Your Love Is A Drug escrita por Julie Kress


Capítulo 5
Visitas inconvenientes...


Notas iniciais do capítulo

Hey, pessoal!!!

Demorei, mas voltei... Ultimamente tenho andado desmotivada e triste com a queda de comentários...

Muitos leitores sumiram e isso é triste.

Mas estou aqui atualizando por causa dos meus leitores fiéis...

Boa leitura!!!



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No Pixel & Pear's: Segunda-feira, às 17h:50min...

— Quantas vezes vou ter que te falar que é proibido ingerir bebidas aqui? - O "chatonildo" me repreendeu pela terceira vez naquela tarde. Que garoto irritante, é todo metido a certinho e blá, blá, blá.

Revirei os olhos, sugando meu Shake de chocolate e soltei um gemidinho de satisfação, apreciando aquela delícia gelada.

— Estamos em pleno expediente, vou te entregar pra Marie. Você é uma péssima funcionária, não é digna de trabalhar aqui, sabia? É grosseira e mal-educada com os nossos clientes... - A voz dele estava ficando esganiçada, seu rosto vermelho, e uma veia pulsava na sua têmpora esquerda.

Que nané. Quêm ele pensa que é? Esse topetudo é muito chato e idiota mesmo. Me tira do sério quando começa a me dar sermão, como se tivesse alguma moral para tal coisa, ah me poupe.

Suguei ruidosamente até a última gota, retirei o canudo vermelho e esmaguei o copo vazio com um simples aperto, em seguida me aproximei do moreno estressadinho. E enfiei o copo amassado por dentro de seu uniforme azul-escuro.

— Como ousa, sua... Sua... Sua...

— Sua o quê, hein? - O agarrei pela camisa/uniforme e trinquei os dentes me preparando para socar a cara dele até ficar deformada. - Complete a frase se for homem! - Exigi entre dentes, já irritada.

— Ei, ei, ei. Controle os hormônios, jovens. Tá todo mundo olhando. Não permito agarração na minha loja. - A voz estridente da Marie ecoou me assustando e imediatamente larguei o manezão.

— Mas n-nós n-não e-estávamos nos aga... - Ele até tentou explicar, mas foi interrompido pela platinada.

— Acham que sou boba? - Marie soltou uma risadinha. - Relaxem... Apenas aqui não, ok? E Se protejam, crianças que fazem crianças. - Piscou maliciosa para nós antes de nos dar as costas e sair cantarolando. Essa mulher é louca...

— Que beleza, acho que hoje é meu dia de sorte. - O pateta sorriu olhando por cima do meu ombro.

— O que...

— Sai da frente, coisa loira. - Me empurrou para o lado, olhei para trás o seguindo com o olhar e vi a Vaca rosa, digo, Valerie indo para a seção de Pearbooks.

Que merda, essa é a minha tarefa e não dele. Esse idiota engomadinho devia estar no posto dele, lá na sala de assistência e não indo atender aquela patricinha exibida. Oh, mas isso não vai ficar assim.

Caminhei até lá de mansinho, me esgueirando entre prateleiras e bancadas com amostras de aparelhos/produtos. Me escondi atrás de uma prateleira de capinhas para celulares, e fiquei espionando eles. A morena tagarelava apontando para a vitrine, exatamente para um Pearbook rosa pink e o mané assentia enquanto mantinha aquele sorriso estilo Coringa, quase babando nela. Fazendo papel de ridículo, affs...

— Psiu, rapazinho. Poderia me ajudar aqui, só um minutinho? - Ouvi aquela voz feminina envelhecida e senti algo duro cutucar minhas costas.

Quando me virei, dei de cara com uma vovozinha de bengala preta, sorriso amigável e com monte de bobs coloridos no cabelo grisalho. Que patético!

— Meu rapaz, você poderia me informar onde fica o banheiro? - Ela perguntou segurando uma sacolinha preta suspeita.

Aquilo só poderia ser zoação, né? Não era a primeira pessoa que me confundia com um menino, mas cara... Não pude deixar de ficar ofendida. Qual é? Sou mulher e não homem. Mas que droga... Só porque tenho cabelos cortados um pouco acima dos ambros, adoro usar bonés, tênis e roupas largas e nada atraentes, não uso maquiagem. Isso não significa que eu seja um menino. Oh, inferno.

— O que têm nessa sacola? - Apontei para a mesma em sua mão enrugada.

— O que tem aqui não lhe interessa, seu moleque enxerido! - Ela fez uma carranca enorme e escondeu a sacola atrás das costas.

Aposto meu dedo mindinho que esta velha deve estar roubando a loja. Que pouca vergonha.

— A senhora por acaso é cega? Sou uma meninA e não um meninO. Não tem banheiro aqui, não! - Menti sobre a última informação. - Agora me mostre o que tem nessa...

— Olha como fala comigo, seu grosseirinho. Pivete, trombadinho, mentiroso. É um MENINO sim, não estou cega! - Disse me xingando, irritada.

— Vou provar para a senhora... Se eu fosse homem, eu não teria isto. - Levantei meu uniforme junto com minha camiseta, mostrando meus seios sustentados pelo sutiã preto.

— O QUE VOCÊ ESTÁ FAZENDO SAM? - Ouvi os gritos desesperados da Marie e do Freddie.

Oh, droga. Mil vezes droga, me ferrei legal agora...

[...]

Marie ficou uma fera comigo e passou quase uma hora me dando bronca, foi uma das piores broncas que já recebi na vida. E o paspalho do Benson apenas ficou ouvindo e rindo baixinho da minha cara, fiquei na minha apenas ouvindo calada e assentindo. O que eu poderia fazer? Afinal, eu estava errada. Fiz burrices e me dei mal, e ainda tive que me desculpar com a vovozinha da bengala, por minha falta de respeito e pelo constrangimento que a fiz passar. Marie revistou a sacola preta e constatou que havia um saquinho cheio de ração pra gato. Depois da bronca fui dispensada antes do meu expediente acabar e tive que esperar minha carona para poder ir pra casa já que eu estava mais lisa que sabão e pegar um táxi estava fora de questão.

— Se deu mal. - O imbecil estava se acabando de rir, enquanto caminhávamos até a sua Lambreta. - Você é muito louca. O que deu na sua cabeça? O que você fez com aquela senhora foi pesado, sabia? Ela deveria te denunciar por assédio... - Disse me zuando e voltando a rir que nem uma hiena.

— Ha, ha. Super hilário! - Ri sarcástica tomando o capacete vermelho da mão dele.

Ele parou de rir e colocou o capacete azul, subiu na Lambreta e eu fiz o mesmo, montando na garupa, irritada. Fomos o trajeto todo em silêncio, e quando chegamos joguei o capacete pra ele e entrei no prédio. O elevador não estava funcionando, aquele troço sempre dava prego. Tive que subir todos os lances de escadas até chegar ao nosso andar e abri a porta suando feito uma porca.

Fui para o meu quarto, joguei a pequena mochila velha num canto qualquer. Tirei meus All Stars, as meias quase encardidas e me joguei na minha cama nova. Foi a primeira coisa que comprei quando recebi meu primeiro salário, uma cama de solteiro e um colchão super macio.

Alguns dias depois...

— A campainha tá tocando... - Falei entediada e com muita preguiça de me levantar do sofá, eu estava vendo TV.

— Eu sei. - Murmurou sem desviar os olhos do Pearbook.

— Que saco! Vai atender logo. - Chutei a perna dele.

— Tá bom. - Bufou e deixou o Pearbook em cima da mesinha de centro, se espreguiçou e foi abrir a porta.

— FREDDINHO! - Ouvi um grito estridente e olhei em direção à porta. - Você está tão magrinho, meu filho. - Havia uma mulher abraçando o Benson.

— A senhora está me esmagando. - Choramingou.

Encerraram o abraço e ela entrou carregando uma bolsa verde enorme.

— E quêm é ela? - A mulher apontou para mim, alarmada.

— Uma colega de trabalho, agora estou dividindo o apartamento com ela, mãe. - Respondeu rapidamente.

— Beleza, tia? Senta aí, está passando MMA. A senhora curte? - Perguntei tentando ser simpática.

A mulher arregalou os olhos, parecendo horrorizada e negou freneticamente. O Benson fez cara feia para mim, me repreendendo com o olhar e fez um gesto para que eu ficasse com a boca fechada.

— Desligue a TV, Freddie! - Ela ordenou.

— Mas, mãe, a Sam...

— Não me contrarie, Fredward Karl Benson. - Aumentou o tom de voz.

— Desliga, Sam. - Ele me olhou sem graça, apontando para o controle em cima da minha coxa.

Hesitei e por fim desliguei a TV de má vontade e a mãe dele sorriu, satisfeita.

Horas depois...

A mulher era uma chata, insuportavelmente irritante, dramática, neurótica e maníaca por limpeza. Vasculhou o apartamento inteiro, sempre reclamando sobre poeira e bactérias. Lavou o banheiro que eu havia lavado semana passada, limpou a cozinha e lavou todas as louças do armário, separou algumas roupas do Benson pra lavar, passou o aspirador pela sala e tentou dar uma olhada no meu quarto, mas eu não permiti.

E por último, deu um "limpa" na geladeira. Jogou fora todas as guloseimas, empanados, lasanhas de caixa e outras comidas pré-cozidas. E aquela velha maldita ainda se livrou do meu estoque de Bolo Gordo, Nutella e pudim de potinho... Que bruxa.

— Cara, vou esganar a sua mãe! - Joguei ele contra a parede, furiosa.

— Tenha calma, sei que minha mãe é um pouco equivocada, mas é uma boa pessoa. - Disse aos cochichos.

— Faz ela ir embora, não aguento mais ouvir sobre alimentos saudáveis, produtos para limpeza e aquela boboseira toda sobre anti-bactérias! - Me controlei para não gritar.

— Temos que aguentar, não posso mandar ela ir embora. É minha mãe, Sam...

— Freddinho, olha o que a mamãe esqueceu de te entregar. - Ouvimos a voz da velha chata e eu o soltei rapidamente.

Por sorte ela não nos flagrou, ne afastei do manezão enquanto ela descia a escada, trazendo a monstruosa bolsa verde.

A senhora Benson caminhou alegre até o sofá e colocou a bolsa ali, abriu a mesma e começou a retirar algumas coisas de lá.

— Comprei essas lindas cuecas anti-bacterianas e bordei seu nome em todas elas, querido. - Sorriu colocando as cuecas brancas, amarelas e azul-bebê sobre o sofá. - Também comprei essas toalhinhas, lenços, talco, pomadas para aquelas coceiras, sabonetes anti-bactérias, shampoo e condicionador anti-caspa, barbeador, hidratante corporal e hidratante para as mãos, creme esfoliante para os pés, gel capilar, protetor solar, creme dental e escova de dente. - Avisou colocando todas aquelas coisas sobre o sofá.

A cara do Benson estava impagável, ele estava todo envergonhado.

— E o que têm naquele frasquinho cinza? - Apontei para o frasco comprido com tampa branca.

— Vitaminas C! - Ela respondeu e piscou para o filho.

Ele fez careta e bateu na própria testa, resmungando bem baixinho.

— Sei... - Prendi o riso, estava na cara que não era Vitamina C coisa nenhuma, me engana que eu gosto...

— Querem ir ao mercado comigo? Vou comprar bastante alimentos saudáveis, frutas e legumes. - Disse toda empolgada.

— Vou tirar uma soneca agora. - Menti.

— E eu vou assistir um documentário muito importante sobre... Sobre como ter uma vida saudável. - O nerd mentiu, forçando um sorriso.

— Está bem. E não abram a porta para estranhos. Tomem cuidado, e comam aquele lanchinho natural que deixei na geladeira. E nada de amassos no sofá, entenderam? Quero netos só depois do casamento. Ainda nem terminaram o colegial e a Sam apesar de ser uma moça exótica, parece ser decente e não vulgar como aquelas meninas que exibem o corpo por aí e usam aquelas toneladas de maquiagem. E aliás, eu aprovo o namoro de vocês. Mas vou ficar de olho nos dois enquanto eu estiver aqui! - Assim que terminou de tagarelar foi embora antes que a gente pudesse falar qualquer coisa.

— Sua mãe só pode ser mesmo louca. - Resmunguei fitando as tralhas de coisas que ela trouxe para ele.

— Não chame minha mãe de louca, ela apenas zela muito pelo meu bem-estar. - A defendeu todo irritadinho.

— Vitaminas C, é? - Ri sacudindo o frasco.

— Não é da sua conta. E não toque nas minhas coisas. - Me fuzilou.

— Olha só, o bebezinho da mamãe ainda usa talquinho. - Provoquei pegando o frasco de talco. - Ela só esqueceu de trazer suas fraldas. - Zoei rindo com gosto. - E as pomadas para as assaduras, mas aposto que ela vai preparar leitinho para você antes de ir embora, ou seria mingau de aveia? - Continuei tirando sarro com a cara dele.

— Ah, cale a boca, coisa irritante! - Cruzou os braços, aborrecido.

— Ei... - Fui interrompida pelo toque da campainha. - Será que a doida varrida esqueceu de alguma coisa? - Perguntei.

— Olha como fala da minha mãe. - Bufou, irritado, indo abrir a porta.

Levei um grande susto quando vi a grande figura loira e extravagante entrando no apartamento. O Benson me olhou confuso quando minha mãe passou por ele carregando uma grande sacola vermelha, ela havia o cumprimentado toda simpática e entrou afobada perguntando por mim.

— Mãe? - Me levantei de supetão, estranhando a sua visita pra lá de inesperada.

— Eu mesma. Em carne e osso, vem aqui me dar um abraço, garota! - Estendeu os braços, receptiva e alegre demais para o meu gosto.

Fui até lá e lhe dei um rápido abraço, ainda estranhando o fato dela ter vindo me visitar.

— Sou Freddie Benson, prazer em conhecê-la, senhora. - O boboca se apresentou todo educado.

— A senhora está no céu, meu rapaz. Me chame de Pam ou doçura, ou boneca. - Minha mãe sorriu amigável, apertando a mão dele. - Hum, ele é cheiroso e bonitão, hein? Um bom partido! E eu pensando que você curtia... Ah, deixa pra lá. - Riu me olhando orgulhosa e eu fiquei sem reação.

— O que você está fazendo aqui? Como me encontrou? - Perguntei sem tirar os olhos do seu rosto super maquiado.

— Tinna me contou que você está morando aqui. Ela mora no 65, além de ser uma boa depiladora ,a Tinna é uma boa fofoqueira também. - Soltou uma risada escandolosa.

— Tinna? Aquela do cabelo cor de sangue que uma vez detonou com minhas sobrancelhas? - Perguntei com vondade de esganar aquela mulher. Fofoqueira dos infernos.

— Sim, sim... Mas deixa pra lá, já passou e suas sobrancelhas estão ótimas agora. Vim ver como você estava e trazer algumas coisinhas! - Sorriu olhando para o Benson catando as coisas dele que ainda estavam no sofá.

— É comida? - Perguntei esperançosa.

— Para de ser gulosa, garota. Não, não é comida... Eu trouxe absorventes, calcinhas e sutiãs, cremes, hidratantes, escova de dente, desodorante anti-transpirante que não mancha roupas, lenços umedecidos, remédio para cólica, esmaltes, tesourinhas e serrinhas para unhas, cosméticos e produtos para cabelo, perfumes, meias e outras coisinhas. - Disse me entregando a sacola. - A sua irmã me ajudou com essas compras básicas. Ah, já ia me esquecendo. Estava na promoção com 30% de desconto e eu comprei cinco daquelas máquinas depiladoras, sabe? E trouxe uma para você. É multiuso, serve para pernas, axilas, virilhas e para depilar a "florzinha"... - Me informou. - Também comprei o creminho espumante, para uma depilação fácil, rápida e indolor. - Sorriu, dizendo tudo aquilo na frente do Benson.

Que vergonha! Aonde devo enfiar a cabeça? Não, isso não pode estar acontecendo. O que deu na minha mãe hoje? Que droga! Mães te fazem passar cada vergonha, ninguém merece.

Fiquei sem reação, mortificada de tanta vergonha.

— Isso é só uma visitinha rápida, estou com pressa. Fui convidada para o Chá de bebê da sua tia Martha, e tenho hora marcada no salão. Se cuida! Seu pai vai te ligar hoje à noite. - Me deu um rápido abraço e sorriu para o Benson. - Tchau, genrinho! - Piscou para ele que a levou até a porta e se despediu dela.

— Que mãe maneira é a sua, hein? - Sorriu provocador. - Pelo visto não é só a minha que se preocupa com o filho. - Disse se aproximando. - Me chame para te ajudar quando for depilar a "florzinha"... - Disse sussurrando rouco no meu ouvido, deixando-me toda arrepiada.

— IDIOTA! - Gritei o empurrando, ele cambaleou para trás rindo. - Se abrir a boca para falar mais besteiras, juro que quebro todos os seus dentes! - Ameacei, séria.

[...]

— Que horas ela vai se mandar? - Cochichei perguntando ao Benson, enquanto observávamos sua mãe guardando as compras, lotando os três armários.

— Não sei... - Sussurrou e eu revirei os olhos.

— Ei. - Chamei a mãe dele.

— O que foi, Samantha? - Ela se virou para mim sorrindo.

— Que horas a senhora vai embora? - Perguntei na lata.

— Vou embora Quarta-feira. - Respondeu tranquila, voltando a esvaziar as sacolas e arrumar as compras.

— Como é que, é? - Quase gritei, incrédula.

— Shiiiu. - O Benson me deu um beslicão, me repreendendo.

— Oras, seu... - Ele tapou minha boca e eu lhe dei um pisão no pé direito.

A mãe dele ainda estava distraída,cantarolando uma música do tempo da brilhantina, acho...

— Aonde a senhora vai dormir, mamãe? Sabe,aqui não tem mais quartos. E seria desagradável a senhora dormir no sofá e...

— Não se preocupe, meu filho. - O interrompeu. - Vou dormir no quarto da Sam e como vocês são namorados, não vejo problemas em dormirem juntos. Mas nada de gracinhas, hein? - Ela se virou, nos alertando séria.

— C-claro, m-mãe. A s-senhora criou um homem r-responsável e respeitador e não um vagabundo p-pervertido! - Ele sorriu amarelo, até gaguejou, parecia nervoso.

O encarei chocada, terei mesmo que dormir com esse nerd safado que mente para a mãe? É, parece que sim ou terei que dormir naquele sofá duro, parece que não tenho escapatória mesmo...


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Notas finais do capítulo

E aí???

O que acharam???

Devo continuar???

Bjs

Ps: Apareçam leitores sumidos e leitores fantasmas, também haha