez uma pausa enquanto a garota olhava para o local indicado. – Eu não quero fazer dupla com ela, sua última parceira de laboratório foi diagnosticada com Síndrome do Pânico. Por favor, sente-se aqui. Eu prometo que não mordo.

       Pelo olhar da garota, Marissa concluiu que ela também não queria fazer dupla com Phoebe Everest.

       A aluna deu a volta na mesa e se acomodou na cadeira vazia ao lado de Marissa. Em seguida, ela acomodou a bolsa e o livro de Biologia em cima da mesa.

       – Obrigada, você literalmente salvou a minha vida. – Marissa sorriu. – Eu me chamo Marissa.

       – Oi, meu nome é Ally.

       O Sr. Maden, o professor de Biologia, era careca e barrigudo. Marissa gostava muito dele porque, diferente da maioria dos outros professores, ele não tentava ser engraçado só para agradar. Só que naquela manhã não foi o Sr. Maden quem entrou na sala para ensinar Biologia. O homem em questão era alto, aparentemente jovem, tinha o rosto anguloso e uma cabeleira escura. Estava usando um terno de tweed e trazia consigo uma pasta preta.

       – Olá, classe – deixando a pasta em cima da mesa, ele se voltou para a turma. – Eu me chamo Thomas Wiles, sou o novo professor de Biologia.

       Como já era de se esperar, Marissa seria a primeira a fazer perguntas.

       – Sr. Wiles, o que aconteceu com o professor Maden?

       – O professor Maden se aposentou. Ouvi dizer que ele comprou um barco e se mudou para a Flórida antes do início do ano letivo.  

       Mais ninguém, além de Marissa, estava a fim de fazer perguntas. Por isso, o professor Wiles resolveu iniciar a aula.

       – Alguém pode me dizer o que são vírus? – O professor perguntou a ninguém em especial. Mas, como já era de se esperar, Marissa seria a única a responder as perguntas.

       – Os vírus são seres muito simples e pequenos, formados basicamente por uma cápsula proteica envolvendo o material genético, que, dependendo do tipo de vírus, pode ser o DNA, RNA ou os dois juntos.

       – Muito bem. Ah...

       – Marissa Stone – disse, meio sorrindo e meio sem jeito.

       – Muito bem, Srta. Stone. – O professor continuou. – Vírus é uma partícula basicamente proteica, que pode infectar organismos vivos. São parasitas obrigatórios do interior celular e isso significa que eles somente se reproduzem pela invasão e possessão do controle da maquinaria de autorreprodução celular.

       – Desculpe-me pelo atraso. – Regan entrou na sala sem sequer olhar para o professor. Quando ela resolveu encará-lo, ficou tão surpresa quanto qualquer outra garota naquela sala. – Quem é você?

       – Thomas Wiles, sou o novo professor de Biologia. E você é?

       – Regan Weathers, aluna.

       – Certo. Bem, Regan, de acordo com a política da escola, eu deveria repreendê-la e mandá-la para detenção pelo atraso. Mas hoje, e só hoje, eu vou deixá-la apenas com um aviso: atrasos não são permitidos na minha aula. Entendido?   

       – Sim, senhor.

       – Certo. Sente-se.

       Essa não! Ally pensou. Ela e Regan, a garota estranha, seriam colegas de classe. Regan também não estava feliz em vê-la de novo.

       – O que você está fazendo aqui? – Perguntou a Ally.

       – Eu estudo aqui, igual a você e todos os outros alunos nessa sala.

       – Não estou me referindo a isso, sabichona. Você está sentada no meu lugar. – Regan encarou Marissa. – Por que ela está sentada com você?

       – Espera um minuto. Vocês se conhecem?

       – Infelizmente. – Ally respondeu.

       – Desculpe, Regan, mas eu precisava de uma parceira e você não chegou a tempo. Então eu convidei Ally para se sentar aqui comigo.

       – Tudo bem, agora eu já cheguei. – Regan voltou a encarar Ally. – Você já pode se levantar. Obrigada por guardar o meu lugar.

       – Obrigada uma ova! Eu não vou sair.

       – O que você disse?

       – O que você ouviu.

       – Meninas, parem! Por...

       – Marissa estava guardando esse lugar pra mim. – Regan continuava petulante, como sempre. – Por isso, de direito, esse lugar onde você está é meu.

       – Eu não vi a placa de reservado quando cheguei. Além do mais, Marissa me chamou para sentar aqui. Quem vai ao ar, perde o lugar.

       – Sua...

       – Algum problema, Srta. Weathers? – O professor já estava ficando impaciente com a falta de respeito de Regan.   

       – Tem sim. Ela roubou meu lugar.

       – Não é verdade, professor. Esse lugar não tinha o nome dela quando eu me sentei.

       – Srta. Weathers, na minha aula não existem lugares marcados para ninguém. Agora sente-se, para que eu possa continuar a aula. 

       – Mas, professor...

       – SENTE-SE.

       – Tem um lugar desocupado no fim da sala. – Ally disse para Regan.

       Quando Regan encarou Phoebe Everest no fundo da sala, esperando por ela, toda a petulância dentro de si morreu. Derrotada, ela fez a caminhada da vergonha até lá.

— Vou logo avisando. – Phoebe falou assim que Regan se aproximou. – Eu comi brócolis e ovos no café da manhã. Os ovos estavam estragados, por isso é melhor pra você usar uma máscara de oxigênio. 

       Regan tapou o nariz com a gola da blusa.

       O que diabos estava acontecendo com o universo? Regan queria essa resposta mais do que tudo. Como uma garota como ela acabava sendo censurada pela diretora, passada para trás por uma garota desconhecida e, pior, como justamente ela terminava fazendo dupla com Phoebe Everest?

       Era tudo culpa da garota nova, ela era o gato preto na vida de Regan. Ou melhor, o balde de água gelada na cabeça da garota que controlava o fogo.

       Mas, se dependesse de Regan, o jogo iria virar. Mais precisamente no minuto seguinte, ela estaria mostrando para a novata quem é que mandava.

       Claro, isso se ela conseguisse sobreviver aos ataques de pum fedorento de Phoebe Everest.

       Naquele momento, Regan estava se concentrando na banqueta onde Ally estava sentada. Era tudo o que ela precisava.

       Enquanto isso, alheia à raiva de Regan, Ally estava prestando atenção à aula.

       O professor Wiles começou a entregar formulários para os alunos, era algo relacionado a uma feira de Ciências que aconteceria no próximo mês. Quem quisesse participar, e tivesse um projeto, deveria entregar o formulário preenchido.

       Pela primeira vez, Ally sentiu-se atraída por alguma coisa relacionada à escola. Ela era boa em Ciências, só não tinha um projeto pra apresentar. Mas isso ela poderia dar um jeito.

       Enquanto Ally cogitava se deveria ou não assinar o formulário, Marissa já estava finalizando a inscrição dela.

       – Caramba, garota. – Ally observou. – Você gosta mesmo de Biologia.

       – Eu participo desse projeto há dois anos. É muito bom.

       – Você quer... – Ally teve uma ideia, mas depois concluiu que não era uma boa sugestão. – Deixa pra lá. 

       – Não. O que foi? Eu quero saber.

       – Eu ia perguntar se você queria fazer dupla comigo. Juntas, quem sabe, poderíamos desenvolver um projeto irado. Mas então eu me lembrei de que você provavelmente vai fazer dupla com a sua amiga ruiva raivosa. Por isso, esquece.

       – Eu não vou fazer dupla com a Regan, ela odeia atividades extracurriculares. Ela até arrumou falsos registros médicos, dispensando-se da aula de Educação Física.

       – Então, o que você acha?

       Marissa torceu os lábios. 

       – Não me leve a mal, mas eu costumo levar essas coisas muito a sério. Não é brincadeira pra mim. Se você acha que vai conseguir uma nota fácil...

       – Eu não estou pensando nisso, eu juro. Eu também gosto de Biologia. Eu posso ajudar, é sério. Eu não costumo ser um peso morto, acredite.

       – Bem, então nesse caso...

       Em câmera lenta, Ally começou a sentir a banqueta mexer-se embaixo dela. Era quase como se ela estivesse afastando-a para trás, o que não era o caso. Alguém estava fazendo isso por ela.

       E então a banqueta foi arrancada debaixo de Ally. Ela começou a cair, só que não chegou a cair de fato: Ally estava a poucos centímetros de cair de costas no chão, era quase como se ela estivesse levitando. Em seguida ela se ajeitou, ficando de pé. Então percebeu algo pra lá de estranho.

       Marissa, o professor e todos os alunos estavam parados, petrificados. Até o relógio havia parado de rodar. Ally era a única na sala que podia se mexer.

       Ela havia congelado o tempo dentro da sala.

       Ally viu algo que a deixou profundamente irada: no fundo da sala, congelada feito uma escultura de gelo, estava Regan, com um sorriso estampado no rosto. O professor estava ao lado dela, recolhendo os formulários. Foi então que Ally teve uma ideia.

       Ela arrancou uma folha do caderno, fez um desenho malfeito e escreveu uma legenda em cima dele. Correu até o fundo da sala e arrancou da mão de Regan o formulário em branco, que ela estava entregando de volta ao professor. Ally substituiu a folha de Regan pelo desenho que ela acabara de fazer.

       Tudo certo, ela só precisava descongelar todos e o tempo. Mas, como diabos ela faria isso?

       Ally se sentou de volta na banqueta, fechou os olhos e cerrou os punhos. Ela estava se concentrando. Certo, a qualquer momento agora.

       – Eu adoraria fazer dupla com você. – Marissa continuou.

       – Srta. Weathers, eu posso saber o que significa isso? – Ally ouviu o professor perguntar a Regan. Ele não parecia estar feliz.

       O professor Wiles entregou de volta a Regan o formulário. Quando encarou a folha de papel, ela não sabia se acreditava nos próprios olhos ou se estava alucinando.

       Um rosto oval fora desajeitadamente desenhado no papel. Tinha grandes círculos, que provavelmente eram os olhos, uma boca fina, a língua exposta para fora e um par de chifres na testa. E isso ainda nem era a cereja do bolo: em cima da caricatura amadora lia-se: PROFESSOR WILES.

       Regan olhou para cima e, boquiaberta, encarou o professor, que a encarava de volta com uma fúria típica estampada no rosto.

       – Professor, esse desenho não é meu. Eu não sei como ele veio parar aqui, eu juro!

       – É mesmo? E por que é você quem está me entregando?

       – Eu não... eu não. – Regan não sabia o que dizer. Olhando para frente, ela percebeu que Ally continuava sentada, ela não havia caído. Regan não conseguiu puxar a banqueta, o que, claro, era muito estranho. Ela podia jurar que, há um minuto, Ally estava prestes a se espatifar no chão. Mas, então, ela não caiu.

       Ally voltou a encarar o professor. Ela já sabia onde essa história iria terminar.

       – Detenção pra você depois da aula – o tom de voz do professor era frio e educado. – Todos os dias, durante uma semana. 

       E por um segundo ela podia jurar, mesmo sem ver o rosto dela, que Ally estava rindo de toda a situação.

       Infelizmente, tudo o que Regan podia fazer, na atual circunstância, era cara de quem acabara de chupar limão.


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